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PORTFÓLIO BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR (2)

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PORTFÓLIO DA AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIA DAS NEVES ROCHA COSMO 
 
REGISTRO ACADÊMICO: 3230000405 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRAL – CEARÁ 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO DA AULA PRÁTICA DA DISCIPLINA 
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portfólio apresentado ao Centro 
Universitário Inta – UNINTA ao curso de 
graduação em Farmácia como requisito à 
conclusão da Disciplina Prática de 
Biologia Molecular e Celular, ministrada 
pela professora Emanuela Mesquita 
Porfírio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O estudo do mundo vivo mostra que a evolução produziu uma imensa variedade de formas. 
Existem em torno de quatro milhões de espécies diferentes de bactérias, protozoários, 
vegetais e animais, que diferem em sua morfologia, função e comportamento. Entretanto 
sabe-se agora que, quando os organismos vivos são estudados a nível celular e molecular, 
observa-se um plano único principal de organização. 
O objetivo da biologia celular e molecular é precisamente este plano unificado de 
organização, isto é, a análise das células e moléculas que constituem as unidades 
estruturais de todas as formas de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 1 – BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 
PARTE 1 – HISTÓRIA DAS CÉLULAS - CÉLULA ANIMAL E VEGETAL 
 
 
DESENVOLVIMENTO DA TEORIA CELULAR 
 
Abordagens iniciais para o estudo da célula surgiram no século XVII, 
acompanhando o desenvolvimento dos primeiros microscópios com lentes 
ópticas. Estes permitiram numerosas observações, que em apenas dois séculos 
levaram ao conhecimento morfológico relativamente aceitável. Segue abaixo a 
cronologia dos resultados: 
 
1665: Robert Hooke fez observações microscópicas de um pedaço de cortiça. 
Hooke observou que a cortiça era composta por um número de células, dispostas 
de forma semelhante a uma colmeia, para se referir a elas, ele utilizou a palavra 
célula (do latim cellulae). Mas Hooke observou apenas as células mortas, por isso 
não pôde descrever as estruturas do interior. 
 
Década de 1670: Anton van Leeuwenhoek, observou várias células eucarióticas 
(como protozoários e espermatozoides) e procarióticas (bactérias). 
 
 
Década de 1830: Theodor Schwann estudou célula animal, juntamente com 
Mathias Schleiden postulou que as células são as unidades básicas na formação 
de plantas e animais, e são a base do processo da vida. 
 
1831: Robert Brown descreveu o núcleo e o protoplasma (citoplasma e 
carioplasma) da célula. 
 
1885: Rudolf Virchow postulou que todas as células são provenientes de outras 
células. Ele resumiu esta ideia numa frase em latim, que se tornou muito famosa: 
“Omnis cellula ex cellula”, que significa “Toda célula se origina de outra célula”. 
 
1882: Walther Flemming descreveu a ricos detalhes o processo de reprodução 
celular. 
 
 
TEORIA CELULAR 
 
Todos os seres vivos, exceto os vírus, são formados por células e pelos seus 
produtos. Portanto, as células são as unidades morfológicas dos seres vivos; 
As atividades fundamentais que caracterizam a vida ocorrem dentro da célula. 
Portanto, as células são as unidades funcionais ou fisiológicas dos seres vivos; 
Novas células formam-se pela reprodução de outras células preexistentes, por 
meio da divisão celular. 
 
 
 
 
 
 CÉLULAS 
 
A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e 
funcionais dos organismos vivos. 
Há dois tipos de células eucarióticas: animais e vegetais. Apesar de terem três 
partes bem diferenciadas e comuns a todas elas (a membrana plasmática, o 
citoplasma e o núcleo), apresentam diferenças: existem estruturas exclusivas das 
células animais e outras exclusivas da células vegetais. 
 
CÉLULA ANIMAL: 
 
Seja qual for o tipo de ser vivo que apresenta células como a dos animais, essas 
células têm uma série de características que as distinguem das plantas. 
Por exemplo, são desprovidas de parede celular e de cloroplastos, mas apresentam 
centríolos, estruturas ausentes nas plantas mais complexas. 
 
