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TIPOS DE MONITORIZAÇÃO EM UTI
( INVASIVO E NÃO INVASIVO )
A monitorização hemodinâmica (MH) é um
importante elemento do cuidado com o
paciente gravemente enfermo. O
conhecimento da função cardiovascular, o
seguimento das intervenções terapêuticas e a
necessidade de diagnóstico diferencial tornam
as técnicas de MH um componente
fundamental para o desfecho desses
pacientes.
São Paulo
2021
SÚMARIO
...........................................................................
INTRODUÇÃO ........................................................................01
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA ...................................02
INVASIVOS ............................................................................03
NÃO INVASIVOS ...................................................................04
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ............................................05
CONCLUSÃO .........................................................................06
monitorização hemodinâmica
métodos de monitorização hemodinâmica em unidades de terapia intensiva (UTIs) fazem
parte de um conjunto de ações essenciais para o acompanhamento de pacientes em estado
crítico.
Opções invasivas e não invasivas auxiliam no diagnóstico de condições cardíacas e sua
aplicação demanda cuidados específicos nas mais diversas situações.
A monitorização hemodinâmica fornece ao profissional informações sobre macrocirculação
(em artérias e veias) e microcirculação (arteríolas, capilares e vênulas pós-capilares), que
não podem ser medidas através de exames clínicos. O procedimento é utilizado para
detectar condições capazes de provocar alterações hemodinâmicas como hipovolemia,
disfunção cardíaca e choques distributivo (sepse) ou obstrutivo (embolia pulmonar).
Invasivos
Cateter de artéria pulmonar (CAP)/cateterismo de Swan-Ganz: O cateterismo de
Swan-Ganz é uma modalidade de monitorização invasiva. Sua utilização depende
da indicação clínica e ele é um instrumento de monitorização diagnóstica e não
terapêutico utilizado em pacientes críticos internados nas Unidades de Terapia
Intensiva (UTI).
indicações para o uso do cateter do Swan Ganz
O catéter de Swan-Ganz, constitui um método rápido para obter informações
diagnósticas úteis, sem o uso do Raio-X, através da avaliação das pressões nas
cavidades direitas, tronco e Artéria Pulmonar (A.P.), Capilar Pulmonar (C.P.) e
débito cardíaco pela termo-diluição.
complicações da utilização do cateter de Swan Ganz
A presença do catéter na circulação predispõe o paciente desenvolver infarto
pulmonar, trombose venosa e complicações infecciosas. Após sua passagem, o
catéter de Swan-Ganz deve permanecer locado na artéria pulmonar, como mostra a
gura acima.
Cateterismo cardíaco: utilizado para investigar a presença de doença arterial coronária
(DAC), doenças das valvas cardíacas, do músculo cardíaco, dos vasos pulmonares ou da
artéria aorta. Também é útil na determinação do local que está causando um infarto
agudo do miocárdio (IAM), da necessidade de uma intervenção cirúrgica e avaliação dos
resultados, e biopsia de tumores. Ainda que seja algo raro, é possível haver complicações,
que incluem alergia e insuficiência renal (devido ao uso de contraste), infarto, AVC e
sangramento no local de punção. Crianças pequenas exigem atenção especial, pois podem
perder o pulso nos pés em casos de acesso arterial e apresentar sangramento com
necessidade de transfusão de sangue devido à troca de cateteres.
Indicações para o uso do Cateterismo
O cateterismo cardíaco é indicado para confirmar a suspeita de algumas doenças
cardíacas, como obstruções nas artérias coronárias e até mesmo problemas nas
válvulas do coração.
complicações da utilização do cateterismo
O risco de complicações graves (infarto, AVC e sangramento no local de punção)
é, em geral, muito baixo (menor que 1%). Outras complicações decorrentes do uso
do contraste, como alergia e insuficiência renal, também podem ocorrer.
Não-invasivos
Ecocardiograma transtorácico (bidimensional ou tridimensional): mais utilizado na
detecção de alterações estruturais e funcionais do coração, como cardiopatias congênitas e
dissecção da aorta, de efeitos da hipertensão arterial sistêmica e para a avaliação de
pacientes assintomáticos sob situações especiais (como gravidez e atividade atlética de alta
performance). O método auxilia na análise da necessidade de ajuste de dilatadores e das
doses de vasopressores, na determinação dos regimes de fluidos e drogas vasoativas e
verifica os níveis hemodinâmicos adequados na ressuscitação em pacientes pediátricos
com choque séptico. Também é usado para descartar a possibilidade de derrame cardíaco.
Não pode ser aplicado em pacientes com limitação de janela acústica por interposição de ar
ou tecidos (enfisema subcutâneo, obesidade, prótese mamária, entre outras) e de acesso
ao tórax. Não permite a aferição contínua de dados e é operador dependente, o que
requisita que o intensivista faça treinamento específico.
