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Adubação fosfatada e potássica

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Introdução
▪ A baixa disponibilidade de nutrientes na exploração da pastagem é
seguramente um dos principais fatores que interfere tanto ao nível
de produtividade como na qualidade da forrageira.
▪ Assim, o fornecimento dos nutrientes em adequadas quantidades e
proporção assumem importância fundamental no processo
produtivo das pastagens (Batista, 2002).
Histórico
▪ Início na china, na região do Rio Amarelo, 8 mil anos antes de Cristo;
▪ No Egito, por volta de 600 anos antes de Cristo, a civilização se aproveitava
das cheias do rio Nilo, quando se depositava em suas margens uma camada
de húmus;
▪ Os povos da região Andina também eram grandes agricultores que
conheciam técnicas sofisticadas de adubação;
▪ Os fertilizantes chegaram ao Brasil por volta
de 1895, na região de Campinas, grande produtora de
café da época.
Histórico
▪ Início na china, na região do Rio Amarelo, 8 mil anos antes de Cristo;
▪ No Egito, por volta de 600 anos antes de Cristo, a civilização se aproveitava
das cheias do rio Nilo, quando se depositava em suas margens uma camada
de húmus;
▪ Os povos da região Andina também eram grandes agricultores que
conheciam técnicas sofisticadas de adubação;
▪ Os fertilizantes chegaram ao Brasil por volta
de 1895, na região de Campinas, grande produtora de
café da época.
Estamos entre os líderes no 
consumo de nitrogênio, fósforo e 
principalmente potássio, visto que 
nossas terras são deficientes neste 
elemento.
Adubação
▪ Complementar os teores de nutrientes existentes no solo;
▪ Falta ou o excesso podem comprometer a produção;
▪ Aumentar a produtividade das áreas.
Análise de solos
Práticas 
corretivas
Adubação
Adubação
Vias de aplicação dos fertilizantes:
▪ Lanço;
▪ Incorporação;
▪ Foliar;
▪ Via irrigação.
Adubação
Vias de aplicação dos fertilizantes:
▪ Lanço;
▪ Incorporação;
▪ Foliar;
▪ Via irrigação.
Tipos de fertilizantes
Minerais
Orgânico Inorgânico
Orgânicos
Vegetais Animais
Nutrientes
Elementos 
químicos 
essenciais
Não minerais
Carbono, 
hidrogênio e 
oxigênio
Minerais
Macronutrientes
Primários
Secundários
Micronutrientes
Nutrientes
Elementos 
químicos 
essenciais
Não minerais
Carbono, 
hidrogênio e 
oxigênio
Minerais
Macronutrientes
Primários
Secundários
Micronutrientes
É importante lembrar que de acordo com Justus Von Liebig, criador 
da lei do mínimo, a produtividade de uma cultura é limitada pelo 
elemento que está presente em menor quantidade. Nesse caso, 
mesmo se aumentarmos a concentração dos demais nutrientes, não 
haverá um aumento da produtividade.
Importância do fosfato para a planta
▪ Requerem um suprimento constante de fosfato durante toda a sua vida;
▪ No início as quantidades exigidas são pequenas
aumentando com o tempo;
▪ O radical fosfato no interior da planta pode estar com 
íons livres em solução, ligado a cátions metálicos formando 
compostos insolúveis, na forma mais importante são os 
ácidos nucléicos;
▪ O P movimenta-se muito pouco na maioria dos solos, com isso, pouco P é 
perdido por lixiviação. O escorrimento superficial e a remoção pelas 
culturas são as únicas formas significativas de perdas de fósforo.
Carência de 
fosfato na 
planta
Redução no 
desenvolvi-
mento do 
sistema 
radicular
Os sintomas iniciam-
se nas folhas mais 
velhas (clorose)
Retardamento 
no 
crescimento
O fósforo se move 
dos tecidos mais 
velhos para os 
meristemáticos
Escassa 
lignificação 
dos tecidos
Excesso de fosfato na planta
Alta 
concentração de 
P
Zinco se liga ao 
cátion 
acompanhante 
do P
Baixa 
disponibilidade 
de zinco
Malefícios
Pouco desenvolvimento Raízes claras Clorose
Adubação
▪ O nitrogênio, o fósforo e o potássio são 
os três elementos geralmente usados em 
maior escala na adubação. 
