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PRF-2021-MÓDULO-2-Pós-Edital

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PRF 
 
Módulo 2 
 
Plano de Leitura 
11 Dias 
 
 
 
 
Polícia Rodoviária Federal 
Pós-edital 
2021 
 
 
 
 
2 ID: 
Módulo 2 
É proibido o compartilhamento desse material, ainda que sem fins lucrativos. Registramos “CPF, e-mail e Internet Protocol (IP)” do comprador em nosso site e nos arquivos PDF. 
M ó d u l o 2 
S U M Á R I O 
D i a 1 ............................................................................................................................................... 5 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 1º - 25-A 
Resolução nº 04/1998 “Trânsito de Veículos Novos Antes do Licenciamento” 
Resolução nº 14/1998 “Equipamentos Obrigatórios” 
Resolução nº 24/1998 “Identificação Interna” 
Resolução nº 36/1998 “Sinalização de Emergência” 
Resolução nº 92/1999 “O Tacógrafo” (exceto os anexos) 
 
D i a 2 ............................................................................................................................................. 24 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 26 – 79 
Resolução nº 110/2000 “A Tabela Padrão do Licenciamento” 
Resolução nº 160/2004 “Anexo II do CTB” 
Resolução nº 210/2006 “Pesos de Dimensões de Veículos” 
Resolução nº 211/2006 “Combinações de Veículos de Carga” 
Resolução nº 216/2006 “Os Para-brisas dos Veículos Automotores” 
Resolução nº 227/2007 “Sistema de Iluminação e Sinalização” (exceto os anexos) 
 
D i a 3 .............................................................................................................................................. 43 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 80 – 129-B 
Resolução nº 253/2007 “Medidor de Transmitância Luminosa” 
Resolução nº 254/2007 “Vidros e Películas” 
Resolução nº 290/2008 “Inscrições de Pesos e Capacidades” 
Resolução nº 349/2010 “Transporte de Cargas e Bicicletas em Veículos” 
Resolução nº 360/2010 “Condutor Estrangeiro” 
Resolução nº 432/2013 “Embriaguez ao Volante” 
 
D i a 4 .............................................................................................................................................................................. 62 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 130 – 160 
Resolução nº 441/2013 “Transportes de Cargas a Granel” 
Resolução nº 471/2013 “Videomonitoramento” 
Resolução nº 508/2014 “Veículo Pau-de-Arara” 
Resolução nº 520/2015 “Autorização Especial de Trânsito-AET” 
Resolução nº 525/2015 “Motorista Profissional” 
 
D i a 5 ........................................................................................................................................................................ dia 80 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 161 – 255 
Resolução nº 552/2015 “Amarração das Cargas Transportadas” (exceto os anexos) 
Resolução nº 561/2015 “Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito” (exceto as fichas) 
 
D i a 6 .............................................................................................................................................................................. 99 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 256 – 279 
Resolução nº 667/2017 “Sistema de Iluminação e Sinalização” (exceto os anexos) 
Resolução nº 735/2018 “CTV E CTVP” (exceto os anexos) 
Resolução nº 740/2018 “Redução de Mortes e Lesões no Trânsito” 
 
D i a 7 ............................................................................................................................................................................114 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 280 – 312-B 
Resolução nº 780/2019 "Placas de Identificação Veicular - PIV" 
Resolução nº 789/2020 “Processo de Formação de Condutores” (Anexo I) 
 
D i a 8 ............................................................................................................................................ 131 
Lei nº 9.503/1997 com a Lei nº 14.071/2020 (CTB): Arts. 313 – 341 e Anexo I 
Resolução nº 798/2020 " Medidores de Velocidade” 
Resolução nº 803/2020 "Excesso de Peso" 
Resolução nº 806/2020 “Campanha Educativa de Trânsito de 2021” 
Resolução nº 809/2020 "CRLV-e e CRV-e" 
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3 ID: 
Módulo 2 
É proibido o compartilhamento desse material, ainda que sem fins lucrativos. Registramos “CPF, e-mail e Internet Protocol (IP)” do comprador em nosso site e nos arquivos PDF. 
D i a 9 ............................................................................................................................................ 151 
Resolução nº 810/2020 “Veículos Envolvidos em Acidentes” 
Declaração Universal dos Direitos Humanos 
Decreto nº 678, de 1992 (Convenção Americana sobre Direitos Humanos) 
 
D i a 10 ......................................................................................................................................... 174 
Exposição de Motivos nº 37/2000 (Código de Conduta da Alta Administração Federal) 
Lei nº 5.970/1973 (Casos de Acidente de Trânsito) 
Lei nº 9.654/1998 (Carreira de PRF) 
Lei nº 12.813/2013 (Tratamento de Conflitos de Interesses) 
Lei nº 12.855/2013 (Indenização Fronteiras) 
Lei nº 13.712/2018 (Indenização PRF) 
Decreto nº 6.029/2007 (Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal e Comissões de Ética) 
Decreto nº 7.203/2010 (Vedação do Nepotismo) 
 
D i a 11 ......................................................................................................................................... 190 
Decreto nº 7.724/2012 (Acesso a Informações) 
Decreto nº 8.282/2014 (Carreira de PRF) 
Decreto nº 9.203/2017 (Política de Governança da Administração Pública Federal) 
 
Materiais inseridos na ÁREA DO ALUNO como ANEXO COMPLEMENTAR: 
Resolução nº 160/2004 (Anexo II do CTB) 
Resolução nº 704/2017 (Semáforo com Sinal Sonoro) 
Resolução nº 740/2018 Anexo I (Redução de Mortes e Lesões no Trânsito) 
 
 
O Plano de Leitura - Legislação Facilitada - é uma ferramenta indispensável para quem deseja aumentar o rendimento nos 
estudos e alcançar a tão sonhada aprovação. Abordamos em 2 Módulos toda a legislação exigida pelo edital do concurso PRF – Polícia 
Rodoviária Federal - publicado em 18 de Janeiro de 2021, selecionando somente os dispositivos que poderão ser objeto de cobrança, com 
o intuito de implementar um estudo direcionado e objetivo. 
Cada dia de leitura contempla leis e dispositivos diversos, de modo a tornar o estudo mais agradável e diversificado. Incorporamos, 
ainda, diversas ferramentas para facilitar o estudo da legislação: 
• Marcações 
• Súmulas 
• Comentários Pontuais 
 
Os recursos empregados variam de acordo com a legislação exigida. 
Data de fechamento - Módulo 2: 29.01.2021 
 
Módulo 1: 
 
• Constituição Federal 
• Código Penal 
• Código de Processo Penal 
• Lei nº 5.553/1968 (Identificação Pessoal) 
• Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) – Parte Penal 
• Lei nº 8.072/1990 (Crimes Hediondos) 
• Lei nº 8.112/1990 (Estatuto dos Servidores Públicos Federais) 
• Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações) 
• Lei nº 9.099/1995 (Dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais) 
• Lei nº 9.455/1997 (Crimes de Tortura) 
• Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais) 
• Lei nº 9.784/1999 (Lei do Processo Administrativo Federal) 
• Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) 
• Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas) 
• Lei nº 12.037/2009 (Identificação Criminal do Civilmente Identificado) 
• Lei nº 12.527/2011 (Lei do Acesso à Informação) 
• Lei nº 12.850/2013 (Organização Criminosa) 
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4 ID: 
Módulo 2 
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• Lei nº 13.675/2018 (Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) 
• Lei nº 13.869/2019 (Crimes de Abuso de Autoridade) 
• Decreto nº 1.171/1994 (Código de Ética do Servidor Público Federal) 
• Decreto nº 1.655/1995 (Competência da Polícia Rodoviária Federal) 
• Decreto nº 9.662/2019 (Aprova a Estrutura Regimental) 
 
 
Módulo 2: 
 