Partes de uma célula animal 
 
Em praticamente todas as células podemos distinguir três partes: a membrana 
plasmática, o citoplasma e o núcleo. 
A membrana celular ou plasmática é uma estrutura que delimita a célula e a separa 
do meio onde se encontra, mas não isola completamente a célula, pois permite o 
intercâmbio de substâncias do interior ao exterior e vice-versa. 
O citoplasma ocupa o espaço situado entre a membrana e o núcleo. 
Esse espaço está preenchido de um fluido, o hialoplasma (ou citosol), no qual se 
encontram os orgânulos celulares ou citoplasmáticos e o citoesqueleto (uma série de 
microfilamentos e microtúbulos que dão forma à célula). 
O núcleo é uma estrutura mais ou menos esférica que se encontra no interior da 
célula, delimitado por uma estrutura membranosa (o envoltório nuclear). Assim como 
a membrana celular, o envoltório nuclear permite o intercâmbio de determinadas 
substâncias entre o núcleo e o citoplasma. Cada uma das partes tem sua função. 
A célula é uma unidade biológica de funcionamento: realiza as três funções vitais 
(nutrição, relação e reprodução). Caso uma célula pertença a um ser pluricelular, ela 
pode ser especializada no desempenho de uma determinada função. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de uma célula animal 
 
 
Membrana celular: É formada por uma camada dupla de fosfolipídios, com 
colesterol e proteínas. É uma capa dinâmica e flexível, na qual podem ser formadas 
vesículas para englobar substâncias; essas vesículas podem se unir a outras no 
interior 
da célula. Substâncias podem atravessar a membrana celular por simples difusão 
(como o gás oxigênio) ou mediante transporte ativo, com consumo de energia. 
 
Citosol: Fluido que ocupa o citoplasma; imersos nele encontram-se os orgânulos 
celulares. 
 
Núcleo: Delimitado por um envoltório nuclear, no interior do núcleo há o nucléolo e 
os filamentos de material genético. 
 
Retículo endoplasmático: Conjunto de membranas que formam sáculos e tubos 
conectados entre si com a membrana celular e o envoltório nuclear. Há dois tipos: o 
rugoso, que tem ribossomos, e o liso, sem eles. Transporta, armazena e modifica 
proteínas e lipídios pela célula. 
 
Complexo Golgi: Conjunto de cinco a dez sáculos achatados. Realiza secreção 
celular. 
 
Centríolos: Presentes em células animais e ausentes em plantas mais complexas, 
são formados por tubos de proteínas; estão relacionados à organização do 
citoesqueleto e aos movimentos (cílios e flagelos). 
 
Vesículas: Estruturas membranosas pequenas que transportam substâncias, podem 
se unir à membrana e eliminar seu conteúdo para fora da célula. 
 
Ribossomos: Pequenos orgânulos cuja função é produzir proteínas. Na ilustração, 
aparecem formando cadeias. 
 
Citoesqueleto: Filamentos proteicos que constituem uma rede, dão forma à célula e 
participam do transporte de substâncias. 
 
Mitocôndrias: Encarregadas de realizar respiração celular, um conjunto de reações 
químicas mediante as quais a célula obtém energia. Algumas células animais 
também possuem estruturas relacionadas com movimento (cílios ou flagelos), que 
não existem em plantas mais complexas. 
 
 
 
 
 
 
CÉLULA VEGETAL: 
 
Elas constituem o organismo das plantas. Células vegetais têm uma parede celular 
que recobre sua superfície, proporcionando proteção e resistência. No citoplasma, 
abrigam orgânulos exclusivos delas, os cloroplastos, responsáveis pela fotossíntese. 
 
