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FORMAS DE RELEVO E RECURSOS MINERAIS - Geografia Virtual

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Geografia Virtual 
 
 
 
FORMAS DE RELEVO E RECURSOS 
MINERAIS 
 
Relevo continental: As formas do relevo continental são 
constantemente modeladas pela ação conjunta e contínua 
dos fenômenos e processos endógenos e exógenos, que 
ocorrem no planeta ao longo do tempo geológico. De acordo 
com as características morfológicas e altimétricas do 
modelado terrestre, o relevo continental apresenta quatro 
formas principais: cadeias montanhosas, planícies, planaltos 
e depressões. 
 
 
 
 
 
Fonte: https://sosestudanteassessoria.blogspot.com/2020/03/formas-de-relevo.html 
 
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Geografia Virtual 
 
Cadeias montanhosas: constituem as maiores elevações 
do relevo terrestre. Podem se originar de movimentos 
tectônicos ou atividades vulcânicas. Suas vertentes, muito 
íngremes, sofrem intensos processos erosivos e geram 
grandes quantidades de sedimentos, que vão para as áreas 
mais baixas do relevo situadas ao seu redor. 
Planícies: São formas de relevo relativamente planas, de 
origem sedimentar, que recebem grande quantidade de 
materiais erodidos dos terrenos situados em maiores 
altitudes. Constituem áreas de deposição, nas quais os 
processos de sedimentação superam os de erosão. Em 
geral, as planícies são formadas pela deposição de 
sedimentos trazidos pelas águas dos rios ou dos oceanos. 
Planaltos: São formas de relevo com altitudes variadas, 
geralmente delimitadas por escarpas íngremes, podendo 
apresentar diferentes formas, como serras, chapadas, 
morros ondulados etc. Neles, os processos de degradação 
(erosão) superam os de sedimentação, ou seja, os planaltos 
fornecem grande quantidade de sedimentos para as áreas 
ao redor, como planícies e depressões. 
Depressões: São formas de relevo rebaixadas em relação 
ao nível dos terrenos vizinhos. Muito desgastadas pelos 
processos erosivos, em geral, as depressões possuem 
superfícies planas ou onduladas. Elas podem estar 
 
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Geografia Virtual 
 
localizadas tanto abaixo do nível do mar (depressão 
absoluta), quanto acima do nível do mar (depressão 
relativa). 
 
Relevo submarino: As principais formas são: plataforma 
continental, talude e planície abissal, que se distinguem 
conforme a profundidade, a distância da costa e a 
configuração do fundo do mar. 
 
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/relevo-submarino.htm 
Plataforma continental: Superfície relativamente plana, 
que se estende do litoral ao talude, formada por rochas 
sedimentares. Possui cerca de 70 km de largura e 
profundidade média de 200 metros. 
Talude: Relevo muito inclinado, que mergulha 
abruptamente da borda oceânica até a profundidade 
máxima de 2.000 metros. 
 
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Geografia Virtual 
 
Planície abissal: Porção mais profunda da crosta oceânica. 
Nela, encontram-se formas de relevo variadas, como as 
dorsais meso-oceânicas e as fossas marinhas. 
Fossa marinha: Área mais profunda do oceano, com forma 
alongada e estreita e declividade muito acentuada. Algumas 
fossas chegam a ter mais de 10.000 metros de 
profundidade. Elas são formadas nas regiões onde uma 
placa tectônica mergulha sob a outra. 
Estrutura geológica do relevo brasileiro: O relevo 
brasileiro remonta ao pré-cambriano, com a formação de 
antigas estruturas geológicas marcadas por formações 
litológicas com mais de 4 bilhões de anos, à exceção das 
bacias sedimentares recentes, como a do pantanal mato-
grossense. 
Os crátons ou escudos cristalinos: Cobrem cerca de 36% 
do território do país e apresentam grande complexidade de 
rochas, com predomínio das muito antigas (metamórficas, 
magmáticas intrusivas e sedimentares). Algumas formações 
são do Pré-cambriano e início do Paleozoico (há mais de 
500 milhões de anos); nelas, predominam as rochas como 
gnaisses e granitos. Nos maciços aparecem as jazidas 
minerais metálicos (ferro, ouro, manganês, prata, cobre, 
alumínio e estanho). 
 
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Geografia Virtual 
 
Os dobramentos antigos: formados em diferentes idades 
do pré-cambriano, dividem-se em três cinturões orogênicos 
(Atlântico, Brasília e Paraguai-Araguaia), que se encontram 
intensamente desgastados, embora ainda guardem 
características montanhosas. Esses terrenos passaram por 
várias fases de dobramentos, o que acarretou 
metamorfismos e intrusões em algumas áreas, alternados 
por longos períodos de intenso processo erosivo. 
As bacias sedimentares: Ocupam a maior parte do 
território brasileiro (64%) e são formadas por espessas 
camadas de sedimentos provenientes do desgaste das 
rochas, de organismos vegetais ou animais ou mesmo de 
camadas de lavas vulcânicas solidificadas, que se 
depositaram durante um longo período de tempo, do 
paleozoico ao cenozoico. A disposição horizontal e pouco 
inclinada desses depósitos evidencia a ausência de 
movimentos orogenéticos expressivos desde tempos 
geológicos remotos. Nessas estruturas se formam 
importantes recursos minerais energéticos como o 
petróleo, o gás natural e o carvão mineral. 
O território brasileiro possui grande potencial em jazidas 
minerais ainda não descobertas, além daquelas que já estão 
sendo exploradas, como as de ferro, bauxita, ouro e 
estanho. 
 
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Geografia Virtual 
 
Referências bibliográficas: 
MARTINEZ, Rogério. #Contato geografia, 1° ano / Rogério 
Martinez, Wanessa Pires Garcia Vidal. – 1. Ed. – São Paulo: 
Quinteto Editorial, 2016. – (Coleção #contato geografia)

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