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SISTEMA CARDIOVASCULAR - histologia

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Prof. Adolpho Dias Chiacchio 
HISTOLOGIA DO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
INTRODUÇÃO 
• O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de 
vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do 
corpo. 
 
 
• Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações 
rítmicas do coração. 
SISTEMA CIRCULATÓRIO 
Transporte de nutrientes 
absorvidos pelo trato 
gastrointestinal para o 
resto do corpo. 
Transporte de gases; O2 
dos órgãos respiratórios 
para os tecidos e CO2 no 
sentido oposto. 
Transporte de produtos de 
excreção das células ou 
órgãos onde são formadas 
para os órgãos excretores. 
Transporte de hormônios e 
produtos metabólicos de 
uma parte do corpo para a 
outra. 
Regulação da temperatura 
corpórea (principalmente nos 
endotérmicos), transferindo 
calor das partes mais internas 
para a superfície, onde o 
mesmo pode ser dissipado. 
Defesa contra agentes patogênicos, 
permitindo a ação de processos 
imuno-celulares desempenhados 
pelo sangue por todo organismo e 
coagulação sanguínea 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Sistema Vascular Sanguíneo 
 Coração 
 Artérias (vasos eferentes do coração) 
 Capilares 
 Veias (vasos aferentes do coração) 
 
Sistema Vascular Linfático 
 Vasos Linfáticos;. 
 Nódulos. 
O CORAÇÃO 
Bomba muscular que mantém o 
fluxo unidirecional de sangue! 
ANATOMIA CARDÍACA 
PARTES DO CORAÇÃO 
 Músculo Cardíaco; 
 Esqueleto Fibroso; 
 Sistema de Condução; 
 Vasculatura Coronária; 
 Parede do Coração: 
 Endocárdio 
 Miocárdio 
 Epicárdio 
 
ESQUELETO FIBROSO 
Tecido Conjuntivo Denso 
 Fixação para o 
miocárdio; 
 
 Isolamento 
elétrico. 
 
 
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
Células Musculares Cardíacas modificadas – Fibras de Purkinje 
Feixe de His 
Fibras de Purkinje 
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
 Células musculares cardíacas especializadas em originar e conduzir 
estímulos; 
 
 Nódo sinuatrial (marcapasso) +-70 bpm; 
 
 Nódo atriventricular (localizado no septo); 
 
 Feixe de His (condução); 
 
 Células de Purkinje (células musculares modificadas). 
 
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO NO CORAÇÃO 
VASCULATURA CORONÁRIA 
2 Artérias coronárias 
 
2 Veias Cardíacas 
CAMADAS DA PAREDE DO CORAÇÃO 
TÚNICA ÍNTIMA (ENDOCÁRDIO) 
 Endotélio apoiado sobre uma delgada camada subendotelial (tec. conj. frouxo). 
 Camada Subendocárdica – Formada por tecido conjuntivo frouxo, pequenos vasos, 
nervos e fibras de Purkinje. 
 
 
 
TÚNICA MÉDIA (MIOCÁRDIO) 
 Fibras musculares cardíacas dispostas em camadas e envolvendo as 
câmaras cardíacas. A maioria destas camadas apresentam inserção 
no esqueleto fibroso do coração; 
 
 Fibras disposta em várias direções; 
 
 Camada mais espessa do coração.; 
 
 Nódo Sinusal, Atriventricular e feixe de His (sistema de condução); 
 
 Células musculares secretoras. 
MIOCÁRDIO 
TÚNICA ADVENTÍCIA (EPICÁRDIO) 
 É a membrana serosa do coração; 
 
 Forma o pericárdio visceral; 
 
 Externamente encontra-se recoberto por um epitélio 
pavimentoso simples (mesotélio) apoiado em uma delgada 
camada conjuntiva; 
 
 Uma camada subepicárdica contém vasos, nervos e gânglios 
nervosos, também sofre acúmulo de tecido adiposo. 
 
