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1_ NOÇÕES DE SEGURANÇA PRIVADA PDF

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NETO 
 Possui formação em Bacharel em Administração, Tecnólogo em Segurança Privada, 
Gestão de Segurança Publica, Gestão de Segurança Privada, e Pós Graduado em Gestão 
de Segurança Corporativa, Pós Graduado Especialista em Segurança Publica e Privada, 
Estudante do Curso de Doctorando em Ciências de La Seguridad, pelo Ceas-Espanha. 
 E Instrutor de Armamento e Tiro, Instrutor Nacional de Segurança Privada, credenciado 
junto ao Departamento da Policia Federal/Ministério da Justiça, e Instrutor do Curso de 
Inteligência e Investigação Corporativa, Despachante de Armas e Produtos Bélicos, 
Colunista do site de Segurança Security Help, membro da ABSEG(Associação Brasileira 
dos Profissionais de Segurança)Possui seu Registro junto ao CFA e CRA-MG. 
 E Consultor e Especialista em Segurança Pública e Privada, palestrante, escritor do livro, 
se me derrubarem, levantarei e seguirei em frente, e máster Trainner Coach, Professional 
Coach, Executive Coach, Analista Comportamental. 
 Durante os anos de 2018 a 2020, foi diretor do Conselho Nacional dos Gestores de 
Segurança. 
 Empresário, sendo Proprietário da Inovar Instituto de Ensino Superior, Instituição esse 
que já formou mais de 2.500 alunos em todo Brasil, e Também Sócio Proprietário do Clube 
de Tiro Pontal 357, na Cidade de Ituiutaba MG, e também, sócio proprietário do Clube de 
Tiro Lockdown, na cidade de Canapolis-MG. 
 
 
HISTÓRICO DA 
SEGURANÇA PRIVADA 
A necessidade de se proteger 
 O homem sempre sentiu a necessidade de se proteger. 
Inicialmente procurou proteção para si e sua família, 
dentro de cavernas e com a utilização de machados de 
pedra, lanças e arcos. Mais tarde, já em grupamentos 
maiores, a necessidade era de uma proteção coletiva, 
contra outros grupos que poderiam conquistar seus 
territórios, saquear seus bens, roubar suas mulheres e 
filhos, escravizar ou exterminar seu povo. 
 
Pág. 009 do LBV 
 Os primeiros vigilantes, que se tem notícia, surgiram na 
Inglaterra, por volta do século XVI, e era composto por 
pessoas locais, hábeis na arte da luta e no uso da 
espada. Eram remunerados pelos senhores feudais, com 
os impostos cobrados dos cidadãos, e tinham por missão 
patrulhar as cidades e as estradas, contra ladrões e 
salteadores que afluíam às cidades construídas junto às 
muralhas dos castelos (burgos) 
Pág. 009 do LBV 
 Nos Estados Unidos da América do Norte, na época da 
expansão das fronteiras, rumo ao oeste, à organização 
da segurança acompanhou o exemplo, quando 
fazendeiros, se viam ameaçados pelas ações de ladrões 
de gado, invasores de terras e salteadores de estrada e 
trens. Copiando o exemplo europeu, mas com filosofia 
local, reuniram-se e criaram suas próprias milícias, para 
reprimir e prender criminosos ou recuperar produtos de 
roubo, surgindo então os famosos rangers, homens 
escolhidos por sua honestidade, lealdade, habilidades e 
bravura. 
 
Pág. 009 do LBV 
 Em 1852, surge a WELL FARGO, fundada por Henry 
Wells e Willian Fargo, e que tinha por objetivo escoltar 
diligências de cargas ao longo do rio Mississipi; 
 
 em 1855, surge a PINKERTON”S, fundada por Allan 
Pinkerton, detetive de policia de Chicago, e que tinha por 
missão proteger estradas de ferro e investigar os crimes 
nela cometidos; em 1859, surge a BRINK”S, fundada por 
Perry Brink, em Washington, e que tinha como missão 
transportar cargas e que mais tarde se transformou em 
transportadora de valores, com seu primeiro 
carregamento em 1891, no primeiro carro-forte, 
adequado às condições da época. 
 
