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QUESTÕES VUNESP QUESTÕES BANCA VUNESP SÃO + 600 QUESTÕES DA BANCA VUNESP P/ CONCURSO PCSP 2021 PRODUTORA: SEJA1POLICIAL CONCURSOS CONTATO@SEJA1POLICIAL.COM.BR Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com PARABÉNS! VOCÊ ACABA DE DAR UM PASSO A MAIS RUMO A SUA APROVAÇĀO A Seja1Policial Concursos deseja sucesso na sua jornada rumo a aprovação. Nossa empresa tem o intuito de ajudar o concurseiro (a) a trilhar o caminho mais fácil até a posse no concurso público. Queremos que você conquiste seu cargo público e trilhe uma carreira implacável na área de segurança pública. Por isso criamos matérias diariamente para ajudar você e esse material não poderia ser diferente. Questões específicas da banca organizadora do certame. Uma das formas de mensurar seus conhecimentos e ver seu progresso é, resolver questões especificas do conteúdo estudado e melhor ainda é resolver questões da banca organizadora do concurso. Por isso criamos materiais com essa ideologia, para melhor preparar o candidato (a) para a prova. Somos uma plataforma focado em questões de concurso publico de carreiras policiais. Nossos colaboradores são funcionários públicos de carreira que sabem como é estar do outro lado da linha. Não deixe de acessar nossa plataforma e conferir nossas ofertas. www.seja1policial.com.br Desejamos a você bons estudos! E lembre-se: Quanto mais você treina, mais preparado você chega na prova! Grande abraço Equipe Seja1Policial Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com Sumário LINGUA PORTUGUESA ............................................................................................................................. 0 GABARITO LÍNGUA PORTUGUESA ............................................................................................................ 0 MATEMÁTICA ....................................................................................................................................... 0 GABARITO MATEMÁTICA .................................................................................................................................. 22 NOÇÕES DE INFORMÁTICA ............................................................................................................... 0 GABARITO NOÇÕES DE INFORMÁTICA ................................................................................................. 29 DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................................................... 0 GABARITO DIREITO CONSTITUCIONAL .............................................................................................................. 13 DIREITOS HUMANOS ............................................................................................................................... 0 GABARITO DIREITOS HUMANOS .............................................................................................................. 14 DIREITO PENAL ........................................................................................................................................ 0 GABARITO DIREITO PENAL .................................................................................................................................. 0 DIREITO PROCESSUAL PENAL ................................................................................................................... 0 GABARITO DIREITO PROCESSUAL PENAL ............................................................................................... 0 DIREITO ADMINISTRATIVO ...................................................................................................................... 0 GABARITO DIREITO ADMINISTRATIVO ................................................................................................................ 0 NOÇÕES DE CRIMONOLOGIA ................................................................................................................... 0 GABARITO NOÇÕES DE CRIMINOLOGIA .............................................................................................................. 0 RACIOCÍNIO LÓGICO ................................................................................................................................ 0 GABARITO RACIOCÍNIO LÓGICO ........................................................................................................................ 11 Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com LINGUA PORTUGUESA 01 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir. Se os pais dele _____________ evitar, certamente não________ contariam os motivos da separação do casal. Mas é impossível poupá-lo _________uma conversa tão séria. A podiam … o … a B podem … lhe … com C poderiam … o … por D pudessem … lhe … de E puder … o … para 02 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses A concordância entre as palavras obedece à norma- padrão da língua portuguesa em: A Muitos casais, depois de certo tempo, demonstra pouco carinho. B A filha ficava meia decepcionada ao ver os pais se desrespeitar. C Os inícios de romance, geralmente, é vivido com muito respeito. D Algumas esposas sequer diz obrigado quando os maridos trazem flores. E Existem relações em que o cuidado e o respeito permanecem. 