CORRELAÇÃO CLÍNICA 
 Tamponamento cardíaco – acumulo de sangue ou 
líquidos na cavidade pericárdica; 
 
 Lesões torácicas; 
 
 Pericardiocentese. 
VALVAS CARDÍACAS 
As valvas cardíacas consistem em um arcabouço central de tecido 
conjuntivo denso, revestido por endotélio; 
 
Controlam o fluxo de sangue no coração; 
 
As bases da valvas são presas aos anéis fibrosos do esqueleto fibroso. 
 
 Valva atrioventricular direita (tricúspide) 
 Valva semilunar direita (pulmonar) 
 Valva atrioventricular esquerda (mitral) 
 Valva semilunar esquerda (aórtica) 
FUNÇÃO SECRETORA DO CORAÇÃO 
Células cardíacas modificadas produzem e secretam um 
conjunto de pequenos peptídeos que são liberados nos 
capilares circundantes. 
 
 ANP 
 Cardilatina 
 Cardionatrina 
 Atriopeptina 
 
Hormônios que auxiliam na manutenção do fluído e o equilíbrio 
eletrolítico e diminuem a pressão. 
SISTEMA VASCULAR SANGUÍNEO 
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA E PULMONAR 
DIVISÃO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO 
 
 
Macrocirculação Vasos com diâmetro 
maior que 0,1mm (grandes artérias, artérias 
musculares e elásticas, veias musculares). 
 
Microcirculação Vasos visíveis 
somente ao microscópio (arteríolas, capilares e 
vênulas pós-capilares) 
 
 
 
 
VASOS SANGUÍNEOS - ANATOMIA 
endotélio 
músculo 
liso 
tecido 
conjuntivo 
endotélio 
VASOS SANGUÍNEOS - ANATOMIA 
ESTRUTURA HISTOLÓGICA 
ÍNTIMA 
 
 Mais interna, formada por epitélio pavimentoso simples. 
 
Endotélio - Além de revestir também secreta: colágeno, óxido 
nítrico, fator de Von Willebrand, ECA e algumas enzimas 
inativadoras. 
 
Camada Subendotelial – Formada por conjuntivo frouxo e 
algumas células musculares lisas dispersas. 
 
Limitante Elástica Interna – camada formada por elastina 
localizada na transição com a túnica média. 
TÚNICAS DOS VASOS 
ENDOTÉLIO 
 Importante papel na homeostase sanguínea; 
 
 Ativação endotelial – antígeno bacteriano e viral, citotoxinas, 
produtos lípídicos e hipoxia; 
 
 Participam da integridade estrutural e funcional da parede 
vascular; 
 
 Expressam uma variedade de moléculas de adesão e 
receptores de superfície. 
 Manutenção de uma barreira de permeabilidade seletiva; 
 
 Manutenção de uma barreira não trombogênica; 
 
 Modulação do fluxo sanguíneo e da resistência vascular; 
 
 Regulação e modulação das respostas imunes; 
 
 Síntese hormonal e atividades metabólicas; 
 
 Modificação de lipoproteínas. 
 
VASOCONSTRIÇÃO E VASODILATAÇÃO 
O endotélio também controla a contração e o 
relaxamento das células musculares lisas da túnica 
média, influenciando o fluxo sanguíneo e pressão 
arterial local. 
 
VASODILATAÇÃO 
 Estresse de cisalhamento EDRF NO 
 
 Estresse Metabólico Prostaciclina (PGL2) MLCK 
 
 EDHF Hiperpolarização 
VASOCONSTRIÇÃO 
 ENDOTELINAS (ET1, ET2, ET3) 
 
ET1 ETA Ca2 
 
 
 Prostaglandina H2 Tromboxano A2 Ca
2
 
Endotélio 
Limitante elática Interna 
Camada subendotelial 
Túnica Média 
Normalmente é a camada mais espessa dos vasos, 
composta por músculo liso. 
 
Pode apresentar fibras colágenas em meio as fibras 
musculares. 
 
Limitante elástica externa – Em alguns vasos pode estar 
presente nesta túnica algumas fibras elásticas. 
Nos capilares e vênulas pós-capilares esta túnica não é 
encontrada. 
MÉDIA 
 
TÚNICAS DOS VASOS 
É a camada mais externa dos vasos, composta 
principalmente por fibroblastos, colágeno tipo I e fibras 
elásticas. 
 