Pág. 009 do LBV 
 No Brasil, as primeiras experiências, da área da 
segurança, ocorreram em 1626. Diante dos altos índices 
de violência e impunidade, dos crimes praticados, o 
Ouvidor-Geral Luiz Nogueira de Brito determinou a 
criação de um grupo de segurança, integrado por 
homens da própria comunidade, sem remuneração, e 
que deveriam fiscalizar pessoas de má fama ou 
estrangeiros, efetuar prisões, capturar delinqüentes e 
homiziados. À noite, deveriam rondar as ruas, portando 
lanternas, anunciando as horas e que a paz reinava na 
Corte. 
 
A segurança privada no Brasil 
Pág. 009 do LBV 
 Esse grupo, organizado nos moldes do que fora criado 
em Lisboa, anos antes, era denominado “Quadrilheiros” 
e seus integrantes, escolhidos entre moradores da 
cidade, prestavam um juramento de bem servir. Com a 
evolução, da colônia para Coroa e mais tarde República, 
a segurança evoluiu das milícias privadas para os 
serviços orgânicos de segurança pública (polícias) e 
privadas (segurança patrimonial). 
 
Pág. 009 do LBV 
 As empresas de vigilância surgiram, de fato, através dos 
Decretos-Lei nº 1.034, de 09 de novembro de 1969 e nº 
1.103, de 03 de março de 1970, que passaram a exigir 
dos estabelecimentos bancários e de crédito, uma 
vigilância armada. Tal medida tinha por objetivo inibir as 
ações de grupos de esquerda que buscavam recursos, 
em assaltos a estabelecimentos bancários, para 
financiamento de sua causa revolucionária. Mas, 
somente em 1983, com a Lei nº 7.102, a atividade de 
segurança privada passou a ser disciplinada, sob 
responsabilidade do Departamento de Policia Federal, 
contando hoje com cerca de 1.400 empresas e 
aproximadamente 800.000 profissionais de segurança. 
 Pág. 010 do LBV 
CONHECENDO 
A SEGURANÇA PRIVADA 
 Partindo do princípio que a polícia não pode estar em 
todos os locais, ao mesmo tempo, a segurança privada 
apresenta-se como um excelente complemento à 
segurança pública, uma vez que, em todos os Estados 
da Federação, seu efetivo supera, e muito, os efetivos 
das forças de segurança locais. O vigilante, 
adequadamente preparado e orientado, tem condições 
de observar com atenção peculiar, detectar uma possível 
atividade criminosa e informar às autoridades policiais a 
ocorrência daquele fato, complementando, e muito bem, 
as atividades de segurança pública local. 
 
 Através da Portaria nº 387, publicada em 28 de agosto 
de 2006, o Departamento de Polícia Federal – DPF, 
estabeleceu as normas, em todo o território nacional, 
para as atividades de segurança privada, armada ou 
desarmada, desenvolvidas pelas empresas de 
segurança. Esta legislação tem abrangência também 
sobre as empresas que possuam seus próprios serviços 
de segurança (orgânicos) e sobre os profissionais que 
nelas atuam. 
 
 Mas, de relevante valor, nesta legislação, foi o 
reconhecimento oficial, pela Polícia Federal, da 
importância da segurança privada, onde, no art. 1º, § 1° 
da referida portaria, estabelece que “as atividades de 
segurança privada serão complementares às atividades 
de segurança pública, nos termos da legislação 
específica”. 
Segurança Pública 
 É aquela realizada pelos profissionais de segurança 
pública. Pode ser realizada em benefício da segurança 
pública ou de um bem público. Ex: O policial federal que 
controla as fronteiras do país; o policial militar controla a 
entrada de um estádio de futebol, evitando briga de 
torcidas; o policial civil que investiga o tráfico de drogas 
ilícitas; o agente penitenciário que mantém a segurança 
de um organismo prisional; ou o guarda municipal que 
provê a segurança em um parque municipal. 
 
