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Prévia do material em texto

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO……………………..….…………………………....……..…….………..2
RECREAÇÃO………………………..……………………………………..…….………..3
LINGUAGEM MUSICAL E EXPRESSÃO CORPORAL……………….……..………...5
ATIVIDADES LÚDICAS E RECREATIVAS…………………………….…….………...8
APRENDER SOBRE O CORPO (BRINCANDO DE AMARELINHA)…..…….……….9
BRINCADEIRAS COM CORDAS……………………………………….…….……….13
PLANO DE AULA - CUIDANDO DO CORPO………………………….…….……….16 
PLANO DE AULA – EDUCAÇÃO INFANTIL/EQUILIBRIO…………..…….……….18
O ENSINO DO VOLEIBOL- MINI VÔLEI.............................…………….……………21
O ENSINO DO BASQUETEBOL…..…………………………………….…….……….30
O ENSINO DAS LUTAS…………………………………………...……….…………...33
ESGRIMA ADAPTADA…………………………………………………….…………...33
JIU JITSU ADAPTADO…………………………………………………….……………34
LUTAS PARA TODOS OS AMBIENTES……………………………...…......….……...36
O ENSINO DO FUTSAL…………………………………………….…….…...………..38
O ENSINO D A GINÁSTICA……………………………………………….…………...42
O ENSINO DO HANDEBOL……………………………………………….…………...44
HANDEBOL LÚDICO…………………………………………………….……...……...45
ESPORTES – HUGBY …………………………………………………….…….……….47
O ENSINO DO FUTEBOL DE CAMPO………………………………….……………...49
DANÇA – ZUMBA…………………………………..………….…………….……..…...50
ATIVIDADES CIRCENSES……………………………………………….……………..51
O ENSINO DO ATLETISMO…………………………………………………………….54
VARIAÇÕES DA QUEIMADA…………………………………………………….…….59
PINOBOL…………………………………………………………………..……………..62
O ENSINO DA NATAÇÃO……………………………………………….……………....65
NATAÇÃO PARA BEBÊS………………………………………………………………...73
INTRODUÇÃO
	A Educação Física na Escola só se justifica se for articulada com as demais disciplinas dentro de uma unidade pedagógica, com um objetivo educacional: a reflexão pedagógica do aluno acerca da realidade social. Desse modo o trato com os conteúdos da Educação Física, terá como referência a conscientização dos educandos e acerca do seu papel na construção e transformação da sociedade. Esperamos formar sujeitos que compreendam a relação do esporte, da dança, das lutas, da ginástica e do conjunto das práticas corporais, com os problemas sociais que o cercam (ecologia e saneamento básico, moradia, saúde e educação pública, preconceito de classe, raça, gênero, identidade sexual, entre outros). 
A escolha por essa concepção se dá de forma consciente ao analisar o perfil dos educandos, e os objetivos de formação de almejamos alcançar com a nossa pratica educativa.
	Objetivo Geral da Disciplina: Promover a aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias ao individuo em seu processo de ensino aprendizagem. Estabelecer a unidade entre teoria e prática nos estudos realizados, estimulando o aperfeiçoamento continuo e na autorrealização do estudante como pessoa e como profissional.
RECREAÇÃO
Atividade 01: Rouba rabo
	Execução: Espalhados dentro do espaço determinado. Cada participante deverá colocar uma tira pendurada na calça, imitando um rabo. Ao sinal do professor todos deverão tentar roubar os rabos dos colegas, defendendo os seus sem sair do espaço determinado. (20 minutos)
Atividade 02: Passa a bola
	Execução: Fazer um túnel com os alunos em fila com as pernas bem abertas, joga a bola por baixo da perna até chegar ao último da fila, o último vem para a frente da fila e joga a bola novamente, ate que todos tenham ido para o começo da fila. (20 minutos).
	VOLTA A CALMA: Duas filas uma de frente para a outra, ao sinal do professor tem que correr e agarra o coleguinha da frente que está na outra fila; não pode soltar, tem que vir abraçado até chegar no local marcado pelo professor. (10 minutos).
	AVALIAÇÃO: Participação dos alunos.
	RECURSOS MATERIAIS: Rabos de fita, bola, espaço físico. 
CONTEÚDO: Habilidades Motoras
OBJETIVOS: Desenvolver a agilidade, Velocidade e espírito de equipe.
METODOLOGIA: Expositiva e Prática
AQUECIMENTO: Estátua, quando o capitão disser estátua todos devem ficar parados sem se mexer, o que mexer-se automaticamente será o novo capitão. (10 minutos).
	Atividade 01: Passa por debaixo do corpo
	Execução: As crianças formaram um pequeno trenzinho que se deslocará, comandados pela criança da frente, o qual executará vários movimentos, que deverão ser repetidos pelos demais. Quando o professor disser pare, os alunos ficam imóveis, com as pernas afastadas, e o último passará por baixo, indo para a frente e iniciando, de imediato, a atividade, continua até que todos comandem o trem. (20 minutos).
	Atividade 02: Atire as bolinhas
	Execução: Um aluno do grupo será colocado a pequena distância dentro de um saco; e os demais terão que lançar as bolinhas dentro do saco. Cada bolinha acertada será um ponto. (20 minutos).
VOLTA A CALMA: Pedir para as crianças imitarem um animal. (10 minutos).
AVALIAÇÃO: Participação dos alunos.
RECURSOS MATERIAIS: Saco, bolinhas de papel, espaço físico.
Plano de Aula: Lateralidade e Noção Espacial
OBJETIVOS:
– Localizar no espaço os objetos e pessoas que se encontram ao meu redor;
– Desenvolver as primeiras noções de referência espacial (lateralidade).
2 – Levantamento de hipóteses: Se você estiver de frente para um amigo, a mão direita dele estará do mesmo lado que a sua?
HIPÓTESES:
Acho que sim: (n° de alunos)
Acho que não: (n° de alunos)
3- Experimentação
Aos pares, um aluno de frente para o outro, realizam movimentos coordenados de acordo com os comandos do professor:
– Dêem a mão direita;
– Ergam o braço esquerdo;
– Toquem com a mão direita, o pé esquerdo do companheiro;
– Pulem com o pé esquerdo;
– Com a mão esquerda, toquem o pé esquerdo do companheiro;
Esta experimentação pode também ser repetida com um aluno na frente do outro, ou mesmo ao lado do outro.
Os alunos podem fazer um círculo em cada grupo e o professor orientar:
– coloque a mão direita no colega que está à sua esquerda;
– coloque o pé esquerdo um passo à frente, etc.
Explorar (esquerdo, direito) e também (na frente, atrás) (em cima, embaixo).
4- Discussão.
Questionar os grupos onde houve mais erros: na noção (em cima, embaixo); (na frente, atrás) ou (esquerdo-direito) ?
Como cada um faz para saber qual seu pé direito e qual seu pé esquerdo?
5 – Registro
Após a discussão nos grupos cada aluno produz um texto, ou um desenho sobre o que fez, o que aconteceu, o que aprendeu e quais as dificuldades encontradas. Não se esqueça de fechar a atividade com um registro coletivo de toda a turma.
Linguagem Musical e Expressão Corporal
Linguagem Musical e Expressão Corporal
Introdução
Não há dúvida que as crianças pequenas adoram se movimentar. Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, ideias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil o professor possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.
Objetivos
– Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo
– Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos.
Conteúdos específicos
Expressividade / Dança
OBS; As atividades aqui propostas podem ser adaptadas para a pré-escola.
Tempo estimado
20 a 30 minutos
Material necessário
Pedaços de tecido leve (quadrados de 50×50 cm)
Aparelho de som
Espaço
Uma sala grande. Se não houver um espaço sem móveis, prepare a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão.
Desenvolvimento da atividade
As crianças e você também devem estar descalças e usando roupas confortáveis!
1º Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou (Palavra Cantada, CD Cantigas de Roda). Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem.Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo:
– O meio da roda é uma piscina!
– O meio da roda é uma grande gelatina!
– O meio da roda é um tapete de grama! 
2º Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense).
Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela…
Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar.
Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão…
Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo…
Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga…
Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta…
Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão…
Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos…
Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas…
3º Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela).
4º Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e os peguem, a cada vez, com uma parte diferente do corpo:
– com a cabeça
– com a barriga
– com o braço
– com o cotovelo
– com os pés
– com as costas
– com o bumbum
– com as palmas das mãos etc.
5º Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense).
Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais.
Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada.
Disciplina: Educação Física
Conteúdos: Atividades Lúdicas e Recreativas.
Objetivos:
· Vivenciar as valências físicas, lateralidade e a percepção espaço-temporal.
· Cooperar demonstrando iniciativa e companheirismo nas atividades.
Desenvolvimento:
Aquecimento vivo ou Morto:
Os alunos estarão reunidos com o professor no centro da quadra, e ao sinal de comando do mesmo agacharão (morto) ou levantarão (vivo).
Pique Elefante:
O aluno pegador simulará uma tromba-de-elefante e tentará pegar um dos outros colegas lhe passando a função de pegador.
Identificação de Cores:
Os alunos estarão reunidos num lado da quadra, enquanto que bambolês com cores diferenciadas estarão do outro lado da quadra. O professor falará uma cor e os alunos correrão e, direção ao bambolê correspondente.
Pique Tá Com Bola de Meia:
O aluno pegador estará de posse de uma bola de meia e tentará pegar um outro aluno encostando a bola de meia e consequentemente lhe passando a função de pegador. Caso necessário há possibilidade de aumentar o número de pegadores.
Chicotinho Queimado:
Os alunos estarão sentados em círculo no meio da quadra. Um aluno estará fora do círculo de posse de uma bola com a finalidade de deixar a bola atrás de um dos colegas do círculo. Este aluno escolhido pegará a bola e tentará pegar o outro aluno antes que ele sente em seu lugar.
