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UNASUS Síndromes mais frequentes na infância - NOTA 80 (5)

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Síndromes mais frequentes na infância
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As doenças de má-formação têm como características múltiplos defeitos não correlacionados. As crianças portadoras de tais doenças, com instabilidades clínicas frequentes que necessitam acompanhamento próximo de no mínimo 1 vez por semana, devem ser incluídas em acompanhamento na Atenção Domiciliar. Sobre as doenças de má-formação, pode afirmar corretamente que:
A AD pode evitar episódios de internação hospitalar através da prevenção de comorbidades e tratamento oportuno, porém os pacientes portadores de má-formação devem ser encaminhados para a unidade hospitalar, pela complexidade na abordagem desses casos.
A equipe do SAD deve assumir toda a responsabilidade no cuidado dos pacientes portadores de doenças de má-formação, sendo a família observadora desse cuidado.
As doenças de má–formação são extremadamente incomuns, tendo como causa básica doenças genéticas exclusivamente.
O cuidado crônico com tais pacientes, preferencialmente, deve ser assumido pela equipe de AD1, ou em situações selecionadas pelas EMAD ou EMAP.
Pacientes com suspeita de doenças de má-formação ou sindrômicas são visivelmente identificados e diagnosticados através de antecedentes pessoais, familiares e hábitos de vida.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
As equipes AD1 devem ser capacitadas e assumir a responsabilidade do cuidado continuado do território, aplicando sempre o princípio da multidisciplinaridade e integralidade.
Questão 2
Incorreto
Atingiu 0.00 de 20.00 ponto(s)
As manifestações clínicas nas pneumopatias crônicas podem variar em intensidade e gravidade, de acordo com os achados clínicos leves a moderados, graves ou ainda muito graves. Diante disso, como deve ser o manejo adequado de pacientes com condições clínicas leves ou moderadas?
A criança deve ser acompanhada pela Emad na modalidade AD2.
Indicar antibioticoterapia sem necessidade de acompanhamento profissional.
Indicar internação hospitalar com intuito de prevenir gravidade do quadro.
Manter os mesmos hábitos de vida e aguardar a remissão espontânea dos sintomas.
Realizar medidas de suporte para evitar acidose metabólica.
Sua resposta está incorreta.
Feedback: 
Os casos leves ou moderados devem ser acompanhados profissionalmente pela equipe de atenção domiciliar, além do uso correto da terapia farmacológica, especialmente quando se trata de antibioticoterapia, com obediência dos horários, dosagem e período que o medicamento foi prescrito.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O manejo de crianças sindrômicas requer treinamento técnico, sensibilidade e habilidade da equipe de atenção domiciliar, sendo necessária atenção à criança e sua família, nas diversas etapas do seu possível crescimento e desenvolvimento. Assim, a conduta do profissional de saúde é orientar a família que:
A forma adequada de administração da dieta é sempre a mesma, independentemente da idade da criança.
Apatia, falta de ar e de apetite são sinais não indicativos de alteração.
As possíveis lesões de pele podem ser evitadas somente com condutas medicamentosas.
O cheiro e a cor de fezes e urina possuem poucas evidências de alguma anormalidade nesses casos.
O posicionamento da criança deve ser sempre avaliado como prevenção contra asma brônquica e úlceras por pressão.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
Deve-se considerar o adequado posicionamento da criança para evitar aspiração brônquica e úlceras por pressão.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Ana P. Cruz, 8 meses, leucoderma, portadora da síndrome de Edward, necessita de cuidados especiais, como alimentação por sonda nasogástrica, oferecida a cada três horas, manutenção contínua de O2 por cateter nasal (1l/min), além dos cuidados habituais para um lactante dessa idade e sessões de fisioterapia motora e respiratória três vezes por semana. A mãe da criança (Karla) refere que após oferecer refeição via sonda nasogástrica, retirou, acidentalmente, o acesso. Cerca de 30 minutos após esse episódio, Ana passou a apresentar náuseas e dois episódios de vômitos de conteúdo alimentar; a partir daí manteve-se com tosse e peito chiando. Diante dessa intercorrência, Karla solicitou a visita da equipe de AD que já acompanha a criança regularmente por modalidade de cuidado AD2 pela SAD de seu município. A hipótese provável diante do quadro clínico é que Ana apresenta:
Apenas um quadro passageiro de desconforto devido à saída da sonda, isso pode levar ao estresse da criança, levando ao vômito.
Manifestação clínica de pneumopatia crônica com a presença de tosse crônica e chiado no peito.
