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CAMERA ESCURA

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Processamento radiológico
Processamento radiológico
• 	Etapas de formação da imagem
 
•	Filmes radiológicos
 
•	Câmara escura
 
•	Etapas de revelação (manual e automática)
 
•	Soluções químicas
 
•	Descarte de resíduos químicos
 
•	Processamento digital
Conteúdo programático
Para que tenhamos a formação de uma imagem radiográfica são necessárias duas etapas, a exposição e a revelação.
A formação da Imagem radiográfica
Na primeira etapa, ocorre o processo fotográfico iniciado pela exposição do filme virgem pela luz dos écrans, na qual irá produzir o que chamamos de “imagem latente”, ou seja, uma imagem formada, porém não visível.
Écran 
“imagem latente”
Na segunda etapa ocorre o processo de revelação que, basicamente converge a imagem latente numa imagem visível
Dispositivo de imagem latente portátil compacto
O ambiente da primeira etapa costuma ser a própria sala de exames, ou até mesmo em ambientes externos, como em exames no leito de pacientes em internação com aparelhos radiológicos portáteis. 
DOIS AMBIENTES 
CAMPO ABERTO OU FECHADO 
Já na segunda etapa de processamento radiográfico, o ambiente que abriga todo o processo é conhecido como câmara escura
DOIS AMBIENTES 
SALA CÂMARA ESCURA 
São as salas onde são processadas as radiografias por meio de um processamento manual ou automático. 
A câmara escura é o ultimo lugar por onde os filmes passam, devemos manter um rígido controle de qualidade, desde o controle de preparo dos químicos, limpeza das colgaduras no processo manual ou de todo mecanismo do processo mecânico/automático.
Câmara Escura ou de Processamento
COLGADURA: ACESSÓRIO UTILIZADO PARA FIXAÇÃO DAS PELICULAS.
Câmara Escura ou de Processamento
A câmara escura, como o próprio nome diz, é uma sala onde não pode haver luz intensa na parte interna, e nem se deve deixar que a luz externa entre (quando fechada). Tem como finalidade, servir de local apropriado para se processar os filmes expostos pelos raios X.
Câmara Escura ou de Processamento
Câmara Escura ou de Processamento
Parte seca: É o local onde se armazenam alguns acessórios:
Balcão
chassis
porta chassis
passador de basculante
colgadura
porta colgadura
luz de segurança
A câmara escura se divide em duas partes
Parte seca
 
Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos (revelador e fixador), processadora, torneira com água corrente, etc.
A câmara escura se divide em duas partes
Parte Úmida
CÂMARA ESCURA
NORMAS 
O tamanho da câmara escura, conforme estabelecido na portaria 453 de 1º de junho de 1998, deve obedecer a metragem de no mínimo 6 (seis) m2, não podendo possuir dimensões inferiores.
Quanto à sua Iluminação, deverá ser colocada nas paredes laterais e posterior, a uma distância de 150 cm da bancada de manuseio dos filmes, uma lâmpada branca de 15 watts, envolvida com um filtro de luz âmbar (vermelho)
não devendo as películas virgens ficarem expostas por essas lâmpadas por mais de 60 segundos para que não ocorra o velamento progressivo, prejudicando a qualidade da imagem final.
Todas as paredes das câmaras escuras deverão ser de cores claras que facilitam a sua limpeza periodicamente, como: bege /creme, verde hospital, cinza claro, azul claro, ou até mesmo azulejado
 O importante é que ela não seja de cores muito escuras, pois os resíduos químicos impregnados nas paredes e chão deverão ser retirados com uma boa limpeza do setor. 
Cor e Limpeza da Câmara Escura
Cor e Limpeza da Câmara Escura
A falta de higiene pode danificar os écrans e comprometer os exames radiológicos.
Cor e Limpeza da Câmara Escura
Utensílios da câmara escura
Torneira com água corrente: tem por finalidade abastecer o tanque de água para o processamento radiográfico e também ajuda no processo de limpeza da câmara escura;
Utensílios da câmara escura
Tanques de soluções químicas: em geral são galões ou bombas que armazenam as soluções químicas usadas no processamento da imagem. Alguns setores padronizam a cor vermelha para revelador, azul para fixador;
Utensílios da câmara escura
Vermelha para revelador
 Azul para fixador
Box de passagem: acessório que tem por finalidade de fazer uma conexão direta, entre a sala de exames com a câmara escura
Utensílios da câmara escura
Exaustor ou ventilador: tem a finalidade de dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, podendo ser nocivo a saúde do profissional por permanecer num ambiente fechado por um longo período de tempo, sendo necessária a reciclagem do ar.
Higroscópio: É o aparelho que tem por finalidade fazer a mensuração da umidade relativa do ar da câmara escura, sendo o ideal para a sala uma umidade relativa de 60%, principalmente para preservar os filmes radiológicos.
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Termômetro: Sua função será controlar a temperatura na câmara escura que deverá estar entre 10ºC e 24ºC, seguindo recomendações do fabricante, também para preservar a emulsão da película radiográfica.
 