Pág. 012 do LBV 
Segurança Privada 
 É aquela realizada pelos profissionais de segurança 
privada (vigilantes). 
 Assim, de acordo com o § 3°, do Art. 1º da Portaria 
387/06, são consideradas atividades de segurança 
privada: 
 
Pág. 012 do LBV 
 Vigilância Patrimonial – Exercida dentro dos limites dos 
estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou 
privados, com a finalidade de proteger os bens 
patrimoniais; 
 
 Transporte de Valores – Consiste no transporte de 
numerário, bens ou valores, mediante a utilização de 
veículos, comuns ou especiais; 
 
 Escolta Armada – Visa garantir o transporte de qualquer 
tipo de carga ou de valores; 
 
 Segurança pessoal– Exercida com a finalidade de 
garantir a incolumidade física de pessoas; 
 
 Curso de Formação – Tem por finalidade formar, 
especializar e reciclar os vigilantes. 
 
 
Pág. 012 do LBV 
Segurança Patrimonial 
 É aquela que, basicamente, se preocupa com a 
segurança intra-muros, ou seja: dentro dos limites do 
estabelecimento. Seja pública ou privada, a segurança 
patrimonial cuida da proteção de uma determinada área 
ou instalação, assim como de seus bens, do seu pessoal 
e das atividades ali desenvolvidas, contra um possível 
ataque ou qualquer fato anormal. Quando realizada pela 
segurança privada, o responsável por sua execução 
recebe a denominação de “Vigilante”. 
Pág. 013 do LBV 
Medidas Dinâmicas 
 São aquelas relativas às atividades do homem, ou seja: 
de natureza humana. Como o ser humano é individual, 
devemos procurar criar um padrão de exigências para o 
elemento de segurança. 
Pág. 013 do LBV 
Requisitos essenciais ao vigilante 
 Honestidade – requisito de caráter (nasce com o 
indivíduo); 
 
 Idoneidade – requisito de personalidade (influência do 
meio circundante); 
 
 Competência – requisito profissional (influenciado pelo 
interesse pessoal). 
Pág. 014 do LBV 
Etapas desenvolvidas 
 Seleção 
 
 Treinamento 
 
 Vigilância 
 
 Fiscalização e controle 
Pág. 014 do LBV 
Seleção 
 Começa com os requisitos mínimos para que o candidato 
faça o curso de vigilante e pode estender-se até as 
exigências da empresa contratante, de acordo com a 
atividade a ser desempenhada. São atributos mínimos 
exigidos para a realização do curso de vigilantes: 
escolaridade mínima da 4a série do 1º grau; higidez física 
e mental; aprovação em exame psicológico, e não ter 
registro policial como réu contra crimes contra a pessoa 
ou o patrimônio. 
 
Pág. 014 do LBV 
Treinamento 
 É o trabalho teórico-prático desempenhado por uma 
Escola de Formação de Vigilantes, para a formação 
inicial, especializações e posteriores reciclagens, 
objetivando mantê-los permanentemente preparados 
para o serviço. De acordo com a Portaria nº 387, de 
28/08/2006, do Ministério da Justiça, fica estabelecido 
que: 
Pág. 014 do LBV 
Treinamento 
 
Formação de Vigilante Patrimonial – CFV 
 
Reciclagem de Vigilante Patrimonial – RVP 
 
Abertura do curso 
 
02 h/a 
 
Disciplinas curriculares 
 
138 h/a Disciplinas curriculares 28 h/a 
 
Verificação da aprendizagem 
 
20 h/a Verificação da aprendizagem 02 h/a 
Disparos com revólver cal. 38 76 tiros Disparos com revólver cal. 38 40 tiros 
Pág. 016 do LBV 
Vigilância 
 É a atividade fim da segurança patrimonial. É nela que o 
vigilante põe em prática todos os conhecimentos 
adquiridos nos períodos dos cursos de formação, 
extensão e reciclagens. 
Pág. 018 do LBV 
Controle e avaliação 
 É o conjunto de atividades desenvolvidas pelos fiscais, 
supervisores, gerentes e pela administração, durante o 
período de estada do vigilante na empresa e têm por 
finalidades a prioridade nas promoções, dispensas ou 
contratações de funcionários. 
 
