Sistema Urinário

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@resumos.medvet.lu – Resumo feito por Luisa Monaco - @__luisamonaco 
Resumo feito com base nos slides do professor e o que foi dito em aula. 
HORST, K.; HANS-GEORG, L. Anatomia dos Animais Domésticos. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2016. 9788582713006. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713006/. Acesso em: 22 Jul 2021 
 
Rins, ureteres, bexiga e uretra 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo feito por Luisa Monaco com base nas aulas dos professores da Universidade Anhembi 
Morumbi e livros de apoio. 
O conteúdo dessa apostila não é de minha autoria. 
 
 
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Resumo feito com base nos slides do professor e o que foi dito em aula. 
HORST, K.; HANS-GEORG, L. Anatomia dos Animais Domésticos. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2016. 9788582713006. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713006/. Acesso em: 22 Jul 2021 
Introdução 
O sistema urinário está localizado na 
região abdominal do corpo dos animais. 
Composição: 
→ 2 rins. 
→ 2 ureteres. 
→ 1 bexiga ou vesícula urinária. 
→ 1 uretra. 
Funções: 
→ Excreção de toxinas através da 
urina. 
→ Manutenção da homeostase. 
→ Síntese de hormônios. 
 
 
Figura 1 - figura mostrando a composição do sistema 
urinário. 
 
 
 
Funções 
Filtração do sangue: 
→ Produção de urina. 
→ Remoção de resíduos de sangue 
(produtos do metabolismo). 
→ Manutenção do equilíbrio hídrico e 
eletrolítico. 
o Homeostase interna. 
Síntese de hormônios: 
→ Renina – converte angiotensina I 
em angiotensina II que realiza 
constrição arterial e aumento de 
pressão. 
→ Aldosterona. 
→ Eritropoetina – estimula a produção 
de eritrócitos (hemácias). 
o Produção de células 
sanguíneas. 
 
 
 
 
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HORST, K.; HANS-GEORG, L. Anatomia dos Animais Domésticos. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2016. 9788582713006. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713006/. Acesso em: 22 Jul 2021 
Sistema renina-angiotensina-
aldosterona 
Renina: 
→ Liberada no rim e vai para o 
sangue. 
→ No sangue, encontra a proteína 
angiotensinogênio (produzida no 
fígado e tecido adiposo) e quebra a 
proteína em angiotensina I. 
o Enzima renina. 
o Função fraca. 
Angiotensina I: 
→ Passa pelo pulmão pelos capilares 
pulmonares e, no endotélio, a 
enzima conversora de angiotensina 
(ECA) está presente. 
o Enzima ECA converte AI em 
angiotensina II. 
Angiotensina II: 
→ Promove vasoconstrição periférica, 
aumentando a resistência e a PA. 
o Atua nas suprarrenais ou 
adrenais (glândulas em cima 
dos rins), avisando que elas 
devem liberar o hormônio 
aldosterona. 
Aldosterona: 
→ Liberada na corrente sanguínea e 
vai para os rins, onde atua na 
reabsorção renal de Na+ (sódio) e 
água. 
→ Com isso, ocorre o aumento do 
volume sanguíneo, o DC e a PA. 
 
 
Figura 2 - esquema representando o sistema renina-
angiotensina-aldosterona. 
 
Características 
Órgão par. 
Capsula renal. 
→ Envolve o rim externamente. 
→ Fibrosa e opaca. 
Possui coloração vermelho-acastanhada. 
→ Cor pardoavermelhada. 
Forma e o tamanho variam de acordo 
com a espécie. 
Localização: 
→ Situados retroperitonealmente 
comprimidos contra a parede 
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abdominal dorsal dos dois lados da 
coluna vertebral. 
→ Paralelo as vértebras. 
→ Localizado na região 
lombar/sublombar. 
→ Se projetam cranialmente para a 
parte intratorácica do abdômen sob 
as últimas costelas. 
→ Devido ao movimento do 
diafragma, seu movimento pode 
mudar um pouco. 
 
Anatomia 
Borda lateral. 
→ D – Parede abdominal. 
→ E – Baço. 
Borda medial – depressão que forma o 
hilo renal. 
→ Pelve renal deixa o rim e vasos e 
nervos o penetram. 
Extremidade cranial – fígado e adrenal. 
Extremidade caudal – vísceras da 
cavidade pélvica. 
Relacionado APENAS com órgão da 
genital feminina: 
→ Útero. 
→ Ovários. 
→ Chamado de aparelho urogenital. 
→ Compartilham segmentos que 
estão localizados na cavidade 
pélvica. 
Rim direito: 
→ Mais cranial – exceção dos suínos. 
o Polo cranial entra em contato 
com o processo caudado do 
fígado e com o lobo 
hepático direito. 
→ Apoia nos lobos caudado e lateral 
direito do fígado. 
→ É mais estável que o esquerdo, 
pois se posiciona na fossa do 
fígado. 
Rim esquerdo: 
→ Possui mais mobilidade, pois não é 
uma impressão equivalente do 
fígado. 
→ Nos ruminantes, o rúmen empurra 
o rim esquerdo para a metade 
direita do abdômen e ele fica 
suspenso pelo mesonefro, caudal 
ao rim direito. 
Classificação: 
→ Morfologia externa. 
→ Morfologia interna. 
→ Funcional – simples ou composto. 
 