Ecocardiograma transesofágico: mais utilizado em pacientes obesos e enfisematosos ou
quando o exame ECG transtorácico não foi preciso. É indicado para a avaliação de
alterações cardíacas morfológicas ou funcionais, como trombos, endocardites e aneurismas
da aorta. Fornece dados sobre DC, IC, VS (volume sistólico), índices de pré-carga, pós
carga e contractilidade, além de possibilitar a avaliação da eficiência da manutenção de
fluidos e o impacto de intervenções. Requer ajustes frequentes de posicionamento, sedação
e analgesia do paciente.
Bioimpedância torácica: tem pouco uso em pacientes críticos instáveis, sendo mais
indicada ao diagnóstico de insuficiência cardíaca e o auxílio à escolha da terapêutica anti
hipertensiva. Avalia todos os componentes torácicos, auxiliando na determinação do estado
nutricional do paciente por meio do índice de massa corporal (IMC), massa magra, gordura
corporal e visceral, e água corporal total. Ainda possibilita a medição do débito cardíaco e
fornece a taxa metabólica basal. Não é indicado para gestantes e portadores de
marcapasso.
Cuidados de enfermagem
Durante a permanência na UTI, as funções vitais do paciente são constantemente
monitoradas, o que permite a rápida identificação de alterações do estado clínico do
paciente. Alguns exemplos de funções vitais monitoradas incluem:
• Pressão Arterial;
• Frequência Cardíaca;
• Temperatura Corporal;
• Frequência Respiratória;
• Glicemia Capilar (estimativa da glicose sanguínea);
• Oximetria de pulso (estimativa da oxigenação sanguínea);
• Eletrocardiograma;
• Diurese (quantidade de urina);
• Nível de Consciência.
Monitores de Funções Vitais são muito comuns no ambiente de UTI
Administração de Medicamentos
A administração de medicamentos prescritos pela equipe médica faz parte da rotina
de cuidados básicos em UTI. A aplicação destes tratamentos pode ser realizada por
vias diferentes (pela boca, por sonda enteral ou pela veia, por exemplo). A escolha
da via de administração dos medicamentos leva em consideração as condições do
paciente e as características do medicamento (certos antibióticos, por exemplo,
somente são disponíveis em formulações para uso pela veia). É prática comum nas
UTIs o uso de sistemas de segurança que previnem a administração errônea de
medicamentos, como o uso de checklists, por exemplo.
A administração de medicamentos ao paciente da UTI é rigorosamente controlada
para evitar erros
Cuidados de Higiene
A higienização do paciente crítico é uma das prioridades dos cuidados básicos de
UTI. A forma de higienização depende muito do quadro clínico. Em pacientes
instáveis ou dependentes de certos dispositivos (ventilação mecânica, por exemplo),
a higienização costuma ocorrer no próprio leito. Alguns exemplos de cuidados
diários de higiene do paciente internado na UTI estão listados abaixo:
• Higiene Oral;
• Higiene Ocular;
• Banho (com auxílio no banheiro ou no próprio leito);
• Troca de curativos de lesões.
A higiene oral é realizada de forma periódicaem todos os pacientes
Alimentação
A nutrição adequada faz parte do tratamento na UTI. A dieta do paciente é
cuidadosamente planejada pelas equipes de medicina e nutrição. A via de
alimentação depende das condições clínicas e nutricionais do paciente, podendo ser
realizada por via oral (pela boca), por sonda digestiva (sonda colocada pelo nariz ou
pela boca), gastrostomia (sonda colocada em orifício cirúrgico no estômago),
jejunostomia (sonda colocada em orifício cirúrgico no intestino delgado) ou pela veia
(nutrição parenteral). Devido a estas peculiaridades, eventualmente, pode parecer
que o paciente não está recebendo alimentação quando, na verdade, ele está
recebendo o suporte nutricional apropriado. Em caso de dúvida, pergunte à equipe
da UTI.
Conclusão
métodos de monitorização hemodinâmica em unidades de terapia intensiva (UTIs)
fazem parte de um conjunto de ações essenciais para o acompanhamento de
pacientes em estado crítico.
Opções invasivas e não invasivas auxiliam no diagnóstico de condições cardíacas e
sua aplicação demanda cuidados específicos nas mais diversas situações.
monitorização hemodinâmica fornece ao profissional informações sobre
macrocirculação (em artérias e veias) e microcirculação (arteríolas, capilares e
vênulas pós-capilares), que não podem ser medidas através de exames clínicos.
Bibliografia
secad.artmed.com.br/blog/medicina/monitorizacao-hemodinamica-uti
www.portalenf.com/2017/02/cuidados-intensivos-enfermagem-ao
paciente-cateter-swan-ganz

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