▪ Analisando os tecidos vegetais verifica-se 
que a quantidade de fósforo é muito 
menos que as quantidades de nitrogênio 
e do potássio;
▪ Enquanto o N e o K dos adubos 
permanecem no solo em forma que as 
raízes podem aproveitar durante um 
período mais ou menos longo, o P não se 
dá o mesmo;
fosfatada
Adubação
▪ Em pastagens estabelecidas, a fosfatagem
é feita em lanço e em cobertura. 
▪ Mas, quando for feita fosfatagem no 
plantio ou semeadura, é interessante que 
se faça uma incorporação, pois o P é 
pouco móvel no solo e precisa de contato 
com a raiz para ser absorvido.
fosfatada
Adubação fosfatada
Adubação fosfatada
▪ A fosfatagem pode ser definida com base no teor de argila do solo.
▪ Pode-se utilizar entre 5 kg de P2O5 para cada 1% de argila do solo.
Vamos supor um solo com 50% de argila e a utilização média de 5
kg/ha de P2O5, teríamos:
Adubação fosfatada
▪ Outra forma de definir a dose de P a ser aplicada na fosfatagem é por
meio da definição de quantos mg/dm³ de P se quer elevar no solo.
▪ Estima-se que cada 10 kg de P2O5 é capaz de elevar 1 mg/dm³ de P no
solo.
▪ Então, se o seu solo possui por exemplo, 5 mg/dm³ de P e deseja-se
elevar esse valor a 20 mg/dm³ de P no solo, temos que aumentar 15
mg/dm³ de P no solo. Assim, teríamos:
Origem dos adubos fosfatados
▪ Jazidas de concentrados de rochas fosfáticas;
▪ Região de triangulo mineiro e Goiás;
▪ Existem 3 grupos de rochas fosfatadas: 
1. Fluorapatita Ca10(PO4)6F2 
2. Hidroxiapatatis Ca10(PO4)6OH2 
3. Carbamatoapatitas Ca10(PO4)6CO3 
Dinâmica do P no solo
▪ Nos fertilizantes fosfatados sob a forma de fosfato solúvel em água,
em contato com a solução do solo, o fósforo solubiliza tornando-se
disponível;
▪ Parte deste fica diluído na solução do solo e parte fica adsorvido ao
complexo coloidal (argilas), por trocas iônicas; em solos ácidos que
apresentam elevados teores de ferro, e alumínio, parte do fósforo
disponível é fixada, formando compostos de ferro e alumínio; o fósforo
torna-se indisponível para as plantas;
▪ A aplicação de calcário é uma maneira de melhorar a
indisponibilidade.
Fertilizantes fosfatados
▪ Mono - amônio fosfato (MAP);
▪ Di – amônio Fosfato (DAP);
▪ Super Fosfato Simples (SSF);
▪ Super Fosfato Triplo (STF);
▪ Termofosfato;
▪ Fosfato Natural;
▪ Fosfato Parcialmente Acidulado;
▪ Ácido Fosfórico.
Os adubos 
fosfatados são 
classificados 
de acordo 
com sua 
solubilidade 
em água.
Fertilizantes
fosfatados
Fosfatos solúveis no solo
▪ Ao se aplicar fosfato monocálcio (DAP, MAP, SSF, STF, ETC.) no solo há
uma reação de hidrolise com a formação de ácido fosfórico e fosfato
bicálcio:
▪ Devido ao pH natural do solo o ac. Fosfórico se dissocia até a formação
de íons H+ resultando num abaixamento do pH ao redor do granulo.
Fosfatos insolúveis no solo
▪ Os fosfatos naturais são dissolvidos no solo principalmente por efeito
da acidez do solo;
▪ Quando mais ácido estiver o solo maior será a reatividade do fosfato
natural. O fosfato natural, insolúvel, deve ser aplicado em pó, a lanço e
em área total, além de ser incorporado, com o objetivo de aumentar a
superfície de contato do fosfato com os íons de H+;
▪ As leguminosas têm um maior facilidade em absorver P, proveniente
de fosfato natural do que outras famílias de plantas, com, por
exemplo, as gramíneas.