Síntese Integradora:
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar
Recursos:
Bola de Meia, Bambolê, Bola.
Aprender sobre o corpo brincando de amarelinha
Introdução
	A intenção principal desta sequência didática é promover a vivência da brincadeira de amarelinha e, por meio dela e de algumas variações, abordar alguns conteúdos do bloco de conhecimento sobre o corpo. 
	Esta sequência de atividades se justifica também como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país. 
	Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a idéia de diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais. 
	O que caracteriza as atividades propostas como brincadeiras é a inexistência de configuração de um vencedor ao final como eixo motivacional, sendo que o processo de construção do espaço e a vivência da brincadeira são atrativos e interessantes em si mesmos. 
Objetivos 
Ao final da sequência de atividades as crianças deverão ser capazes de:
· Reconhecer a existência de regras nas brincadeiras vivenciadas
· Obedecer às regras com o auxílio do professor
· Explicar verbalmente para outra pessoa como se joga
· Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira
· Realizar os movimentos básicos de arremessar, saltar com um e dois pés, girar e equilibrar-se.
· Projetar e construir sequências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os dos colegas.
· Perceber os efeitos da atividade física no ritmo de frequência cardíaca, notadamente nas atividades em velocidade.
Conteúdos específicos
· Amarelinha.
· Brincadeira de regras simples.
· Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em equipes, onde a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência grupal.
· Habilidades motoras de saltar com um e dois pés, arremessar, equilibrar.
· Capacidades físicas de velocidade e força.
· Frequência cardíaca.
Tempo estimado
5 aulas de 40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial, 25 minutos para a vivência do jogo e 5 minutos finais para roda de conversa. 
Material necessário 
· Espaço físico plano e desimpedindo, possível de ser “desenhado” com giz (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar)
· Espaço físico plano e desimpedido, de terra ou areia
· Lousa e giz
· Cronômetro
· Papel e lápis
· Varetas de bambu
· Elástico de costura
· 1 martelo ou similar
· 1 Tesoura
· Canetas hidrográficas e cartolina branca
Desenvolvimento das atividades
	Em todas as aulas, inicie a atividade fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos de crianças pelo espaço físico, desenhando na lousa o posicionamento de cada um e os limites a serem utilizados durante as brincadeiras. Esse desenho deve ser um diagrama simples, com as referências do espaço e a representação da posição e do espaço que cada grupo de crianças vai utilizar durante a atividade. 
	Organize sempre uma roda de conversa no final, para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as dificuldades enfrentadas durante a vivência das brincadeiras. 
	A sequência didática está organizada em três aulas com propostas de brincadeiras feitas por você e duas aulas em que as crianças serão desafiadas a conceber brincadeiras. 
Primeira aula - Amarelinha tradicional 
Desenhe na lousa o percurso da amarelinha tradicional, com casas simples e duplas, numeradas de 1 a 10, separando as casas Inferno (início) e Céu (final). 
Explique as regras da brincadeira e o procedimento de alternância de jogadores que, em síntese, são os seguintes:
· O jogador posicionado na casa inferno joga uma pedrinha na casa de número 1e inicia uma sequência de saltos alternados com um pé nas casas simples e dois pés nas casas duplas até a casa céu.
Em seguida, retorna percorrendo a sequência de trás para frente, e ao chegar na casa dupla 2 e 3, deve recolher a pedrinha que está na casa 1 e saltar sobre ela e sobre a casa inferno.
· Se completar essa sequência de saltos com êxito, joga a pedrinha novamente, agora na casa 2, e realiza a sequência de saltos da mesma forma da rodada anterior. 
No trajeto de ida e de volta, o jogador deve pisar dentro das casas sem tocar em nenhuma linha.
· Caso isso aconteça, passa a vez para o jogador seguinte e, quando chegar novamente a sua vez, retoma a sequência da casa em que acertou pela última vez.
	Existem alguns desdobramentos e nuances de regras que variam de lugar para lugar e que provavelmente as crianças já conheçam. Nesse caso, esses aspectos podem ser levantados com os alunos e adotados. 
	Ajude as crianças a se organizarem em pequenos grupos de 3 a 5 elementos e distribua um espaço de brincadeira para que cada grupo desenhe a sua amarelinha tendo como referência o modelo apresentado. 
	Percorra os grupos durante a confecção dos desenhos, observando se o tamanho e a distância entre as casas são condizentes com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as mudanças necessárias. 
	Após a realização dos desenhos, as crianças vão brincar nas amarelinhas enquanto você orienta individualmente os alunos, especialmente em relação aos gestos básicos de saltar e equilibrar-se. 
 Amarelinha suspensa 
	Para esta brincadeira, você vai precisar de um espaço de terra ou de areia. 
Sobre o desenho de uma amarelinha tradicional, espete uma vareta de bambu (de aproximadamente 35 cm de comprimento) em cada um dos vértices das casas da amarelinha, ou seja, nos cantos dos quadrados que representam cada uma das casas. 
Feito isso, o elástico de costura deve ser amarrado e estendido nas varetas de bambu de modo a reproduzir o mesmo desenho da amarelinha tradicional, só que suspenso do chão, a uma distância de mais ou menos 5 cm. 
Avalie se você deve realizar esta construção previamente ou se é possível envolver os alunos no processo. 
O desafio nesta atividade é realizar a sequência de saltos de forma coordenada, sem pisar nos elásticos. 
Como nesta atividade o grupo terá apenas uma amarelinha disponível, é recomendável que também aqui a pedrinha seja deixada de lado e o foco da atividade seja posto no desafio de realizar a sequência de saltos em alturas progressivamente maiores. O elástico pode ser suspenso de 5 em 5 cm a cada rodada, até a altura que você considerar adequada e que, ao mesmo tempo, seja um desafio possível de ser superado com êxito pelas crianças. 
Comente com as crianças que a capacidade de saltar alturas cada vez maiores está relacionada com o desenvolvimento muscular de cada um e que essa condição pode ser ampliada por meio do exercício contínuo e frequente de um mesmo tipo de movimento, no caso, o saltar. Com essa observação é possível introduzir para o grupo a ideia de que a 
condição física pode ser alterada em função de uma atividade regular (treinamento). 
Brincadeiras com corda 
Introdução
A intenção principal desta seqüência didática é promover a vivência das brincadeiras de pular corda e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao Ritmo e a Expressão Corporal. 
Essa sequência de atividades se justifica também como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país. Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a idéia de diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais. 
Objetivos
Ao final da sequência de atividades as crianças deverão ser capazes de 
Reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas.
· Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira
· Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar-se e suas relações com o ritmo em que esses movimentos são executados.
· Projetar e construir sequências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os dos colegas.
Conteúdos específicos
· Brincadeira de pular corda.
· Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em equipes, quando a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência grupal.
· Habilidades motoras de saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se.
· Capacidades físicas de velocidade e força.
· Ritmo e expressividade.
Tempo Estimado
4 aulas de 40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial 25 minutos para a vivência das brincadeiras e 5 minutos para roda de conversa final. 
Material Necessário
· Espaço físico plano e desimpedindo (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar)
· Cordas individuais (1,5 metro)
· Cordas coletivas (6 metros)
· CD Player
Desenvolvimento das atividades 
Em todas as aulas, inicie a atividade fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos pelo espaço físico, desenhando na lousa o posicionamento de cada um e os limites a serem utilizados durante as brincadeiras. 
Esse desenho deve ser um diagrama simples, com as referências do espaço e a representação da posição que cada grupo de crianças vai ocupar durante a atividade. 
Em todas as aulas realize uma roda de conversa no final para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das brincadeiras. 
A seqüência didática está organizada em duas aulas com propostas de brincadeiras feitas por você e uma aula em que as crianças serão desafiadas a conceber brincadeiras. 
Pular corda, brincadeiras tradicionais 
“Um homem bateu à sua porta...” 
“Com que você pretende se casar...” 
“Rei, capitão, soldado, ladrão...” 
“Salada, saladinha...”. 
Existe uma enorme diversidade de brincadeiras de pular corda em nosso país. Essas sequências variam de região para região em relação aos gestos que compõem as sequências e às músicas cantadas durante a realização. 
No entanto, o princípio geral é basicamente o mesmo, ou seja, sequências de movimentos realizados em torno de uma corda em movimento (principalmente saltos e giros), acompanhados de uma música cantada por todos. 
Faça um levantamento com os alunos de todas as sequências de pular corda que eles conhecem e confeccione uma lista com o nome das sequências e a descrição dos movimentos de cada uma delas. Os alunos devem participar da confecção deste registro. 
Ajude-os a se organizar em pequenos grupos de 5 elementos e distribua uma sequência de pular corda para cada grupo realizar. 
Percorra os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da corda é condizente com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as crianças fazendo ajustes quando for necessário. 
Ritmo individual e em grupo 
Distribua as cordas individuais e proponha para os alunos os seguintes desafios:
· Cada aluno deve saltar a corda individualmente, num ritmo lento, e contar qual o número de repetições de saltos que consegue realizar em sequência, sem errar.
· Cada aluno deve fazer a mesma contagem, agora com a corda sendo batida num ritmo rápido.
· É importante ressaltar que a definição de ritmo lento e rápido é realizada por critérios individuais de cada aluno. 
Os resultados obtidos são anotados numa planilha, e podem ser utilizados posteriormente para avaliar a evolução da condição individual. 
Em seguida, utilizando os mesmos subgrupos da aula anterior, proponha que a corda seja batida por dois elementos e saltada pelos três outros componentes. Os dois extremos de ritmo (lento e rápido) devem ser estabelecidos pelo grupo, de forma a favorecer a eficiência da quantidade de saltosa ser conseguida por todos. Os batedores devem fazer um rodízio de função com os demais elementos do grupo, de forma que possam experimentar também o papel de saltadores. 
