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SISTEMA TEGUMENTAR - resumo e exame físico

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BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
 
SISTEMA TEGUMENTAR 
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA E 
FISIOLOGIA 
→ A pele, cútis ou tegumento representa 
15% do peso corpóreo, constitui o 
revestimento do organismo e o protege 
contra agentes nocivos físicos, 
químicos ou biológicos 
→ Principal barreira do corpo contra 
agressões físicas e microrganismos 
patogênicos, para conseguir manter a 
homeostase do tecido, ela cria um 
ambiente único no qual interage com as 
células imunes induzindo a resposta 
imunológica 
→ As células dendríticas, localizadas na 
derme, e os queratinócitos, localizados na 
epiderme, são eficientes na detecção, 
captura e apresentação de antígenos às 
células T, que são os efetores imunes. Na 
epiderme estão localizadas, 
principalmente, as células T CD8, que são 
células citotóxicas. Já na derme, estão 
localizadas principalmente as células T 
CD4, que têm importante papel modulador 
da resposta imune 
→ É um órgão em perfeita sintonia com todo 
o organismo e reflete o estado de saúde do 
indivíduo 
→ Três camadas: 
1. Epiderme ou camada externa 
2. Derme ou córion 
3. Hipoderme ou tecido celular 
subcutâneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Epiderme ou camada externa 
✓ Camada fina e mais externa da pele, 
constituída de 4 camadas: basal ou 
germinativa, espinhosa ou de Malpighi, 
granulosa e córnea 
✓ Basal: mais profunda da epiderme, 
disposta sobre a membrana basal 
formada pelas células basais e 
melanocíticas. As células basais ou 
queratinócitos são a maioria e 
apresentam reprodução constante e 
originam outras camadas epidérmicas 
(por isso germinativas). Entre as 
células basais temos os melanócitos ou 
células claras de Masson (devido ao 
citoplasma claro e núcleo pequeno e 
picnótico. Essas células propiciam o 
seu produto pigmentar (a melanina) 
seja fagocitado pelos queranócitos por 
meio da íntima ligação dos seus 
dendritos; constituem a unidade 
melanoepidérmica e contribuem para a 
coloração do tegumento. A 
quantidade de melanócitos é a 
mesma em todas as raças, variando 
apenas sua capacidade de produzir 
melanina! A melanina também protege 
contra a penetração dos raios 
ultravioletas 
✓ Espinhosa ou malpighiana: os 
queratinócitos, ao deixarem a camada 
basal, sofrem modificações 
morfológicas, moleculares e 
histoquímicas, adquirindo configuração 
poliédrica, de citoplasma acidófilo, que 
se unem por finos filamentos – os 
desmossomas ou pontes celulares − 
semelhantes a espinhos, motivo do seu 
nome. O número de camadas varia de 
4 a 5 fileiras. As células vão se 
achatando progressivamente em 
direção à epiderme 
✓ Granulosa: constituída por um grupo 
de células escuras, achatadas, quase 
aderentes, com núcleo de difícil 
visualização em virtude da grande 
quantidade de grânulos cromatófilos – 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
que expressam a queratinização da 
epiderme 
✓ Córnea: mais externa, formada por 
células planas e anucleadas – 
queratina. O processo de sucessiva 
transformação dos queratinócitos em 
células córneas é denominado 
queratinização e dura de 26 a 28 dias, 
tempo normal para renovação da pele, 
quando estas células se destacam e 
esfoliam. A capa córnea é variável 
conforme a região - mais espessa nas 
regiões palmoplantares, protegendo 
contra a penetração de agentes 
químicos e físicos. Nessa região existe 
uma camada denominada estrato 
lúcido, localizado entre a córnea e a 
granular e composta de células 
anucleadas, planas e transparentes 
 