Quadro clínico sugestivo de broncoaspiração aguda, com ausculta pulmonar e história compatível.
Quadro típico de crise aguda asmática com cansaço, chiado no peito e tem antecedentes familiares que são sugestivos.
Sinais de evolução de um quadro viral agudo, pois está afebril e taquipneica.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
Frente à coleta de dados com a mãe, seu quadro deu início após perda da sondagem nasogástrica que estava utilizando para alimentação, seguido de tosse e vômito, sendo sua ausculta pulmonar compatível com o quadro apresentado por Ana. No Brasil, a aspiração de corpo estranho acontece em aproximadamente 75% de crianças abaixo de 3 anos, sendo a terceira maior causa de acidentes com morte.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
NÃO referenciar uma criança com paralisia cerebral ao atendimento de urgência e emergência na situação de:
Crise convulsiva de difícil controle.
Dificuldade de alimentação.
Infecção bacteriana grave.
Suspeita de broncoaspiração.
Trauma grave.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A dificuldade de alimentação, em graus variados de comprometimento, pode estar intimamente relacionada ao grau de disfunção motora inerente à situação da criança.
VOLTAR
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Júnior, uma criança triste, está frequentemente com tosse produtiva persistente, e quando corre ou grita muito durante as brincadeiras de rua, sempre volta com chiado no peito e dispneia moderada. Esse quadro foi iniciado há aproximadamente três anos e desde então a mãe vem levando o filho menor ao pronto socorro durante as crises, porém com acompanhamento constante pela ESF do seu bairro e cadastrada na AD modalidade AD2. No último mês, Júnior esteve quatro vezes no pronto socorro, sendo que na última delas estava cianótico, anictérico, taquidispneico (Fr: 83 bpm), com tiragem intercostal, taquicardia (Fc: 145 bpm), afebril, ausculta pulmonar revelando roncos e sibilos disseminados em bases pulmonares, presença de estertores crepitantes em bases pulmonares.
A conduta mais adequada a ser tomada pela equipe de AD no caso de Júnior é:
Manter a criança no domicílio, em repouso, para observação da intensidade e frequência dos sintomas, com administração de medicação de alívio.
Júnior deve ser submetido à administração de B2 agonista inalatório de curta duração durante uma hora.
Realizar ações de intervenção no sentido de reduzir a ansiedade do paciente, limpeza adequada de vias aéreas e hidratação adequada.
Referenciar o menor para atendimento de urgência e emergência o mais breve possível.
Indicar o uso de farmacoterapia (corticoide + antibioticoterapia) e aguardar intervalo de 24 horas para reavaliação domiciliar.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A necessidade de referenciar o menor decorre da orientação de que em vigência de uma crise aguda de asma ou sibilância por outra pneumopatia crônica, devemos atentar para a classificação de gravidade e presença de fatores de risco associados para morte por asfixia, estando presentes; bem como classificação de gravidade da crise, em grave ou muito grave que justificam necessidade de referenciar para atendimento de urgência e emergência. Nesse caso específico, o menor apresentava fatores de risco para morte súbita como: crise grave prévia com necessidade de ventilação mecânica ou internação em UTI; três ou mais consultas no setor de emergênciaou duas ou mais internações por sibilância nos últimos 12 meses; uso frequente de corticoide sistêmico, problemas psicossociais, presença de morbidades (doença cardiovascular ou psiquiátrica).
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As doenças de má-formação têm como características múltiplos defeitos não correlacionados. As crianças portadoras de tais doenças, com instabilidades clínicas frequentes que necessitam acompanhamento próximo de no mínimo 1 vez por semana, devem ser incluídas em acompanhamento na Atenção Domiciliar. Sobre as doenças de má-formação, pode afirmar corretamente que:
Pacientes com suspeita de doenças de má-formação ou sindrômicas são visivelmente identificados e diagnosticados através de antecedentes pessoais, familiares e hábitos de vida.
As doenças de má–formação são extremadamente incomuns, tendo como causa básica doenças genéticas exclusivamente.
O cuidado crônico com tais pacientes, preferencialmente, deve ser assumido pela equipe de AD1, ou em situações selecionadas pelas EMAD ou EMAP.
A equipe do SAD deve assumir toda a responsabilidade no cuidado dos pacientes portadores de doenças de má-formação, sendo a família observadora desse cuidado.