Estruturas únicas das células vegetais 
 
Parede celular: A parede das células vegetais é uma parte essencial delas, além de 
ser um elemento diferenciador em relação às células animais. Tem funções de 
proteção e sustentação. Embora seja formada por celulose, há casos em que 
se apresenta impregnada com uma substância mais rígida, a lignina. Isso ocorre em 
muitas células componentes da madeirado tronco das árvores. Em razão de sua 
presença na parede das células vegetais, a celulose é, sem dúvida, o polissacarídeo 
mais abundante na Terra. 
Além da parede celular, as células vegetais caracterizam-se pela presença de 
orgânulos chamados plastos (ou plastídios) e pela existência de grandes vacúolos. 
Os plastos são característicos de células vegetais e das algas; podem ser de vários 
tipos e realizam muitas funções. Os amiloplastos, por exemplo, são importantes, pois 
armazenam amido como substância de reserva. Os plastos mais importantes, 
contudo, são os cloroplastos, os orgânulos que realizam fotossíntese. 
Têm um pigmento verde, a clorofila, substância-chave na captação de luz solar. 
A maioria das plantas é verde em razão da presença desse pigmento. 
As células vegetais também se distinguem das animais pela presença de estruturas 
com forma de bolsas, os vacúolos, que podem apresentar grande volume. 
Os vacúolos armazenam substâncias (água, moléculas orgânicas, substâncias 
residuais). A célula vegetal adulta tem a presença de um único vacúolo central e o 
núcleo deslocado para a periferia. 
 
As partes de uma célula vegetal 
 
De modo semelhante ao das células animais, nas células vegetais podem-se 
distinguir três partes. 
A membrana é muito parecida com a das células animais e apresenta as mesmas 
funções, ainda que esteja recoberta pela parede celular. A rigidez dessa cobertura 
complexa exige mecanismos de união e comunicação entre as células vegetais que 
constituem um tecido. 
O citoplasma contém diversos orgânulos e é preenchido pelo fluido chamado citosol. 
No interior celular encontra-se o núcleo, que realiza exatamente as mesmas funções 
desempenhadas pelo núcleo das células animais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura de uma célula vegetal 
 
Conjunto de membrana celular e parede celular: Estruturas que permitem a união 
das células e a passagem de determinadas substâncias entre elas. 
 
Citosol: Fluido que ocupa o citoplasma, similar ao das células animais. Em razão da 
existência do grande vacúolo, o espaço ocupado pelo citosol é proporcionalmente 
menor em determinadas células vegetais. 
 
Vacúolo: É uma grande vesícula que armazena substâncias. Por exemplo, na 
epiderme da laranja, o vacúolo acumula o óleo essencial responsável pelo odor 
característico do fruto. Em outros casos, simplesmente armazena água. Nas células 
animais, encontram-se pequenas vesículas, envolvidas com empacotamento de 
materiais, seu transporte e secreção. 
 
Cloroplastos: São orgânulos com uma membrana que os separa do citoplasma e 
em cujo interior há acúmulos de sáculos formados também por membranas; nesses 
sáculos encontra-se a clorofila. Os cloroplastos estão presentes em células de partes 
verdes das plantas (folhas e caules jovens) e não são encontrados em outras 
regiões da planta. 
Em órgãos destinados a armazenar reservas (como os tubérculos das batatas), os 
plastos presentes são chamados amiloplastos, orgânulos especializados em 
acumular glicídios na forma de amido. 
 
Complexo Golgi: Conjunto de cinco a dez sáculos achatados, com as mesmas 
funções principais executadas nas células animais. 
 
Mitocôndrias: Como ocorre em células animais, esses orgânulos encarregam-se da 
respiração celular. A diferença é que, nas células vegetais, os glicídios que 
participam das reações da respiração celular provêm do metabolismo autótrofo e 
não da matéria orgânica conseguida no ambiente. 
 
Retículo endoplasmático: Com as mesmas funções que desempenha em células 
animais, também se distinguem o retículo endoplasmático liso e o rugoso. No 
rugoso, aderidos às membranas encontram-se ribossomos, cuja função é a síntese 
de proteínas. 
 
