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Imagem - fígado, vesícula biliar e pâncreas

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P2 – UC4 Manoella Evelyn 
1 
 
Imagem 
Aula 2 – fígado, vesícula biliar e pâncreas 
É visto na TC e utilizando o iodo endovenoso como 
contraste. 
A)Pré-contraste (aorta não esta contrastada) 
B)Arterial: 30s, aorta hiperdensa, córtex renal 
contrastado (rim heterogêneo) 
C)Portal ou venosa: 60s, vasos hepáticos 
hiperintensos, medula renal contrastada (rim 
homogêneo) 
D)Equilíbrio/Excreção: 120s, pelve renal contrastada 
(ureter hiperdenso) – observa o sistema excretor, o 
contraste esta saindo pela pelve renal 
 
 
 
 
TC: uso de contraste endovenoso ou oral, melhor 
avaliador de toda a morfologia hepática e vascular 
hepática. Realizado em três fases: Arterial, Portal e 
Tardia. Útil na detecção de tumores 
Raio-X: pouco utilizado devido a sobreposição das 
costelas flutuantes e do diafragma. 
USG transabdominal: útil para detectar anormalidades 
estruturais afetando certas partes do fígado, como 
tumores. 
 
USG com doppler: pode detectar obstruções nas 
artérias e veias do fígado. 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
2 
 
 
Ressonância: 
EM T1: 
-Liquor é sempre hipointenso, mesmo em contraste. 
-Pode ter contraste: nesse caso, os líquidos circulantes 
(sangue arterial, por ex.) estarão hiperintensos. 
 
 
EM T2: 
-Liquor, bile e líquidos estáticos são sempre 
hiperintensos. 
-Não precisa de contraste 
 
Segmentação:: 
Obs: vesícula biliar entre lobos IVB e V 
 
 
 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
3 
 
 
 
 
 
•Veia porta divide em superior e inferior 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
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•As veias hepáticas esquerda, medial e direita separam 
os segmentos superiores 
•A vesícula biliar e o ligamento falciforme separa os 
segmentos inferiores 
Doenças hepáticas: 
Cirrose: contorno irregular, lobo caudado aumentado, 
atrofia do lobo direito, alargamento da fissura 
hepática. Alteração da ecotextura: difusamente 
“grossira”, parênquima heterogêneo. 
Fígado pequeno 
Obs: redistribuição volumétrica: lobo direito reduz e o 
lobo caudado aumenta 
 
Esteatose hepática: acúmulo de triglicerídeos nos 
hepatócitos. Na US por aumento da ecogenicidade do 
parênquima hepático, podendo estar associada à 
hepatomegalia. 
T1 fora de fase 
Obs: se tiver mais branco que o parênquima renal é 
esteatose 
 
Hepatopátia crônica: 
Ocorre o aumento da resistência vascular hepática, 
diminuição da fração de perfusão portal, redução da 
fenestração endotelial e depósito de colágeno no 
espaço de Disse (espaço existente entre o hepatócito e 
o sinusóide), somados a frequentes shuntsvasculares 
intra-hepáticos, ocasionando distúrbios vasculares 
perfusionais no fígado cirrótico. 
•Ultrassonografia com Doppler: é um método útil na 
avaliação e no seguimento 
Hepatomegalia: 
Obs: bordo rombo: borda do órgão arredondada e 
grossa 
 
 
USG: principal método de avaliação, pois a VB 
armazena bile, que aparece como estrutura anecóica 
na USG e permite assim uma boa visualização das 
paredes do órgão. 
 
Agudo 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
5 
 
Obs: para melhor visualização, é necessário um jejum, 
para acumular bile. 
Indicações: litíase biliar, colecistite, coledocolitíase etc. 
 
 
Descrição da imagem(topografia, parede e conteúdo): 
VB em topografia normal, normodistendida, parede 
lisa e sem espessamento, conteúdo anecóico(normal), 
ausência de litíase biliar. 
Obs: litíase: doença que consiste na formação de 
pedras. 
TC: Menor sensibilidade para cálculos em comparação 
a USG; Não tem precisão ao diferenciar cálculos da bile, 
por isso não dá para ver (exceto cálculos de colesterol). 
Indicada para estadiamento de CA 
 
TC corte axial, com contraste. Vesícula biliar em sua 
topografia normal, paredes lisas sem espessamentos. 
RM: Melhor acurácia na detecção de cálculos que a TC, 
mas ainda inferior a USG; 
 