Normalmente se funde com o tecido conjuntivo 
circundante; 
Relativamente delgada nos vasos exceto nas veias; 
 
 Vasa Vasorum e Nervi Vascularis 
ADVENTÍCIA 
TÚNICAS DOS VASOS 
TÚNICAS DOS VASOS 
Lâmina elástica interna 
Lâmina 
elástica 
externa 
São vasos que abastecem de sangue as 
paredes musculares dos vasos sanguíneos. 
 
Presentes em vasos de maior calibre. 
 
 
Sua função é nutrir as túnicas média e externa 
dos vasos. 
Mais comum em veias do que em artérias. 
VASA VASORUM 
Vasa vasorum 
INERVAÇÃO DOS VASOS 
Vasos com 
músculo liso 
Inervação simpática 
por fibras não 
mielinizadas 
(nervos vasomotores) 
Neurotransmissor: 
Norepinefrina 
Vasoconstricção 
Artérias 
Maior quantidade 
de terminações 
nervosas 
Veias 
Menor quantidade de 
terminações nervosas 
Artérias de músculos esqueléticos 
Recebem inervação 
colinérgica 
Liberação de acetilcolinaProdução de óxido 
nítrico pelas 
células endoteliais 
Difusão do 
óxido nítrico 
pelas 
células 
musculares 
vasodilatação 
CLASSIFICAÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS 
ARTERIAIS 
ARTERÍOLAS 
 
Diâmetro < que 0,5 mm; 
Camada subendotelial muito delgada; 
Lamina elástica externa ausente; 
A lâmina elástica interna pode estar presente ou não; 
Túnica adventícia muito delgada. 
 
 Responsáveis pela resistência vascular; 
 
 Esfincter pré-capilar; 
 
 Importante na regulação do fluxo sanguíneo. 
 
Artérias Pequenas 
 
Túnica Íntima padrão e pouco desenvolvida; 
 
Túnica média mais desenvolvida 8 camadas de 
células musculares); 
 
Túnica adventícia muito delgada. 
 
 
 
 
 Artérias médias (musculares) 
 
Mesma estrutura geral descrita para os vasos; 
 
Possuem espessa camada muscular (pode ter mais de 40 
camadas de fibras musculares lisas); 
 
Quantidade variável de material elástico e colágeno, 
dependendo do calibre do vaso. 
 
ARTÉRIAS DE GRANDE CALIBRE 
(ELÁSTICAS) 
 Coloração amarelada devido ao acúmulo de material 
elástico presente na túnica média; 
 
 Túnica íntima muito espessa devido ao grande 
desenvolvimento da camada subendotelial, sendo rica em 
fibras elásticas; 
 
 O endotélio pode estar pregueado. 
 A lâmina elástica interna e externa não são evidentes; 
 
 Túnica média composta por uma série de membranas 
elásticas perfuradas e concêntricas intercaladas por músculo 
liso, colágeno, fibroblastos, proteoglicanas e glicoproteínas; 
 
 Túnica adventícia pouco desenvolvida. 
 
Corpúsculos de Weibel-Palade – inclusões envolvidas por 
membrana que contem a glicoproteína fator de von Willebrand e a 
Selectina P. 
 
IMPORTANTE!!!! 
 
O tecido elástico das grandes artérias sofre dilatações 
periódicas e absorve o impacto das contrações cardíacas. 
Durante a diástole as artérias voltam ao calibre normal, 
impulsionando o sangue, logo quanto mais longe do 
coração, o fluxo e a pressão arterial tornam-se mais 
regulares. 
CORRELAÇÕES CLÍNICAS 
As paredes dos vasos enfraquecidas por defeitos 
embrionários ou lesadas por doenças como arteriosclerose, 
síndrome de Marfan, etc. podem inchar no local afetado 
formando um Aneurisma. 
 