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Figura 3 - esquema representando a localização dos 
rins dos mamíferos domésticos (exceção dos suínos). 
 
 
Figura 4 - esquema representando a localização dos 
rins dos ruminantes. 
 
 
 
Produção de urina: 
→ Os produtos removidos do 
metabolismo e aqueles que foram 
filtrados do plasma sanguíneo, 
formam a urina primária, ou 
ultrafiltrado. 
o Esse ultrafiltrado é isosmótico 
(mesma pressão) e isotônico 
(mesma concentração 
molecular) que o plasma. 
→ A urina primária é filtrada 
novamente e nesse processo, as 
substâncias que são consideradas 
uteis para o corpo (água, glicose, 
aminoácidos...) são reabsorvidos. 
o No final do processo, temos 
a urina secundária. 
→ A urina secundária apresenta de 1-
2% do volume da urina primária. 
o Ela é eliminada do corpo. 
o Cães de grande porte – 1.000 
a 2.000L de sangue passam 
pelos rins diariamente, 
somente 200 a 300L são 
filtrados (urina primária) e 1 a 
2L são eliminados (urina 
secundária). 
 
Morfologia externa 
Lisos: 
→ Carnívoros, equinos, suínos e 
pequenos ruminantes (ovinos e 
caprinos). 
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→ Formato de feijão. 
→ Superfície lisa. 
→ Equino – o rim D tem formato de 
coração. 
 
Figura 5 – rim direito unipiramidal e liso (equino) 
 
 
Figura 6 - multipiramidal liso (suínos) 
 
Multilobar: 
→ Ruminantes (bovinos). 
→ Superfície com sulcos – delimitam 
os lobos renais. 
→ No desenvolvimento embrionário, é 
importante saber que todos os 
mamíferos apresentam rins 
multilobares, porém os lobos se 
fundem, criando rins lisos. 
o O grau de fusão varia 
conforme a espécie. 
 
 
Figura 7 - multipiramidal multilobar (bovino) 
 
Morfologia interna 
Unipiramidal: 
→ Pirâmide única. 
→ Carnívoros, equinos e pequenos 
ruminantes. 
→ Córtex único e periférico. 
→ O ápice da pirâmide forma a crista 
renal. 
o Onde a urina sai. 
Multipiramidal: 
→ Mais de uma pirâmide. 
→ Ápice das pirâmides formam as 
papilas renais. 
o Onde a urina sai. 
o Para cada papila há um 
pedaço de ureter que 
envolve – cálice renalmenor. 
o Ele drena a urina até o cálice 
renal maior, formando a 
pelve renal. 
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→ Bovinos e suínos. 
o Cada lobo renal é formado 
por uma pirâmide. 
 
Estrutura do rim 
Parênquima renal: 
→ Dividido em córtex renal e medula 
renal. 
→ Envolvido por uma cápsula fibrosa 
resistente que reveste o rim 
internamente nas paredes do seio 
renal. 
o É facilmente rompida em rins 
saudáveis, porém se adere 
caso o tecido for marcado 
por doenças. 
Córtex: 
→ Dividido em zona periférica e zona 
justamedular. 
→ Abaixo da cápsula renal. 
→ Reveste o rim. 
→ Constituído de tecido conjuntivo 
denso. 
→ Camada mais externa. 
→ Colocação pardoavermelhada e 
aparência granular fina. 
→ É recortado em lóbulos corticais 
por linhas radiadas que mostram os 
caminhos das artérias radiadas. 
Medula: 
→ Porção central. 
→ Constituída pelas pirâmides renais. 
o Ápice – voltada para a 
medula. 
o Base – logo abaixo do córtex. 
→ Dividida em zona externa 
(coloração escura) e zona interna 
(coloração mais clara/pálida). 
o A zona interna possui estrias 
radiadas e se projeta até o 
seio renal. 
 
 
Figura 8 - unipiramidal liso (carnívoro) 
 
 
Figura 9 - unipiramidal liso (carnívoro). 
 
