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Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana A farmacologia clínica visa ter resultados a curto e longo prazo buscando ter maior eficiência terapêutica com os menores efeitos nocivos. A farmacologia nasce da necessidade dos seres humanos de poder suprimir ou minimizar os danos causados por uma doença buscando melhorar a qualidade de vida e de acordo com esta necessidade surge o estudo dos princípios ativos que tem aplicação terapêutica. A biologia que impulsionou o estudo dessa ciência no sentido de buscar opções a certas reações orgânicas que desfavorecem nossa qualidade de vida e por isso a farmacologia é considerada uma ciência biológica que estuda as ações e as propriedades dos fármacos no organismo Fármaco é toda substância química capaz de interatuar (capacidade de gerar uma reação) no organismo vivo. Toda substância química utilizada no tratamento, na cura, na prevenção ou diagnóstico de uma doença para evitar o aparecimento de uma reação fisiológica não desejada. A farmacologia é uma ciência multidisciplinar ou pluridisciplinar e por isso vamos falar de suas subdivisões: Compreende as disciplinas de farmacoquímica, farmacotécnica, farmacognosia, galênica e etnofarmacologia. A farmacologia clínica está no processo de caracterizar os medicamentos dentro de uma perspectiva científica. Os médicos têm um conhecimento bastante amplo em relação aos medicamentos e isso ocorre porque tem uma perspectiva cientifica de investigação. A farmacologia é estudada não só para o tratamento de pacientes, mas também para prevenir doenças. Existem fármacos que são preventivos e fármacos que são usados para tratamento como para cuidados paliativos, minimizar ou fazer desaparecer os sintomas. Prova Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Compreende as disciplinas de farmacodinâmica, farmacocinética, farmacogenética, farmacometria e cronofarmacologia. Compreende as disciplinas de farmacologia clínica, a terapêutica e a farmacotoxia. A farmacologia clínica busca a aplicação segura e oportuna dos medicamentos. A toxicologia evolui porque hoje em dia temos muitos medicamentos capazes de gerar certas reações adversas como por idiossincrásicas, alérgicas, processos toxicológicos e além disso Farmacoquímica: Estudo dos componentes químicos de uma determinada substância e isso se faz por meio de processos biofarmacêuticos que iniciam desde a caracterização da substância que implica encontrar a molécula capaz de gerar uma reação orgânica até o desenvolvimento e subdivisão dos compostos químicos até obter o princípio ativo. O princípio ativo é uma substância capaz de gerar uma reação que conhecemos como forma farmacêutica Farmacotécnica: Se encarrega da transformação que conhecemos como forma farmacêutica, ou seja, como chega o medicamento até o usuário. Farmacognosia: Componentes químicos especialmente aqueles de origem vegetal. Galênica: Mãe da farmacologia, porque ela fala de manipulação e um processo de prova de erros de trabalho sobre os compostos em bruto. Ela implica não somente aos processos dos compostos na obtenção de um princípio ativo como também na transformação destes compostos em uma determinada forma farmacêutica para sua utilização. Etnofarmacologia: Verifica a origem das substâncias e suas reações por grupos corporacionais. Farmacogenética: Estudo dos genes e isso se atribui a reações fisiológicas sobre determinadas substâncias e seus processos de absorção, armazenamento e por outro lado pode transformar uma determinada substância através da genética e da tecnologia. Farmacometria: Analisa a dose, a resposta, quanto necessita de uma determinada substância para alcançar uma curva terapêutica estável, seu processo de queda e por outro lado os índices de toxicologia Cronofarmacologia: Estudo dos avanços e reação de uma determinada substância conforme passa o tempo. Alguns autores usam a cronofarmacologia para o processo de especificação da posologia (dose, o quanto se necessita dessa medicação para surtir efeito). Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana temos as medicações de estreita margem terapêutica que são medicamentos em que as doses ideais (terapêuticas) são capazes de gerar efeitos toxicológicos, reações adversas em determinados pacientes seja pela natureza do princípio ativo ou pelas características fisiológicas, orgânicas do paciente. Por este motivo essas medicações são chamadas de medicações controladas que só podem ser compradas com prescrição médica. Um exemplo dessas medicações é a digoxina onde o médico normalmente prescreve a dose mínima, essa é uma estratégia que permite avaliar a tendência da terapêutica do medicamento como também se permite manter certos rangos de segurança com os pacientes. Quando a dose mínima terapêutica gera uma reação adversa se observa se a complicação ocorre por falta de adaptação desses pacientes aceitação fisiológica deste medicamento ou se foi desencadeado devido a polimedicação ou sobredose ao paciente. Então por isso o médico deve manter uma monitorização clínica desses pacientes cada semana, cada mês ou a cada 3 meses para ajustar a dose de maneira trimestral, semestral. No caso da penicilina, as vezes o paciente nunca usou e no momento que usa causa uma reação adversa. É uma medicação que não é considerada de estreita margem terapêutica, mas sim uma medicação que causa muitas reações alérgicas segundo a farmacovigilância. Que também pode ser devido as características fisiológicas do paciente ou devido a um processo de intolerância. A polimedicação é quando um paciente consome dois ou mais fármacos e aumenta a chance de toxicologia e possíveis reações adversas por falta de um segmento adequado do farmacoterapia onde o paciente cumpre com as margens de posologia de dose de um tempo a outro ou por processo de automedicação ou pela interação farmacológica. Multimedicação quando o paciente consome de 4 a mais medicações Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Farmacodinâmica Farmacocinética Toxicologia Farmacognosia Farmacotecnia Farmacotera pêutica Farmacoepidemiologia Farmacoeconomia Farmacologia molecular Farmacogenética Imunofarmacologia Biofarmácia Estudo do destino das drogas Identifica origem, estrutura e propriedades físico-químicas dos componentes e se ocupa da descrição Efeitos toxicológicos ou determinadas substâncias químicas seja por efeitos que desencadeiam no corpo em contato com a substância ou do que a substância pode causar ao corpo. Estuda a maneira como se produz o mecanismo de ação das drogas sobre o organismo Estuda a preparação e manipulação das drogas. Estudo dos princípios ativos dos componentes químicos de diversas origens: natural, sintéticos ou semi-sintéticos Estuda aquelas substâncias que podem ser terapeuticamente aplicáveis para modular o sistema imunológico, ou seja, favorecendo ou diminuindo como por exemplo nas doenças autoimunes. Se vale da genética e das aplicações para desenvolver uma substância ou substâncias em uso. Faz parte da biofarmácia e se encarrega dos estudos e associações moleculares que tenham essas moléculas dentro de uma determinada substância para uma terapia.. Estudo de substâncias para aplicação terapêutica em processos de doenças que tem incidência sobre a morbimortalidade e utilização inadequada dos fármacos, princípios ativos devido a farmacodependência e farmacotoxia Industrialização dos princípios ativos, sua procedência e incidência na economia Estudo das substâncias terapêuticas. que servem para diagnóstico, paliativo e diminuição ou desaparecimentos associado a um problema fisiopatológico. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommarianaUm dos problemas mais frequentes da farmacotoxia são os processos toxicológicos desencadeados a nível orgânico. As interações medicamentosas segundo a farmacovigilância sendo que o mais comum é uma situação de automedicação. As reações adversas pela polimedicação não é comum a nível hospitalar e nem com prescrição médica, mas sim comum quando os pacientes se automedicam. Os antibióticos podem cortar o efeito de algumas medicações porque podem provocar um dano na flora intestinal diminuindo a absorção da flora intestinal fazendo com que o organismo necessite de mais tempo para metabolizar, fazendo com que os medicamentos se interatuam ali fazendo com que os hormônios sejam absorvidos em menor porcentagem e excretada mais rápido, isso quer dizer que não corta o efeito, mas que sim diminui a absorção. Antiinflamatórios, anticonvulsivantes e antifúngicos diminuem a eficácia dos anticoncepcionais. Precisa estabelecer o tempo de biodisponibilidade do antibiótico consumidos por via oral e estabelecer uma margem de toma do anticoncepcional. Em casos mais raros para de tomar o anticoncepcional até a finalização do tratamento com essas medicações. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Dose Idiosincrasia Posologia Farmacologia Efeito farmacológico Iatrogenia Quantidade de princípio ativo capaz de gerar uma resposta terapêutica desejada. Estudo da interação dos compostos químicos com o organismo vivo. Como uma substância química gera uma determinada reação sobre o sistema imunológico ou sobre o organismo Efeito adverso como resultado do tratamento médico. Ex. Paracetamol usado de maneira inadequada pode dar hepatotoxicidade. Os AINEs ocupam os primeiros lugares de reações adversas porque é de uso comum, venda livre. As pessoas se automedicam muito tomando dose excessiva. Estudo da dose do medicamento que inclui a quantidade e a franca temporal da dosificação (a cada quanto esse paciente irá tomar essa medicação). * Medicamento A droga se converte em medicamento depois de ser manipulada pelo farmacêutico com o objetivo de responder a uma indicação terapêutica. Quando manipulamos a droga e extraímos o princípio ativo ao mesclar com o veiculo ou excipiente temos um medicamento. Droga Veículo Excipiente Princípio ativo Exerce a atividade farmacológica ou medicinal. Substância terapeuticamente aplicável.**. Substância inerte que determina a consistência, a forma, o volume, cor e sabor das preparações farmacêuticas. Vinculado as características organolépticas (identificação de cor, sabor, odor e textura). O excipiente ajuda na deglutição.*** Basicamente o mesmo que excipiente mas com formas farmacêuticas líquidas e aerossóis. Produto natural que vem de animais ou minerais, ou seja, espécies puras sintéticas ou semissintéticas que são usadas como matérias primas para fabricação de medicamentos. Reação especial do organismo as drogas e que são pouco comuns. O ibuprofeno é um medicamento de venda livre que pode causar prurido. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Os antibióticos e os hormônios que mantem um rango constante posológico, em cada 8h, em cada 12h, 24h porque tem uma alteração da curva dose curva e por isso é importante tomar nos horários corretos e não deixar de tomar para que não haja resistência bacteriana. No caso dos hormônios por exemplo os anticoncepcionais que necessita de níveis estáveis no organismo para manter o objetivo terapêutico. Se toma uma sobredose de um hormônio a pessoa terá uma sobrecarga hormonal e a medicação pode deixar de gerar o efeito terapêutico, além de poder ocorrer intoxicação. O excipiente tem um efeito inócuo, ou seja, não exerce nem efeito toxicológico, nem adverso e nem terapêutico, ou seja, ela não desencadeia uma reação orgânica. Normalmente são formas farmacêuticas sólidas e semi-sólidas. Alguns autores usam de forma indistinta excipiente e veículo. Fármaco é o princípio ativo, uma substância que é capaz de produzir efeitos ou mudanças sobre uma determinada propriedade fisiológica naquele que o consome. O fármaco pode ser dosificado tanto os efeitos terapêuticos como os prejudiciais. O fármaco é aquele que eu conheço a dose e a posologia exata e como tenho que utilizar, como os acetominofenoparacetamol, propranolol, haloperidol, amoxicilina, sinvastativa, ibuprofeno. Medicamento: Combinação de um ou mais princípios ativos com outras substâncias que são farmacologicamente inativas (excipientes) que servem para dar uma apresentação farmacêutica que nos ajudam a administrá-lo melhor, dá volume facilitando a produção, o transporte, o armazenamento, a dispensação e administração dos fármacos. Os medicamentos são identificados pela denominação comum internacional (DCI) ou o nome genérico do fármaco e mediante um nome comercial. O correto é prescrever o medicamento com o nome do fármaco e não pelo nome comercial. Droga: Mescla bruta de compostos onde um deles ou mais pode ter uma atividade farmacológica, mas não se conhece o tipo de composição dessa mescla. Sabemos por exemplo que uma certa droga compõe anti-inflamatório, mas não conhecemos o resto composição, componentes e porcentagem que tem cada um e por isso não se prescrevem drogas e sim medicamentos. Também se consideram Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana drogas os extratos de plantas, tinturas ou extratos obtidos a partir de produtos naturais que se utilizam popularmente com fins terapêuticos. A droga é uma mescla de tudo. Componentes Diferenças Semelhanças Fármaco É o Princípio ativo Não tem excipiente Princípio ativo conhecido Medicamento Princípio ativo + excipientes Precisa necessariamente ter um excipiente ou um veículo ou ambos. Princípio ativo conhecido Droga Matéria prima mescladas Não tem excipiente Princípio ativo conhecido Muitos autores dizem que a metanálise é um processo de revisão sistemática onde se avalia dentro da medicina em relação a população com incidência e prevalência fazendo uso dos dados estatísticos na epidemiologia, nos dados estatísticos verificando o índice de morbimortalidade, a prevalência, a causa de certas doenças comuns como parasitose intestinal, hipertensão arterial, diabetes e que ajudam em relação a