Ao final, convide os alunos a refletir e a relatar suas experiências e ajustes necessários na vivência dos diversos ritmos propostos e comente o quanto existe de diversidade individual na determinação dos mesmos. 
PLANO DE AULA 
Cuidando do Corpo
Objetivos 
- Identificar atitudes que contribuem para a manutenção do corpo. 
- Reconhecer-se como agente responsável pelo próprio bem-estar. 
Tempo estimado 
Duas aulas. 
Material necessário 
Cronômetro ou relógio, lápis ou caneta e folha de papel. 
Flexibilização 
Para trabalhar com um aluno com deficiência visual (baixa visão), amplie o objetivo desta sequência para que ele perceba que, de acordo com as características físicas de cada pessoa, com suas condições de saúde e com o local onde ela vive, é necessário adotar diferentes hábitos. 
Na primeira etapa, amplie a conversa: automóveis de marcas ou modelos diferentes e submetidos a variadas condições de uso exigem diferentes cuidados. Adapte a forma de registro para o aluno com deficiência, utilizando aquela com a qual ele está mais habituado ou demonstra mais habilidade em outras situações (o uso de computador com visualização ampliada é uma possibilidade). Preveja um tempo maior para o seu registro - ele pode iniciar ou terminar a tarefa em casa. 
Na segunda etapa, reserve um espaço plano e seguro para que o aluno com deficiência possa realizar a atividade. Oriente sua atuação de modo que ele faça dupla com um colega de porte físico semelhante, que seja capaz de conduzi-lo e no qual ele confie. Mostre-lhe o trajeto da corrida antecipadamente. Você deve orientá-los a correr de mãos dadas. 
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Dê início ao trabalho conversando com os alunos sobre a importância da saúde para o bom funcionamento do corpo. Você pode fazer uma analogia entre o corpo humano e um carro. Para que o automóvel funcione direito, é preciso que todas as suas peças estejam funcionando adequadamente também. Portanto, manutenção é fundamental. Tomados os devidos cuidados, o carro estará sempre em bom estado e o risco de problemas mecânicos será reduzido. Diga aos estudantes que com o nosso corpo é a mesma coisa, pois ele nada mais é que uma “máquina biológica”. Para funcionar como se espera, suas peças (os órgãos e os sistemas que o compõem) precisam apresentar funcionamento adequado. É imprescindível, portanto, que cuidemos de sua manutenção. Lance para os alunos a seguinte pergunta: “O que devemos fazer para cuidar da saúde?”. O objetivo é averiguar o nível de informação que eles têm sobre o assunto. Estimule-os a citar hábitos saudáveis, como manter uma dieta balanceada, dormir bem (pelo menos oito horas por noite), praticar esportes, se divertir etc. Em seguida, peça que registrem suas ideias no caderno. 
Informe as crianças que, na próxima etapa, elas deverão usar roupas confortáveis, pois será realizada uma atividade na qual terão de fazer exercícios físicos por alguns minutos. 
2ª etapa 
A atividade a seguir deve ser feita em um local amplo (o pátio ou a quadra de esportes da escola, por exemplo). Organize os alunos em duplas. Peça que cada uma fique em repouso por aproximadamente dois minutos. A intenção é fazer com que a frequência cardíaca das crianças diminua, chegando a um nível estável. Solicite que cada estudante meça a frequência do parceiro. A forma mais simples de medi-la é sentir a pulsação no pescoço (posicionando os dedos indicador e médio na lateral do pescoço) ou no punho (posicionando os dedos indicador e médio na parte interna do punho, próximo à base do polegar). A pulsação deve ser aferida durante um minuto, e os alunos terão de anotar no caderno o número de batimentos contados nesse intervalo - para isso, eles utilizarão um cronômetro ou um relógio. Depois que todos tiverem feito sua medição, peça que corram moderadamente durante cerca de cinco minutos. O objetivo, agora, é elevar a frequência cardíaca dos estudantes. Ao terminar a corrida, eles devem repetir a medição. Em seguida, oriente-os a compará-la com a primeira e pergunte: “Por que a frequência cardíaca aumentou após a prática de exercícios físicos?”. Explique às crianças que, quando fazemos exercícios, a demanda por nutrientes e oxigênio aumenta no nosso organismo, elevando a frequência cardíaca e fazendo o sangue circular mais rápido. A frequência normal de uma pessoa em repouso varia de 60 a 100 batimentos por minuto. Frequências bem mais baixas, no entanto, podem ser normais em adultos jovens, particularmente entre aqueles que apresentam bom condicionamento físico. Por outro lado, pessoas sem preparo físico podem apresentar maior diferença entre a frequência cardíaca em repouso e depois de atividades físicas. Discuta com os alunos a influência que hábitos saudáveis podem exercer sobre a saúde corporal. Ajude-os a perceber que pessoas que se exercitam regularmente têm melhor preparo físico e, consequentemente, frequência cardíaca mais uniforme. Você pode propor que eles conversem com seus pais ou responsáveis sobre a importância de adotarmos hábitos saudáveis - favorecendo, assim, o bom funcionamento do organismo, o que proporciona melhor qualidade de vida. 
Avaliação 
Peça que os alunos escrevam um guia de orientação com base na seguinte pergunta: “Como os hábitos saudáveis podem influenciar na saúde do nosso corpo?”. Essa é uma maneira de averiguar se as crianças perceberam que praticar exercícios, adotar uma alimentação balanceada, dormir oito horas por noite e reservar tempo para se divertir são hábitos saudáveis que ajudam a manter a saúde do corpo e afastar doenças. 
PLANO DE AULA 
Educação Física Infantil/ Equilíbrio
.
Disciplina : Educação Física 
Tema da aula: Vídeo do Tarzan
Conceito: Equilíbrio, Manter a Postura de seu corpo inalterada quando este é colocado em várias posições.
Problematização:
· “Será que todos nós precisamos de equilíbrio no nosso dia a dia?”
· “Será que se não tivéssemos equilíbrio conseguiríamos realizar nossa tarefas diárias?”
· “Explique a importância do equilíbrio.”
Descrição das Atividades.
Parte inicial –Alongamento
Durante a realização do alongamento conversar com os alunos expressando conhecimento das atividades que serão realizadas.
Parte Principal –Atividade programada.
1ª Parte
· Caminhar sobre a corda estendida no chão.
· Caminhar sobre a corda com cone na cabeça.
· Caminhar sobre o banco sueco.
· Caminhar sobre o banco sueco a ao final equilibrar-se sobre uma perna e depois sobre a outra.
2ª Parte
Pedir para que de forma organizada as crianças mudem de lugar (sem descer do banco sueco) até ficarem em ordem crescente. Em seguida pedir para que fiquem meninas de um lado e meninos do outro.
Variações:
As crianças podem se organizar conforme o cabelo, dia do aniversário, modelo do calçado, etc.
Material Utilizado: será necessário banco sueco, cordas , cones e bastões.
Parte Final
Reflexão:“No filme o Tarzan usa equilíbrio?”
“Quais os movimentos de equilíbrio que vocês acharam mais difícil?”
“Dê um exemplo de como usamos equilíbrio no nosso dia a dia?”
Destaque da Reflexão
Explorar as respostas obtidas enfatizando a importância de se praticar exercícios de equilíbrio. Dizer que o equilíbrio é importante do que imaginamos, é através dele que andam, corremos, passeamos de bicicleta etc.
Registro
Pedir para que cada aluno escreva em uma folha paras ser entregue ao professor, duas tarefas do dia a dia que é necessário ter bom equilíbrio e que eles explicam o por que?
Bola ao Centro 
OBJETIVO: Acertar a bola localizada no centro da quadra
MATERIAIS: 5 bolas, uma quadra ou espaço similar
DURAÇÃO: 50 minutos
FAIXA ETÁRIA: 7 a 10 anos ou mais
AULA OU CONTRIBUIÇÃO: Demarcar um quadrado no espaço. Formar duplas. Cada um com uma bola na mão. Colocar uma bola no centro do quadrado. As duplas deverão ficar cada uma em um lado, atrás da linha demarcada. Ao sinal do professor, os alunos deverão jogar a bola, tentandoacertar a que está no centro, fazendo com que a mesma ultrapasse a linha de fundo do adversário. As bolas das duplas serão constantemente trocadas devido ao lançamento. Não poderá colocar o pé na bola. A bola do centro não poderá sair pela lateral.
COMENTÁRIOS: Muito boa essa atividade, os alunos adoram !!!
APROVEITAMENTO: Resistência, lançamentos e recepção
Jogos recreativos cooperativos 
OBJETIVO: reconheçam as vivências corporais, ampliando a percepção do corpo sensível e emotivo através do conhecimento eda vivência de jogos cooperativos.
MATERIAIS: bolas de modalidades esportiva, cordas bambolês, quadra.
DURAÇÃO: 50min.
FAIXA ETÁRIA: 15-17
AULA OU CONTRIBUIÇÃO: turma de 2oano médio. divide-se a turma em dois grupos, numerando-os da direita para esquerda e da esquerda para direita, todos enfileirados de frente uns para o outro. Uma bola ao centro, ao comando do professor ao chamar um nome ou pedir o resultado de um problema, cada nome chamado, pegará a bola e trazer para a sua equipe. Ganhará pontuação se o aluno levar a bola sem ser tocado para a sua equipe ou tocar em quem está com a bola.
COMENTÁRIOS: preferência para o lúdico
APROVEITAMENTO: multidisciplinalidade.