A AD pode evitar episódios de internação hospitalar através da prevenção de comorbidades e tratamento oportuno, porém os pacientes portadores de má-formação devem ser encaminhados para a unidade hospitalar, pela complexidade na abordagem desses casos.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
As equipes AD1 devem ser capacitadas e assumir a responsabilidade do cuidado continuado do território, aplicando sempre o princípio da multidisciplinaridade e integralidade.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As manifestações clínicas nas pneumopatias crônicas podem variar em intensidade e gravidade, de acordo com os achados clínicos leves a moderados, graves ou ainda muito graves. Diante disso, como deve ser o manejo adequado de pacientes com condições clínicas leves ou moderadas?
Indicar antibioticoterapia sem necessidade de acompanhamento profissional.
A criança deve ser acompanhada pela Emad na modalidade AD2.
Indicar internação hospitalar com intuito de prevenir gravidade do quadro.
Manter os mesmos hábitos de vida e aguardar a remissão espontânea dos sintomas.
Realizar medidas de suporte para evitar acidose metabólica.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O acompanhamento pela Emad na modalidade AD2 permite que o paciente seja mantido no domicílio, com menor risco de infecção, preservação dos contatos e rotina cotidiana.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
A paralisia cerebral (PC) é uma condição caracterizada pela alteração no desenvolvimento neurológico manifestado na primeira infância, usualmente antes dos 18 meses de idade com alterações do movimento e postura do indivíduo. Assim, o correto manejo do paciente portador de paralisia cerebral inclui:
Suporte psicológico do paciente por ser sempre a pessoa mais acometida pelos sofrimentos e conflitos de sua condição.
Acompanhamento fisioterápico mesmo sem a possibilidade de qualquer melhora no grau de autonomia dos pacientes.
Condutas realizadas por equipe multidisciplinar com acompanhamento para as variadas necessidades desse paciente.
Avaliações ortopédicas e motoras a cada 1 ou 2 anos para prevenção de deformidades ósseas.
Terapêutica medicamentosa exclusivamente para o controle de crises convulsivas.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O paciente portador de PC necessita de manejo por equipe multidisciplinar visando suportes diversos, pois podem estar presentes dificuldades para alimentação em graus variados de comprometimento, intimamente relacionado ao grau de disfunção motora.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O cuidado de paciente com paralisia cerebral possui relação como o serviço de Atenção Domiciliar na seguinte situação:
As crianças com paralisia cerebral devem ter um acompanhamento sistemático e único pela modalidade AD1 – equipe da atenção básica ou da Estratégia de Saúde da Família.
A modalidade AD2 - Emad + Emap são as responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral.
As crianças com paralisia cerebral devem ser acompanhadas pela modalidade AD1, devendo acionar a modalidade AD2 (Emad) quando estiver presente quadro de infecções respiratórias e possível piora na situação nutricional do paciente.
A atenção hospitalar deve ser a grande responsável pelo cuidado da criança portadora de paralisia cerebral, devendo ter as modalidades da atenção domiciliar (AD1, AD2 e AD3) coadjuvantes no cuidado.
A modalidade AD3 e o acompanhamento a nível hospitalar são responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral. A modalidade AD1 fica responsável por orientar o cuidador no manejo da criança com paralisia cerebral.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A equipe de modalidade AD1 é a grande protagonista do cuidado e orientação tanto da criança como da família e o cuidador. As demais modalidades devem funcionar como suportes em intercorrências e cuidado contínuo.
VOLTAR
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Quais são os sintomas que norteiam o diagnóstico clínico de uma pneumopatia crônica?
Tosse seca, escarro sanguinolento, sudorese noturna e dispneia moderada com cianose de extremidades.
Tosse seca, cianose de extremidades, dispneia e dor torácica severa durante a tosse.
Tosse produtiva com secreção mucopurulenta, taquipneia, batimentos de asa do nariz e dor torácica durante acesso de tosse.
Tosse produtiva com secreção esbranquiçada, bradipneia, cianose de extremidades e dor torácica de moderada intensidade durante tosse.
Tosse crônica, chiado no peito, dispneia, dor torácica ou sensação de aperto no peito com predomínio no período noturno ou nas primeiras horas da manhã.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O diagnóstico de pneumopatia crônica em crianças é clínico, baseia-se na presença de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse crônica, chiado no peito, dispneia e dor torácica ou sensação de aperto no peito com predomínio no período noturno ou nas primeiras horas da manhã.
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As doenças de má-formação têm como características múltiplos defeitos não correlacionados. As crianças portadoras de tais doenças, com instabilidades clínicas frequentes que necessitam acompanhamento próximo de no mínimo 1 vez por semana, devem ser incluídas em acompanhamento na Atenção Domiciliar. Sobre as doenças de má-formação, pode afirmar corretamente que:
Pacientes com suspeita de doenças de má-formação ou sindrômicas são visivelmente identificados e diagnosticados através de antecedentes pessoais, familiares e hábitos de vida.