2. Derme ou córion 
✓ Camada de tecido conjuntivo, rico 
em mucopolissacarídios e material 
fibrilar (fibras de colágeno, fibras 
elásticas e fibras reticulares), na qual 
são acomodados vasos, nervos e 
anexos epidérmicos 
✓ Flexibilidade e elasticidade, além de 
defesa contra agentes nocivos que 
ultrapassarem a primeira barreira 
protetora (epiderme) 
✓ Dividida em três partes: superficial ou 
papilar (finos feixes de colágeno e 
grande número de células), profunda 
ou reticular (densos feixes de 
colágeno) e adventicial (finos feixes de 
colágeno dispostos em torno de 
anexos e vasos 
3. Hipoderme ou tecido celular 
subcutâneo ou panículo adiposo 
 
✓ Abaixo da derme e apresenta lóbulos 
de células adiposas delimitadas por 
septos conjuntivo-elásticos 
✓ Rica em tecido adiposo e importante 
reserva calórica para o organismo – 
funcionando também como um ‘coxim’ 
protegendo contra traumas 
✓ Constituída de feixes conjuntivos, 
fibras elásticas, parte dos folículos 
pilosos, glândulas sudoríparas e, 
grande quantidade de células adiposas 
que se alojam nos alvéolos formados 
pelo entrecruzamento das fibras 
elásticas 
✓ O tecido celular subcutâneo pode ser 
sede de processo inflamatório 
(celulite) que se exterioriza pelos sinais 
clássicos de inflamação, fibromas, 
neoplasias benignas do tecido 
conjuntivo. São percebidos quando há 
nódulos, lipomas, cistos sebáceos que 
resultam da retenção de secreção 
sebácea por obstrução do canal 
excretor das glândulas sebáceas, além 
de outras lesões, incluindo as 
neoplasias malignas 
VASOS DA PELE 
Plexo profundo no nível 
dermo-hipodérmico, formado por arteríolas, e 
um plexo superficial localizado na derme 
subpapilar, composto essencialmente por 
capilares 
Nas pontas dos dedos (sulco e leito 
ungueais), orelhas e centro da face há 
estruturas especiais – os glomos – que 
representam anastomoses diretas entre 
arteríolas e vênulas. Os glomos têm 
capacidade contrátil para regular o fluxo de 
sangue periférico, de grande importância na 
regulação térmica do organismo. 
Os vasos linfáticos distribuem-se 
analogamente aos vasos sanguíneos 
Além da função metabólica e de 
nutrição, participam também no controle da 
temperatura e na regulação da pressão 
sanguínea 
NERVOS E TERMINAÇÕES 
NERVOSAS 
Grande número de estruturas 
nervosas, a pele assume importante papel 
como órgão do sentido, captando e 
transmitindo diversas alterações do meio que 
nos cerca 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
Os nervos sensitivos, sempre 
mielinizados, formam, em algumas regiões 
(palmas das mãos, plantas dos pés, lábios e 
genitais), órgãos terminais específicos, como 
os corpúsculos de Pacini, com localização 
subepidérmica, relacionados com a 
sensibilidade tátil e a pressão; os 
corpúsculos de Meissner, mais encontrados 
nas polpas digitais e também relacionados 
com a sensibilidade tátil; os corpúsculos de 
Krause, situados nas áreas de transição, 
entre pele e mucosa, são chamados órgãos 
nervosos terminais subcutâneos e 
considerados receptores do frio, 
principalmente quando se situam em outras 
regiões. Os corpúsculos de Merkel também 
estão relacionados com o tato 
FÂNEROS OU ANEXOS CUTÂNEOS 
✓ Surgem devido a modificações da 
epiderme durante a vida embrionária 
✓ Pelos e folículos pilosos, as 
glândulas sebáceas, sudoríparas e 
unhas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ A maior parte das glândulas sebáceas 
encontram-se ao redor dos folículos 
pilosos, constituindo a unidade 
pilossebácea, cercada de fibras 
musculares lisas (músculo eretor do 
pêlo). A secreção sebácea é feita de 
forma constante, sendo um dos fatores 
protetores contra microorganismos. A 
unidade pilossebácea dá origem aos 
pêlos, que têm uma parte livre e uma 
parte intra-dérmica 
✓ As glândulas sudoríparas estão 
presentes em toda a pele, 
principalmente nas áreas 
palmoplantares e axilas. Sua secreção 
tem importância fundamental no 
equilíbrio da temperatura corporal 
✓ As unhas são constituídas de 
queratina dura, que recobrem a falange 
distal dos dedos e são fixadas no leito 
ungueal. Pode sofrer alterações de 
espessura e forma diante da presença 
de patologias locais e sistêmicas 
 