Dinâmica: “do papel”
Objetivo: Descontração
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: Forma-se um círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para cada um, e uma caneta. Logo após a pessoa escreverá qualquer pergunta que ela quiser, ex: Porque hoje fez sol? entendeu?!É qualquer pergunta, o que vier na cabeça. Ai logo após o instrutor irá pegar os papéis de todos os participantes, embaralhar e entregar um para cada (só que você não poderá pegar o seu), ai depois de feito isso a pessoa vai responder o que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos responderem sem um ver o do outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2 vezes para seu lado direito todos juntos. Ai começa a brincadeira. Uma pessoa começa lendo o que está em seu papel, em seguida a pessoa do lado direito ou esquerdo (depende do monitor escolher), digamos que foi pela direita, ai a pessoa vai ler o que está escrito na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a mesma que respondeu a resposta vai ler a sua pergunta e o vizinho ao lado responderá a sua resposta é muito legal e divertindo causando muitos risos!!!!
Dinâmica: “dança da cadeira cooperativa”.
Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem sobre cooperação entre o grupo.
Materiais: 1 cadeira
Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira(mesmo procedimento), só que ao invés de ficarem sem se sentar, terão que se sentar no colo do amigo, de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro.
O ENSINO DO VOLEIBOL
Mini Vôlei
Objetivo: Familiarizar as crianças a mini vôlei, além de criar relações sócias afetivas entre elas, principalmente na aprendizagem motora nas faces inicias de sua vida no seu desenvolvimento cognitivo.
Conteúdo:
1. Mini Vôlei
Problematização: vocês sabem o que é mini vôlei? Vocês gostaram?
	Metodologia/ Atividades
	
Primeira atividade toque com deslocamento
Formas três rodas, cada círculo com uma bola, o aluno de posse da bola faz um passe para o colega utilizando o toque, colega recepciona a bola e repete a ação.
Segunda atividade Jogo do ABCDÁRIO.
Formação de um círculo misto, o aluno de posse da bola joga-a para um colega do círculo, este receberá e passará para outro colega utilizando o toque ou a manchete, Ao passar ele dirá uma letra e assim sucessivamente (seguir a ordem alfabética). O aluno que errar o passe deverá dizer o nome de um animal com a letra correspondente a última letra do alfabeto dita pelos colegas.
Terceira atividade Manchete com deslocamento
Formas três rodas, cada círculo com uma bola, os alunos de posse da bola faz um passe para o colega utilizando a manchete, colega recepciona a bola e repete a ação.
Avaliação: os alunos gostaram das atividades do mini vôlei, houve aprendizagem, todos participaram da atividade, relações sócias afetivas em grupo durante a realização das atividades.
Atividade 1 - Movimentação e Passe
Objetivo: Melhorar a movimentação e o passe de manchete
Duração: 20 minutos
Material: uma bola de voleibol para cada dois
Faixa etária: adolescentes de 13 a 17
Parte Prática: As duplas ficam no meio da quadra de voleibol, um de frente para o outro. Um
dos dois fica lançando a bola na direção do outro que vai recepcionar a bola no meio da
quadra, retorna a bola para o lançador e corre até a linha lateral e recebe de novo a bola,
devolvendo sempre de manchete. Depois troca quem estava lançando vai recepcionar e
vice-versa.
Observação: Depois para variar, usa-se como referência a linha lateral da quadra de futebol
e em vez de lançar, corta a bola para o recebedor.
Atividade 2 - Aprendizado do Saque no Voleibol
Objetivo: assimilação do movimento
Duração: 2 horas
Material: peteca, bola de vólei
Faixa Etária: 12 anos iniciantes
Parte Prática:
Primeiro faremos um alongamento cerca de 20 minutos, após faremos uma corrida de 5
minutos.
Usaremos a metodologia do voleibol com petecas, ensinando aos alunos o movimento correto
do saque, ou seja, um jogando para o outro, depois sacando por cima da rede com as
petecas.
Ao final da aula cada aluno pegará uma bola e tentará sacar corretamente. Faremos um
relaxamento e encerraremos a aula.
Observação: surgem muitas dúvidas dos alunos durante a aula, responda a todas com
clareza e fazer uma aula cheia de brincadeiras para ela não fique muito séria e chata.
Atividade 3 - Circuito no Voleibol
Objetivo: verificação de aprendizagem dos fundamentos de toque e manchete e seus
respectivos deslocamentos utilizados;
Duração: 60 minutos
Material: bolas de vôlei e cones;
Faixa Etária: 10 a 13 anos
Aproveitamento: Recreação Parte Prática:
Primeira parte: aquecimento e alongamentos. O aquecimento pode ser em forma de
brincadeiras como: piques, corridas, movimentação dos membros.
Segunda parte: parte principal (circuito com 8 estações);
Primeira estação: deslocamentos p/ frente e p/ trás;
Segunda estação: deslocamentos laterais;
Terceira estação: abdominais;
Quarta estação: toque curto com deslocamento rápido para frente;
Quinta estação: toque longo com deslocamento para trás;
Sexta estação: toque por cima com deslocamento lateral;
Sétima estação: manchete curta com deslocamento rápido a frente;
Oitava estação: manchete longa com deslocamento para trás.
Cada execução terá a duração de 40 segundos e os exercícios serão feitos em duplas. A
partir da quarta estação deverá ser feito uma intercalação entre os participantes da dupla,
enquanto um faz o outro descansa. Serão feitas 2 passagens pelo circuito para que todos
os dois façam todos os tipos de exercícios.
A volta a calma será feita com um treino de saque.
Atividade 4 - Voleibol - Domínio de fundamentos : toque e manchete
Objetivo: Aperfeiçoar os fundamentos toque e manchete;
Duração: 40 minutos
Material: bolas de Voleibol, quadra ;
Faixa Etária: 14 a 17 anos
Parte Prática:
1- Aquecimento: corrida inicial de aproximadamente 10 minutos, ritmo moderado;
2- Alongamento geral: Membros superiores (ombros, braços, pulsos), membros inferiores
(anterior e posterior da coxa, adutores e abdutores da coxa, panturrilha, tornozelos).
3- Velocidade: 10 piques de 20 metros, em ritmo intenso.
4- Aquecimento: 2 a 2 com bola:
 – toque de frente;
 – toque lateral;
 – toque em suspensão;
 – toque “chutado”;
 – toque alto;
 – manchete de frente;
 – manchete lateral;
 – jogador domina a bola de manchete, e volta a bola com toque;
 – jogador domina a bola de toque, e volta com manchete;
 – jogador domina a bola com toque de frente e volta com toque de costas;
 – jogador domina a bola com toque de frente e volta com manchete de costas;
 – jogador domina a bola com toque alto de frente, faz um giro de corpo de 360 graus e volta
a bola com toque;
 – jogador domina a bola com toque alto de frente, faz um giro de 360 graus e voltaa bola
com manchete;
 – jogador domina a bola com manchete alta, gira 360 graus e volta a bola com toque;
 – jogador domina a bola com toque alto de frente, toca as duas mãos no solo e retorna a
bola com toque;
 – jogador domina a bola com manchete, toca as duas mãos no solo e retorna com toque.
COMENTÁRIOS = Todos os exercícios são feitos em duplas. O objetivo é aperfeiçoar o
domínio de bola dos atletas.
Atividade 5 - Ataque no Voleibol - bola suspensa
OBJETIVO: Aprendizado e aperfeiçoamento do ataque
MATERIAIS: Cordas, uma bola velha e locais para fixá-la
DURAÇÃO: 10 min
FAIXA ETÁRIA: 10 e 13 anos
AULA OU CONTRIBUIÇÃO: Após fixar a bola suspensa com uma corda, à altura desejada.
Os alunos em fila deverão executar a corrida de aproximação, as passadas mais longas e saltar com o objetivo de golpear a bola que estará suspensa a uma altura onde os mesmos deverão atacá-la.
COMENTÁRIOS: Essa aula também pode ser introduzida em circuitos de voleibol
Atividade 6 - Vôlei de Lençol
OBJETIVO: cooperação
MATERIAIS: lençol, bola, rede, quadra ou salão
DURAÇÃO: 30 minutos
FAIXA ETÁRIA: a partir dos 7 anos
AULA OU CONTRIBUIÇÃO: Divide-se a turma em duas equipes ou mais a depender da quantidade de alunos com número igual de participantes, sugiro no máximo 06. Cada equipe com um lençol. Inicia-se o jogo com o saque sendo que a bola deverá estar no lençol e o objetivo será marcar pontos na quadra da equipe adversária. Não será permitido tocar a bola com quaisquer partes do corpo, apenas com o lençol. Se tiver uma turma grande poderá utilizar uma rede humana e estipular um número de pontos para a equipe ser eliminada e outra entrar em seu lugar.
COMENTÁRIOS: É uma atividade gostosa de realizar, os alunos se divirtem muito, o trabalho em equipe é fundamental.
Atividade 7 - Fundamento do Bloqueio
Faixa Etária: Crianças de 12 anos em diante
Objetivo: Aprender e executar o movimento do bloqueio no vôlei; trabalhar a noção de tempo e espaço e desenvolver agilidade e raciocínio rápido.
Aquecimento: Volta ao mundo
Aquecimento voltado ao trabalho em equipe, onde também vai envolver coordenação motora agilidade e habilidade.
Execução: com dois ou mais bambolês dependendo do número de aluno, divida a turma em duas equipes com números iguais de participante, onde os mesmos formaram dois círculos, onde todos estarão de mãos dadas. Numa, em qualquer parte do círculo, colocamos um bambolê entre os braços dos participantes nas duas equipes. Ao sinal do professor o bambolê terá que passar de um participante para o outro, passando todo o corpo de maneira que não solte as mãos, contar o número de voltas que o bambolê dá nas duas equipes e quem der, mais voltas ganha a brincadeira. É uma atividade bem divertida e fácil de ser realizada ate mesmo dentro de sala (5 min.).