Relógio: Utilizado no método manual de revelação, serve para calcular o tempo de imersão dos filmes em cada etapa do processo de revelação, soando um alarme quando o tempo necessário for atingido.
Bancada: pode ser em forma de armário baixo ou como cômoda, geralmente feito de madeira, revestida por uma capa de borracha para evitar a eletricidade estática e facilitar o desempenho do profissional no manuseio dos chassi e filmes. Nela deve conter caixa de filmes para reposição.
FILMES DE RAIOS X
No Brasil, os tamanhos dos filmes radiográficos são padronizados nas seguintes dimensões: 13x18cm, 18x24cm, 24x30cm, 30x40cm, 35x35cm e 35x43cm,
TAMANHO DOS FILMES DE RAIOS X
	Tamanhos Padrões	Tamanhos excepcionais
	13x18cm	9x24cm
	18x24cm	15x30cm
	24x30cm	20x25cm
	30x40cm	15x40cm
	35x35cm	35x91cm
	35x43cm	--
		
TAMANHO DOS FILMES DE RAIOS X
Composição de filmes Radiográficos 
O filme radiológico é compreendido de dois componentes básicos:
1. Emulsão
2. Base
Composição de filmes Radiográficos 
Emulsão que é sensível aos raios X e à luz visível, registra a imagem radiográfica. 
A base, por sua vez, é formada por um material de sustentação plástica sobre o qual a emulsão está posicionada.
Emulsão
A emulsão dos filmes radiográficos é composta por cristais halogenados de prata, que se encontram dispersos em uma matriz gelatinosa. 
A grande maioria destes cristais são de brometo de prata (AgBr) e uma menor quantidade é representada por cristais de iodeto de prata (AgI).
Emulsão
Emulsão
Base
Base A função da base é fornecer suporte para a emulsão, devendo apresentar duas características fundamentais para que seja considerada apropriada.
O filme possui espessura e flexibilidade adequada que permitam o fácil manuseio e processamento do filme.
Película 
Por volta de 1914 as bases eram feitas de nitrato de celulose, ( inflamável)
 