Cápsula renal 
Medula 
Córtex 
Pelve renal 
Base da pirâmide 
Ápice da pirâmide 
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Figura 10 - multipiramidal multilobar (bovino). 
 
 
Figura 11 - corte histológico de um rim de cão. 
 
Pelve renal: 
→ A pelve renal, nos mamíferos 
domésticos (exceto os bovinos), é 
o início dos ureteres proximais, 
onde os ductos papilares se abrem. 
→ Localizada no interior do seio renal 
e fusionada somente com o tecido 
renal em volta das papilas. 
→ Extremidade cranial. 
→ Cálice renal – multipiramidal. 
o Espaço de coleta de urina e 
estão situados dentro do seio 
renal. 
→ Recessos pélvicos – unipiramidal. 
→ Cães e gatos – a pelve renal é 
avaliada por radiografias, ela está 
moldada ao redor da crista renal e 
é prolongada ventral e dorsalmente, 
formando os recessos pélvicos que 
são separados uns dos outros por 
tecido renal. 
→ Suínos – possui vários cálices que 
envolvem as papilas renais e se 
projetam para a pelve. 
→ Bovinos – não possuem pelve 
renal, em vez disso, a papila de 
cada lobo medular se encaixa em 
um cálice que são formados pelos 
ramos terminais dos ureteres, se 
unem em dois canais que 
convergem os dois polos do rim, 
formando um púnico ureter. 
→ Equino – possui uma cavidade 
central e dois recessos grandes, 
voltados para a direção dos rins. 
Sua mucosa é responsável por 
produzir uma secreção que 
contém as proteínas presentes na 
urina dos equinos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 12 - pelve renal (cão). 
 
 
Figura 13 - pelve renal (bovino). 
 
 
Figura 14 - pelve renal (equino). 
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Menor unidade funcional do rim. 
Estruturas microscópicas. 
Filtram o sangue, formando a urina. 
Também chamados de túbulos renais. 
São sustentados por tecido conjuntivo 
que permite a passagem de nervos e 
vasos sanguíneos. 
Todos os componentes possuem origem 
embrionária do tecido metânefro. 
Glomérulos: 
→ Capilares sinusoides. 
→ Formados pela arteríola glomerular 
aferente. 
→ Dilatação cega. 
→ Invaginado por capilares. 
→ Revestido por 2 folhetos de tecido 
conjuntivo: 
o Lâmina parietal. 
o Lâmina visceral. 
o Compõem os podócitos – 
vasos sanguíneos. 
→ Epitélio pavimentoso simples. 
 
 
Figura 15 - esquema representando a estrutura dos 
glomérulos. 
 
Cápsula glomerular ou Bowman: 
→ Envolve o glomérulo. 
→ Parede externa/parietal é formada 
por uma camada parietal de células. 
→ A camada visceral forma a parede 
interna que está na direção dos 
vasos sanguíneos (glomérulo). 
o Parede interna composta por 
podócitos. 
→ O espaço entre as paredes parietal 
e visceral forma um espaço 
capsular que contém a urina 
primária. 
→ Barreira hematourinária – formada 
pela camada de podócitos, o 
endotélio da parede dos vasos 
sanguíneos e por uma membrana 
basilar semipermeável. 
 
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Figura 16 - corte histológico das estruturas dos néfrons. 
 
Corpúsculos renal: 
→ Glomérulo + cápsula glomerular. 
→ Chamado também de corpúsculo 
de Malpighi. 
→ É grande e pode ser visto a olho 
nu. 
→ Estão presentes em toda a 
extensão do córtex renal, 
proporcionando uma aparência 
granulada fina. 
o Não estão presentes na 
medula. 
Túbulo contorcido: 
→ Tubo contínuo que é dividido. 
→ Proximal – TCP. 
o Surge próximo da cápsula 
glomerular. 
o Conforme se aproxima da 
parte medular, se torna mais 
reto (Alça de Henle 
descendente). 
→ Distal – TCD. 
o Início no final da Alça de 
Henle Ascendente, próximo 
do corpúsculo renal de 
origem. 
Alça de Henle: 
→ Longa curva aguda com dois 
segmentos. 
→ Descendente – relativamente 
estreito e percorre a medula. 
→ Ascendente – após a curva e 
seguido do ramo descendente, 
essa alça volta para a parte cortical 
até o TCD. 
Túbulo coletor: 
→ Não faz parte do néfron (ponto de 
vista histológico e patológico) pois 
não tem a mesma origem 
embrionário que o resto dos 
componentes. 
→ Responsável por conduzir a urina 
para a pelve renal. 
Caminho do néfron: 
→ Uma arteríola aferente dá origem 
aos capilares glomerulares, que 
seguem como capilares 
peritubulares e são envolvidos pela 
cápsula glomerular (Bowman). 
→ Depois da cápsula, segue o TCP, 
alça de Henle e TCD. 
→ O ducto coletor está no fim no 
TCD. 
 