Atividade Principal:
1- Duas colunas uma de cada lado da quadra de vôlei em fila, ao sinal do professor vão correndo em direção à rede, o primeiro de cada fila ao mesmo tempo, próximo da linha dos 3 metros o professor gritar bem alto a posição que os alunos farão o bloqueio. Por exemplo, bloqueio ao centro bloqueia a esquerda, bloqueio a direita. Ou dependendo do nível dos alunos, ao invés de dizer bloqueio a direita, dizer posição 4, 3 e 2 para o aluno já se acostumando assim com sistema de rodízio do jogo que é em sentido horário. Que ao contrario da posição dos jogadores que é anti-horário. (10 min.).
2- Com uma bola presa a uma vara ou até mesmo na cesta de basquete numa altura em que der para salta e bloquear as bolas com a palma da mão voltada para cima.
Onde será formado novamente 2 filas em cada lado da quadra. Cada fila estará numa distância de 3
metros da bola. A bola estará fazendo um movimento de pêndulo, ao sinal do professor osalunos deverão sair da posição demarcada e ao chegar próximo a bola quando a mesmaestiver fazendo o movimento de retorno para lado do aluno o mesmo fará o bloqueio saltando com a palma da mão voltada para cima. Espalmando a bola e retornando para o final da fila. Além de trabalhar o bloqueio, é uma atividade ótima para melhorar a noção de tempo e espaço. (10 min.).
Volta à calma: Avaliar a aula com os alunos, perguntando o que eles acharam das atividades, tirar dúvidas e aproveitar para falar do rodízio do jogo esclarecendo para um melhor entendimento do jogo em si. (10 min.).
Vôlei de balões
Material: Balões, Rede de voleibol ou elástico ou cordão, aparelho de som.
Formação: Dois grupos
Organização: Solicitar ao grupo que se posicionem, cada um em uma área de jogo, separados pela rede. Cada participante de posse de um balão deverá enchê-lo.
Desenvolvimento: Com o início da música, todos os participantes deverão passar o balão para o campo adversário, devolvendo os que passarem para o seu campo. A cada interrupção da música o monitor efetuará a contagem. No momento da interrupção o grupo que tiver menos balões em seu campo marca ponto.
Saque / recepção
Organização: Em duplas
1.Um aluno impulsiona a bola para cima com as duas mãos, o outro deverá esperar a bola quicar no solo uma vez e dar um toque para cima e segura a bola. O mesmo devolve a bola de modo que o colega faça o mesmo exercício.
2. Mesma dinâmica do exercício anterior, porém o aluno espera a bola quicar no solo duas vezes e executa uma manchete para cima e segura a bola.
3. Um aluno de frente para o outro, distante cerca de seis metros, deverá praticar o saque por baixo. Sendo que nas primeiras vezes quem estiver na recepção poderá segurar a bola após o saque do colega e, então, repetir este tipo de saque, quando devolver a bola.
Varios exercícios de toque
* Em duplas, um aluno lança bolas em diferentes locais para que seu colega faça o deslocamento, entre sob a bola e a segure na posição de toque.
* Em duplas, o aluno lançará a bola para cima com as duas mãos e efetuará um toque para o colega, que vai segurar a bola e repetir o procedimento.
* Em duplas o aluno lançará a bola para cima, em seguida efetuará um toque para cima e imediatamente após, sem deixar a bola cair, fará o toque para o colega.
* Em duplas, os alunos trocarão passes de toque direto.
* Individualmente controlará a bola dando toques sucessivos para cima.
* Individualmente o aluno toca a bola para o alto, deixa a bola tocar no solo, entra novamente sob a bola e executa outro toque.
* Em duplas, os alunos trocarão passes, porém fazendo um toque para si mesmo (para cima) antes de enviar para o colega.
* Em duplas, cada aluno na linha de fundo de uma quadra. O aluno irá controlando a bola com sucessivos toques verticais até chegar próximo da rede onde fará um toque para o colega que está na outra quadra, que recomeçará o trabalho.
* Alunos sentados em um banco ou cadeira levantarão após comando do técnico e efetuarão um toque em uma bola por este lançada.
* Aluno sairá de trás de uma cadeira posicionada no meio da quadra e se deslocará cada vez para um lado, devolvendo a bola lançada pelo professor.
* Aluno sairá da linha de fundo da quadra e irá deslocar-se até próximo à linha dos três metros para receber de toque uma bola lançada pelo professor.
Saque é o ato de enviar a bola da área de saque para a quadra contrária pelo atleta da posição 1, que deverá golpeá-la com parte do braço. Para o golpe, a bola deverá estar solta. Será direcionada para a quadra do adversário e passar por sobre a rede e entre as antenas.
Informações gerais
É um fundamento classificado como princípio de ataque;
- Inicialmente destinava-se apenas a colocar a bola em jogo;
- É iniciador do jogo e de uma cadeia de ações vantajosas para a equipe que executa;
- Com o saque começa o jogo ofensivo;
- Em partidas entre equipes de nível próximo, pode ser decisivo;
Com o saque, o sacador deve visar:
- Obtenção de um ponto
- Forçar um efeito tático
- Máxima segurança para aumentar a eficácia
- Efetuar mudanças rápidas do tipo de saque
- Sacar nos pontos vulneráveis
- Dificultar a trajetória
- Aumentar a violência na escolha do objetivo, considerar:
- Seu conhecimento
- Pontos fracos e fortes do adversário
- Seu estado psíquico
-As condições externas na execução do saque deve-se:
- Ir calmamente para a área de saque
- Decidir no caminho como e onde deverá sacar
- Na área de saque, verificar a armação da equipe adversária
- Concentrar-se somente na execução do movimento depois de fixar seu objetivo.
O Ensino do Basquetebol 
DISCIPLINA: Educação Física 
CONTEÚDO: Basquetebol 
OBJETIVO GERAL: vivenciar e praticar os fundamentos básicos do basquete, condução, passe de peito, passe por cima da cabeça, proteção de bola, jogo individual, em dupla e em grupo.
Material e recursos: 12 bolas de basquete, coletes para diferenciação de equipes.
INICIAÇÃO AO BASQUETE
Aquecimento:
1. Nome da atividade: PIQUE BOLA AO AR!
Desenvolvimento: O jogador de posse da bola deve correr e jogá-la para cima dizendo o nome de uma criança participante que deverá apanhar a bola antes dela cair no chão e arremessá-la contra outro participante. O jogador que foi “acertado” reinicia o pique. Caso ninguém seja “acertado” o participante que arremessou é quem reinicia a brincadeira.
Parte Principal:
2. Nome da Atividade: EXPERIMENTANDO O BASQUETE
Desenvolvimento:
Inicia-se experimentando os movimentos corporais relativos ao esporte: Dispersos pela quadra, ao sinal da professora deslocar-se para frente, para trás, saltar… Obs.: proponha desafios estimulantes! Torne divertido! Use a criatividade.
Experimentar o manejo de bola: dividir a turma em grupos de acordo com a quantidade de bolas disponíveis. Ao sinal do professor cada aluno pega 1 bola e por 5 minutos realiza os movimentos: passar de uma mão para outra, lançar ao alto deixar dar um quique e abafar com as 2 mãos, etc.
Posicionar os alunos em colunas em uma das extremidades da quadra e propor que eles se desloquem quicando a bola: ida com a mão direita e a volta com a mão esquerda.
PRÁTICA DE ARREMESSO: Forma-se colunas nas quatro extremidades da quadra, de frente para o meio. Numeram-se os alunos de cada coluna, conforme a sua totalidade. Posicionam-se as quatro bolas de basquete ao centro da quadra, uma para cada equipe. Ao comando do professor, o número chamado levanta-se, dirige-se até o meio, pega a bola referente à sua equipe, volta em direção à cesta de basquete próxima de onde estava sentado e a arremessa até realizar o ponto. Conforme as cestas forem convertidas, os alunos retornam até o meio da quadra com a bola, deixando-a onde estava, e retornam ao seu lugar inicial. Os pontos são marcados por ordem de chegada.
Volta à Calma:
3. Nome da atividade: JOGO CEGO
Desenvolvimento:
1. Senta-se os alunos em círculo, e a eles distribui um toco de giz, e uma venda para os olhos.
2. O professor marca com um giz, um X, no chão.
3. Os alunos com os olhos vendados tentarão marcar seu X sobre o X do professor.
4. Será vencedor da atividade quem mais aproximar seu X do X do professor.
5. Pode-se ir eliminando o aluno em que o X ficar mais longe.
Aquecimento: 
Pega-pega basquete. 
Delimitar o espaço de acordo com o número de alunos. Um aluno com posse de bola deve sair em perseguição dos demais quicando a bola e tentar tocar com a mão livre em um dos colegas, quem for pego troca de posição com o pegador. Durante o desenrolar da atividade ir aumentando o número de alunos com posse de bola.
Desenvolvimento: em duplas, um aluno em cada linha lateral da quadra de basquete, realizar condução de bola, quicando com a mão dominante e a mão não dominante e com ambas.
Passe de peito: alunos em duplas, a uma distância de 3 metros, fazer o passe de peito. Fazer o passe de peito andando. Colocar os alunos um em cada linha lateral da quadra de basquete, conduzir a bola até estar a uns três metros da companheira, fazer o passe de peito.
Passe por cima da cabeça: alunos em duplas, a uma distância de 6 metros, fazer o passe por cima da cabeça. Fazer o passe por cima da cabeça andando. Colocar os alunos um em cada linha lateral da quadra de basquete, conduzir a bola até a metade do caminho, fazer o passe por cima da cabeça.