Bile hiperintensa em T2 (líquido estático) 
Exames: 
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA 
ENDOSCÓPICA (CPRE): 
Endoscópio segue pelo esôfago, estômago e duodeno. 
Onde injeta o contraste por catéter na 2º 
porção(descendente), na ampola hepatopancreática. 
Contraste iodado faz caminho retrógrado por toda 
árvore biliar, permitindo obtenção de imagens. 
Indicações: dilatação de ductos biliares e pancreáticos, 
coledocolitíase, fístulas biliares, neoplasias de vias 
biliares. 
⟶Método invasivo, diagnóstico e terapêutico. 
Obs: contraste é inserido na papila maoir que se 
localiza na segunda parte do duodeno 
 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
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COLANGIOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
(COLANGIO RM): 
Obtenção de imagens fortemente ponderadas em T2 
(não utiliza contraste) 
Indicações: coledocolitiase; dilatação de vias biliares; 
neoplasias de vias biliares. 
•Não tem endoscópio 
 
 
COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATORIA: 
Procedimento para retirada da VB/exame realizado 
durante a colecistectomia. 
Oferece um mapa da anatomia da árvore biliar e 
permite avaliação da integridade das vias biliares extra-
hepáticas. 
 
Método: administra-se contraste iodado diretamente 
na árvore biliar durante a cirurgia de remoção da 
vesícula, em seguida são realizadas imagens 
radiográficas que permitam a visualização dos ductos 
biliares. 
•Usa o iodo como forma de contraste 
Observasse: propriedade da papila maior 
Doenças: 
Colelitíase/Litíase biliar: calculo na vesícula biliar. Está 
associada ao aumento do teor de colesterol e/ ou à 
redução de ácidos biliares na bile. 
Colesterol - 70% 
Pigmentares/cálcio - 30% 
 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
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USG transabidominal apresentando COLELITÍASE, 
geram imagens hiperecogênicas, juntamente com 
sombra acústica posterior 
 
Coledocolitíase/cálculos no colédoco: cálculos no 
ducto colédoco. 
 
 
Colecistite: 
- Doença infamatória-infecciosa, geralmente (95%) 
secundária a cálculos biliares grandes, que ocluem a 
saída de bile da VB/ducto cístico 
- Acúmulo de bile forma “Lama Biliar” 
- VB distendida e parede espessada 
 
 
Colangite: 
Inflamação e distensão das vias biliares, podendo ser 
causada por cálculos pequenos (coledocolitíase). 
 
 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
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USG: 
- USG é método de avaliação inicial do pâncreas 
- Suas limitações se dão pela sobreposição de gases 
intestinais da cauda do pâncreas. Pois pâncreas é 
parcialmente retroperitoneal 
- Em decorrência da sobreposição dos gases, tende a se 
tornar difícil a visualização do pâncreas em USG; por 
esse motivo, pode se utilizar água para encher o 
estômago e usá-lo como janela acústica. 
- O pâncreas é mais ecogênico que o fígado, baço e rim. 
Tem hiperecogenicidade. 
- Avaliar: dimensões, ecogenicidade, lesões focais, 
contornos e ecotextura. 
 
 
 
TC: padrão ouro para avaliar. 
- Mais rápida e mais barata. melhor escolha em 
pacientes que necessitam de uma informação mais 
rápida como no caso de pancreatite aguda. 
- Visualização na fase pancreática (40s): contrastação 
máxima - tardia 
- Processo uncinado fica entre a aorta e a artéria 
mesentérica superior 
 
 
 
Fases sem contraste; 
Fase arterial (30 a 40s); 
Fase venosa (60 e 70s); 
Fase tardia ou de equilíbrio (após 180s da introdução 
do contraste EV). 
P2 – UC4 Manoella Evelyn 
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Contraste: contraste iodado hidrossolúvel e não iônico 
EV. 
A TC com contraste apresenta alta sensibilidade para 
diagnóstico de pancreatite aguda. 
RM: 
RM é mais cara, mas permite melhor detalhamento das 
imagens, podendo dar uma ideia do conteúdo das 
lesoes, p.ex lesão cística 
É reservada para aqueles pacientes com alergia ao iodo 
e que se beneficiariam de uma graduação da gravidade 
da pancreatite aguda em função da definição da 
extensão de necrose pancreática. 
Obs: CPRM também pode avaliar ducto pancreático 
Contraste: EV gadolíneo 
 
Doenças: 
Pancreatite: principal patologia pancreática. 
Inflamação do pâncreas. Confirmada principalmente 
pela parte laboratorial pela Lipase alterada. 
Aguda: Aumento anormaldo pâncreas. 
Crônica: inflamação do pâncreas de longa duração que 
altera sua estrutura normal e suas funções, causada 
principalmente pelo alcoolismo. Depósitos de cálculos 
no pâncreas

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