CORPOS CAROTÍDEOS (QUIMIORRECEPTORES) 
 São pequenas formações ricamente vascularizadas encontradas 
nas bifurcações da artéria carótida comum e no arco da aorta; 
 
 São compostos por capilares sinusóides envoltos por células de 
tipo I (dopamina, serotonina e adrenalina) e do tipo II 
(sustentação); 
 
 Detectam variações no pH e tensão de CO2 e O2 do sangue; 
 
 A detecção das variações é transmitidas para terminações 
nervosas aí existentes (fibras aferentes); 
 
 É um órgão sensitivo com a função de manter a homeostase. 
 
CORPO CAROTÍDEO 
SEIOS CAROTÍDEOS 
 São dilatações das artérias carótidas internas; 
 
 Contém barorreceptores que avaliam as variações da pressão 
sanguínea e transmitem estas informações para o SNC; 
 
 Os impulsos são levados até o SNC onde são processados e 
analisados. 
CLASSIFICAÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS 
VENOSOS 
VASOS SANGUÍNEOS 
• Veias: no interior das veias existem válvulas  
impedem o refluxo de sangue. 
• As pequenas veias são chamadas vênulas. 
VÊNULAS 
 
Diâmetro de 0,2 a 1 mm; 
 
A túnica intima apresenta apenas o endotélio; 
 
A túnica média não existe ou é formada por delgadas fibras musculares; 
 
A túnica adventícia é a camada mais espessa, com tecido conjuntivo rico 
em colágeno; 
 
São uma importante extensão da rede capilar com funções semelhantes 
aos capilares. 
 
VEIAS DE MÉDIO CALIBRE 
 
Possuem de 1 a 9mm de diâmetro; 
 
Túnica intima com camada subendotelial delgada ou ausente; 
 
Túnica média com pequenos feixes de músculo liso 
entremeados por fibras colágenas e elásticas; 
 
Túnica adventícia rica em colágeno, muito desenvolvida. 
 
Artéria muscular 
Veia de médio calibre 
Comparação entre uma artéria de 
médio calibre e uma veia 
VEIAS DE GRANDE CALIBRE 
 
Túnica íntima bem desenvolvida; 
 
Túnica média extremamente reduzida (pouco músculo e pouco 
conjuntivo); 
 
Exceção as veias das pernas que possuem um componente 
muscular mais desenvolvido; 
 
Adventícia bem desenvolvida com feixes de músculo liso 
dispostos longitudinalmente ao vaso; 
 
Podem apresentar válvulas em seu interior. 
 
 
VEIA COM VÁLVULA 
VALVAS VENOSAS 
CORRELAÇÕES CLÍNICAS 
Veias Varicosas – veias anormalmente dilatadas, que geralmente 
afetam as veias superficiais das pernas. 
 
Esta condição é resultado da perda do tônus muscular, da 
degeneração da parede dos vasos e da incompetência das valvas. 
CAPILARES SANGUÍNEOS 
 Se originam das extremidades das arteríolas que se ramificam 
formando um leito (rede) capilar situado entre arteríolas e vênulas; 
 
 Possuem apenas uma camada de células, chamada endotélio 
enrolada em forma de tubo e sustentadas pela lâmina basal; 
 
 Calibre médio: 7 a 9 µm; 
 
 Ao corte transversal, sua parede é formada por duas a três células 
endoteliais. 
TIPOS DE CAPILARES 
Quanto a continuidade da parede das células 
endoteliais: 
 
• CAPILARES CONTÍNUOS 
 
• CAPILARES FENESTRADOS 
 
• CAPILARES SINUSÓIDES 
CAPILARES CONTÍNUOS 
 
 
 
 
 
Micrografia eletrônica (10.000 X) 
Dobras de citoplasma 
Estão presentes no 
tecido nervoso, 
muscular e conjuntivo. 
 As junções entre as 
células endoteliais são 
do tipo de junção de 
oclusão 
Nestes capilares o 
principal meio de 
transporte é através 
da bomba de sódio e 
potássio. 
CAPILARES FENESTRADOS 
Possui orifícios na parede das células endoteliais 
(obstruídos por um diafragma); 
 
Encontrados em locais de intensa troca entre células e 
sangue (ex. rim, intestino); 
 
Capilares fenestrados do rim não possuem diafragma. 
 
