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Introdução | Biologia Celular e Tecidual

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Parasitas obrigatórios: dependem de células para sua reprodução
(vírus).
Células procarióticas e eucarióticas: são capazes de realizar todas
as funções básicas para perpetuar a existência da espécie
(reprodução).
Forma, tamanho e aparência.
Modo de locomoção.
Membrana plasmática e especializações.
Obtenção de energia.
Divisão celular (células especializadas).
Bactérias (principais representantes) e Arqueas.
Pobreza de membranas (a única membrana existente é a plasmática).
Pequeno tamanho (possui poucos micrômeros).
Citoplasma é desprovido de organelas membranosas, apresentando
apenas ribossomos.
Apresentam uma parede celular envolvendo a membrana.
São desprovidas de membrana nuclear, possuem apenas um filamento
circular de DNA livre no citoplasma (nucleóide).
Os seus cromossomos não condensam durante a divisão celular
Duas partes bem definidas: citoplasma e núcleo
Membrana plasmática: envolve o citoplasma
Envoltório nuclear: envolve o núcleo.
São compartimentalizadas: separam processos metabólicos: aumenta
a eficiência da célula e permite alcançar um tamanho maior.
Citosol com inúmeras organelas: a maioria membranosa.
Células animais e células vegetais.
Os seres vivos são feitos de células, células que são pequenas unidades
limitadas por membranas, preenchidas por solução aquosa concentrada
de compostos e com capacidade de criar cópias de si mesmas. Cada ser
vivo é uma vasta colônia de células individuais que realizam funções
especializadas coordenadas por sistemas de comunicação.
Formas de vida: as formas de vida são divididas em dois tipos.
Citologia: "kytos (célula) + logos (estudo)"; é a área da Biologia que
estuda as células, no que diz respeito à estrutura e funcionamento. As
células são as unidades funcionais e estruturais básicas dos seres vivos
podendo ocorrer isoladamente (unicelulares) ou formar arranjos ordenados
– tecidos – no corpo dos seres pluricelulares. 
Variabilidade da célula: a célula pode variar em
Células procariontes: características gerais de células procariontes 
Células eucariontes: características gerais de células eucariontes
Introdução à Biologia Celular e Tecidual
Carolina Maschmann | @carolmedvet
Abrange a observação de algumas bactérias e um vírus.
Aumento de até 1000x
Pode-se observar células vivas (a fresco) ou mortas (fixadas)
Podem ser utilizados corantes para realçar as estruturas celulares 
A luz incandescente deve ser focalizada sobre o espécime por lentes
no condensador 
O espécime deve ser cuidadosamente preparado para permitir que a
luz passe através dele
Terceiro, um conjunto apropriado de lentes (objetiva e ocular) deve ser
arranjado para focalizar a imagem do espécime no olho 
Lente ocular x lente objetiva (ex.: 10 x 40 = aumento de 400x)
Dividido em dois tipos: de transmissão (MET) e de varredura (MEV).
Possui aumento de até 400000x.
MET: usa feixes de elétrons em vez de feixes de luz; usa bobinas
magnéticas para focar o feixe; o espécime deve ser mais fino.
MEV: o feixe de elétrons não atravessa o espécime, mas percorre sua
superfície; as imagens obtidas são tridimensionais.
Histologia: "histos (tecido) + logos (estudo)"; é a área da ciência que
estuda os tecidos, a interação entre células e entre elas e o ambiente
extracelular. Também conhecida como anatomia microscópica, é o estudo
das estruturas microscópicas de tecidos e órgãos do corpo. Não é apenas
descritiva, mas inclui aspectos de biologia celular e molecular que ajudam
a descrever a organização e função das células. O estudo e a análise de
células baseia-se na observação. O limite da visão humana é aprox. 0,2
mm e a maioria das células é muito menor que esta medida. Assim, em
1665, na Universidade de Oxford, Robert Hook publicou o livro
Micrographia, descrevendo o primeiro microscópio, severamente
rudimentar comparado com os dos dias atuais. Mesmo assim, ele utilizou
do microscópio desenvolvido para observar um pedaço de cortiça, e notou
a semelhança das estruturas com celas, e nomeou os pequenos espaços
de Cella (pequeno aposento), que posteriormente se tornou a célula
(unidade fundamental dos seres vivos). A partir de uma fatia muito fina de
um tecido é possível observar células emaranhadas umas às outras ou
separadas por matriz extracelular. 
Escala de grandeza: Metro -> Centímetro -> Milímetro -> Micrometro ->
Nanômetro. A partir do micrometro é necessário o uso de microscópio para
observações.
Tipos de Microscópio:
1.Microscópio Óptico Comum ou Composto (MOC): 
2.Microscópio Eletrônico:
Carolina Maschmann | @carolmedvet
Obtenção da amostra.
Fixação.
Desidratação.
Diafanização e infiltração (clarificação): eliminação do álcool (tecido
fica transparente).
Inclusão (emblocamento): colocar em blocos.
Microtomia (fatiamento).
Coloração.
Montagem da lâmina.
Remoção da parafina (xilol ou toluol)
Reidratação – soluções alcoólicas de concentrações decrescentes.
Coloração.
A maioria dos corantes comportam-se como ácidos ou bases e formam
ligações salinas com radicais ionizáveis presentes nos tecidos.
Maioria corada com Hematoxilina e Eosina (H&E).
Combinações de corantes com afinidades diferentes de acordo com a
natureza do componente celular.
Mais utilizados: combinação de Hematoxilina e Eosina (H&E)
Hematoxilina: corante básico – tem afinidade por componentes
ácidos - cora intensamente o núcleo (heterocromatina) e o retículo
endoplasmático rugoso (RNA dos ribossomos) das células; confere
coloração violeta.
Eosina: corante ácido – tem afinidade por componentes básicos -
cora intensamente aminoácidos (citoesqueleto e organelas da célula)
e membranas; confere coloração cor de rosa.
Preparo do material biológico: envolve basicamente fixação e
microfatiamento do material.
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Coloração e montagem da lâmina:
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Coloração do material biológico: 
Microscópio Óptico: Microscópio Eletrônico:
Carolina Maschmann | @carolmedvet

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