Manejo de fertilizantes 
fosfatados
▪ A eficiência depende, 
principalmente, da 
minimização de perdas 
por erosão e fixação; 
▪ Os seguintes aspectos de 
manejo devem ser 
levados em 
consideração, quando se 
almeja maximizar a 
eficiência dos 
fertilizantes fosfatados:
A finalidade básica: 
diminuir a taxa de 
fixação do fósforo, isto é, 
diminuir a 
transformação do 
fósforo lábil em não lábil. 
Manejo de 
fertilizantes 
fosfatados
Fertilizantes 
fosfatados 
solúveis
Aplicação 
após uma 
calagem 
adequada
Forma 
granulada
Em sulcos
(localizada)
Superfosfatos 
e fosfatos de 
amônio
▪ Fosfatos naturais:
Existem muitas duvidas 
sobre os princípios de 
manejo dessas fontes de 
fósforo para se atingir a 
Produtividade Máxima 
Econômica, em comparação 
com os tradicionais fosfatosacidulados (superfosfatos 
simples e triplo). Trabalhos 
de pesquisa indicam que:
Manejo de fertilizantes fosfatados
A maioria dos fosfatos naturais brasileiros 
de baixa reatividade é de origem 
magmática, esses produtos apresentam 
baixa eficiência agronômica para culturas de 
ciclo curto e anuais, mesmo quando 
finamente, aplicados a lanço e em solo com 
pH em água até 5,5.
Os fosfatos naturais de baixa reatividade 
podem ser usados para formação de 
pastagens tolerantes à acidez, com 
aplicação a lanço e incorporados, de 
preferência, em solos com pH em água até 
5,5 ou no preparo de covas ou valetas para 
formação de culturas perenes e 
reflorestamento.
▪ Sequência de culturas:
Sob condições de limitação de recursos, ou sistemas de cultivos
sequenciais, a prioridade de aplicação dos fertilizantes fosfatados deve ser
dada à cultura de ciclo mais curto, com menor desenvolvimento do
sistema radicular e com maior intensidade de resposta ao fósforo.
Manejo de fertilizantes fosfatados
Importância do potássio para a planta
▪ Elemento muito móvel nas plantas e no solo;
▪ O potássio é ativador de grande número de enzimas, regulador da pressão
osmótica, abertura e fechamento dos estômatos, na fotossíntese, na
formação de frutos, resistência ao frio e às doenças;
▪ O K deve alcançar as raízes para que seja absorvido;
▪ Sujeito às perdas por lixiviação, ocorrendo principalmente em solos ácidos e
com baixa CTC, erosão, remoção por colheitas.
Carência de 
potássio na 
planta
Floração 
atrasa
Necrose 
margem das 
folhas
Clorose 
folhas 
velhas
Diminuição 
do tamanho 
dos frutos
Excesso de potássio na planta
Alta de K
Inibição na 
absorção de boro, 
zinco, manganês 
e amônio
Reduzir a 
disponibilidade 
de magnésio
Antagonista sobre 
absorção de 
Ca2
+ e Mg2
+
Adubação
potássica
▪ Absorvido pelas plantas na forma de íon 
K+;
▪ A aplicação de uma única vez de altas 
doses não é recomendada, pois podem ser 
perdidas por lixiviação;
▪ Na implantação de pastagens, a aplicação 
dos fertilizantes potássicos normalmente 
ocorre no sulco de plantio, embora 
também possa ser feita em lanço, antes do 
plantio. 
Adubação
potássica
▪ Absorvido pelas plantas na forma de íon 
K+;
▪ A aplicação de uma única vez de altas 
doses não é recomendada, pois podem ser 
perdidas por lixiviação;
▪ Na implantação de pastagens, a aplicação 
dos fertilizantes potássicos normalmente 
ocorre no sulco de plantio, embora 
também possa ser feita em lanço, antes do 
plantio. 