O cuidado crônico com tais pacientes, preferencialmente, deve ser assumido pela equipe de AD1, ou em situações selecionadas pelas EMAD ou EMAP.
As doenças de má–formação são extremadamente incomuns, tendo como causa básica doenças genéticas exclusivamente.
A equipe do SAD deve assumir toda a responsabilidade no cuidado dos pacientes portadores de doenças de má-formação, sendo a família observadora desse cuidado.
A AD pode evitar episódios de internação hospitalar através da prevenção de comorbidades e tratamento oportuno, porém os pacientes portadores de má-formação devem ser encaminhados para a unidade hospitalar, pela complexidade na abordagem desses casos.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
As equipes AD1 devem ser capacitadas e assumir a responsabilidade do cuidado continuado do território, aplicando sempre o princípio da multidisciplinaridade e integralidade.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As manifestações clínicas nas pneumopatias crônicas podem variar em intensidade e gravidade, de acordo com os achados clínicos leves a moderados, graves ou ainda muito graves. Diante disso, como deve ser o manejo adequado de pacientes com condições clínicas leves ou moderadas?
Realizar medidas de suporte para evitar acidose metabólica.
Manter os mesmos hábitos de vidae aguardar a remissão espontânea dos sintomas.
Indicar internação hospitalar com intuito de prevenir gravidade do quadro.
Indicar antibioticoterapia sem necessidade de acompanhamento profissional.
A criança deve ser acompanhada pela Emad na modalidade AD2.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O acompanhamento pela Emad na modalidade AD2 permite que o paciente seja mantido no domicílio, com menor risco de infecção, preservação dos contatos e rotina cotidiana.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O manejo de crianças sindrômicas requer treinamento técnico, sensibilidade e habilidade da equipe de atenção domiciliar, sendo necessária atenção à criança e sua família, nas diversas etapas do seu possível crescimento e desenvolvimento. Assim, a conduta do profissional de saúde é orientar a família que:
O posicionamento da criança deve ser sempre avaliado como prevenção contra asma brônquica e úlceras por pressão.
O cheiro e a cor de fezes e urina possuem poucas evidências de alguma anormalidade nesses casos.
As possíveis lesões de pele podem ser evitadas somente com condutas medicamentosas.
Apatia, falta de ar e de apetite são sinais não indicativos de alteração.
A forma adequada de administração da dieta é sempre a mesma, independentemente da idade da criança.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
Deve-se considerar o adequado posicionamento da criança para evitar aspiração brônquica e úlceras por pressão.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
A paralisia cerebral (PC) é uma condição caracterizada pela alteração no desenvolvimento neurológico manifestado na primeira infância, usualmente antes dos 18 meses de idade com alterações do movimento e postura do indivíduo. Assim, o correto manejo do paciente portador de paralisia cerebral inclui:
Terapêutica medicamentosa exclusivamente para o controle de crises convulsivas.
Suporte psicológico do paciente por ser sempre a pessoa mais acometida pelos sofrimentos e conflitos de sua condição.
Condutas realizadas por equipe multidisciplinar com acompanhamento para as variadas necessidades desse paciente.
Avaliações ortopédicas e motoras a cada 1 ou 2 anos para prevenção de deformidades ósseas.
Acompanhamento fisioterápico mesmo sem a possibilidade de qualquer melhora no grau de autonomia dos pacientes.
Sua resposta está correta.
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O paciente portador de PC necessita de manejo por equipe multidisciplinar visando suportes diversos, pois podem estar presentes dificuldades para alimentação em graus variados de comprometimento, intimamente relacionado ao grau de disfunção motora.
Este formulário contém campos obrigatórios marcados com Campo obrigatório *
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Quais são os sintomas que norteiam o diagnóstico clínico de uma pneumopatia crônica?
Tosse seca, cianose de extremidades, dispneia e dor torácica severa durante a tosse.
Tosse seca, escarro sanguinolento, sudorese noturna e dispneia moderada com cianose de extremidades.
Tosse produtiva com secreção esbranquiçada, bradipneia, cianose de extremidades e dor torácica de moderada intensidade durante tosse.
Tosse produtiva com secreção mucopurulenta, taquipneia, batimentos de asa do nariz e dor torácica durante acesso de tosse.