 
Micrografia eletrônica de um capilar renal fenestrado (20.000 X) 
Fenestrações 
CAPILAR FENESTRADO 
ME – 60.000X 
CAPILARES SINUSÓIDES 
 Trajeto tortuoso com calibre aumentado (30 a 40 µm); 
 
Células endoteliais descontínuas, formando amplos espaços entre 
si (fenestras); 
 
Células endoteliais com grande quantidade de poros; 
 
 Lâmina basal descontínua; 
 
 Encontrados principalmente no fígado e órgãos hemopoiéticos. 
 
SINUSÓIDE 
 
PERICITOS OU CÉLULAS ADVENTÍCIAIS 
 São células de origem mesenquimal encontradas ao longo dos 
capilares; 
 
 Possuem núcleo alongado e longos prolongamentos 
citoplasmáticos que envolvem parcialmente as células endoteliais; 
 
 Cada uma delas é envolvida por sua própria membrana basal; 
 
 Possuem potencial para originar outras células mesenquimais, 
inclusive células musculares lisas. 
PERICITOS 
HISTOFISIOLOGIA DOS CAPILARES 
• Fluxo sanguíneo lento, permitindo trocas eficientes; 
 
• Transcitose; 
 
• Transporte intercelular; 
 
• Diapedese; 
 
• Síntese de produtos ativos. 
ANASTOMOSES 
Os capilares sofrem muitas anastomoses, formando uma rica rede 
entre pequenas artérias e veias 
 
ANASTOMOSE ARTERIOVENOSAS 
 São ligações diretas entre arteríolas e vênulas sem passar por 
capilares. 
 
GLOMOS 
 Os leitos ungueais e as pontas dos dedos são vascularizados 
por glomos, que são pequenos órgãos ovais que recebe uma 
arteríola destituída de fibras elásticas e ricamente inervadas. 
1- Sistema usual: 
arteríola → 
metarteríola→ 
capilar→ vênula e 
veia 
SISTEMA VASCULAR LINFÁTICO 
 
Vasos Linfáticos são uma rede complexa de vasos e 
pequenas estruturas chamadas de nódulos linfáticos que 
transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos de volta 
para o sistema circulatório; 
 
Vasos linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido 
que sai do sangue e banha as células. 
 
SISTEMA LINFÁTICO 
Vasos capilares 
em fundo cego 
Anastomose 
Sistema 
vascularsanguíneo 
Grandes veias Sistema venoso 
SISTEMA VASCULAR LINFÁTICO 
 Delgados canais revestidos por endotélio; 
 
 Recolhem o líquido intersticial (linfa) e o devolvem ao sangue; 
 
 Circula somente dos órgãos para o coração; 
 
 Os capilares linfáticos possuem apenas endotélio, são tubos em fundo de 
saco e estão presentes em vários tecidos (exceto medula óssea e SNC); 
 
 Os linfonodos são encontrados ao longo do sistema linfático. 
Capilares mais finos 
anastomose 
Vasos linfáticos 
maiores 
Ducto torácico 
Ducto linfático direito 
Junção da veia 
jugular interna 
com a veia 
subclávia 
esquerda 
Confluência das 
veias subclávia e 
jugular interna 
direitas 
CAPILARES LINFÁTICOS 
 
Única camada de endotélio com lâmina basal incompleta; 
São mantidos abertos graças as miofibrilas elásticas 
 
 
 
CAPILARES E FORMAÇÃO DE LINFA 
VASOS LINFÁTICOS 
Estrutura parecida com a das veias, porém com paredes 
mais delgadas e sem separação nítida entre as três 
camadas; 
Maior número de válvulas em seu interior. 
 
VASOS LINFÁTICOS 
Vaso linfático com válvula 
DUCTOS LINFÁTICOS 
 
Possuem grande calibre e estrutura semelhante a uma 
veia; 
 
Ducto torácico e ducto linfático direito. 
FIM...

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