farmacologia a tomar decisões mais úteis. A prática da medicina deve estar fundamentada em dados e feitos contrastados e fidedignos que se chama medicina baseada em evidência. A farmacologia aporta o rigor de seus métodos e avaliações para conseguir uma terapia adequada, uma terapia fundamentada nos dados científicos seja por processos de experimentação ou pré-experimentação, ou seja, o que temos hoje conseguimos por metanálise. Em farmacologia se aplica esse processo de metanalise como uma intervenção sanitária em maior ou menor grau. Em maior grau em processos de investigação grande com população que os dados podem generalizar e em menor grau pode ser feito pelo médico dentro do próprio consultório. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Para saber a dose se necessita de um estudo porque requer de dados estatísticos que requer aplicação in vivo e in vitro e que requer um período de tempo adequado. As provas de erro e acerto da aplicabilidade terapêutica de um princípio ativo, os índices toxicológicos, as associações farmacológicas Existem medicamentos que são considerados de primeira linha para determinadas situações patológicas, por exemplo na hipertensão arterial os medicamentos standar são a associação de hidroclorotiazida com enalapril e associação de losartan com furosemida que é um diurético de alça.. Esses medicamentos tem maior benefício em contraposição aos seus riscos Devido a isso Florez diz queo ato terapêutico deve cumprir as condições de seguridade e aplicação em relação a época atual O processo terapêutico diz que no ponto de vista de diagnóstico e aplicação terapêutica analisa os riscos e benefícios das substâncias segundo a tipologia do paciente por isso fazemos algumas perguntas dentro do processo terapêutico para considerá-lo seguro: 1. O fármaco penetra bem no paciente? 2. O fármaco chega bem no seu campo de atuação? R. Deve-se ter em conta as propriedades farmacêuticas do fármaco (fórmula e via de administração) e a capacidade do enfermo de cumprir as ordens prescritas Precisa conhecer se a via de administração e a forma farmacêutica é apta para nosso paciente e se o paciente é capaz de seguir seu tratamento de forma adequada. Precisa entender se o paciente compreendeu bem o tratamento, se tem alguém que possa ajudá-lo com as medicações. Por outro lado, temos a via de administração onde por exemplo não poderemos dar um comprimido a um paciente que perdeu a consciência nesse caso o mais correto seria a administração do medicamento por via endovenosa ou por sonda. R. Se obtém uma boa resposta quando se conhece as características de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação do fármaco no enfermo. Nem sempre as falhas terapêuticas estão relacionadas ao erro de escolha do fármaco, mas também em virtude de determinadas características do fármaco ou do paciente onde não se consegue as concentrações suficientes durante o tempo necessário para que possa ter uma ação terapêutica. Ex. Quando o intestino não é capaz de absorver a medicação não faz o efeito desejado por um problema fisiológico do paciente e aí é interessante que se mude a forma farmacêutica. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana 3. O fármaco produz um efeito farmacológico previsto? 4. O efeito farmacológico se traduz como um efeito terapêutico ou tóxico? R. Não se pode determinar o efeito farmacológico de um fármaco em um determinado organismo se ele não foi consumido mas podemos determinar as características terapêuticas prévias a sua administração que o faz factível de uso em sua determinada condição patológica ou sintomatológica. No caso desta pergunta a resposta correta seria que se faz referência as propriedades farmacodinâmicas do fármaco. As ações e efeitos do fármaco que não bastam porque existem circunstâncias patológicas que alteram a resposta aos fármacos e por isso é importante conhecer a fisiopatologia da doença e os mecanismos pelos quais a própria doença pode mudar a ação do fármaco. É importante ter em conta os processos de interação medicamentosa. A farmacogenética estuda esse comportamento da droga no organismo e sua influência em certas situações patológicas sobre determinadas substâncias. R. Precisa saber o nível de ação do fármaco, as vezes se desconhece as ações fundamentais de alguns fármacos cuja eficácia é empírica. Florez que dizer sobre a prova consecutiva de uma determinada substância, por exemplo a Pfizer soltou alguns boletins dizendo que a vacina tinha efeitos a nível cardíaco e na verdade nunca vamos determinar 100% a segurança de uma substância, mas quanto mais se usa, quanto mais se aplica