03 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia a tirinha com os personagens Hagar e sua esposa Helga, para responder à questão: A leitura do 3º e do último quadrinhos permite afirmar que: A Hagar equivocou-se ao falar que Helga gostava de uma discussão. B Helga mostrou ao marido que este não tinha razão no que afirmara. C Hagar estava certo ao dizer que a mulher adorava uma discussão. D Helga cede à opinião do marido porque não gostava mesmo de discutir. E Hagar evita confronto com a mulher porque ela pode perder a paciência. 04 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia a tirinha com os personagens Hagar e sua esposa Helga, para responder à questão: Conforme a leitura e observação do 1º quadrinho, pode-se afirmar que A Helga, a mulher, reage com agressividade às palavras do marido. B Hagar, o marido, fala sinceramente o que pensa à mulher C Helga não quis ouvir porque estavam no momento da refeição. D Hagar questiona a mulher sobre o sabor do que estão comendo. E Helga debocha das palavras do marido e finge que não ouviu. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com 05 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto a seguir para responder à questão. O que destrói o relacionamento é a falta de respeito Os relacionamentos chegam ao fim por diversos motivos. Alguns por excesso de ciúmes, outros por exagerados cuidados, outros por falta de respeito. Muitas vezes abandonamos o barco amando muito, mas a relação sofreu tantos maus-tratos que não há como continuar. Constata-se facilmente que as relações são afetadas pela forma como as pessoas se tratam. É interessante comparar o começo com o fim de um relacionamento. No começo, as pessoas são gentis, educadase se mostram preocupadas com o outro. Mas, com o passar do tempo, desrespeitam o companheiro de forma cruel, como se não houvesse nenhum sentimento entre eles. No calor das emoções, muitos usam as ofensas como quem usa uma metralhadora com a intenção de matar. E matam mesmo. Matam o respeito, o amor, a vontade de continuar. Alguns relacionamentos, ainda que não levem à morte nem sirvam de reportagem para os noticiários sensacionalistas, deixam marcas profundas na alma das pessoas. É preciso entender que onde prevalece a dor e a humilhação, não pode haver relacionamento. (Pamela Camocardi. Disponível em: http://www.asomadetodososafetos.com.Acesso em: 10.11.2019. Adaptado) Assinale a alternativa em que o emprego da crase obedece à norma-padrão da língua portuguesa. A Aquela médica atende casais de idosos de quarta-feira à sábado. B Muitos casais não se separam à fim de evitar problemas com os filhos. C Á partir de um certo momento, não vale a pena insistir numa relação ruim. D A esposa daquele senhor telefonou à filha para pedir-lhe alguns conselhos. E Ele culpa à mulher pelas discussões que costumam ter diariamente. 06 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto a seguir para responder à questão. O que destrói o relacionamento é a falta de respeito Os relacionamentos chegam ao fim por diversos motivos. Alguns por excesso de ciúmes, outros por exagerados cuidados, outros por falta de respeito. Muitas vezes abandonamos o barco amando muito, mas a relação sofreu tantos maus-tratos que não há como continuar. Constata-se facilmente que as relações são afetadas pela forma como as pessoas se tratam. É interessante comparar o começo com o fim de um relacionamento. No começo, as pessoas são gentis, educadas e se mostram preocupadas com o outro. Mas, com o passar do tempo, desrespeitam o companheiro de forma cruel, como se não houvesse nenhum sentimento entre eles. No calor das emoções, muitos usam as ofensas como quem usa uma metralhadora com a intenção de matar. E matam mesmo. Matam o respeito, o amor, a vontade de continuar. Alguns relacionamentos, ainda que não levem à morte nem sirvam de reportagem para os noticiários sensacionalistas, deixam marcas profundas na alma das pessoas. É preciso entender que onde prevalece a dor e a humilhação, não pode haver relacionamento. (Pamela Camocardi. Disponível em: http://www.asomadetodososafetos.com.Acesso em: 10.11.2019. Adaptado) Assinale a alternativa em que há palavra ou expressão empregada com sentido figurado. A Os relacionamentos chegam ao fim por diversos motivos. B Alguns por excesso de ciúme, outros por exagerados cuidados… C Muitas vezes abandonamos o barco amando muito… D É interessante comparar o começo com o fim de um relacionamento. E No começo, as pessoas são gentis, educadas… Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com 07 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto a seguir para responder à questão. O que destrói o relacionamento é a falta de respeito Os relacionamentos chegam ao fim por diversos motivos. Alguns por excesso de ciúmes, outros por exagerados cuidados, outros por falta de respeito. Muitas vezes abandonamos o barco amando muito, mas a relação sofreu tantos maus-tratos que não há como continuar. Constata-se