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04/08 A�D�ÇÃO � �QU��ÍB�I� A�D�ÇÃO O som consiste de compressões e rarefações alternados que propagam-se em um meio elástico: o ar. Orelha externa: capta a energia mecânica Orelha média: transmite essa energia para seus órgãos receptores Orelha interna: traduz essa energia em sinais elétricos A Membrana timpânica é flexível que vibra conforme as compressões e rarefações do ar Orelha média Martelo: conecta-se à membrana timpânica Bigorna: conecta-se ao martelo e estribo Estribo: conecta-se à bigorna e janela oval Orelha interna- cóclea 3 estruturas tubulares: - rampa do vestíbulo- na base: janela oval - rampa do tímpano- na base: janela redonda - rampa média ou ducto coclear Helicotrema:ápice da cóclea A transformação da onda mecânica em som ocorre na membrana basilar Orelha interna- rampa média Células de suporte seguram a membrana tectorial, é gelatinosa que se sustenta acima das células ciliadas Compressão e descompressão do ar O líquido da endolinfa faz com que a membrana basilares e movimente conforme a movimento do líquido, o que causa flexão dos cílios, gerando impulso elétrico que é entendido como som Movimento da membrana basilar MN: não é uniforme: a porção basal é 5x mais estreita, espessa e tensa que a apical; organização tonotópica -”onda viajante”: o som conforme faz as sequências de compressão e rarefação promove movimento na membrana basilar até o helicotrema Vista simplificada da cóclea: linear Se a MB fosse uniforme a compressão a moveria para baixo com extrusão da janela redonda e a rarefação faria o oposto, independente da freq do estímulo. Onda viajante, cujo som mais alto tolerável move a MB em apenas 150 nm. Cada freq de estimulação causa o movimento máx em uma posição específica da MB: sons de baixa freq movimentam o ápice e vice-versa. A MB faz análise espectral dos sons complexos Órgão de corti As cél ciliadas também são organizadas tonotopicamente: em uma det posição ao longo da MMB são extremamente sensíveis a uma freq particular ] As diferenças de pressão do fluido entre a rampa do vestíbulo e a rampa do tímpano defletem as células ciliadas A energia sonora é amplificada na cóclea • a sensibilidade da cóclea e sua precisão são grandes demais para ser resultado apenas de propriedades mecânicas passivas da orelha interna • a cóclea produz emissões otoacústicas espontâneas. Ex: sons são emanados das orelhas de recém-nascidos • relaciona-se a inervação eferente das células ciliadas externas, principalmente Inervação do órgão de Corti Tradução sensorial: estrutura da célula ciliada - Origem ectodérmica, caráter epitelial - não possuem dendritos e axônios - porção apical banhada por endolinfa - estereocílio: cilindro rígido (filamentos de actina) com mobilidade na porção basal - durante o desenvolvimento: cinocílio Tradução sensorial: deflecção da célila ciliada - Potencial de repouso -60mV - Pot receptor: graduado, canis mecano dependentes - correntes de K+ - tradução: presença de molas reguladoras O Ca++ acumulado no citoplasma interage com calmodulina ativando a miosina Iβ e tracionando a mola reguladora para baixo. Quando a mola reguladora atinge a a tensão de repouso, o canal fecha, reduz o influxo de Ca++ Transmissão sináptica nas cél ciliadas Representação tonotópica no núcleo coclear Diferenças interauriculares Neurônios detectores de coincidência: Os disparos são máximos quando os sinais de ambos lados chegam simultaneamente EQ���ÍB�I� Labirinto vestibular Acelerações lineares: detectadas pelo sáculo e pelo utrículo Acelerações angulares: detectadas pelos canais semicirculares Células epiteliais produzem endolinfa rica em K+ , e relativamente pobre em Na+ e Ca++ Junções oclusivas que circundam o ápice das células separam a endolinfa do líquido extracelular comum, a perilinfa. Labirinto vestibular- Utrículo -Contém cerca de 30000 células ciliadas -Células ciliadas projetam-se para a membrana otolítica -Membrana otolítica: microcálculos de cabornato de cálcio (otocônios) -Detecta inclinação da cabeça por movimentação (inércia) da massa otoconial -Detecta aceleração horizontal Sáculo: aceleração vertical Canais semicirculares: Tradução sensorial: deflecção da cel ciliada Núcleos vestubluares Ns. Superior e Medial: canais semicirculares e órgãos otolíticos N. Lateral: idem, projeta-se para ME, reflexos posturais N. Descendente: órgãos otolíticos, projetam-se para cerebelo, FR e N. Vestibulares contralaterais Ajuste do olhar ao movimento VIII par: nervo vestíbulo coclear Tem sua saída na porção medial do o temporal Entra na face lateral do Tronco Encefálico, aonível da porção inferior da Ponte Faz sinapse nos núcleos vestibulares (e cocleares) Os neurônios vestibulares respondem à: -Alterações n a aceleração, mas o início e término dos disparos são lentos -Para a maioria dos movimentos normais da cabeça, a freqüência de disparos está diretamente relacionada a velocidade de aceleração da cabeça
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