• Lei nº 5.970/1973 (Casos de Acidente de Trânsito) 
• Lei nº 9.503/1997 c/c Lei nº 14.071/2020 (Código de Trânsito Brasileiro) 
• Lei nº 9.654/1998 (Carreira de PRF) 
• Lei nº 12.813/2013 (Tratamento de Conflitos de Interesses) 
• Lei nº 12.855/2013 (Indenização Fronteiras) 
• Lei nº 13.712/2018 (Indenização PRF) 
• Decreto nº 6.029/2007 (Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal e Comissões de Ética) 
• Decreto nº 7.203/2010 (Vedação do Nepotismo) 
• Decreto nº 7.724/2012 (Acesso a Informações) 
• Decreto nº 8.282/2014 (Carreira de PRF) 
• Decreto nº 9.203/2017 (Política de Governança da Administração Pública Federal) 
• Exposição de Motivos nº 37/2000 (Código de Conduta da Alta Administração Federal) 
• Declaração Universal dos Direitos Humanos 
• Convenção Americana sobre Direitos Humanos 
• Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN): 
→ 04, de 1998; 
→ 14, de 1998; 
→ 24, de 1998; 
→ 36, de 1998; 
→ 92, de 1998, exceto os anexos; 
→ 110, de 2000; 
→ 160, de 2004; 
→ 210, de 2011; 
→ 211, de 2006; 
→ 216, de 2006; 
→ 227, de 2007, exceto os anexos; 
→ 253, de 2007; 
→ 254, de 2007; 
→ 290, de 2008; 
→ 349, de 2010; 
→ 360, de 2010; 
→ 432, de 2013; 
→ 441, de 2013; 
→ 471, de 2013; 
→ 508, de 2014; 
→ 520, de 2015; 
→ 525, de 2015; 
→ 552, de 2015, exceto os anexos; 
→ 561, de 2015, exceto as fichas; 
→ 667, de 2017, exceto os anexos; 
→ 735, de 2018, exceto os anexos; 
→ 740, de 2018; 
→ 780, de 2019; 
→ 789, de 2020, Anexo I; 
→ 798, de 2020; 
→ 803, de 2020; 
→ 806, de 2020; 
→ 809, de 2020; 
→ 810, de 2020. 
 
 
Atenção 
 
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(IP)” do comprador em nosso site e nos arquivos PDF. Caso haja o descumprimento dessa orientação, adotaremos as medidas 
judiciais cabíveis. 
 
Código Penal. 
Violação de direito autoral 
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: 
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 
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5 ID: 
Módulo 2 
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CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 
Art. 22. Compete privativamente à União legislar 
sobre: 
IX - diretrizes da política nacional de transportes; 
XI - trânsito e transporte; 
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, 
do Distrito Federal e dos Municípios: 
XII - estabelecer e implantar política de educação para 
a segurança do trânsito. 
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias 
terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-
se por este Código. 
 § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias 
por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, 
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, 
estacionamento e operação de carga ou descarga. 
 § 2º O trânsito, em condições seguras, é um 
direito de todos e dever dos órgãos e entidades 
componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes 
cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar 
as medidas destinadas a assegurar esse direito. 
§ 3º Os órgãos e entidades componentes do 
Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das 
respectivas competências, objetivamente, por danos 
causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou 
erro na execução e manutenção de programas, projetos e 
serviços que garantam o exercício do direito do trânsito 
seguro. 
§ 4º (VETADO) 
§ 5º Os órgãos e entidades de trânsito 
pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão 
prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída 
a preservação da saúde e do meio-ambiente. 
TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, 
pessoas e animais nas vias terrestres. 
 
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as 
ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as 
passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu 
uso regulamentado pelo órgão ou entidade com 
circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades 
locais e as circunstâncias especiais. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, 
são consideradas vias terrestres as praias abertas à 
circulação pública, as vias internas pertencentes aos 
condomínios constituídos por unidades autônomas e 
as vias e áreas de estacionamento de 
estabelecimentos privados de uso coletivo. 
 
Mantidas pelo poder 
público: 
ruas, avenidas, logradouros, 
caminhos, passagens, 
estradas, rodovias e praias 
abertas à circulação pública 
 
 
Mantidas por particulares: 
vias internas pertencentes aos 
condomínios constituídos por 
unidades autônomas e as vias 
e áreas de estacionamento de 
estabelecimentos privados de 
uso coletivo. 
 
Art. 3º As disposições deste Código são 
aplicáveis a qualquer veículo, bem como aos 
proprietários, condutores dos veículos nacionais ou 
estrangeiros e às pessoas nele expressamente 
mencionadas. 
 
Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos 
para os efeitos deste Código são os constantes do Anexo 
I. 
 
CAPÍTULO II 
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO 
Seção I 
Disposições Gerais 
Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o 
conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o 
exercício das atividades de planejamento, administração, 
normatização, pesquisa, registro e licenciamento de 
veículos, formação, habilitação e reciclagem de 
condutores, educação, engenharia, operação do sistema 
viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações 
e de recursos e aplicação de penalidades. 
FINALIDADES DO SNT 
Planejamento 
Administração 
Normatização 
Pesquisa 
Registro e licenciamento de veículos 
Formação 
Habilitação e reciclagem de condutores 
Educação 
Engenharia 
Operação do sistema viário 
Policiamento 
Fiscalização 
Julgamento de infrações e de recursos 
Aplicação de penalidades. 
 
Art. 6º São objetivos básicos do Sistema 
Nacional de Trânsito: 
 I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de 
Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à 
defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar 
seu cumprimento; 
 II - fixar, mediante normas e procedimentos, a 
padronização de critérios técnicos, financeiros e 
administrativos para a execução das atividades de 
trânsito; 
 III - estabelecer a sistemática de fluxos 
permanentes de informações entre os seus diversos 
órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório 
e a integração do Sistema. 
 
Seção II 
Da Composição e da Competência do Sistema 
Nacional de Trânsito 
Lei nº 9.503 / 1997 
Código de Trânsito Brasileiro 
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6 ID: 
Módulo 2 
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 Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de 
Trânsito os seguintes órgãos e entidades: 
 I - o Conselho Nacional de Trânsito - 
CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo 
normativo e consultivo; 
 II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - 
CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal 
- CONTRANDIFE, órgãos normativos,consultivos e 
coordenadores; 
 III - os órgãos e entidades executivos de 
trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios; 
 IV - os órgãos e entidades executivos 
rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e 
dos Municípios; 
 V - a Polícia Rodoviária Federal; 
 VI - as Polícias Militares dos Estados e do 
Distrito Federal; e 
 VII - as Juntas Administrativas de Recursos 
de Infrações - JARI. 
 FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL 
Normativos CONTRAN CETRAN 
CONTRADIF
E 
Conselho 
Municipal 
Executivos DENATRA
N 
DETRAN Departament
o Municipal 
Executivos 
Rodoviários 
DNITT 
ANTT 
DER Prefeitura 
Municipal 
 
Fiscalizadore
s 
 
PRF 
 
PM 
Agente 
Municipal de 
Trânsito 
Recursais JARI JARI JARI 
 
 Art. 7o-A. A autoridade portuária ou a entidade 
concessionária de porto organizado poderá celebrar 
convênios com os órgãos previstos no art. 7o, com a 
interveniência dos Municípios e Estados, juridicamente 
interessados, para o fim específico de facilitar a autuação 
por descumprimento da legislação de trânsito. 
§ 1o O convênio valerá para toda a área física do 
porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais 
alfandegados, nas estações de transbordo, nas 
instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos 
respectivos estacionamentos ou vias de trânsito 
internas. 
§ 2o (VETADO) 
§ 3o (VETADO) 
 
Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios organizarão os respectivos órgãos e entidades 
executivos de trânsito e executivos rodoviários, 
estabelecendo os limites circunscricionais de suas 
atuações. 
 