facilmente que as relações são afetadas pela forma como as pessoas se tratam. É interessante comparar o começo com o fim de um relacionamento. No começo, as pessoas são gentis, educadas e se mostram preocupadas com o outro. Mas, com o passar do tempo, desrespeitam o companheiro de forma cruel, como se não houvesse nenhum sentimento entre eles. No calor das emoções, muitos usam as ofensas como quem usa uma metralhadora com a intenção de matar. E matam mesmo. Matam o respeito, o amor, a vontade de continuar. Alguns relacionamentos, ainda que não levem à morte nem sirvam de reportagem para os noticiários sensacionalistas, deixam marcas profundas na alma das pessoas. É preciso entender que onde prevalece a dor e a humilhação, não pode haver relacionamento. (Pamela Camocardi. Disponível em: http://www.asomadetodososafetos.com.Acesso em: 10.11.2019. Adaptado) De acordo com o último parágrafo, um relacionamento existe quando A uma das partes consegue tolerar o desrespeito do outro. B a família não costuma interferir nas brigas de um casal. C a vontade de permanecer casado supera as humilhações. D os filhos são pequenos e ainda precisam muito dos pais. E as pessoas não se depreciam nem se desrespeitam. 08 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto a seguir para responder à questão. O que destrói o relacionamento é a falta de respeito Os relacionamentos chegam ao fim por diversos motivos. Alguns por excesso de ciúmes, outros por exagerados cuidados, outros por falta de respeito. Muitas vezes abandonamos o barco amando muito, mas a relação sofreu tantos maus-tratos que não há como continuar. Constata-se facilmente que as relações são afetadas pela forma como as pessoas se tratam. É interessante comparar o começo com o fim de um relacionamento. No começo, as pessoas são gentis, educadas e se mostram preocupadas com o outro. Mas, com o passar do tempo, desrespeitam o companheiro de forma cruel, como se não houvesse nenhum sentimento entre eles. No calor das emoções, muitos usam as ofensas como quem usa uma metralhadora com a intenção de matar. E matam mesmo. Matam o respeito, o amor, a vontade de continuar. Alguns relacionamentos, ainda que não levem à morte nem sirvam de reportagem para os noticiários sensacionalistas, deixam marcas profundas na alma das pessoas. É preciso entender que onde prevalece a dor e a humilhação, não pode haver relacionamento. (Pamela Camocardi. Disponível em: http://www.asomadetodososafetos.com.Acesso em: 10.11.2019. Adaptado) Conforme a leitura do 2° parágrafo, é correto afirmar: A há pessoas que se separam mesmo ainda sentindo amor. B os maus-tratos nem sempre desgastam uma relação amorosa. C no início dos relacionamentos, também há desrespeito. D há casais que brigam sem perder o respeito um pelo outro. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com E o fim de um relacionamento deve ser evitado sempre que possível. 09 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco.Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Assinale a alternativa em que a pontuação está empregada conforme a norma-padrão da língua portuguesa. A Observando, certos casais de idosos percebe-se: que nem sempre há amor. B Após algum tempo muitas pessoas, acabam se acomodando, nas relações. C A médica, conversou com Leila, sobre o comportamento dos casais maduros. D Naquela tarde, a doutora atendeu vários casais de idosos e se chateou muito. E Homens, e mulheres têm, comportamentos agressivos uns com os outros. 10 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Assinale a alternativa em que a forma verbal destacada está no tempo presente. A Um dia, uma médica conversou com Leila… B… ainda não conseguia deixar de se espantar… C… porque o marido está mais envelhecido… DO certo, quando o amor deixa de existir, seria separar-se… E… para que novas histórias de amor pudessem nascer… 11 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Assinale a alternativa em que o termo destacado atribui uma qualidade à palavra anterior. A Um dia, uma médica conversou com Leila… B… foram dominadas pelo marido… C… mas decidiram levar o casamento adiante. D… deixam claro que não sentem qualquer admiração… E… as relações proporcionam oportunidades infinitas… 12 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado!– diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Na frase – Eram palavras ríspidas, comentários irônicos… –, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido do texto original, por A desconhecidas. B grosseiras. C desnecessárias. D incompreensíveis. E misteriosas. 13 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Segundo o último parágrafo, é correto afirmar que A é preciso haver muita paciência para não desistir de relações que duram há muitos anos. B novos relacionamentos podem surgir quando se tem a coragem de romper relações consideradas prejudiciais. C vale a pena persistir em relacionamentos longos, mesmo que estes se revelem desgastados. D vem predominando agressividade por parte das mulheres, que não compreendem a visão de mundo dos homens. E nossa capacidade de perdoar vem melhorando a cada dia, e isto vem ajudando os casais a se manterem unidos. 