Proteção de bola: alunos em duplas, uma com bola, deve quicar e proteger ao mesmo tempo, o colega apenas acompanha, não pode roubar a bola. Após um tempo trocar as posições.
Jogo individual: um aluno ataca e outro defende, o objetivo é fazer a cesta. Aluno que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na próxima rodada invertem-se as posições.
Jogo em duplas: uma dupla ataca e outra defende, o objetivo é fazer a cesta. Dupla que está defendendo apenas acompanha, não pode roubar a bola, na próxima rodada invertem-se as posições.
Jogo em grupo: dividir a turma em quatro equipes e identifica-las com coletes, fazer um jogo normal de basquete, usando apenas uma cesta para cada duas equipes (uma só ataca e uma só defende, após um determinado tempo inverter posições). Dar ênfase nas faltas.
Volta a calma: lançamento livre. Dividir a turma em duas equipes, cada integrante terá direito a um arremesso na tabela, se acertar converte ponto para a sua equipe, ganha a equipe que converter mais pontos.
AVALIAÇÃO GERAL: Pela participação ativa dos alunos, questionamento, ideias, comportamento e através da execução correta dos fundamentos do voleibol apresentado pelo professor durante as aulas. Avaliação atitudinal e procedimental.
O Ensino das Lutas
 Lutas, Esgrima Adaptada
· Objetivo Geral: Apresentar aos alunos a esgrima e vivenciar de forma ludica seus principais movimentos.
· Materiais: Bolas de tênis (ou de borracha) pequenas, jornal e giz branco.
· Aquecimento e alongamento: 
· Inicie a aula com todos os alunos no circulo central da quadra fazendo alongamento estático e dinâmico, perguntando se alguém conhece uma luta que utilize espadas e o que sabe sobre ela. Quando a esgrima for citada, peça que os alunos contem mais sobre o que conhecem. Não levar mais que 10 minutos. Alongar membros superiores e inferiores.
· Desenvolvimento
Trabalhando a defesa e os golpes iniciais: Metade da turma deve formar um círculo, deixando os demais dentro dele. Os que estão formando o círculo não podem sair do lugar, e o objetivo de quem está dentro é tocar o ombro de quem está parado. Quem for tocado troca de lugar com quem tocou. Os alunos poderão se proteger utilizando as mãos e evitando ser atingidos. 
Trabalhando a agilidade de ataque: com todos em duplas, um em frente ao outro, peça para um aluno encostar o pé direito com o pé direito do colega e a palma da mão direita com a palma da mão direita do colega. O objetivo é encostar no ombro do colega apenas com a mão esquerda. Em seguida fazer com mãos e pés esquerdos. 
· Agora, a dupla deve estabelecer uma pista de luta imaginária de mais ou menos 5 metros. Dê para cada um uma bola de tênis. Cada um fica de um lado dessa pista e deve encostar a bola em um local determinado do corpo do outro. É importante que a turma estabeleça as regras de toque em conjunto e que fique atenta a elas ao longo da luta. Uma possibilidade de pontuação: ao tocar (ou ser tocado), o aluno deve parar imediatamente e voltar para o seu lado, começando o jogo de novo. Também defina com a turma o número de toques que deverão ser dados para depois trocar de dupla. Outros materiais podem ser utilizados, como o giz branco (se os alunos usarem camisetas pretas), ou giz colorido (se estiverem com camisetas brancas) ou até mesmo uma espada adaptada com jornal e tinta guache.
· Volta a calma: Converse com os estudantes em uma roda final sobre as principais dificuldades encontradas, enfatizando se foram respeitadas as regras tanto pelo adversário como pelo juiz, que pode ser você ou um aluno.
· Avaliação: atitudinal, procedimental e conceitual.
Tema: Lutas (Jiu Jitsu Adaptado)
· Objetivos Específicos:
Vivenciar o conteúdo das Lutas de forma adaptada para a escola.
Trabalhar o Jiu Jitsu através de brincadeiras próximas aos seus movimentos reais.
Levar os alunos ao conhecimento sobre o tema Transversal do 1º Bloco dos PCNs.
Dimensões:
Conceitual: trabalhar as seguintes questões: o que é Jiu Jitsu? E quais as suas principais características e seus golpes?
 Procedimental:vivenciar situações de jogos e brincadeiras de lutas que proporcione e beneficie o agarrar, a ginga, as quedas, os socos e outros movimentos.
 Atitudinal: Valorizar e apreciar as atividades motoras, percebendo-as como um recurso para usufruto do tempo disponível, e de valores e atitudes gerais como responsabilidade, solidariedade, respeito, cooperação, sociabilidade, disciplina, entre outros.
Conteúdos:
· Jiu Jitsu (Adaptado para Escola)
Metodologia Usada:
· Global. Descoberta Orientada
Aquecimento: 5 minutos
· Roubar a Bandeira: Os alunos serão dispostos em duas equipes, uma de cada lado de Quadra, de posse de uma bandeira, onde as equipes deverão fixar sua bandeira na sua extremidade da Quadra. Feito isto, cada equipe deverá roubar a bandeira da outra equipe e ao mesmo tempo proteger a sua guarda (Lembrando que o “protetor “terá de evitar que o seu adversário consiga lhe tocar ou a sua bandeira). Se o componente for tocado pelo adversário deverá permanecer parado no local e só poderá voltar à brincadeira após ser salvo (tocado) por um companheiro da sua equipe. Cada vez que uma equipe conseguir roubar a bandeira do adversário e conduzi-la ao seu lado d quadra sem que o “roubador” seja tocado por algum adversário marca um ponto e a brincadeira recomeça.
Parte Principal (50 minutos)
Teórica 10 minutos
· A Aula tem início com uma pequena abordagem teórica de 10 minutos sobre a história do Jiu Jitsu, suas diversas características, objetivos e finalidades enquanto esporte e modalidade Olímpica
Prática – 40 minutos
· 1ª parte (10 minutos) – Empurra-empurra agachado: Alunos divididos em dois grupos de números iguais, ambos os sexos ficando cada grupo paralelo ao outro, ao primeiro comando os alunos deverão ficar a uma distância de aproximadamente 90 cm a frente um do outro, agachados de cocas, ficando de mãos dadas com os colegas do outro grupo. Ao sinal do segundo comando os educandos terão que desequilibrar seu colega a fazê-lo sentar. Lembrando que todos deverão esperar o sinal do professor e não podendo ficar em pé. A brincadeira chega ao fim após todas as duplas terem um vencedor.
· 2ª parte (10 minutos – Pega-Balão (ou bexiga): Os alunos deverão ficar em duplas, cada um deles colocará em seu tornozelo um Balão, preso por uma fita (corda ou liga de borracha) de forma que não se desprenda. Em seguida as duplas deverão colocar as duas mãos no ombro de seu colega, e ao serem autorizados, os alunos deverão alcançar e estourar os balões que estão no tornozelo de seu colega sem deixar que o mesmo estoure o seu. Lembrando que não é permitido tirar as duas mãos ao mesmo tempo do ombro de seu colega e nem interferir com os braços no ataque do seu adversário, sendo sua única defesa empurrá-lo pelo ombro. A brincadeira chega ao fim após todas as duplas terem um vencedor.
· 3ª parte (10 minutos) – Desatar o laço: Alunos divididos em duplas. Cada um deverá amarrar em volta da cintura, com um nó tipo laço, uma corda (ou fita). As duplas deverão se posicionar de forma que só possa mexer os braços. Nessa atividade os alunos deverão soltar o laço do seu oponente de forma que não permita ao seu colega tirar o seu. Lembrando que não poderá se mudarem a base de apoio, ou seja: os pés após o início do combate. A brincadeira chega ao fim após todas as duplas terem um vencedor.
· 4ª parte (10 minutos) – Nó maluco: Alunos dispostos em um círculo, todos sentados. Ao primeiro comando cumprirão a tarefa indicada. (Toque no seu colega a sua direita com a perna direita, agora com o braço segure na camisa do colega a esquerdar, etc..) e no final da atividade será dado o comando para que todos fiquem de pé sem soltarem uns dos outros.
Volta À Calma: 5 minutos
· Andar na Linha: Alunos dispostos em fileira. Será traçada uma linha reta de dez metros na qual, os alunos deverão passar um a um com os olhos vendados sobre ela, de uma extremidade à outra e durante o percurso a turma batendo palmas. As palmas ritmarão o companheiro quando o mesmo sair da linha. Conforme ele sai da linha as palmas vai aumentando os alunos não deverão se manifestar verbalmente.
O objetivo além de desaquecer a musculatura e ajudar o relaxamento é a trabalhar a noção de espaço e o equilíbrio.
Material Utilizado:
· Pátio amplo e com piso nivelado ou Quadra com espaço para desenvolvimento da atividade, Cordas Bexigas, Cordão ou Fita, Cronometro e Apito e Colchonetes.
LUTAS PARA TODOS OS AMBIENTES
1° atividade
A turma deverá ser dividida e 2 grupos, sendo que a sala deverá ser dividida em 2 partes também, em cada lado da sala “território” deverá ter um objeto para o grupo defender,  o objetivo do jogo é invadir o lado do oponente tentando pegar a bola e voltar para seu território, a partir do momento em que uma pessoa do grupo ultrapasse a linha marcada de separação a outra equipe poderá, utilizar das técnicas da luta de domínio, imobilizando, segurando o oponente para que ele não pegue a bola, vence quem conseguir pegar a bola e voltar para seu campo de defesa. 
Obs: o grupo que estiver defendendo não poderá segurar a bola apenas proteger.
2° atividade: Cabo de guerra humano
Formar duplas com seus alunos, Segurar pela mão do colega, Com as mãos unidas o colega tenta trazer o outro para dentro do seu território. Vence quer conseguir primeiro.