▪ Solo argiloso e deficiente
incorporação antes do
plantio. 
▪ Pastagens perenes já estabelecidas ou em 
recuperação 
cobertura sem 
incorporação
Origem dos adubos potássicos
▪ Se originam de minérios;
▪ Os minérios de potássio formaram-se pela evaporação de antigos
mares e lagos, que secaram em tempos antigos, depositando em seu
fundo os sais de potássio e outros sais, inclusive o sal comum (cloreto
de sódio).
Dinâmica do potássio no solo
Fertilizantes potássicos
▪ Cloreto de potássio (KCl);
▪ Sulfato de potássio (K2SO4);
▪ Sulfato de potássio e magnésio ("K-Mg");
▪ Nitrato de potássio (KNO3);
▪ Salitre Potássico (KNO3 e NaNO3),
Manejo de fertilizantes potássicos
▪ Textura, tipo de argila e CTC:
- Exigência da cultura escolhida e teor de potássio trocável.
▪ Parcelamento da adubação:
solos arenosos ou de textura média/argilosa, mas com 
argilas de baixa atividade e sujeitos a chuvas intensas.
Não ultrapassar 50-60 kg de K2O.
Conclusão
▪ Podemos concluir com este trabalho que os fertilizantes fosfatados e 
potássicos participam de maneira significativa na obtenção da 
Produtividade Máxima Econômica de qualquer cultura. 
▪ Os adubos e as adubações oferecem muitas condições de manejo para 
se ajustarem às diferentes situações agrícolas e serem mais eficientes, 
isto é, proporcionarem maiores acréscimos de produtividade por 
unidade de quantidade de adubo usada. 
▪ Para isso, é indispensável conhecer e aplicar corretamente a tecnologia 
agrícola disponível relativa aos adubos e às adubações.
Referências
Fertilizantes: Conheça um pouco da sua história. Disponível em: <http://blog.multitecnica.com.br/historia-dos-
fertilizantes>. Acesso em: 13/08/2019.
Adubação. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Adubação>. Acesso em: 13/08/2019.
NUNES, José. GIRACCA, Ecila. Potássio. Disponível em: 
<https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/potassio_361446.html>. Acesso em: 13/08/2019.
NUNES, José. GIRACCA, Ecila. Fósforo. Disponível em 
<https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/fosforo_361445.html>. Acesso em: 13/08/2019.
NUNES, José. GIRACCA, Ecila. Manejo de Fertilizantes e Corretivos Agrícolas. Disponível em: 
<https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/manejo_361439.html>. Acesso em: 13/08/2019.
ALCARDE, José. GUIDOLIN, José. LOPES, Alfredo. Os adubos e a eficiência das adubações.
BATISTA, Clementino. SILVA, Davi. PEREIRA, José. SOARES, José. Adubação e nutrição. 
http://blog.multitecnica.com.br/historia-dos-fertilizantes
https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/fosforo_361445.html
Referências
MACHADO, Leonardo. Adubação fosfatada.
FLORA, Ana. BRUGGER, Bruno. SANTOS, Fabiana. COUTO, Fernanda. NEGRÃO, Rafaella. Estresse nutricional em 
plantas. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/estresse-nutricional-em-plantas/34518/>. Acesso 
em: 18/08/2019
TECHIO, Lilian. NISHIDA, Nathalia. CARVALHO, Lucas. HERLING, Valdo. Recomendações para correção e adubação 
de pastagens tropicais.
SOUSA, Djalma. LOBATO, Edson. Adubação fosfatada em solos da região do cerrado.
Fertilizantes NPK e suas origens. Disponível em: <http://www.paginarural.com.br/artigo/2114/fertilizantes-npk-e-
suas-origens>. Acesso em: 18/08/2019.
NACHTIGALL, Gilmar. Nutrição mineral de plantas. Disponível em: 
<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1002672/1/GilmarAgapomiDez2014.pdf>. 
Acesso em: 18/08/2019
https://www.webartigos.com/artigos/estresse-nutricional-em-plantas/34518/
http://www.paginarural.com.br/artigo/2114/fertilizantes-npk-e-suas-origens
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