no processo terapêutico maior é o conhecimento de sua segurança e toxicidade. O risco benefício se dá pela prova contínua de determinada substância. As técnicas já vêm com os possíveis efeitos adversos das medicações e a farmacovigilância se encarrega de somar as atualizações a estes dois apartados. De acordo com isso o médico tem um papel preponderante porque são encarregados de atualizar-se continuamente em relação a farmacovigilância em determinadas substâncias Um paciente que toma remédio para hipertensão como aradois ou IECA não deve consumir AINES porque eles diminuem a ação terapêutica e a biodisponibilidade dos IECAs e Arados e dos anti-hipertensivo de forma geral, ocorre por meio de um processo de interação que diminui a absorção de certas substâncias e em outras evita o acoplamento destes hipertensivos com suas células DIANA. Devido a isso deve-se tomar os AINEs só sobre prescrição médica para estabelecer uma dose Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Existe uma interação ativa entre os AINEs e os IECAs tem consequências sobre a função renal. A hipertensão por ser uma doença crônica seu processo farmacológico requer que a farmacologia seja constante. Os AINEs inibem a produção de prostaglandinas, tem um processo de competição da ciclooxigenasa, processo de competição enzimática que se produz que se acentua quando tem automedicação. Essa interação é mais preponderante com os inibidores como o peroxican, diclofenaco, ibuprofeno que são os inibidores não seletivos da COX. Contribui com a respeito a melhora da qualidade e expectativa de vida, diminuição dos índices de morbimortalidade, perfil econômico onde o médico não avalia somente rico benefício mais também as condições desse paciente de tratar, porque antes os melhores tratamentos eram dados só para pessoas com poder aquisitivo melhor, porque muitas vezes não é que não tem a medicação, mas sim que o paciente não pode comprar. Neste contexto social também entra a automedicação onde a OMS traz que além dos vírus as bactérias super resistentes devido a utilização indevida dos antibióticos seriam uma das maiores causas de morte, ou seja a resistência bacteriana causada pela automedicação com os antibacterianos. A terapêutica farmacológica deve ser o pilar fundamental do processo de atenção médica, podemos tratar, curar e prevenir certas sintomatologias sem a necessidade de medicar, o que vai depender da característica fisiopatológico do que apresenta nosso paciente, ou seja, não devemos ser uma máquina de medicar e sim o fazer quando necessário. adequada e o tempo entre uma toma e outra dos anti-hipertensivos e os AINEs com o intuito de evitar essas interações negativas. Essa ação pode desencadear uma ação toxicológica porque o paciente pode entender que o anti-hipertensivo ou o AINEs não está na dose adequada e automedicar-se com uma sobredose que vai trazer um efeito negativo. As pessoas hipertensas se medicam muito com os AINEs porque elas pensam que se dói a cabeça a pressão vai subir e na verdade é o contrário o aumento de pressão que faz com que se tenha dor de cabeça. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Naturais Semisintéticos Sintéticos Origem mineral: iodo, sais de cálcio Origem animal: Insulina, vitaminas, azeite, alguns tipos de ômega. Origem vegetal: alcaloides, glicosídeos cardíacos, os antibióticos e os anticancerígenos (em espanhol anticancerosos). Substitui fármacos naturais com a supressão de alguns efeitos adversos como ocorre com a aspirina. Produtos de fermentação. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Quando o fármaco tem utilidade biológica útil do ponto de vista terapêutico se faz necessário seu desenvolvimento até chegar a ser medicamento. Os medicamentos se apresentam em uma forma farmacêutica como: injetáveis, comprimidos, cápsula, inalação, aerossol constituído por um ou mais princípios ativos devidamente acondicionados e que foi aprovado oficialmente para sua comercialização. Quando tem essa aprovação então os fármacos se classificam seja pela sua origem ou pela sua denominação. Pela sua origem Encontramos os naturais que são de origem mineral como iodo, sais de cálcio, ferro. Tem também os de origem animal como a insulina, vitaminas, azeite, alguns tipos de ômega e ficam normalmente em cápsulas. Os de origem vegetal são: alcaloides, os glicosídeos cardíacos, os antibióticose os anticancerígenos (em espanhol anticancerosos). Podem ser sintéticos quando substitui fármacos naturais com a supressão de alguns efeitos adversos como a aspirina. Se obtém a aspirina primeiramente de um processo natural que ao ser manipulada