Passaram então a partir de 1924 a ser compostas de acetato de celulose.
Somente após de 1960 foram introduzidas as bases feitas de poliéster (tinta azul à base para melhorar a visualização da imagem radiográfica)
História da película 
Os filmes radiológicos podem apresentar-se com uma ou duas camadas de emulsão, sendo denominados como monoblocados ou biblocados:
Filmes monoblocados: possuem emulsão em apenas de um lado, enquanto o outro lado é formado pela base, sendo utilizado, por exemplo em mamografia;
Filmes biblocados: possuem dupla camada de emulsão, uma em cada lado, sendo utilizados, por exemplo, em radiologia convencional.
Uma boa aderência entre a emulsão e a base do filme só pode ser obtida através de uma fina camada adesiva, que é aplicada à base antes que a emulsão seja colocada, uma camada protetora, feita de gelatina é acrescida sobre a emulsão do filme, visando protegê-lo de danoscomo arranhões, contaminação e da pressão exercida pelos raios existentes nas processadoras automáticas.
Composição do filme 
É um composto químico que possui a função principal de manter os grãos de haletos de prata em suas posições fixas e uniformemente distribuídas.
Outra característica é a de permitir a passagem de água e dos produtos da revelação por entre os microcristais.
Gelatina
Filme Radiológico
A sensibilidade corresponde à eficácia com que o filme radiográfico responde à exposição. 
Refere- se à capacidade de produzir imagens com maior ou menor quantidade de radiação.
Está relacionada com o tamanho, a forma e a disposição dos cristais de prata presentes na emulsão. 
Sensibilidade
Filmes de baixa sensibilidade têm grânulos menores obtidas e formam imagens mais nítidas e com maior riqueza de detalhes.
 Um filme mais sensível, por outro lado, apresenta cristais maiores, mas perde em termos de nitidez da imagem.
Sensibilidade
Quando os cristais de prata presentes na emulsão do filme são maiores, mais finos e possuem forma tubular, sua maior superfície fica orientada em direção à fonte de radiação. Isto resulta em um aumento da sensibilidade do filme, sem perda de detalhe.
Sensibilidade
Todos os filmes fechados devem ser armazenados em local fresco, porém sem umidade.
 Não devem ser armazenados além da data de validade. 
Os filmes devem ser armazenados à temperatura entre 10 a 24°C com 40 a 60% de umidade relativa do ar. 
As caixas de filme abertas devem ser colocadas em local com pouca luz, sem temperatura e umidade
 excessivas e, principalmente, longe de equipamentos de raios X e sempre em posição vertical.
Armazenamento dos filmes
É a forma como pode ser realizado o processamento radiográfico de um filme podendo ser manual ou automático.
O método manual se difere do automático por eliminar uma etapa do processamento. 
Métodos de revelação
Na radiologia convencional, na qual a própria película radiográfica fará o armazenamento da imagem, realizamos o “processamento químico”, ou seja, através da utilização de soluções químicas que tornarão a imagem latente em imagem visível, sendo duas soluções em especial, conhecidas como revelador e fixador
Métodos de revelação
Revelador e Fixador
Fixador (partes A e B); Revelador (partes A, B e C)
Essa é a etapa na qual se estabelece a diferença entre as áreas do filme que foram expostas a luz e as quais não foram.
Os ingredientes básicos de um revelador de raio x são:
Revelação
Solvente
Agente revelador
Aceleradores ou ativadores
Preservativos
Retardadores
Revelação
Solvente – o solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador.
Agentes reveladores – é um composto químico, capaz de converter os grãos expostos de halogenado de prata em prata metálica.
Aceleradores – os aceleradores são usados como ativadores.
Revelação
Preservativos – retarda a oxidação, mantém a proporção de revelação e ajuda a evitar manchas na camada de emulsão do filme.
Retardadores – os íons que são usados como retardadores, protegem os grãos não expostos contra a ação do revelador.
Revelação
Para completar a revelação é necessário eliminar os cristais, não revelados no filme, desta forma o filme não ira descolorir ou escurecer com o tempo.
A fixação é importante para manter a qualidade de uma radiografia.
Os ingredientes básicos para um banho de fixação são:
Fixação
Solvente – dissolves os outros ingredientes difundidos na emulsão.
Agente fixador – é um agente clarificante ou fixador.
Conservador – evita a decomposição do agente clarificante ou fixador.
Endurecedor – em geral, é um sal de alumínio que evita que a gelatina da emulsão se dilate excessivamente.
Fixação
Acidificante – neutraliza todo o revelador alcalino que possa ser trazido pelo filme.
Amortecedor – podem ser acionados à solução para manter a desejada acidez, ajudando a reação a obter melhores resultados.
Fixação
Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substâncias químicas da revelação.
 os filmes devem ser lavados em água corrente que circula de maneira que ambas as superfícies do filme recebam água fresca continuadamente.
Lavagem 
A rápida secagem da radiografia depende do adequado condicionamento do filme.