Pág. 023 do LBV 
 
 
 
 
 
 
Requisitos mínimos ao vigilante 
 Vocação – É a inclinação do indivíduo para uma 
determinada profissão. Esta vocação pode ou não ser do 
conhecimento do indivíduo, para isso é aconselhável a 
ajuda de um orientador vocacional para avaliar as 
tendências profissionais de cada indivíduo. 
 
 Vigor físico – É requisito de fundamental importância 
para a atividade da vigilância, uma vez que permanecerá 
no posto, de pé, por até 12 horas, pronto para qualquer 
ação, sem perda dos reflexos provenientes do cansaço. 
 
Pág. 023 do LBV 
 Estabilidade emocional – É o controle de suas emoções 
frente a qualquer problema que, possivelmente possa vir 
a enfrentar no decorrer do serviço. Uma ação decorrente 
do descontrole emocional poderá trazer sérios 
problemas ao vigilante, a empresa e ao público em geral. 
 
 Bom senso – É a capacidade de analisar, julgar e decidir, 
em situações adversas, pela ação mais acertada; aquela 
que irá gerar menos problemas 
Pág. 023 do LBV 
 Coragem – É a firmeza de atitudes diante de situações 
inesperadas. A coragem pode ser física ou moral. 
Coragem moral – é aquela em que o indivíduo assume, 
conscientemente, as conseqüências de seus atos, sem 
se omitir de suas responsabilidades. Coragem física – é 
a firmeza de atitudes diante de uma situação de perigo. 
 
 Autodomínio – Ligado ao bom senso, é a capacidade de 
controlar-se, muitas vezes diante de uma provocação, 
não agindo de acordo com o primeiro impulso. 
 
Pág. 024 do LBV 
 Conhecimento profissional – É a capacidade de captar, 
armazenar e desenvolver todo o conhecimento adquirido 
sobre determinado assunto. Ao elemento de segurança 
não bastam os cursos de formação e reciclagem, mas, 
deve buscar, permanente, novos conhecimentos sobre 
sua atividade. 
 
 Iniciativa – Consiste na imediata tomada de decisão que 
busque solucionar situações imprevistas ocorridas em 
sua área de responsabilidade. 
 
Pág. 024 do LBV 
 Tato – É a forma educada e atenciosa com que o 
vigilante se dirige ou atende o público em geral. 
 
 Energia – É a firmeza de atitudes na solução de 
situações embaraçosas, o que não pode ser confundido 
com violência. A energia deve ser comedida e de acordo 
com a situação apresentada, mas sempre cautelosa. 
 
 Disciplina – É a pronta obediência às normas 
regulamentares e o respeito aos superiores hierárquicos. 
 
Pág. 024 do LBV 
 Lealdade – Está ligada a coragem moral. É dever do vigilante 
ser franco e sincero com seus pares, seus superiores e o 
público em geral. Sua posição pode ser contrária a outras, e 
discutidas, sem que isto venha a comprometer sua atividade 
profissional ou opinião pessoal. 
 
 Apresentação pessoal – O vigilante é o cartão da empresa e 
da categoria que representa. Quando uniformizado, todos os 
itens relativos a ele devem estar impecáveis: roupa no 
tamanho e corretamente limpa e passada, cabelo e barba 
cortados, bigodes aparados, sapatos engraxados, meias na 
mesma cor, banho tomado, desodorante em dia, unhas 
cortadas e ouvidos limpos, botões fechados, fivelas polidas, 
etc. 
 
Pág. 024 do LBV 
A competência 
normativa e fiscalização 
 CCASP – Comissão Consultiva para Assuntos de 
Segurança Privada 
 Órgão colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, 
presidido pelo Diretor-Executivo do DPF, composto por 
representantes de entidades de classes patronal e 
laboral que atuam na segurança privada, bem como por 
representantes de órgãos públicos, que exercem 
atividades correlatas, regulamentado pelas Portarias nº 
1.546/95-MJ e 2.494/04-MJ; 
 