14 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia o texto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) Conforme a leitura do texto, Leila chegou à conclusão de que A a decepção de algumas mulheres não explica por que destratam os maridos. B não é desagradável ver casais se agredindo porque é algo bem comum. C A falta de admiração é o que leva os casais a se decidirem pela separação. D algumas mulheres se vingam na velhice de situações vividas no passado. E há maridos que fingem que respeitam as mulheres para se manterem casados. 15 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Agente de Controle de Zoonoses Leia otexto para responder à questão. Relações de desamor Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto. – Ele faz tudo errado! – diz uma das mulheres. – Explica direito o que você está sentindo! – outra ordena ao marido. A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou traídas por ele. Enfim, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e, sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado. Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura. Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor. Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam oportunidades infinitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – dificílima – de eventualmente perdoar. (Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) De acordo com o texto do 1° parágrafo, é correto afirmar que A a médica contou a Leila que se espantava ao ver casais se desrespeitando. B havia mulheres que tratavam os maridos com muita consideração. C o desprezo e o desrespeito eram observados mais nos maridos. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com D a médica costumava repreender os casais que se agrediam na frente dela. E Leila discordou da médica ao ouvir histórias sobre casais que se agridem 16 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil. (Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019) Assinale a alternativa que reescreve passagem do texto em consonância com a norma-padrão de emprego e colocação de pronome. A Existe, hoje, livro para ser ouvido que principalmente identifica-se pelo nome em inglês. B Havia fronteiras, mas a partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram-lhes. C Seriam mais de 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos, aos quais teria-se acesso. D Foi proposta uma emenda autorizando a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio; aprovaram-na os deputados e senadores. E Os lançamentos de audiobooks superam os de volumes em capa dura, que também não comparam-se com aqueles em preço. 17 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil. (Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019) Assinale a alternativa em que a concordância, verbal e nominal, está de acordo com a norma- padrão. A Hoje, 6,5% do mercado livreiro dos Estados Unidos estão ocupados pelos audiobooks. B Nascido fora do Brasil como ferramenta de inclusão social, está desembarcando no Brasil a febre do livro para ser ouvida. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com C Foi constatado que os Estados Unidos responde, atualmente, pela grande produção de audiobooks. D Fazem anos que tem sido gravado em discos de vinil livros para serem escutados. E Há várias décadas a inclusão dos deficientes visuais no mundo dos livros vêm sendo feitos. 18 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura.É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil. (Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019) É correto afirmar que o texto é caracterizado como predominantemente A doutrinário, com passagens marcadas pelo emprego de expressões em sentido figurado, como exemplificado em – No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio... B didático, com passagens marcadas pelo emprego de expressões em sentido próprio, como exemplificado em – É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil. C informativo, com passagens marcadas pelo emprego de expressões em sentido figurado, como exemplificado em – A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. D jornalístico, com passagens marcadas pelo emprego de expressões em sentido próprio, como exemplificado em – Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. E panfletário, com passagens marcadas pelo emprego de expressões em sentido figurado, como exemplificado em – Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos. 19 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial A fala do gato Barney, no último quadrinho, não responde objetivamente à pergunta feita por Garfield e se apresenta como manifestação A repreensiva, para condenar a atitude pouco amigável de Garfield ao recepcionar seu interlocutor. B irônica, para sinalizar a Garfield que este não está atento ao diálogo com seu interlocutor. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com C de indiferença, para expressar seu desinteresse em prestar a informação solicitada por Garfield. D pesarosa, para lamentar que Garfield não se esforce para receber amistosamente gatos de fazenda. E conciliatória, para tentar restabelecer os laços de amizade entre os gatos que vivem na cidade e os que habitam fazendas. 