A temperatura do secador deve ser a mais baixa possível, e não deve exceder o nível de temperatura recomendado.
Secagem 
Método manual
Método que consiste em realizar todo o processo de revelação manualmente, ou seja, o próprio operador da câmara escura irá controlar os parâmetros e executar cada etapa do processo.
Processamento Manual
O profissional estará incumbido de monitorar a temperatura da solução, sua saturação que provoca a perda da capacidade de ação, além de preparar uma solução nova e repor nos tanques e monitorar o tempo que os filmes ficarão submersos, que seguem a sequencia: 
Revelador – Água – Fixador – Água – Secagem.
Processamento Manual
No método manual de revelação, será necessária a utilização dos já citados relógio, termômetro, hidrômetro, bem como outros equipamentos e acessórios, que serão descritos a seguir:
Tanque: Trata-se de um recipiente de grande capacidade dividido por câmaras preenchidas pelo revelador, fixador e água, onde iremos submergir as películas pelo tempo necessário para a ação de cada solução;
Processamento Manual
Colgaduras: Arcos com quatro presilhas em cada canto, para prender os filmes para posterior banho de químicos e secagem. Acompanham o tamanho dos filmes, sendo padrão 13x18cm, 18x24cm, 30x40cm, 35x35cm e 35x43cm.
Secadora: Em geral consistem em uma geladeira que possui um ventilador onde o ar fica circulando para dar igualdade na secagem, onde traz ao estado normal a emulsão do filme radiográfico, indo os filmes após a última lavagem diretamente com as colgaduras para a secadora
Processamento Manual
Todo o processo de revelação de maneira mais prática e num tempo bem mais curto, o que facilitou o desenvolvimento do serviço de radiologia convencional.
O equipamento em questão é a processadora automática que é constituída por um conjunto de tanques sequenciais, através dos quais as películas são transportadas por meio de conjuntos de rolos, chamado de racks, um para cada tanque acionados eletricamente por meio de engrenagens e sem fio.
Processamento Automático
Seu processo segue a sequencia:
Revelador – Fixador – Água – Secagem. 
Detalhe importante da secagem é que neste método ela ocorre através de um fluxo de ar quente.
Processamento Automático
Processamento Automático
O uso da processadora é simples, tendo basicamente o formato de uma caixa retangular e em uma das extremidades do comprimento existe uma bandeja, através da qual os filmes são introduzidos com a ajuda de uma lâmina-guia. Na extremidade oposta a máquina está provida de um receptáculo vertical, uma bandeja onde as películas processadas são recolhidas.
Processamento Automático
Conhecido também com Dry, este equipamento dispensa os Écrans utilizados nos Chassis, além de possuir uma processadora que nos permite visualizar a área anatômica do paciente ao qual foi exposta.
 Sua processadora pode estar em rede, ou seja, não é necessário documentarmos a radiografia, deixando a critério médico se será necessário ou não a documentação da radiografia. 
Seu filme é sensível à Luz.
 É revelado a Lazer e a Alta Temperatura. 
Processadora Dry Laser
As documentadoras (reveladoras), possuem uma gaveta na qual encaixamos o chassi para que a película de Fósforo seja retirada e processada, para documentarmos a informação contida nela.
A própria documentadora recarrega o chassi, para que o mesmo seja utilizado novamente em uma nova radiografia. 
Suas imagens são muito bem definidas, o que nos fornecem melhores detalhes das áreas solicitadas. 
Processadora Dry Laser
Há também possibilidades de arquivamento de exames realizadosem CD’S, isso se não houver a necessidade da documentação.
Com este equipamento o tempo é diminuído consideravelmente, e a sua margem de erro é de apenas 0,01%, pelo fato de ser digital e nos permitir ajustes se necessários.
Processadora Dry Laser
Processadora Dry Laser
Impressora Dry Laser
As soluções químicas utilizadas apresentam componentes agressivos ao meio ambiente, além de possuir a prata retirada das películas radiográficas durante o processo, que também é um elemento potencialmente nocivo ao meio ambiente.
 Desta forma, tais soluções, juntamente com a água utilizada no processamento, não podem ser desprezadas na rede de esgoto sem um tratamento prévio.
Gerenciamento de resíduos químicos
Para isso existem normas estipuladas pelos órgãos responsáveis para o tratamento de resíduos de serviço de saúde e de prevenção e controle da poluição do meio ambiente.
Diante desta situação, os serviços de radiologia necessitam contratar uma empresa especializada para retirar tais soluções.
Outra solução é a utilização de estações de tratamento de resíduos químicos no próprio setor.
Gerenciamento de resíduos químicos
As processadoras automáticas, inclusive, possuem encanamentos para comunicação com estas estações. Nelas os químicos são inicialmente tratados e depois desprezados na rede de esgoto. 
Outra função destes aparelhos é reter a prata que poderá ser aproveitada pela instituição, ou seja, seu devido tratamento acaba sendo rentável aos hospitais e clínicas de imagem.
Gerenciamento de resíduos químicos
Gerenciamento de resíduos químicos
FIM

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