 
 
 
 
 
 
ANAMNESE 
Se houver queixas de lesões em pele, 
questionar: 
1. O tempo decorrido desde o 
aparecimento 
2. Existência de lesões semelhantes 
em outra região do corpo 
3. Alteraçõesde cor, textura, 
umidade, temperatura e 
sensibilidade em algum local da 
pele 
4. Fatores associados, como prurido, 
queimação, sangramento 
5. Exposição solar e uso de protetor 
solar 
6. Uso de medicações prescritas ou 
de uso por conta própria 
7. História familiar de câncer 
8. Alergias, febre 
9. Fatores agravantes ou 
atenuantes dos sinais e sintomas 
EXAME DA PELE 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
1. Coloração: 
- Palidez: pode ser generalizada, tendo como 
causa anemia, ou localizada/ segmentar na 
qual pode estar presente uma isquemia 
- Eritrose ou vermelhidão: pode ser 
generalizada, em casos de exposição ao sol 
ou patologias que comprometem toda a pele 
(com eritrodermia, escarlatina ou psoríase); 
ou localizada, em casos de inflamação, por 
exemplo 
- Cianose: cor azulada na pele e mucosas, 
que deve ser pesquisada principalmente no 
rosto (cianose central) e nos dedos dos pés e 
das mãos (de extremidades). Representa 
diminuição da oferta de oxigênio ao tecido 
afetado 
- Icterícia: pele de cor amarelada. Pode estar 
presente em quadros em que há aumento da 
bilirrubina circulate (regiões mais centrais, 
como mucosas e escleras – icterícia da 
hiperbilirrubinemia) ou amento do pigmento 
beta-caroteno no organismo (regiões de pele 
mais espessa, como palma das mãos e planta 
dos pés) 
- Albinismo, vitiligo 
2. Umidade: avaliada melhor pela palpação 
da pele. Pode ser normal, pele seca, pele 
sudoreica (umidade aumentada) 
3. Textura: avaliada pela palpação da pele. 
Pode ser normal, fina (encontrada em 
pessoas idosas ou com hipotireoidismo, 
por exemplo), áspera ou enrugada 
(pessoas idosas após intenso 
emagrecimento ou pós-edema) 
4. Espessura: podem ser identificadas peles 
normais, atróficas (presença de 
translucidez, com visualização dos vasos 
sanguíneos da derme) ou hipertrófica/ 
espessa (presente principalmente nos 
pacientes que se expõem muito ao sol e na 
esclerodermia) 
5. Temperatura: da pele varia muito entre as 
extremidades e pode não corresponder à 
temperatura corporal. Deve ser sempre 
avaliada de forma comparativa ao lado 
contralateral, com o dorso da mão, 
possuindo grande importância semiológica 
6. Elasticidade: refere-se à capacidade da 
pele se estender quando é tracionada e a 
mobilidade é a capacidade de se 
movimentar em relação aos planos 
profundos 
7. Turgor: capacidade da pele de voltar 
rapidamente à sua conformação normal, 
após ser pregueada e está relacionado 
com hidratação adequada 
8. Sensibilidade: como a dolorosa 
(tocando-se a pele com um material 
pontiagudo), a sensibilidade tátil 
(friccionando o local com uma mecha de 
algodão) ou térmica (utilizando-se 
temperaturas quentes e frias) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
As lesões elementares da pele são causadas por 
modificações na pele decorrente de processos 
inflamatórios, degenerativos, circulatórios, 
neoplásicos, alterações metabólicas ou 
congênitas 
LESÕES PRIMÁRIAS 
Alteração de cor: pigmentares (deposição 
de melanina - acrômicas, hipocrômicas ou 
hipercrômicas), vasculares (distúrbio da 
microcirculação - telangiectasias ou máculas/ 
manchas eritematosas), hemorrágicas 
(diferencia-se do eritema porque não 
desaparece à compressão, já que é sangue 
extravasado – petéquias se tiver até 1 cm e 
equimose maior que 1 cm) ou por deposição 
pigmentar (decorrente de deposição de 
bilirrubina (icterícia), pigmento carotênico 
(ingesta exagerada de mamão e cenoura), 
tatuagem e outros) 
A coloração das manchas hemorrágicas 
varia de vermelho-arroxeada até amarelada, a 
depender do tempo de evolução 
Elevações palpáveis: massas sólidas ou 
formações sólidas 
Elevações palpáveis cheias de líquido 
Mácula Área pigmentada plana, bem 
demarcada, com até 1 cm de 
diâmetro 
Mancha Área pigmentada plana, bem 
demarcada, acima de 1 cm de 
diâmetro 
Pápula Elevação até 0,5cm de diâmetro, bem 
delimitada, da cor da pele, rósea ou 
hiperpigmentada 
Placa Elevação acima da pele, acima de 
2cm de diâmetro, formada por 
confluência de pápulas. 
Nódulo Formações sólidas, localizadas 
subcutâneo, podem ser dolorosos, 
0,5 e 2 cm de diâmetro. Consistência 
firme, elástica ou mole 
Tumores Lesão com mais de 2 cm, 
estendendo-se até subcutâneo 
Vesícula/ bolha Lesão cheia de líquido claro em seu 
interior, elevada e bem demarcada, 
com menos de 1 cm de diâmetro e 
bolha mais de 1 cm. Ex: varicela 
(herpes), queimaduras e no pênfigo 
foliáceo 
Pústula Lesão elevada e bem demarcada, 
conteúdo purulento, em geral com 
menos de 2 cm de diâmetro (acne 
pustulosa) 
Abscesso Coleção purulenta localizada na 
derme e subcutâneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
 