Art. 9º O Presidente da República designará o 
ministério ou órgão da Presidência responsável pela 
coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, 
ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o 
órgão máximo executivo de trânsito da União. 
Art.10. O Conselho Nacional de Trânsito 
(Contran), com sede no Distrito Federal, tem a seguinte 
composição: (2020) 
I - (VETADO) 
II - (VETADO) 
II-A - Ministro de Estado da Infraestrutura, que o 
presidirá; (2020) 
III - Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e 
Inovações; (2020) 
IV - Ministro de Estado da Educação; (2020) 
V - Ministro de Estado da Defesa; (2020) 
VI - Ministro de Estado do Meio Ambiente; (2020) 
VII - (revogado); (2020) 
VIII - (VETADO) 
IX - (VETADO) 
X - (VETADO) 
XI - (VETADO) 
XII - (VETADO) 
XIII - (VETADO) 
XIV - (VETADO) 
XV - (VETADO) 
XVI - (VETADO) 
XVII - (VETADO) 
XVIII - (VETADO) 
XIX - (VETADO) 
XX - (revogado); (2020) 
XXI - (VETADO) 
XXII - Ministro de Estado da Saúde; (2020) 
XXIII - Ministro de Estado da Justiça e Segurança 
Pública; (2020) 
XXIV - Ministro de Estado das Relações 
Exteriores; (2020) 
XXV - (revogado); (2020) 
XXVI - Ministro de Estado da Economia; e (2020) 
XXVII - Ministro de Estado da Agricultura, 
Pecuária e Abastecimento. (2020) 
§ 1º (VETADO) 
§ 2º (VETADO) 
§ 3º (VETADO) 
§ 4º Os Ministros de Estado deverão indicar 
suplente, que será servidor de nível hierárquico igual ou 
superior ao nível 6 do Grupo-Direção e Assessoramento 
Superiores - DAS ou, no caso do Ministério da Defesa, 
alternativamente, Oficial-General. (2020) 
§ 5º Compete ao dirigente do órgão máximo 
executivo de trânsito da União atuar como Secretário-
Executivo do Contran. (2020) 
§ 6º O quórum de votação e de aprovação no 
Contran é o de maioria absoluta. (NR) (2020) 
 
Art. 10-A. Poderão ser convidados a participar de 
reuniões do Contran, sem direito a voto, representantes 
de órgãos e entidades setoriais responsáveis ou 
impactados pelas propostas ou matérias em exame. 
(2020) 
 
Art. 11. (VETADO) 
 
O CONTRAN e órgão máximo normativo e consultivo, com 
sede em Brasília, é responsável por estabelecer normas 
regulamentares para as leis de trânsito. 
Art. 12. Compete ao CONTRAN: 
I - estabelecer as normas regulamentares 
referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional 
de Trânsito; 
II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de 
Trânsito, objetivando a integração de suas atividades; 
III - (VETADO) 
IV - criar Câmaras Temáticas; 
V - estabelecer seu regimento interno e as 
diretrizes para o funcionamento dos CETRAN e 
CONTRANDIFE; 
https://www.instagram.com/legislacaofacilitada/
https://www.legislacaofacilitada.com.br
https://www.legislacaofacilitada.com.br
 
 
 
7 ID: 
Módulo 2 
É proibido o compartilhamento desse material, ainda que sem fins lucrativos. Registramos “CPF, e-mail e Internet Protocol (IP)” do comprador em nosso site e nos arquivos PDF. 
VI - estabelecer as diretrizes do regimento das 
JARI; 
VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das 
normas contidas neste Código e nas resoluções 
complementares; 
VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos 
para o enquadramento das condutas expressamente 
referidas neste Código, para a fiscalização e a aplicação 
das medidas administrativas e das penalidades por 
infrações e para a arrecadação das multas aplicadas e o 
repasse dos valores arrecadados; (2020) 
IX - responder às consultas que lhe forem 
formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito; 
X - normatizar os procedimentos sobre a 
aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de 
condutores, e registro e licenciamento de veículos; 
XI - aprovar, complementar ou alterar os 
dispositivos de sinalização e os dispositivos e 
equipamentos de trânsito; 
XII - (revogado); (2020) 
XIII - avocar, para análise e soluções, processos 
sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, 
quando necessário, unificar as decisões administrativas; e 
XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e 
competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados 
e do Distrito Federal. 
XV - normatizar o processo de formação do 
candidato à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, 
estabelecendo seu conteúdo didático-pedagógico, carga 
horária, avaliações, exames, execução e fiscalização. 
(2016) 
§ 1º As propostas de normas regulamentares de 
que trata o inciso I do caput deste artigo serão submetidas 
a prévia consulta pública, por meio da rede mundial de 
computadores, pelo período mínimo de 30 (trinta) dias, 
antes do exame da matéria pelo Contran. (2020) 
 CTB - Art. 12. 
I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código 
e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito; 
§ 2º As contribuições recebidas na consulta 
pública de que trata o § 1º deste artigo ficarão à 
disposição do público pelo prazo de 2 (dois) anos, 
contado da data de encerramento da consulta pública. 
(2020) 
§ 3º Em caso de urgência e de relevante 
interesse público, o Presidente do Contran poderá editar 
deliberação, ad referendum do Conselho e com prazo de 
validade máximo de 90 (noventa) dias, para estabelecer 
norma regulamentar prevista no inciso I do caput, 
dispensado o cumprimento do disposto nos §§ 1º e 2º 
deste artigo, vedada a reedição. (2020) 
ad referendum - "para apreciação", "para aprovação", "para ser 
referendado". 
§ 4º Encerrado o prazo previsto no § 3º deste 
artigo sem o referendo do Contran, a deliberação perderá 
a sua eficácia, e permanecerão válidos os efeitos dela 
decorrentes. (2020) 
§ 5º Norma do Contran poderá dispor sobre o uso 
de sinalização horizontal ou vertical que utilize técnicas 
de estímulos comportamentais para a redução de 
acidentes de trânsito. (2020) 
 
Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos 
vinculados ao CONTRAN, são integradas por 
especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer 
sugestões e embasamento técnico sobre assuntos 
específicos para decisões daquele colegiado. 
§1º Cada Câmara é constituída por especialistas 
representantes de órgãos e entidades executivos da 
União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos 
Municípios, em igual número, pertencentes ao Sistema 
Nacional de Trânsito, além de especialistas 
representantes dos diversos segmentos da sociedade 
relacionados com o trânsito, todos indicados segundo 
regimentoespecífico definido pelo CONTRAN e 
designados pelo ministro ou dirigente coordenador 
máximo do Sistema Nacional de Trânsito. 
§ 2º Os segmentos da sociedade, relacionados no 
parágrafo anterior, serão representados por pessoa 
jurídica e devem atender aos requisitos estabelecidos 
pelo CONTRAN. 
§ 3º A coordenação das Câmaras Temáticas será 
exercida por representantes do órgão máximo 
executivo de trânsito da União ou dos Ministérios 
representados no Contran, conforme definido no ato de 
criação de cada Câmara Temática. (2020) 
§ 4º (VETADO) 
I - (VETADO) 
II - (VETADO) 
III - (VETADO) 
IV - (VETADO) 
 
Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de 
Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito 
Federal - CONTRANDIFE: 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas 
de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; 
II - elaborar normas no âmbito das respectivas 
competências; 
III - responder a consultas relativas à aplicação da 
legislação e dos procedimentos normativos de trânsito; 
IV - estimular e orientar a execução de campanhas 
educativas de trânsito; 
V - julgar os recursos interpostos contra decisões: 
a) das JARI; 
b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, 
nos casos de inaptidão permanente constatados nos 
exames de aptidão física, mental ou psicológica; 
VI - indicar um representante para compor a 
comissão examinadora de candidatos portadores de 
deficiência física à habilitação para conduzir veículos 
automotores; 
VII - (VETADO) 
VIII - acompanhar e coordenar as atividades de 
administração, educação, engenharia, fiscalização, 
policiamento ostensivo de trânsito, formação de 
condutores, registro e licenciamento de veículos, 
articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-
se ao CONTRAN; 
IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e 
competência de trânsito no âmbito dos Municípios; e 
X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento 
das exigências definidas nos §§ 1º e 2º do art. 333. 
Art. 333. O CONTRAN estabelecerá, em até cento e vinte 
dias após a nomeação de seus membros, as disposições 
previstas nos arts. 91 e 92, que terão de ser atendidas pelos 
órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos 
rodoviários para exercerem suas competências. 
§ 1º Os órgãos e entidades de trânsito já existentes terão 
prazo de um ano, após a edição das normas, para se 
adequarem às novas disposições estabelecidas pelo CONTRAN, 
conforme disposto neste artigo. 
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8 ID: 
Módulo 2 
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§ 2º Os órgãos e entidades de trânsito a serem criados 
exercerão as competências previstas neste Código em 
cumprimento às exigências estabelecidas pelo CONTRAN, 
conforme disposto neste artigo, acompanhados pelo respectivo 
CETRAN, se órgão ou entidade municipal, ou CONTRAN, se 
órgão ou entidade estadual, do Distrito Federal ou da União, 
passando a integrar o Sistema Nacional de Trânsito. 
XI - designar, em caso de recursos deferidos e na 
hipótese de reavaliação dos exames, junta especial de 
saúde para examinar os candidatos à habilitação para 
conduzir veículos automotores. 
Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso V, 
julgados pelo órgão, não cabe recurso na esfera 
administrativa. 
 
Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do 
CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores dos 
Estados e do Distrito Federal, respectivamente, e 
deverão ter reconhecida experiência em matéria de 
trânsito. 
§ 1º Os membros dos CETRAN e do 
CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores dos 
Estados e do Distrito Federal, respectivamente. 
§ 2º Os membros do CETRAN e do 
CONTRANDIFE deverão ser pessoas de reconhecida 
experiência em trânsito. 
§ 3º O mandato dos membros do CETRAN e do 
CONTRANDIFE é de 2 (dois) anos, admitida a 
recondução. 
 
Art. 16. Junto a cada órgão ou entidade executivos 
de trânsito ou rodoviário funcionarão Juntas 
Administrativas de Recursos de Infrações - JARI, órgãos 
colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos 
interpostos contra penalidades por eles impostas. 
Parágrafo único. As JARI têm regimento próprio, 
observado o disposto no inciso VI do art. 12, e apoio 
administrativo e financeiro do órgão ou entidade junto ao 
qual funcionem. 
Art. 12. Compete ao CONTRAN: 
VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI; 
 
Art. 17. Compete às JARI: 
I - julgar os recursos interpostos pelos 
infratores; 
II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de 
trânsito e executivos rodoviários informações 
complementares relativas aos recursos, objetivando uma 
melhor análise da situação recorrida; 
III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos 
de trânsito e executivos rodoviários informações sobre 
problemas observados nas autuações e apontados em 
recursos, e que se repitam sistematicamente. 
 
Art. 18. (VETADO) 
 
Art. 19. Compete ao órgão máximo executivo de 
trânsito da União: 
DENATRAN - Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União 
≠ 
CONTRAN - Órgão Máximo Normativo e Consultivo da União 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e 
a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo 
CONTRAN, no âmbito de suas atribuições; 
II - proceder à supervisão, à coordenação, à 
correição dos órgãos delegados, ao controle e à 
fiscalização da execução da Política Nacional de Trânsito 
e do Programa Nacional de Trânsito; 
III - articular-se com os órgãos dos Sistemas 
Nacionais de Trânsito, de Transporte e de Segurança 
Pública, objetivando o combate à violência no trânsito, 
promovendo, coordenando e executando o controle de 
ações para a preservação do ordenamento e da 
segurança do trânsito; 
IV - apurar, prevenir e reprimir a prática de atos de 
improbidade contra a fé pública, o patrimônio, ou a 
administração pública ou privada, referentes à segurança 
do trânsito; 
V - supervisionar a implantação de projetos e 
programas relacionados com a engenharia, educação, 
administração, policiamento e fiscalização do trânsito e 
outros, visando à uniformidade de procedimento; 
VI - estabelecer procedimentos sobre a 
aprendizagem e habilitação de condutores de veículos, a 
expedição de documentos de condutores, de registro e 
licenciamento de veículos; 
VII - expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira 
Nacional de Habilitação, os Certificados de Registro e o 
de Licenciamento Anual mediante delegação aos órgãos 
executivos dos Estados e do Distrito Federal; 
VIII - organizar e manter o Registro Nacional de 
Carteiras de Habilitação - RENACH; 
IX - organizar e manter o Registro Nacional de 
Veículos Automotores - RENAVAM; 
X - organizar a estatística geral de trânsito no 
território nacional, definindo os dados a serem fornecidos 
pelos demais órgãos e promover sua divulgação; 
XI - estabelecer modelo padrão de coleta de 
informações sobre as ocorrências de acidentes de trânsito 
e as estatísticas do trânsito; 
XII - administrar fundo de âmbito nacional 
destinado à segurança e à educação de trânsito; 
XIII - coordenar a administração do registro das 
infrações de trânsito, da pontuação e das penalidades 
aplicadas no prontuário do infrator, da arrecadação de 
multas e do repasse de que trata o § 1º do art. 320; (2016) 
XIV - fornecer aos órgãos e entidades do Sistema 
Nacional de Trânsito informações sobre registros de 
veículos e de condutores, mantendo o fluxo permanente 
de informações com os demais órgãos do Sistema; 
XV - promover, em conjunto com os órgãos 
competentes do Ministério da Educação e do Desporto, 
de acordo com as diretrizes do CONTRAN, a elaboração 
e a implementação de programas de educação de trânsito 
nos estabelecimentos de ensino; 
XVI - elaborar e distribuir conteúdos programáticos 
para a educação de trânsito; 
XVII - promover a divulgaçãode trabalhos técnicos 
sobre o trânsito; 
XVIII - elaborar, juntamente com os demais órgãos 
e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, e submeter 
à aprovação do CONTRAN, a complementação ou 
alteração da sinalização e dos dispositivos e 
equipamentos de trânsito; 
XIX - organizar, elaborar, complementar e alterar 
os manuais e normas de projetos de implementação da 
sinalização, dos dispositivos e equipamentos de trânsito 
aprovados pelo CONTRAN; 
XX – expedir a permissão internacional para 
conduzir veículo e o certificado de passagem nas 
alfândegas mediante delegação aos órgãos executivos 
dos Estados e do Distrito Federal ou a entidade habilitada 
para esse fim pelo poder público federal; (2016) 
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9 ID: 
Módulo 2 
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XXI - promover a realização periódica de reuniões 
regionais e congressos nacionais de trânsito, bem como 
propor a representação do Brasil em congressos ou 
reuniões internacionais; 
XXII - propor acordos de cooperação com 
organismos internacionais, com vistas ao 
aperfeiçoamento das ações inerentes à segurança e 
educação de trânsito; 
XXIII - elaborar projetos e programas de formação, 
treinamento e especialização do pessoal encarregado da 
execução das atividades de engenharia, educação, 
policiamento ostensivo, fiscalização, operação e 
administração de trânsito, propondo medidas que 
estimulem a pesquisa científica e o ensino técnico-
profissional de interesse do trânsito, e promovendo a sua 
realização; 
XXIV - opinar sobre assuntos relacionados ao 
trânsito interestadual e internacional; 
XXV - elaborar e submeter à aprovação do 
CONTRAN as normas e requisitos de segurança veicular 
para fabricação e montagem de veículos, consoante sua 
destinação; 
XXVI - estabelecer procedimentos para a 
concessão do código marca-modelo dos veículos para 
efeito de registro, emplacamento e licenciamento; 
XXVII - instruir os recursos interpostos das 
decisões do CONTRAN, ao ministro ou dirigente 
coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; 
XXVIII - estudar os casos omissos na legislação de 
trânsito e submetê-los, com proposta de solução, ao 
Ministério ou órgão coordenador máximo do Sistema 
Nacional de Trânsito; 
XXIX - prestar suporte técnico, jurídico, 
administrativo e financeiro ao CONTRAN. 
XXX - organizar e manter o Registro Nacional de 
Infrações de Trânsito (Renainf). (2016) 
XXXI - organizar, manter e atualizar o Registro 
Nacional Positivo de Condutores (RNPC). (2020) 
§ 1º Comprovada, por meio de sindicância, a 
deficiência técnica ou administrativa ou a prática 
constante de atos de improbidade contra a fé pública, 
contra o patrimônio ou contra a administração pública, o 
órgão executivo de trânsito da União, mediante aprovação 
do CONTRAN, assumirá diretamente ou por delegação, a 
execução total ou parcial das atividades do órgão 
executivo de trânsito estadual que tenha motivado a 
investigação, até que as irregularidades sejam sanadas. 
§ 2º O regimento interno do órgão executivo de 
trânsito da União disporá sobre sua estrutura 
organizacional e seu funcionamento. 
§ 3º Os órgãos e entidades executivos de trânsito 
e executivos rodoviários da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios fornecerão, 
obrigatoriamente, mês a mês, os dados estatísticos para 
os fins previstos no inciso X. 
§ 4º (VETADO). 
 
Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, 
no âmbito das rodovias e estradas federais: 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas 
de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando 
operações relacionadas com a segurança pública, com o 
objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, 
o patrimônio da União e o de terceiros; 
III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as 
penalidades de advertência por escrito e multa e as 
medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos 
infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos 
valores provenientes de estadia e remoção de veículos, 
objetos e animais e de escolta de veículos de cargas 
superdimensionadas ou perigosas; (2020) 
IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes 
de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e 
salvamento de vítimas; 
V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e 
adotar medidas de segurança relativas aos serviços de 
remoção de veículos, escolta e transporte de carga 
indivisível; 
VI - assegurar a livre circulação nas rodovias 
federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção 
de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das 
normas legais relativas ao direito de vizinhança, 
promovendo a interdição de construções e instalações 
não autorizadas; 
VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos 
sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou 
indicando medidas operacionais preventivas e 
encaminhando-os ao órgão rodoviário federal; 
VIII - implementar as medidas da Política Nacional 
de Segurança e Educação de Trânsito; 
IX - promover e participar de projetos e programas 
de educação e segurança, de acordo com as diretrizes 
estabelecidas pelo CONTRAN; 
X - integrar-se a outros órgãos e entidades do 
Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua 
competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de 
veículos e de prontuários de condutores de uma para 
outra unidade da Federação; 
XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e 
ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de 
dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos 
órgãos ambientais. 
DECRETO Nº1.655, DE OUTUBRO DE 1995. 
Define a competência da Polícia Rodoviária Federal, 
e dá outras providências. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das 
atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, da 
Constituição, 
DECRETA: 
 
Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, 
integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no 
âmbito das rodovias federais, compete: 
I - realizar o patrulhamento ostensivo, executando 
operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo 
de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio 
da União e o de terceiros; 
II - exercer os poderes de autoridade de polícia de 
trânsito, cumprindo e fazendo cumprir a legislação e demais 
normas pertinentes, inspecionar e fiscalizar o trânsito, assim 
como efetuar convênios específicos com outras organizações 
similares; 
III - aplicar e arrecadar as multas impostas por 
infrações de trânsito e os valores decorrentes da prestação de 
serviços de estadia e remoção de veículos, objetos, animais e 
escolta de veículos de cargas excepcionais; 
IV - executar serviços de prevenção, atendimento de 
acidentes e salvamento de vítimas nas rodovias federais; 
V - realizar perícias, levantamentos de locais boletins 
de ocorrências, investigações, testes de dosagem alcoólica e 
outros procedimentos estabelecidos em leis e regulamentos, 
imprescindíveis à elucidação dos acidentes de trânsito; 
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VI - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e 
adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção 
de veículos, escolta e transporte de cargas indivisíveis; 
VII - assegurar a livre circulação nas rodoviasfederais, 
podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas 
emergenciais, bem como zelar pelo cumprimento das normas 
legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição 
de construções, obras e instalações não autorizadas; 
VIII - executar medidas de segurança, planejamento e 
escoltas nos deslocamentos do Presidente da República, 
Ministros de Estado, Chefes de Estados e diplomatas 
estrangeiros e outras autoridades, quando necessário, e sob a 
coordenação do órgão competente; 
IX - efetuar a fiscalização e o controle do tráfico de 
menores nas rodovias federais, adotando as providências 
cabíveis contidas na Lei nº 8.069 de 13 de junho de 1990 
(Estatuto da Criança e do Adolescente); 
X - colaborar e atuar na prevenção e repressão aos 
crimes contra a vida, os costumes, o patrimônio, a ecologia, o 
meio ambiente, os furtos e roubos de veículos e bens, o tráfico 
de entorpecentes e drogas afins, o contrabando, o descaminho e 
os demais crimes previstos em leis. 
 
Art 2° O documento de identidade funcional dos 
servidores policiais da Polícia Rodoviária Federal confere ao seu 
portador livre porte de arma e franco acesso aos locais sob 
fiscalização do órgão, nos termos da legislação em vigor, 
assegurando-lhes, quando em serviço, prioridade em todos os 
tipos de transporte e comunicação. 
XII - aplicar a penalidade de suspensão do 
direito de dirigir, quando prevista de forma específica 
para a infração cometida, e comunicar a aplicação da 
penalidade ao órgão máximo executivo de trânsito da 
União. (2020) 
 
Art. 21. Compete aos órgãos e entidades 
executivos rodoviários da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua 
circunscrição: 
Departamento Nacional de Infraestrutura de 
Transportes (DNIT) 
Departamento de Estradas de Rodagem (DER) 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas 
de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o 
trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e 
promover o desenvolvimento da circulação e da 
segurança de ciclistas; 
III - implantar, manter e operar o sistema de 
sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle 
viário; 
IV - coletar dados e elaborar estudos sobre os 
acidentes de trânsito e suas causas; 
V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de 
policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas 
diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; 
VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, 
aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda 
as multas e medidas administrativas cabíveis, notificando 
os infratores e arrecadando as multas que aplicar; 
VII - arrecadar valores provenientes de estada e 
remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de 
cargas superdimensionadas ou perigosas; 
VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e 
medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações por 
excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem 
como notificar e arrecadar as multas que aplicar; 
IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no 
art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas 
nele previstas; 
X - implementar as medidas da Política Nacional 
de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
XI - promover e participar de projetos e programas 
de educação e segurança, de acordo com as diretrizes 
estabelecidas pelo CONTRAN; 
XII - integrar-se a outros órgãos e entidades do 
Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua 
competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de 
veículos e de prontuários de condutores de uma para 
outra unidade da Federação; 
XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e 
ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de 
dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais 
locais, quando solicitado; 
XIV - vistoriar veículos que necessitem de 
autorização especial para transitar e estabelecer os 
requisitos técnicos a serem observados para a circulação 
desses veículos. 
XV - aplicar a penalidade de suspensão do 
direito de dirigir, quando prevista de forma específica 
para a infração cometida, e comunicar a aplicação da 
penalidade ao órgão máximo executivo de trânsito da 
União. (2020) 
Parágrafo único. (VETADO) 
 
Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades 
executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, 
no âmbito de sua circunscrição: 
Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRANs) 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas 
de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; 
II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de 
formação, de aperfeiçoamento, de reciclagem e de 
suspensão de condutores e expedir e cassar Licença de 
Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira 
Nacional de Habilitação, mediante delegação do órgão 
máximo executivo de trânsito da União; (2020) 
III - vistoriar, inspecionar as condições de 
segurança veicular, registrar, emplacar e licenciar 
veículos, com a expedição dos Certificados de Registro 
de Veículo e de Licenciamento Anual, mediante 
delegação do órgão máximo executivo de trânsito da 
União; (2020) 
IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias 
Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo de 
trânsito; 
V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e 
aplicar as medidas administrativas cabíveis pelas 
infrações previstas neste Código, excetuadas aquelas 
relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício 
regular do Poder de Polícia de Trânsito; 
VI - aplicar as penalidades por infrações previstas 
neste Código, com exceção daquelas relacionadas nos 
incisos VII e VIII do art. 24, notificando os infratores e 
arrecadando as multas que aplicar; 
VII - arrecadar valores provenientes de estada e 
remoção de veículos e objetos; 
VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da 
União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o 
recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação; 
IX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos 
sobre acidentes de trânsito e suas causas; 
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É proibido o compartilhamento desse material, ainda que sem fins lucrativos. Registramos “CPF, e-mail e Internet Protocol (IP)” do comprador em nosso site e nos arquivos PDF. 
X - credenciar órgãos ou entidades para a 
execução de atividades previstas na legislação de 
trânsito, na forma estabelecida em norma do CONTRAN; 
XI - implementar as medidas da Política Nacional 
de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
XII - promover e participar de projetos e programas 
de educação e segurança de trânsito de acordo com as 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; 
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do 
Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua 
competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de 
veículos e de prontuários de condutores de uma para 
outra unidade da Federação; 
XIV - fornecer, aos órgãos e entidades executivos 
de trânsito e executivos rodoviários municipais, os dados 
cadastrais dos veículos registrados e dos condutores 
habilitados, para fins de imposição e notificação de 
penalidades e de arrecadação de multas nas áreas de 
suas competências; 
XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e 
ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de 
dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos 
órgãos ambientais locais; 
Art. 66. (VETADO) 
XVI - articular-se com os demais órgãos do 
Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob 
coordenação do respectivo CETRAN. 
XVII - criar, implantare manter escolas públicas 
de trânsito, destinadas à educação de crianças e 
adolescentes, por meio de aulas teóricas e práticas sobre 
legislação, sinalização e comportamento no trânsito. (2020) 
Parágrafo único. As competências descritas no 
inciso II do caput deste artigo relativas ao processo de 
suspensão de condutores serão exercidas quando: (2020) 
I - o condutor atingir o limite de pontos 
estabelecido no inciso I do art. 261 deste Código; (2020) 
Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será 
imposta nos seguintes casos: 
I - sempre que, conforme a pontuação prevista no art. 259 deste 
Código, o infrator atingir, no período de 12 (doze) meses, a 
seguinte contagem de pontos: (2020) 
a) 20 (vinte) pontos, caso constem 2 (duas) ou mais infrações 
gravíssimas na pontuação; (2020) 
b) 30 (trinta) pontos, caso conste 1 (uma) infração gravíssima na 
pontuação; (2020) 
c) 40 (quarenta) pontos, caso não conste nenhuma infração 
gravíssima na pontuação; (2020) 
II - a infração previr a penalidade de suspensão 
do direito de dirigir de forma específica e a autuação 
tiver sido efetuada pelo próprio órgão executivo 
estadual de trânsito. (2020) 
 
Art. 23. Compete às Polícias Militares dos 
Estados e do Distrito Federal: 
POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO - função 
exercida pelas Polícias Militares com o objetivo de prevenir e 
reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir 
obediência às normas relativas à segurança de trânsito, 
assegurando a livre circulação e evitando acidentes. 
I - (VETADO) 
II - (VETADO) 
III - executar a fiscalização de trânsito, quando e 
conforme convênio firmado, como agente do órgão ou 
entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, 
concomitantemente com os demais agentes 
credenciados; 
IV - (VETADO) 
V - (VETADO) 
VI - (VETADO) 
VII - (VETADO) 
Parágrafo único. (VETADO) 
 
Art. 24. Compete aos órgãos e entidades 
executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua 
circunscrição: 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas 
de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o 
trânsito de veículos, de pedestres e de animais e 
promover o desenvolvimento, temporário ou definitivo, 
da circulação, da segurança e das áreas de proteção de 
ciclistas; (2020) 
III - implantar, manter e operar o sistema de 
sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle 
viário; 
IV - coletar dados estatísticos e elaborar estudos 
sobre os acidentes de trânsito e suas causas; 
V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de 
polícia ostensiva de trânsito, as diretrizes para o 
policiamento ostensivo de trânsito; 
VI - executar a fiscalização de trânsito em vias 
terrestres, edificações de uso público e edificações 
privadas de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas 
administrativas cabíveis e as penalidades de 
advertência por escrito e multa, por infrações de 
circulação, estacionamento e parada previstas neste 
Código, no exercício regular do poder de polícia de 
trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas 
que aplicar, exercendo iguais atribuições no âmbito de 
edificações privadas de uso coletivo, somente para 
infrações de uso de vagas reservadas em 
estacionamentos; (2016) 
VII - aplicar as penalidades de advertência por 
escrito e multa, por infrações de circulação, 
estacionamento e parada previstas neste Código, 
notificando os infratores e arrecadando as multas que 
aplicar; 
VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e 
medidas administrativas cabíveis relativas a infrações 
por excesso de peso, dimensões e lotação dos 
veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que 
aplicar; 
IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no 
art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas 
nele previstas; 
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa 
perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e 
pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada 
sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com 
circunscrição sobre a via. 
§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela 
execução ou manutenção da obra ou do evento. 
§ 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de 
trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por 
intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e 
oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, 
indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 
§ 3º O descumprimento do disposto neste artigo será 
punido com multa de R$ 81,35 (oitenta e um reais e trinta e cinco 
centavos) a R$ 488,10 (quatrocentos e oitenta e oito reais e dez 
centavos), independentemente das cominações cíveis e penais 
cabíveis, além de multa diária no mesmo valor até a 
regularização da situação, a partir do prazo final concedido pela 
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autoridade de trânsito, levando-se em consideração a dimensão 
da obra ou do evento e o prejuízo causado ao trânsito. (2016) 
§ 4º Ao servidor público responsável pela 
inobservância de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 
93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de 
cinquenta por cento do dia de vencimento ou remuneração 
devida enquanto permanecer a irregularidade. 
X - implantar, manter e operar sistema de 
estacionamento rotativo pago nas vias; 
XI - arrecadar valores provenientes de estada e 
remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de 
cargas superdimensionadas ou perigosas; 
XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e 
adotar medidas de segurança relativas aos serviços de 
remoção de veículos, escolta e transporte de carga 
indivisível; 
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do 
Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua 
competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de 
veículos e de prontuários dos condutores de uma para 
outra unidade da Federação; 
XIV - implantar as medidas da Política Nacional de 
Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
XV - promover e participar de projetos e programas 
de educação e segurança de trânsito de acordo com as 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; 
XVI - planejar e implantar medidas para redução 
da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o 
objetivo de diminuir a emissão global de poluentes; 
XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, 
veículos de tração e propulsão humana e de tração 
animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e 
arrecadando multas decorrentes de infrações; 
XVIII - conceder autorização para conduzir 
veículos de propulsão humana e de tração animal; 
XIX - articular-se com os demais órgãos do 
Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob 
coordenação do respectivo CETRAN; 
XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e 
ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de 
dar apoio às ações específicas de órgão ambiental local, 
quando solicitado; 
XXI - vistoriar veículos que necessitem de 
autorização especial para transitar e estabelecer os 
requisitos técnicos a serem observados para a circulação 
desses veículos. 
XXII - aplicar a penalidade de suspensão do 
direito de dirigir, quando prevista de forma específica 
para a infração cometida, e comunicar a aplicação da 
penalidade ao órgão máximo executivo de trânsito da 
União; (2020) 
XXIII - criar, implantar e manter escolas 
públicas de trânsito, destinadas à educação de crianças 
e adolescentes, por meio de aulas teóricas e práticas 
sobre legislação,sinalização e comportamento no 
trânsito. (2020) 
§ 1º As competências relativas a órgão ou entidade 
municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu 
órgão ou entidade executivos de trânsito. 
§ 2º Para exercer as competências estabelecidas 
neste artigo, os Municípios deverão integrar-se ao 
Sistema Nacional de Trânsito, por meio de órgão ou 
entidade executivos de trânsito ou diretamente por 
meio da prefeitura municipal, conforme previsto no art. 
333 deste Código. (2020) 
 Art. 333. O CONTRAN estabelecerá, em até cento e vinte dias 
após a nomeação de seus membros, as disposições previstas 
nos arts. 91 e 92, que terão de ser atendidas pelos órgãos e 
entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários para 
exercerem suas competências. 
 § 1º Os órgãos e entidades de trânsito já existentes terão 
prazo de um ano, após a edição das normas, para se adequarem 
às novas disposições estabelecidas pelo CONTRAN, conforme 
disposto neste artigo. 
 § 2º Os órgãos e entidades de trânsito a serem criados 
exercerão as competências previstas neste Código em 
cumprimento às exigências estabelecidas pelo CONTRAN, 
conforme disposto neste artigo, acompanhados pelo respectivo 
CETRAN, se órgão ou entidade municipal, ou CONTRAN, se 
órgão ou entidade estadual, do Distrito Federal ou da União, 
passando a integrar o Sistema Nacional de Trânsito. 
 