3° atividade:
Divide-se a turma em dois grupos com números iguais de integrantes. Em um lado da sala ficaram os inimigos e do outro lado ficaram os soldados. Os soldados deverão conquistar o território do inimigo, invadindo o mesmo e deverão libertar seus colegas que estarão do outro lado sentado em colchonetes. Os inimigos devem impedir que os soldados passem por eles e libertem seus colegas. Os soldados por sua vez devem chegar todos do outro lado para conquistar o território e libertarem seus colegas.
4° atividade:
Os alunos de joelhos em dois grupos devem colocar a bola do outro lado da equipe adversaria. Não é permitido lança a bola apenas passa de mão em mão.
O Ensino do Futsal
TEMÁTICA CENTRAL: FUTSAL – (Fundamentos - Chute e Passe)
JUSTIFICATIVA: Sendo o Futsal um esporte popular e bastante querido por todos nas aulas da Educação Física Escolar é de relevante importância explorar este conteúdo da melhor maneira possível. Sendo assim, tenciona-se com esta aula, ensinar os Fundamentos Básicos, Técnicos e Táticos do Futsal, ressaltar suas vantagens como atividade física, o seu benefício para a saúde e a sua importância no desenvolvimento das habilidades motoras. Para esta parte, a parte prática da aula, será feito uso dos Métodos Integral, Analítico e Misto. Já na parte teórica da aula, a intenção é promover a inclusão através do Futsal, trabalhando a ética, ensinando a importância do exercício da Cidadania, o cuidado com a saúde e o respeito à diversidade cultural e sexualidade de cada um. Nesta parte, serão abordados alguns dos Temas Transversais.
Método Integral: com determinadas ações Técnico-Táticas de forma lúdica.
Método Analítico: praticar os Fundamentos através de exercícios simples e muitas repetições.
Método Misto: treino com jogo exercício objetivando tirar vantagem daquilo que foi ensinado nos dois Métodos anteriores, o Método Integral e o Método Analítico.
Temas Transversais:
Ética: Mostrar ao aluno a importância de se adotar atitudes de solidariedade, cooperação e compreensão dos valores presentes, não só na aula, como também após e fora dela.
Meio Ambiente: Não se aplica este Tema para esta aula.
Saúde:Uma exposição ao aluno sobre a importância da saúde, mostrando que ela é produzida nos meios físicos e sociais, ensinando-o a identificar fatores de risco e a importância em se adotar hábitos de vida saudáveis.
Pluralidade Cultural: Levar o aluno a compreensão de que a diversidade é um direito dos povos e de cada indivíduo em particular, que as pessoas e costumes são diferentes, mas não errados, e que deve se repudiar toda forma de preconceito e discriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo.
Orientação Sexual: ensinar o aluno a respeitar a diversidade de comportamentorelativo à sexualidade de cada um.
OBJETIVOS GERAIS: Ensinar os Fundamentos do Futsal através dos Métodos Integral, Analítico e Misto como parte prática da aula, e o uso dos Temas Transversais como parte teórica nas aulas de Educação Física.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conceitual
· Conhecer e identificar os Fundamentos Chute e passe do Futsal.
· Adquirir maior conhecimento sobre os modos corretos de execução dos Fundamentos básicos do Futsal.
· Desenvolver maior percepção de lateralidade e espacialidade.
Procedimental
Vivenciar e construir o conhecimento sobre os Fundamentos básicos do Futsal. 
· Conhecer e reconhecer o próprio corpo e aprender a usar e tirar vantagens dos recursos oferecidos e disponibilizados por ele.
· Correr, tocar a bola, receber a bola, chutar, descolar-se em direção da bola.
Atitudinal
· Valorizar e respeitar as diferenças na habilidade do Futsal, tendo uma atitude de respeito para com o colega menos habilidoso.
· Predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo.
· Respeitar as diferenças corporais, opções sexuais e grupos sociais entre outras, não demonstrando atitudes preconceituosas.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO/DESENVOLVIMENTO:
· BOBINHO
· DESENVOLVIMENTO DA AULA.
· CHOQUINHO
PROCEDIMENTO DE ENSINO
BOBINHO
Treinando e aprendendo o Fundamento Passe.
Os alunos formam um círculo, a uma distância de 3 a 4 metros um do outro. No centro do círculo fica o bobinho. Os alunos têm que realizar passe entre eles sem que o bobinho toque na bola. O jogador que realiza um passe errado, deixando o bobinho tocar na bola passa a ser o bobinho.
DESENVOLVIMENTO DA AULA.
1º Exercício
· Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Ataque.
Em duas colunas no meio da quadra, as bolas são arremessadas rasteiras do centro em direção aos tiros de canto de uma metade da quadra. Os alunos (dois por vez) têm que correr cada um a um canto e vir pela lateral conduzindo a bola por entre quatro cones dispostos em fila de zigue e zague (como adversários marcadores), sendo, um cone colocado de seu lado da quadra e três próximos a linha lateral adversária. Cada aluno deverá executar o exercício conduzindo a bola com apenas uma das pernas (direita ou esquerda). Após ultrapassarem a linha divisória da quadra e chegarem a três metros da outra linha de canto deverão chutar a bola no goleiro. O Goleiro devolverá a bola a ambos, o professor inverterá os cones para o lado contrário da quadra e cada aluno fará tudo novamente, seguindo pela mesma lateral, só que desta vez, conduzindo a bola com a outra perna.
O exercício será executado entre duas e três vezes com cada dupla em sistema de revezamento, ou seja. Todas as duplas farão o exercício uma vez, depois começa tudo novamente, até que tenham assimilado o ensinamento conseguindo executá-lo sem maiores dificuldades.
2º Exercício
· Treinando e aprendendo o Fundamento Chute de Defesa.
Formar uma só fileira de alunos no meio da quadra junto à lateral de frente para seu campo defensivo. O professor se posiciona no círculo central com várias bolas de futsal, e a oito metros do centro em direção ao canto defensivo é colocado dois cones distantes dois metros um do outro de forma que o professor jogue a bola rasteira entre os cones em direção ao canto oposto da lateral onde estão os alunos. Ao jogar a bola, o aluno deve correr em direção a esse canto e após a bola ultrapassar os cones é que deve chutar visando o goleiro adversário, isto é, o goleiro da outra metade da quadra. Variação – trocar de lado.
CHOQUINHO
O professor escolhe alguém entre os participantes e aperta levemente e simultaneamente as suas mãos. Explica que todos deverão passar os estímulos à frente, até que cheguem ao último do seu grupo. Quando isto acontecer, este último deverá levantar sua mão assinalando que o "choquinho" chegou até ele.
RECURSOS DE ENSINO:
· Quadra de Esportes, 10 bolas de Futsal, duas redes, oito cones.
AVALIAÇÃO:
· Observação individual do desenvolvimento da criança, investigação, reflexão e relatório.
Objetivo Geral: Executar corretamente os fundamentos e movimentos básicos do futsal, condução, passe e domínio de bola. Noção básica de ataque e defesa. Executar finalizações.
Materiais e recursos: Ginásio, 8 bolas de tênis, 12 bolas de futsal, 24 cones pequenos e coletes de 4 cores diferentes para diferenciação as equipes.
Aquecimento: bobinho, com bolas de tênis. Alunos em trios, para cada trio dar uma bola de tênis, dois alunos trocam passes entre si enquanto o terceiro tenta interceptá-los, quando isso ocorrer o aluno “bobinho” troca de posição com quem errou.
Atividade 1: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir a bola até metade do caminho e fazer passe.
Atividade 2: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, de costas conduzir a bola até metade do caminho, girar e fazer o passe.
Atividade 3: Em duplas, um aluno em cada lateral da quadra de futsal, conduzir a bola até metade do caminho, fazer passe com o pé não dominante.
Atividade 4: espalhar pele quadra vários golzinhos de um metro feitos com cones, cada dupla utilizará um desses, um aluno tenta fazer o gol enquanto o outro defende.
Atividade 5: jogo estratégico. Os 24 alunos divididos em 4 times com 6 integrantes cada. Colocar 4 gols espalhados pelo local e definir um para cada time, o objetivo é que os alunos façam gol na “travinha” que lhes foi designada, mas não podendo deixar os adversários fazer gol em nenhuma das outras 3 restantes.
Volta a calma: chute livre. Montar duas equipes com 12 alunos cada. Equipes dispostas em fila na linha central da quadra. Montar duas travinhas de 1 metro a uma distância de 12 metros das filas. Um aluno de cada vez faz um chute tentando acertar a bola entre os cones, convertendo pontos para a sua equipe, ganha a equipe que converter mais pontos.
AVALIAÇÃO GERAL: Pela participação ativa dos alunos, questionamento, ideias, comportamento e através da execução correta dos fundamentos do futsal apresentado pelo professor durante as aulas. Avaliação atitudinal e procedimental. 
O Ensino da Ginastica 
“Equilibrar” na Ginástica
· Objetivo: Realizar atividades que desenvolvam o equilíbrio.
· Recursos Utilizados: plinto, espaldar, banco, sacos, latas, cordas, bambolês.
· Estratégias: trabalho em grupo.
Desenvolvimento:
· Aquecimento geral: Divide-se a turma em equipes no ginásio onde haverá um circuito para realizarem, o primeiro passo é passarem por três caixas de plinto, em seguida correram até um banco que estará inclinado e apoiado sobre espaldar, por fim subiram um espaldar e desceram por outro.
Aquecimento Especifico: “CORRIDA DO SACO” : divide-se a turma em 2 colunas, o primeiro de cada coluna ficará com um saco, e entrará até a cintura nele, os primeiros de cada coluna, correram até a linha de chegada e voltaram devolvendo o saco para o próximo da coluna, e assim, sucessivamente até que todos participe, quando o primeiro de uma coluna retornar a primeira posição da coluna novamente, será essa a equipe vencedora.