Núcleo celular: De mesma estrutura e função que nas células animais. Em células 
vegetais, não se encontra no centro celular, mas deslocado para a periferia, como 
consequência do crescimento do vacúolo. 
 
É importante lembrar que cada tipo célula possui uma diferente estrutura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 1 – BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 
PARTE 2 – CONHECIMENTO DA MICROSCOPIA 
 
 
 
Microscopia Óptica: O microscópio óptico (usado na aula prática), contém uma 
parte mecânica, que serve como suporte, e uma parte óptica que é constituída por 
três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a ocular. A ampliação total dada 
pelo microscópio é igual ao aumento da objetiva multiplicado pelo aumento da 
ocular: 4X, 10X, 40X, 100X (que é chamada de objetiva de imersão, deve ser 
utilizado o óleo de imersão). 
O Condensador tem finalidade de projetar luz sobre as células que estão sendo 
examinadas; A objetiva projeta uma imagem aumentada no plano focal da ocular. 
A ocular: amplia mais uma vez a imagem. 
 
Microscopia de Polarização: O microscópio de polarização é semelhante ao 
microscópio óptico, acrescido de dois prismas polaroides. Um deles é colocado no 
condensador e funciona como polarizador, e o outro é colocado na ocular e é 
chamado de analisador. 
 
Microscopia de Contraste de Fase: É empregado no estudo de células vivas. 
O microscópio de contraste de fase transforma as diferenças de fases dos raios 
luminosos em diferentes intensidades. Ou seja, as diferenças de fase para qual os 
olhos não são sensíveis se tornam visíveis, pois são traduzidas em diferenças de 
intensidades luminosa. Esse microscópio pode ser usado de modo com que as 
estruturas celulares apareçam escuras (fase positiva) ou claras (fase negativa). 
 
Microscopia Confocal: No microscópio confocal a iluminação é feita por um feixe 
de raios laser. As imagens desses cortes podem ser armazenadas no disco do 
computador e utilizadas para construir uma imagem tridimensional. Uma vez 
digitalizadas, as imagens podem ser arquivas para estudos posteriores. 
 
Microscopia Eletrônica: O microscópio eletrônico possui um potencial de aumento 
muito superior ao do microscópio óptico. No lugar da luz, são usados feixes de 
elétrons. Não é possível observar material vivo neste tipo de microscópio. 
A preparação das células para essa microscopia requer cuidados especiais. 
O material a ser estudado passa por um complexo processo de desidratação, 
fixação e inclusão em resinas especiais, muito duras, que permitem cortes ultrafinos. 
Devido ao fraco poder de penetração dos feixes de elétrons, as células devem ser 
cortadas com uma espessura de 0,2 a 0,001 micrometros. Os cortes são feitos em 
ultra micrótomos, que utilizam navalhas de vidro fraturado ou de diamante. 
 
Micrótomo: Aparelho que faz cortes microscópicos, que variam de 1 à 10 
micrometros, em pequenas amostras de material biológico emblocadas em resinas 
específicas. São utilizadas para análises em microscópios ópticos 
 
 
 
 
Fotos da Aula Prática 1 
Estudo teórico das Células e Microscopia 
 
 
 
Foto 1: Conhecendo a história da e a microscopia, células animais e vegetais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 2: Aprendendo a manusear o microscópio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fotos da Aula Prática 2 
Conhecendo a célula animal 
 
 
Foto 1: CÉLULA ANIMAL: A. Foto de microscopia Secção Transversal da Medula 
Espinhal vista em 4x. B. Secção Transversal da Medula Espinhal vista em 10x. 
B. Secção Transversal da Medula Espinhal vista em 40x. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A B C 
 
 
 
 
 
Fotos da Aula Prática 3 
Conhecendo a célula vegetal 
 
 
Foto 1: CÉLULA VEGETAL: A. Foto de microscopia Epiderme de cebola vista em 4x. 
B. Epiderme de cebola vista em 10x. C. Epiderme de cebola vista em 40x. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A B C

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