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Jürgen Habermas, principais conceitos

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Jürgen
Habermas
Razão Instrumental (Frankfurt) x Razão Comunicativa 
Forma de agir do mundo
da técnica e do trabalho,
lógica de meios e fins,
instrumentalização das
relações, não avalia as
ações por serem justas
ou injustas, mas sim se
são ou não eficazes.
Forma de agir do mundo
da vida, sociabilidade,
relações na esfera
pública, emancipação do
empobrecimento da
subjetividade humana
pelo respeito aos
princípios democráticos
e do estado de direito.
 
“O agir comunicativo fundamenta-se na força sem violência do discurso argumentativo.”
Democracia Deliberativa
Baseada na democracia
grega (ágora), a esfera
pública deve pressionar o
poder político, busca pelo
consenso.
Ética do Discurso
Conjunto de pressupostos que visam regular moralmente as
interações entre indivíduos, “situação ideal de fala”
Ⅰ. Princípio da Universalização: a norma ou proposição deve ser
aceita/valer para todos os falantes, inspirado no Imperativo
Categórico de Kant.
Ⅱ. Pretensão de Verdade: pressupõe a honestidade dos falantes
envolvidos.
Ⅲ . Sem coerção: a força do argumento não pode residir no poder
econômico, político ou social de um dos falantes.
Ⅳ. A única força admitida é a de um argumento ética e logicamente
válido.

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