LESÕES SECUNDÁRIAS 
✓ Originam-se de lesões primárias, 
tratamento excessivo ou prurido 
intenso 
 
Atrofia Adelgaçamento da superfície cutânea 
Cicatriz Proliferação de tecido fibroso como 
reposição ao tecido destruído. Podem 
ser róseo-claras, avermelhadas ou 
com um pigmento mais escuro do que 
a pele ao redor. As cicatrizes podem 
ser deprimidas ou exuberantes (como 
a cicatriz hipertrófica e o queloide) 
Fissura Perda da continuidade da 
pele de forma linear (superficial ou 
profunda), que não é causada por 
instrumento cortante 
Úlcera Destruição da epiderme e da derme, 
podendo se estender até o tecido 
subcutâneo 
Erosão Eliminação da epiderme, 
podendo ser traumática (escoriação) 
ou não traumática (pós-ruptura de 
vesículas, bolhas e pústulas, 
por exemplo) 
Escamas Lâminas epidérmicas secas, que 
tendem a se desprender. 
Ao se desprender, podem apresentar 
um aspecto de farelo (furfuráceas) ou 
em tiras (laminares ou foliáceas) 
Queratose Pele mais dura e inelástica pelo 
espessamento da camada córnea 
(calo) 
Crostas Aspecto secundário ao ressecamento 
de secreções existentes em uma pele 
previamente lesada; estão presentes 
muitas vezes na fase final da 
cicatrização de lesões como impetigo 
Liquenificação Espessamento da pele com aumento 
dos sulcos, formando um 
quadriculado em rede 
Espessamento Aumento da consistência e 
espessura, porém a pele se mantém 
depressível. Se diferencia da 
queratose por ter menor evidência 
dos sulcos dermatológicos e ter 
limites imprecisos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRUNA VIDAL - ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
• ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: 
bases para o cuidado assistencial. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2011 
• POSSO, M.B.S. Semiologia e 
Semiotécnica de Enfermagem. São 
Paulo: Editora Atheneu, 2010 
• SMELTZER, S.C.; BARE, B. G. 
Brunner & Sudarth: Tratado de 
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005 
• Azulay RD, Azulay DR, Azulay-Abulafia 
L. Dermatologia. 7a ed. Guanabara 
Koogan, 2017 
• Porto CC, Porto AL. Exame clínico. 8a 
ed. Guanabara Koogan, 2017 
• Imagens: google imagens, sanarflix

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