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Processo de filtração: 
→ Ocorre no capilar glomerular. 
→ Retirada de íons e substâncias – 
aminoácidos, glicose, potássio... 
→ Caem na cápsula de Bowman, 
onde serão transportados pelo 
TCP. 
Processo de reabsorção e secreção: 
→ O que foi retirado no processo de 
filtração é reabsorvido. 
→ Volta para o sangue.→ TCP – realiza 100% da reabsorção 
de aminoácidos e glicose. 
o Se essas moléculas 
estiverem no sangue, podem 
indicar possíveis patologias – 
insuficiência renal, glomefrite... 
Ducto coletor: 
→ Hormônio ADH. 
→ Produzido na hipófise. 
→ Realiza a reabsorção de água. 
→ Anti-diurético. 
 
 
Figura 17 - estrutura das unidades funcionais dos rins. 
 
 
 
 
 
 
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Tubo musculoso. 
Sai do rim e vai até a bexiga. 
Conduz a urina até a bexiga – vesícula 
urinária. 
Localização: 
→ Caudalmente no espaço 
retroperitoneal na extensão da 
parede corporal dorsal. 
→ Parte abdominal. 
→ Parte pélvica – nas fêmeas, volta 
medialmente e entra no ligamento 
largo do útero e nos machos, no 
mesoducto deferente. 
Possui contrações peristálticas. 
Tem um trajeto intramural – protege 
contra refluxo. 
Adentra obliquamente à parede vesical, 
formando as cristas uretrais que delimitam 
o trígono vesical. 
→ Óstios uretrais. 
As paredes, tanto da pelve quanto dos 
ureteres são feitos de uma camada de 
túnica adventícia externa, camada 
muscular média e uma camada de 
mucosa interna. 
Equinos - possuem glândulas produtoras 
de muco, por isso sua urina possui uma 
aparência mais turva. 
 
 
 
Figura 18 - lâmina ureter (suíno). 
 
 
 
Figura 19 - corte histológico do ureter. 
1 - Células conjuntivas. 
2 - Fibras colágenas. 
3 - Epitélio de revestimento. 
 
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Figura 20 - corte histológico do ureter. 
1 – Epitélio de transição. 
2 – Tecido conjuntivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Também chamada de vesícula urinária. 
É um órgão musculomembranoso. 
Órgão cavitário - armazena urina. 
Localização: 
→ Ventral – aspecto piriforme. 
→ Cheia – cavidade abdominal. 
o Nos carnívoros, ela se 
prolonga para a cavidade 
abdominal (nos animais de 
grande porte permanece na 
cavidade pélvica) e conforme 
está sendo preenchida com 
urina, aumenta de tamanho 
até se assemelhar com uma 
pera. 
→ Vazia – cavidade pélvica. 
o Quando está contraída, 
apresenta formato pequeno 
e globular, localizando-se 
sobre os ossos púbicos. 
→ Caudal – óstio interno da uretra 
(esfíncter). 
Composição: 
→ Ápice – cicatriz do úraco. 
o Localizado cranialmente. 
→ Ligamento mediano. 
→ Corpo intermediário. 
→ Colo – trígono vesical. 
o Localizado caudalmente. 
→ Óstios - dos ureteres e uretral 
interno. 
Sustentada por uma dupla camada de 
peritônio, ligamento mediano e ligamentos 
laterais. 
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Revestida por um epitélio de transição 
com pregas que estão presentes quando 
a bexiga está vazia. 
 
 
Figura 21 - interior vesícula urinária (cão) 
 
 
Figura 22 - vesícula urinária e origem da uretra. 
 
 
Figura 23 - vesícula urinária (bovino) 
 
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Fêmeas: 
→ Exclusivamente do sistema urinário, 
servindo para o transporte de urina. 
→ Curta e larga, com capacidade 
elástica nos equinos, porém é 
comprida nos cães. 
→ Localização: 
o Assoalho pélvico. 
o Ventralmente entre os 
órgãos reprodutivos. 
→ Abre-se na vagina pelo óstio uretral 
externo. 
→ Bovinos e suínos possuem um 
divertículo suburetral. 
→ É continua com a bexiga. 
Machos: 
→ Faz parte do sistema urinário e 
reprodutor. 
→ Possui 2 segmentos: 
o Uretra pélvica – parte pré-
prostática e parte prostática. 
o Uretra peniana. 
 
 
Figura 24 - uretra de um cão macho.