em laboratório é suprimido aquelas situações que podem desencadear efeitos toxicológicos e muitos autores atribuem isso a que a aspirina, ou seja, o ácido acetil salicílico tenha uma origem natural para que seja uma medicação mais segura. Os semissintéticos são produtos de fermentação como as vitaminas, antibiótico e aminoácidos, aqueles produzidos pela engenharia genética como a insulina recombinante, esteróides. Por seu modo de ação Trata a causa da doença, se denominam etiológicos e são verdadeiros medicamentos. Pertencem a este grupo os quimioterápicos empregados em doenças infecciosas e parasitárias (albendazol, ivermectina, mebendazol, metronidazol), devido a sua toxicidade seletiva frente ao invasor, sem destruir o hospedeiro. Também são medicamentos utilizados para prevenção de doenças como as vacinas, anticoagulantes para impedir infartos, vitaminas, antioxidantes para desordens neurodegenerativas. Os que compensam a deficiência de uma substância essencial: Por razões de dieta (deficiência vitamínica) Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Desordens fisiológicas (insulina para diabetes, estrógenos para a menopausa, reidratação venosa em caso de hemorragias e diarréias). A doença de Addison que facilita a perda de sódio e água e que hoje se pode tratar com cortisol, com a hidrocortisona e dependendo da gravidade da situação com a desoxicortisona. Recompõem o sistema fisiológico. Os que aliviam os sintomas: Suprimem os sintomas como febre, dor, insônia, ansiedade. Paracetamol, alprazolam, ritalina. Estas medicações não se associam a cura mas a minimizar os sintomas e dar mais conforto ao paciente como os anti-hipertensivos que suprimem os efeitos da hipertensão arterial e são preventivos para as complicações cardiovasculares como o IAM. Maneira como se denominam. A legislação nos obriga a seguir esses passos que é prescrever por princípio ativo e não por nome comercial. Nomes com proprietário: Código do fabricante, nome comercial ou registrados Nomes sem proprietário: Denominações comuns (nomes farmacológicos), nomes químicos sistemáticos Se usam para designar princípios ativos isolados. O tipo de denominação mais importante é chamado de DCI, denominação comum internacional, pode ser designada também pela sigla INN, International Nonpropietary Name, esses nomes são conhecidos como genéricos. Esses nomes pordem levar ao erro porque alguns compostos relacionados que tem ação terapêutica semelhante como ocorre no caso das penicilinas. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana A OMS pede para prescrever o nome do fármaco. Temos fábricas de genéricos a nível internacional e não nacional, eles são produzidos em massa e trazem muitas dúvidas para a população e são mais baratos porque ele é o mesmo que o comercial, mas o comercial passa por um período de investigação, um período de saída ao mercado, de formulação adequada, de provas, de processos de farmacovigilância, provas de comercialização. que determinam o custo. Quando termina a patente outros laboratórios podem produzir estas medicações e como já foi feito todas as pesquisas isso não é contabilizado no preço de venda. A única coisa que é diferente do medicamento para o seu genérico é o excipiente ou veículo porque como é inofensivo, não interfere na terapêutica desse fármaco. A DCI aceita a prescrição de medicamentos que tem parentesco dentro do mesmo grupo farmacológico que são chamados de similares que tem a mesma ação tanto que alguns similares devem ser tomados na mesma dose e o mesmo processo terapêutico que se insere o original. Um excipiente pode deixar uma medicação mais barata devido a forma de conservação e pela origem do excipiente. Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Sólido Semi sólido Gasoso Líquido Polvos (granulados) Cápsulas (duras, gelatinas, blandas) Pildoras Pastilhas Comprimidos (linguais, de liberação prolongada, de liberação atrasada, efervescentes) Extratos (líquidos, sólidos como os supositórios Supositórios (retais, vaginais e uretais) Pomadas e unguentos Pastas Cremas Geléias ou gel Emplastos Inaladores Aerossóis Soluções Injeções Jarabes (base de açúcar) Porções Mucílagos Emulsões Suspensões Todas as imagens foram retiradas do google Farmacologia geral / @estudandocommariana Preparados a partir de drogas brutas ou cruas como as infusões, tinturas e extratos. Produto manipulado (individualizado) Composição declarada, registrada, forma farmacêutica estável e tem nome convencional. Preparados galênicos Preparados magistrais Especialidades medicinais (farmacêuticas)
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