Pág. 019 do LBV 
 CGCSP – Coordenação-Geral de Controle de Segurança 
Privada 
 Unidade central, vinculada à Diretoria-Executiva do DPF, 
responsável pela regulação, controle, coordenação e 
fiscalização das atividades de segurança privada, assim 
como pelo acompanhamento das atividades 
desenvolvidas pelas Delegacias de Controle de 
Segurança Privada - DELESP e Comissões de Vistoria – 
CV; 
 
Pág. 025 do LBV 
 DELESP – Delegacias de Controle de Segurança 
Privada 
 Unidades regionais, vinculadas às Superintendências de 
Polícia Federal nos Estados e no Distrito Federal, 
responsáveis pela fiscalização e controle das atividades 
de segurança privada, no âmbito de suas circunscrições; 
 
Pág. 025 do LBV 
 CV – Comissões de Vistoria 
 Unidades vinculadas às Delegacias de Polícia Federal, 
descentralizadas, responsáveis pela fiscalização e 
controle das atividades de segurança privada, no âmbito 
de suas circunscrições, compostas por, no mínimo, 03 
(três) membros titulares e respectivos suplentes, 
ocupantes de cargo da carreira policial do DPF; 
 
Pág. 025 do LBV 
 SFPC – Serviço de Fiscalização de Produtos 
Controlados 
 Unidades, descentralizadas, do ExércitoBrasileiro, 
vinculadas à Diretoria de Fiscalização de Produtos 
Controlados – DFPC, responsáveis pela fiscalização de 
produtos controlados, tais como armas, munições, 
explosivos e materiais de recarga de munições, nas suas 
áreas de responsabilidade; 
 
Pág. 026 do LBV 
 SSP – Secretarias de Segurança Pública 
 Organismos responsáveis pelas políticas de 
segurança pública, em nível estadual e que, 
mediante convênio com o Ministério da Justiça, 
colaboram no controle das atividades de segurança 
privada. 
 
Pág. 026 do LBV 
Terminologias utilizadas 
em Segurança Privada 
 Vigilante – É o profissional de segurança privada, 
selecionado, adequadamente preparado, credenciado, 
contratado por pessoa física ou jurídica para prover a 
segurança de bens, serviços e instalações; 
 
 Empresas de segurança – São as prestadoras de serviço 
de segurança privada, autorizadas pelo Ministério da 
Justiça, a exercer as atividades de vigilância patrimonial, 
transporte de valores, escolta armada, segurança 
pessoal e cursos de formação; 
 Pág. 026 do LBV 
 Serviço orgânico de segurança – São as empresas não 
especializadas em segurança privada mas que, por suas 
necessidades, são autorizadas a constituir um setor 
próprio de vigilância patrimonial ou de transporte de 
valores; 
 
 Plano geral de segurança – Conjunto de informações 
que estabelece, por escrito, as normas e procedimentos 
de segurança em uma determinada instalação, 
oferecendo ao vigilante o respaldo legal para suas 
atividades. 
 
 Pág. 026 do LBV 
 Estabelecimentos financeiros – São as instituições, 
autorizadas pelo Banco Central do Brasil a exercerem 
atividades financeiras; 
 
 Plano de segurança de estabelecimento financeiro – É o 
conjunto de informações que detalha as condições e os 
elementos de segurança dos estabelecimentos 
financeiros que realizam guarda ou movimentação de 
numerário; 
 
Pág. 026 do LBV 
 Transporte de valores – É a atividade responsável pelo 
transporte de numerário, bens ou valores, mediante a 
utilização de veículos, comuns ou especiais; 
 
 Escolta armada – É a atividade que tem por finalidade 
reforçar as garantias de segurança no transporte de 
qualquer tipo de carga ou de valores; 
 
 Segurança pessoal privada – É a atividade que tem por 
finalidade garantir a segurança pessoal de 
personalidades, em seus diversos deslocamentos, 
inclusive fora da empresa; 
 Pág. 027 do LBV 
 Classe patronal – É o conjunto formado pelos 
responsáveis pelas empresas de segurança privada. 
Envolvem, normalmente, os presidentes ou diretores. 
 
 Classe laboral – É constituída pelos representantes de 
cada categoria profissional, eleita através do voto 
secreto ou em assembléia. 
 
Pág. 027 do LBV 
Obrigado!

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