Tosse crônica, chiado no peito, dispneia, dor torácica ou sensação de aperto no peito com predomínio no período noturno ou nas primeiras horas da manhã.
Sua resposta está correta.
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O diagnóstico de pneumopatia crônica em crianças é clínico, baseia-se na presença de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse crônica, chiado no peito, dispneia e dor torácica ou sensação de aperto no peito com predomínio no período noturno ou nas primeiras horas da manhã.
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As manifestações clínicas nas pneumopatias crônicas podem variar em intensidade e gravidade, de acordo com os achados clínicos leves a moderados, graves ou ainda muito graves. Diante disso, como deve ser o manejo adequado de pacientes com condições clínicas leves ou moderadas?
Manter os mesmos hábitos de vida e aguardar a remissão espontânea dos sintomas.
Indicar antibioticoterapia sem necessidade de acompanhamento profissional.
Indicar internação hospitalar com intuito de prevenir gravidade do quadro.
A criança deve ser acompanhada pela Emad na modalidade AD2.
Realizar medidas de suporte para evitar acidose metabólica.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O acompanhamento pela Emad na modalidade AD2 permite que o paciente seja mantido no domicílio, com menor risco de infecção, preservação dos contatos e rotina cotidiana.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O manejo de crianças sindrômicas requer treinamento técnico, sensibilidade e habilidade da equipe de atenção domiciliar, sendo necessária atenção à criança e sua família, nas diversas etapas do seu possível crescimento e desenvolvimento. Assim, a conduta do profissional de saúde é orientar a família que:
O posicionamento da criança deve ser sempre avaliado como prevenção contra asma brônquica e úlceras por pressão.
As possíveis lesões de pele podem ser evitadas somente com condutas medicamentosas.
O cheiro e a cor de fezes e urina possuem poucas evidências de alguma anormalidade nesses casos.
A forma adequada de administração da dieta é sempre a mesma, independentemente da idade da criança.
Apatia, falta de ar e de apetite são sinais não indicativos de alteração.
Sua resposta está correta.
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Deve-se considerar o adequado posicionamento da criança para evitar aspiração brônquica e úlceras por pressão.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Criança sindrômica com atraso neuropsicomotor e altamente dependente de seus familiares, teve o acesso de sua sonda nasogástrica removido acidentalmente causando broncoaspiração do conteúdo alimentar, ficando a criança com muita tosse e vômito. Dos procedimentos necessários nesses casos, qual a correta conduta dos profissionais de saúde no domicílio da criança?
Deve-se manter a criança deitada e aguardar a paralisação do vômito e, depois disso, decidir pelo referenciamento ou não da paciente.
Como medicação de escolha para o caso, deve-se administrar 2,5ml de xarope de prednisolona.
Como medida de urgência e emergência, deve-se realizar tapotagem para mobilizar secreções e proporcionar oxigenação adequada.
Por estar sem a sonda nasogástrica, deve ser passada uma nova sonda para alimentação para evitar risco de hipoglicemia.
A criança deve ser posicionada em decúbito elevado, com vias aéreas pérvias e em nebulização contínua com máscara de O2 (2L/min), enquanto aguarda transporte para referenciamento.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
Frente a essa situação, o mais indicado é evitar possíveis aspirações devido ao vômito, mantendo as vias aéreas superiores pérvias, associada à nebulização, aumentando assim o aporte de O2 até a chegada do transporte adequado para o serviço de referência.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O cuidado de paciente com paralisia cerebral possui relação como o serviço de Atenção Domiciliar na seguinte situação:
A atenção hospitalar deve ser a grande responsável pelo cuidado da criança portadora de paralisia cerebral, devendo ter as modalidades da atenção domiciliar (AD1, AD2 e AD3) coadjuvantes no cuidado.
A modalidade AD3 e o acompanhamento a nível hospitalar são responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral. A modalidade AD1 fica responsável por orientar o cuidador no manejo da criança com paralisia cerebral.
As crianças com paralisia cerebral devem ser acompanhadas pela modalidade AD1, devendo acionar a modalidade AD2 (Emad) quando estiver presente quadro de infecções respiratórias e possível piora na situação nutricional do paciente.
A modalidade AD2 - Emad + Emap são as responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral.
As crianças com paralisia cerebral devem ter um acompanhamento sistemático e único pela modalidade AD1 – equipe da atenção básicaou da Estratégia de Saúde da Família.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A equipe de modalidade AD1 é a grande protagonista do cuidado e orientação tanto da criança como da família e o cuidador. As demais modalidades devem funcionar como suportes em intercorrências e cuidado contínuo.

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