20 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) A alternativa em que a expressão entre colchetes substitui a destacada, segundo a norma-padrão de regência, é: A Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas [constituem nos] B... medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte [minorar da] C... especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite [receiam em] D... carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie [causaram aflição com] E Seus pares sempre o reconheceram como um gigante [lhe atribuíram o status de] 21 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) Considere a seguinte passagem: Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante ... A relação de sentido entre as orações dessa passagem é de A contrariedade, podendo ser expressa pela conjunção “entretanto”. B alternância, podendo ser expressa pela conjunção “ou”. C tempo, podendo ser expressa pela conjunção “quando”. D explicação, podendo ser expressa pela conjunção “pois”. E comparação, podendo ser expressa pela conjunção “como”. 22 Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que jáfoi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com Em diferentes passagens do texto, o autor emprega expressões que sinalizam tratar-se de afirmações indicando possibilidade. Assinale a alternativa contendo essas expressões, colocadas em destaque nas duas passagens transcritas. A... carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, / Poucos leitores terão ouvido falar... B Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. / ... o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças... C... em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, / número suficientemente grande... D Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, / ... especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. E O caso mais emblemático talvez seja... / ... ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas. 23 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) No segundo parágrafo, os parênteses são empregados para inserir A uma informação objetiva que corrobora a ideia de quase erradicação da poliomielite, recentemente. B uma opinião subjetiva que contradiz a ideia de que a poliomielite foi parcialmente erradicada. C um dado técnico que reforça o ponto de vista do autor acerca da possibilidade de a poliomielite reaparecer. D uma informação datada e mensurada que retifica a afirmação de que a população infantil receberá imunização. E um comentário subjetivo do autor, que pode levar a questionar a precisão dos dados oficiais. 24 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) Fazendo referência ao cientista Hilleman, no último parágrafo, o autor afirma que “num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado”. Essa afirmação aponta uma questão central no texto, que é A a descrença. B a inércia. C o desinteresse. D o obscurantismo. Ea injustiça. 25 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Professor de Educação Especial Conquista ameaçada A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo. Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas. É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso. O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo. Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90. (Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019) É correto afirmar que o texto A condena as atitudes ignorantes que têm associado as vacinas ao recrudescimento de casos de sarampo e poliomielite. B critica a postura recente de descaso da população mundial em relação à importância da vacinação para controle de patologias. C considera a cobertura vacinal uma forma de aderir à iniciativa de grupos envolvidos com ideias preconceituosas acerca da vacinação. D associa a redução nos índices de vacinação contra o sarampo ao reconhecimento dos efeitos benéficos da medida. E manifesta ceticismo quanto à conscientização de cientistas que se recusam a admitir os resultados registrados em 2019. 26 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Assinale a alternativa redigida segundo a norma- padrão de concordância. A Anexo, segue a proposta que contempla, no âmbito da reforma tributária, mais de uma mudança que se consideram indispensáveis. B Está sendo discutido as atuais normas de direito tributário por comissão do legislativo federal, que as julgam complexas. C Dado a diversidade de entendimentos acerca da melhor solução, as discussões tem-se prolongado até meio-dia e meio. D Falta ainda muitos dias para o encerramento dos debates que deve levar à elaboração de um projeto de lei. E As próprias autoridades criticam as leis tributárias e defendem que se realizem as mudanças que se fazem necessárias. 