Brincadeiras:
1. “CARACOL”: Trace no chão uma grande espiral, começando do meio para fora e divida o interior em “casas”, como na figura abaixo. No centro, fica o Céu.
O número de casas é decidido pelos jogadores no início. Quanto mais longo o caracol, mais difícil fica a brincadeira. O objetivo é percorrer, pulando num pé só, todas as casas até chegar no Céu, onde se pode colocar os dois no chão. Depois de um breve descanso, o jogador volta do mesmo jeito, pulando a casa onde está a pedra na ida, e pegando a pedra na volta. Se conseguir fazer todo o percurso sem encostar os dois pés no chão (exceto quando está no Céu), ele “ganha” uma casa de sua escolha. Ele fará um desenho nela e, a partir daí, só ele poderá pisar naquela casa. As outras crianças deverão pular essa casa. A brincadeira vai ficando mais e mais difícil à medida que as crianças vão conquistando novas casas.
1. “CORRIDA DE LATAS”: os alunos dispostos em uma fileira, cada um com seu par de latas, deverão seguir as ordens dadas pela professora: - umpasso para a direita, andar rápido para frente, etc...- quando um aluno errar retoma o lugar da professora, ele dará as ordens, até que reste apenas um aluno.
2. “BAMBOLEIO”: cada criança estará com um bambolê e devera equilibrá-lo seguindo as ordens da professora- na cintura, pescoço, braço, sobre todos os dedos da mãos, pernas, etc.. quando um aluno errar retoma o lugar da professora, ele dará as ordens, até que reste apenas um aluno.
3. “EQUILIBRIO DA CORDA”: coloca-se uma corda no chão, após isso, cada aluno devera andar por cima da corda, de uma ponta a outra sem pisar fora, se cair retorna ao início, para realização divide-se a turma em grupos, o grupo que terminar primeiro ganha.
· Volta a calma:“BATATA NA COLHER”: divide-se a turma em 2 colunas, cada criança com uma colher, e a primeira cada coluna com uma batata colocada sob a colher na boca, eles saem e fazem um trajeto equilibrando a batata na colher, deverão ir e voltar, ao voltar passam a batata de colher para colher sem derrubar, e assim sucessivamente, até que o primeiro de cada coluna retorne ao seu lugar de partida.
 
O Ensino do Handebol
	OBJETIVOS
	CRONOGRAMA
	CONTEÚDOS
	PROCEDIMENTOS
	RECURSOS
	
AVALIAÇÃO
	
Favorecer um pequeno aquecimento.
	10 min.
	Atividade recreativa
(arremesso ao gol)
	Duas colunas, cada participante terão que pegar a bola no determinado espaço da quadra e arremessar em direção ao gol (arco). Menino vale dois e menina vale três pontos.
	Bolas
Quadra
	Observar a participação do aluno.
	
Desenvolver no aluno o aperfeiçoamento de passes
	
20 min.
	
Passe ao nível do ombro em duplas
	Os jogadores devem se posicionar de frente, um para o outro, à uma determinada distância e realizar o passe para o outro jogador e recebê-la novamente.
	
Bola
Quadra
	
Observar o desempenho do aluno.
	
Desenvolver no aluno o aprimoramento de arremessos
	20 min.
	Arremesso em suspensão (salto)
	Em fila na posição de armador central em direção ao gol, cada jogador dever dar 3 passos e arremessar com salto
	Bola
Quadra
	Observar o desempenho do aluno
	
Descontrair a musculatura.
	5 min.
	Boneco de pano
(volta à calma)
	Em círculo, deixar os braços soltos, corpo flexionado a frente. Logo após esticar o corpo para cima com os braços levantados, e em seguida soltar a cabeça e os braços para baixo relaxando-os
	Quadra
	
Observar a participação do aluno.
Handebol Lúdico
Objetivos
Geral: Executar e aprimorar os passes, dribles, arremessos, corrida, movimentos de defesa e começar a vivenciar o jogo.
Especifico:
1. Analisar a importância das ações motoras individuais e coletivas para o aprendizado do jogo, no contexto esportivo.
2. Que o aluno aprenda a pensar para realizar determinado exercício, e venha a desenvolver o raciocínio, melhora da percepção espaço temporal, desenvolva a atenção e aumente o poder de concentração.
Métodos / Estratégias:
Parte Inicial
Aquecimento 10 minutos. Um aluno será escolhido para começar a brincadeira sendo o pegador, os outros alunos estarão espalhados na quadra, ao início da atividade o pegador que estará com duas bolas de queimada nas mãos, deverá encostar a bola nos seus companheiros. Quem for queimado, deverá se juntar ao pegador inicial, os dois darão as mãos (formando uma corrente humana) e continuarão a brincadeira só que agora cada um com uma bola. A bola sempre ficará na extremidade da corrente humana.
O exercício acima escolhido tem o objetivo de preparar o organismo para a atividade principal, realizando tarefa lúdica específica para a aprendizagem de técnicas do handebol.
Parte Principal
O jogo (a duração de cada jogo se definirá com a quantidade de equipes formadas). Cada equipe será formada por 6 alunos. A equipe terá que trocar no mínimo 5 e no máximo 10 passes, podendo cada aluno permanecer 3 segundos com a bola. Após o 10º passe o aluno será obrigado a arremessar a bola da onde estiver, será gol toda a vez que a bola passar por dentro do bambolê (É opcional o uso do bambolê). O bambolê poderá ser pendurado em qualquer parte do gol. É recomendado que cada equipe conte em voz alta, para o professor poder acompanhar e verificar a equipe que ultrapassar os 10 passos.
Parte Final
Será realizado um alongamento direcionado pelo professor, de membros superiores e inferiores, sendo feita uma avaliação sobre a aula, elogios e ênfase onde deveram melhorar e com todos sentados em um círculo. À volta a calma teve o objetivo de relaxamento e retorno ao metabolismo basal.
Avaliação
Será utilizada a avaliação formativa, que acontece durante o processo de aprendizagem para identificar se a metodologia aplicada está apropriada e realizar modificações em cima disso.
Recursos
· 2 Bolas de handebol
· 2 Bambolês (Opcional)
Conteúdo: Esportes
Tema: Rugby
Objetivo: Trabalhar as habilidades manipulativas, locomotoras e de estabilização através de atividades com ênfase na iniciação ao rugby e conhecer as principais regras do jogo.
Atividades
Pega Corrente
Formação: alunos dispersos pelo local, selecionar dois para serem os pegadores.
Desenvolvimento: a brincadeira começa com dois alunos pegando de mãos dadas, eles pegam o terceiro e continuam de mãos dadas, quando pegarem o quarto, divide-se em duplas novamente e irão pegar os outros do mesmo modo.
Variações:
· Os alunos devem se movimentar de uma trave a outra e os pegadores ficam na linha central.
· Duas bolas são inseridas na brincadeira, os alunos ficam trocando passes, quem estiver com a bola não pode ser pego.
Jogo dos 10 passes
Material: Bola de handebol.
Formação: duas esquipes com o mesmo número de participantes, dentro dos limites da quadra de futsal.
Desenvolvimento: a bola é jogada com as mãos, a equipe pode se deslocar por todo o espaço da quadra, para cada 10 passes seguidos à equipe marca um ponto. Sempre que uma equipe marca ponto o jogo recomeça com a outra equipe. Não é permitido contato físico e nem tirar a bola das mãos do adversário.
Variações:
· As equipes somente podem tocar a bola para o lado ou para trás. 
· Meninos somente poderão tocar a bola para meninas e meninas para meninos.
Tag Rugby 
Material: Tiras de jornal ou TNT e bola de handebol.
Formação: duas equipes com o mesmo número de participantes, cada equipe posicionada de um lado da quadra de futsal.
Desenvolvimento: Cada aluno recebe duas tiras de jornal ou TNT, as mesmas são anexadas uma em cada lado na cintura. O objetivo do jogo é entrar com a bola na trave do adversário. Os alunos vão trocando passes para que o objetivo seja concluído. Não é permitido contato físico, para o jogador ser parado o adversário deve roubar uma tira da sua cintura, quando a tira é roubada a bola volta para o adversário. A bola somente pode ser tocada para o lado ou para trás.
Variações:
· Dividir as equipes para que alguns participantes sejam do ataque e outros da defesa.
· Substituir a bola de handebol por uma bola oval (rugby ou futebol americano).
Volta Calma
Curiosidades do Rugby
O rugby surgiu na década de 1830, quando uma criança da Rugby School, na Inglaterra, pegou uma bola de futebol com as mãos e saiu correndo com ela. 
A versão Olímpica, com sete jogadores em cada equipe, foi criada por dois açougueiros de Melrose, na Escócia – por isso, o troféu da Copa do Mundo é chamado Melrose Cup.
A versão para 15 jogadores estreou em Paris 1900 e esteve em Londres 1908, Antuérpia 1920 e Paris 1924. O formato com sete atletas só será introduzido em 2016. 
O Ensino do Futebol de Campo
Tema: Coordenação de membros inferiores/ coordenação óculo pedal
Faixa etária: 9 à 10 anos
Procedimento: Separar diversos cones pequenos e coloque-os na linha que divide a quadra no meio.
Objetivo: O objetivo deste jogo é que os alunos derrubem os cones chutando a bola de futsal neles.
Estratégia: Tornar tudo lúdico e fazendo com que a aula seja chamativa para o aluno.
Recursos materiais: Quadra, bolas, cones.
Recursos humanos: Professor/Aluno, Aluno/Professor
* Parte inicial: Explicar para os alunos sobre o jogo, explicar que ele é cooperativo e não competitivo.

Outros materiais