27 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Leia a tira, para responder à questão. (Quino. Disponível em: https://meumundocommafalda.wordpress.com. Acesso em: 09.11.2019.) É correto afirmar que o efeito de sentido crítico da tira está associado A ao gesto da menina, que acaba por convencer o homem de que há solução para o problema que o aflige. B à atitude pouco compreensiva do homem diante de um fenômeno comum na natureza. C à mudança de postura do homem, que redimensiona a importância que atribui à realidade. D ao estado de alheamento da menina diante dos acontecimentos que afetam o mundo. E à atitude inconsequente, comum às personagens, em relação aos respectivos focos de interesse. 28 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) O termo destacado está substituído, na expressão entre colchetes, de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal de crase, na alternativa: A ... abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. [renunciar às] B Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção [interfiram à] C ... toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. [experimentarei à] D Se é da minha tribo, diminuem as chances de ataque. [escasseiam às] E O remédio continua sendo ler com atenção... [continua à ser] 29 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardwareque um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) Assinale a alternativa em que a expressão entre colchetes substitui a destacada, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação de pronome. A ... parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea [exigem-no] B Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção [invadam-na] C... um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área [passou ela] D ... analisar possibilidades fora do que está posto [analisar-lhes] E Resistir à tentação é um desafio. [Resisti-la] 30 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) Nas passagens – Isso garantiu nossa vida por muitas gerações ... Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. – as preposições destacadas expressam, respectivamente, as noções de A finalidade e agente. B finalidade e meio. C tempo e proximidade. D tempo e agente. E duração e proximidade. Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com 31 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) Assinale a alternativa que reescreve a passagem destacada no 3° parágrafo, expressando sentido coerente com o original e de acordo com a norma- padrão de pontuação. A Classificar não é ruim ou errado. Ademais supor que por estar etiquetado, algo esteja controlado mentalmente, é, no fundo, estupidez. B Classificar não é ruim ou errado; no entanto, supor que algo,por estar etiquetado, esteja controlado mentalmente é, no fundo, estupidez. C Classificar não é ruim ou errado; embora, supor que algo esteja controlado mentalmente, por estar etiquetado é, estupidez, no fundo. D Classificar não é ruim ou errado. Assim sendo, supor que, por estar etiquetado, algo esteja, mentalmente controlado é estupidez, no fundo. E Classificar não é ruim ou errado, pois, supor que algo esteja controlado, mentalmente, por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. 32 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) Considerando-se o contexto em que se encontra, a frase destacada em – Desenvolvida para uma chave amigo- -inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê – expressa a noção de A comparação e equivale a – Sendo que se desenvolveu para uma chave amigo-inimigo... B concessão e equivale a – Apesar de que se desenvolveu para uma chave amigo-inimigo... C proporção e equivale a – À medida que se desenvolveu para uma chave amigo-inimigo... D conclusão e equivale a – Portanto, se desenvolveu para uma chave amigo-inimigo... E causa e equivale a – Como se desenvolveu para uma chave amigo-inimigo...Responder 33 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez. Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o Licenciado para - LIVIA MARIA ROSALEN - 44953354800 - Protegido por Eduzz.com representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança. (Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado) Assinale a alternativa contendo afirmação correta acerca do emprego das palavras destacadas na passagem – É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. A Ambas as palavras estão empregadas em sentido próprio, sendo hardware referência a máquinas eletrônicas. B Ambas as palavras estão empregadas em sentido próprio; errando significa “incorrendo em equívoco”. C A palavra hardware está empregada em sentido figurado; errando está empregada em sentido próprio, de “vagueando”. D A palavra hardware está empregada em sentido figurado; errando está empregada em sentido próprio de “enganando”. E Ambas as palavras estão empregadas em sentido figurado; errando tem sentido de “perseguindo”. 34 Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitu ra de Morro Agudo - SP Provas: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP - Médico Cardiologista Rotulo, logo existo Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução. Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade. Encerrar em caixas herméticas dá segurança.
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