Art. 25. Os órgãos e entidades executivos do 
Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio 
delegando as atividades previstas neste Código, com 
vistas à maior eficiência e à segurança para os usuários 
da via. 
§1º Os órgãos e entidades de trânsito poderão 
prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e 
monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante 
prazo a ser estabelecido entre as partes, com 
ressarcimento dos custos apropriados. 
§ 2º Quando não houver órgão ou entidade 
executivos de trânsito no respectivo Município, o 
convênio de que trata o caput deste artigo poderá ser 
celebrado diretamente pela prefeitura municipal com 
órgão ou entidade que integre o Sistema Nacional de 
Trânsito, permitido, inclusive, o consórcio com outro 
ente federativo. (2020) 
 
Art. 25-A. Os agentes dos órgãos policiais da 
Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a que se 
referem o inciso IV do caput do art. 51 e o inciso XIII 
do caput do art. 52 da Constituição Federal, 
respectivamente, mediante convênio com o órgão ou 
entidade de trânsito com circunscrição sobre a via, 
poderão lavrar auto de infração de trânsito e remetê-lo 
ao órgão competente, nos casos em que a infração 
cometida nas adjacências do Congresso Nacional ou nos 
locais sob sua responsabilidade comprometer 
objetivamente os serviços ou colocar em risco a 
incolumidade das pessoas ou o patrimônio das 
respectivas Casas Legislativas. (2020) 
Constituição Federal de 1988 
Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: 
V – dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, 
criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e 
funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da 
respectiva remuneração, observados os parâmetros 
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias; 
-------------------------------------------------------------------------------------- 
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: 
XIII - dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, 
criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e 
funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da 
respectiva remuneração, observados os parâmetros 
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias; 
Parágrafo único. Para atuarem na fiscalização de 
trânsito, os agentes mencionados no caput deste 
artigo deverão receber treinamento específico para o 
exercício das atividades, conforme regulamentação do 
Contran. (2020) 
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 “Trânsito de veículos novos antes do licenciamento” 
RESOLUÇÃO N.º 04, DE 23 DE JANEIRO DE 1998 
 
Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, 
nacionais ou importados, antes do registro e do 
licenciamento e de veículos usados incompletos, 
nacionais ou importados, antes da transferência. (Contran 
nº698/2017) 
Código de Trânsito Brasileiro. 
Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos ao 
licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN 
durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino. 
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, aos 
veículos importados, durante o trajeto entre a alfândega ou 
entreposto alfandegário e o Município de destino. 
Art. 230. Conduzir o veículo: 
(...) 
 V - que não esteja registrado e devidamente 
licenciado; 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa e apreensão do veículo; 
(R$ 293,47 + 7 pontos) 
Medida administrativa - remoção do veículo; 
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, 
usando da sua competência que lhe confere o Art. 12 da 
Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o 
Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme o 
Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe 
sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; 
 
Considerando que o veículo novo terá que ser 
registrado e licenciado no Município de domicilio ou 
residência do adquirente; 
 
Considerando que o concessionário ou 
revendedor autorizado pela indústria fabricante do 
veículo, poderá ser o primeiro adquirente; 
 
Considerando a convivência de ordem 
econômica para o adquirente nos deslocamentos do 
veículo; 
 
RESOLVE: 
 Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a 
permissão para o trânsito de veículos novos, 
nacionais ou importados, que transportem cargas e 
pessoas, antes do registro e do licenciamento e de 
veículos usados incompletos, nacionais ou 
importados, antes da transferência. (Contran 
nº698/2017) 
 § 1º A permissão estende-se aos veículos 
inacabados novos ou veículos usados incompletos, no 
período diurno, no percurso entre os seguintes destinos: 
pátio do fabricante, concessionário, revendedor, 
encarroçador, complementador final, Posto Alfandegário, 
cliente final ou ao local para o transporte a um dos 
destinatários mencionados. (Contran nº698/2017) 
§ 2º. A “autorização especial” válida apenas 
para deslocamento para o município de destino, será 
expedida para o veículo que portar os Equipamentos 
Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo 
de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, 
com validade de 15 (quinze) dias transcorridos da data 
da emissão, prorrogável por igual período por motivo de 
força maior. 
§ 3º. A autorização especial será impressa em 
3 (três) vias, das quais, a primeira e a segunda serão 
colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-
brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na 
repartição de trânsito expedidora.’ 
 
Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e 
por empresas que prestam transportes de cargas e de 
passageiros, poderão efetuar serviços remunerados 
para quais estão autorizados, atendida a legislação 
especifica, as exigências dos poderes concedentese das 
autoridades com jurisdição sobre as vias públicas. 
 
Art. 3º. Os veículos consignados aos 
concessionários, para comercialização, e os veículos 
adquiridos por pessoas físicas, entidades privadas e 
públicas, a serem licenciados nas categorias 
“PARTICULAR e OFICIAL”, somente poderão 
transportar suas cargas e pessoas que tenham 
empregatício com os mesmos. 
 
Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o 
veículo novo ou usado incompleto, nacional ou 
importado, que portar a nota fiscal de compra e venda 
ou documento alfandegário poderá transitar: (Contran 
nº698/2017) 
I - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora 
ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de 
trânsito do município de destino, nos 15 (quinze) dias 
consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, 
Resolução nº 04 / 1998 - CONTRAN 
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constante da nota fiscal ou documento alfandegário 
correspondente; 
II - do pátio da fábrica, da indústria 
encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser 
embarcado como carga, por qualquer meio de transporte; 
III - do local de descarga às concessionárias ou 
indústrias encarroçadora; 
IV - de um a outro estabelecimento da mesma 
montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa 
jurídica interligada. 
§ 1º No caso de veículo novo ou usado 
comprado diretamente pelo comprador por meio 
eletrônico, o prazo de que trata o inciso I será contado a 
partir da data de efetiva entrega do veículo ao 
proprietário. (Contran nº698/2017) 
§ 2º No caso do veículo novo ou usado doado 
por órgãos ou entidades governamentais, o município 
de destino de que trata o inciso I será o constante no 
instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o 
veículo durante o trajeto. (Contran nº698/2017) 
§ 3º Equiparam-se às indústrias encarroçadoras 
as empresas responsáveis pela instalação de 
equipamentos destinados a transformação de veículos em 
ambulâncias, veículos policiais e demais veículos de 
emergência. 
§ 4º No caso do § 3º deverá ser aposto carimbo 
no verso da nota fiscal de compra, com a data da saída 
do veículo, pela empresa responsável pela adaptação 
ou transformação. 
§ 4º No caso de veículo usado incompleto 
deverá portar além do previsto no caput deste art., prévia 
autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de 
trânsito dos Estados e do Distrito Federal para troca de 
carroceria. (Contran nº698/2017) 
Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo 
novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que portar 
a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário 
poderá transitar: (2017) 
§ 5º No caso dos Estados da Região Norte do 
País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) 
dias consecutivos. 
§ 6º Para os veículos recém-produzidos, 
beneficiados por regime tributário especial e para os 
quais ainda não foram emitidas as notas fiscais de 
faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio 
interno das montadoras e fabricantes para os pátios 
externos das montadoras e fabricantes ou das empresas 
responsáveis pelo transporte dos veículos, em um raio 
máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de 
nota fiscal, desde que acompanhados da relação de 
produção onde conste a numeração do chassi. 
 
Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica 
o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230, 
inciso V, do Código de Trânsito Brasileiro. 
Código de Trânsito Brasileiro 
Art. 230. Conduzir o veículo: (...) 
V - que não esteja registrado e devidamente 
licenciado; 
 Infração - gravíssima; 
 Penalidade - multa e apreensão do veículo; 
 Medida administrativa - remoção do veículo; 
 
Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de 
sua publicação, revogada a Resolução 612/83. 
 
 
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 
 
 
 
 
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 “Equipamentos obrigatórios” 
RESOLUÇÃO N.º 14, DE 06 DE FEVEREIRO DE 1998 
 
 Código de Trânsito Brasileiro. 
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, 
entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN: 
I - cinto de segurança, conforme regulamentação 
específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados 
ao transporte de passageiros em percursos em que seja 
permitido viajar em pé; 
II - para os veículos de transporte e de condução escolar, 
os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os 
de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e 
trinta e seis quilogramas, equipamento registrador instantâneo 
inalterável de velocidade e tempo; 
III - encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos 
automotores, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN; 
Resolução nº 14 / 1998 - CONTRAN 
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 IV - (VETADO) 
 V - dispositivo destinado ao controle de emissão de 
gases poluentes e de ruído, segundo normas estabelecidas pelo 
CONTRAN. 
 VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna 
dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do 
lado esquerdo. 
 VII - equipamento suplementar de retenção - air 
bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro. 
VIII - luzes de rodagem diurna. (2020) 
 
Estabelece os equipamentos obrigatórios para a 
frota de veículos em circulação e dá outras providências. 
 
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, 
usando da competência que lhe confere o inciso I, do 
art.12 ,da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que 
instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme 
o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da 
coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; 
 
CONSIDERANDO o art. 105, do Código de 
Trânsito Brasileiro; 
 
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar 
às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para 
o exercício do ato de fiscalização; 
 
CONSIDERANDO que os veículos automotores, 
em circulação no território nacional, pertencem a 
diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, 
de prazos para a completa adequação aos requisitos de 
segurança exigidos pela legislação; resolve: 
 
Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos 
deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios 
relacionados abaixo, a serem constatados pela 
fiscalização e em condições de funcionamento: 
 
I) nos veículos automotores e ônibus elétricos: 
1) para-choques, dianteiro e traseiro; 
2) protetores das rodas traseiras dos caminhões; 
3) espelhos retrovisores, interno e externo; 
4) limpador de para-brisa; 
5) lavador de para-brisa; 
6) pala interna de proteção contra o sol (para-sol) 
para o condutor; 
7) faróis principais dianteiros de cor branca ou 
amarela; 
8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor 
branca ou amarela; 
9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha;Lanterna de posição é a baixa iluminação, trata-se de um 
auxílio para indicação da presença do automóvel. 
10) lanternas de freio de cor vermelha; 
11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de 
cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; 
12) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 
13) retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor 
vermelha; 
14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor 
branca; 
15) velocímetro, 
16) buzina; 
17) freios de estacionamento e de serviço, com 
comandos independentes; 
Freios de estacionamento – freio de mão 
Freios de serviço - freio mecânico do veículo, acionado por 
pedal. 
18) pneus que ofereçam condições mínimas de 
segurança; 
19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora 
de emergência, independente do sistema de iluminação 
do veículo; 
20) extintor de incêndio; (Revogado, Contran nº 
556/2015) 
Extinto de incêndio tem uso facultativo para automóveis, 
utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine 
fechada, ficando de uso obrigatório para caminhões e ônibus. 
CONTRAN Nº 157/2004 
 Art. 1º (...) §4º É obrigatório o uso do extintor de 
incêndio para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, 
veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, 
líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte 
coletivo de passageiros. 
Resolução do Contran Nº 556/2015 altera a Resolução Nº 
157/2004. 
 
Resolução nº 518/2015 
Estabelece os requisitos de instalação e os 
procedimentos de ensaios de cintos de segurança, ancoragem e 
apoios de cabeça dos veículos automotores. 
 
ANEXO I 
CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM 
VEÍCULOS AUTOMOTORES 
1 – OBJETIVO 
Fixar os requisitos mínimos para instalação, 
especificação, procedimentos de ensaios e ancoragem de cintos 
de segurança e apoios de cabeça. 
 
2 – APLICAÇÃO 
Aplica-se aos automóveis, caminhonetes, camionetas, 
caminhões, caminhão-trator, motor-casa e utilitários. 
 
3 – REQUISITOS 
3.1 - Da instalação nos assentos voltados para 
frente. 
3.1.1 – Automóveis, camionetas, caminhonetes e 
utilitários: 
3.1.1.1 - Cinto de segurança de três pontos com 
retrator em todas as posições de assento. 
3.1.1.2 - Nos assentos individuais é facultada a 
instalação de cintos de segurança do tipo suspensório. 
3.1.1.3 – Apoio de cabeça em todas as posições de 
assento. 
3.1.1.4 - Nos automóveis esportivos, do tipo “dois 
mais dois”, ou nos modelos conversíveis, é facultado o uso 
do encosto de cabeça nos bancos traseiros. 
3.1.2- Caminhões, caminhões-trator e motor-casa: 
3.1.2.1 - Nos assentos dianteiros próximos às portas, o 
cinto de segurança do tipo três pontos com retrator. 
3.1.2.2 - Nos assentos dianteiros intermediários, o cinto 
de segurança do tipo três pontos com retrator. Será admitido 
alternativamente o do tipo subabdominal em veículos cujo para-
brisa esteja localizado fora da zona de referência definida no 
Anexo II. 
3.1.2.3 - Nos assentos traseiros laterais o cinto de 
segurança do tipo três pontos com retrator e nos intermediários, 
quando existentes, o do tipo três pontos com retrator, ou do tipo 
subabdominal. 
3.1.2.4 – Apoio de cabeça obrigatório em todos os 
assentos com cinto de segurança do tipo três pontos e facultativo 
nos assentos com cinto de segurança subabdominal. 
3.2 - Da instalação nos assentos que não estejam 
voltados para frente no veículo. 
3.2.1 - Cintos de segurança do tipo de 3 pontos ou 
subabdominal. 
3.2.2 – Apoio de cabeça é obrigatório nos assentos 
voltados para trás. 
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16 ID: 
Módulo 2 
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3.3 - Da especificação. 
3.3.1 - Os cintos de segurança deverão atender a 
norma ABNT NBR 7337 vigente. 
3.4 – Da ancoragem, localização e resistência à tração. 
3.4.1 – A ancoragem, localização e resistência à tração 
dos cintos de segurança deverão atender a norma ABNT NBR 
6091 vigente. 
3.4.2 - Os automóveis, camionetas, e utilitários deverão 
possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX e uma 
ancoragem do tirante superior ISOFIX ou uma posição LATCH 
para fixação de um dispositivo de retenção de criança em um dos 
assentos do banco traseiro, com ancoragens em conformidade 
com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 
3.4.2.1 – Os automóveis, camionetas e utilitários, que 
possuem apenas uma fileira de bancos, ficam dispensados de 
atender ao disposto no item 3.4.2 deste anexo. 
3.4.2.2 – Os veículos esportivos de duas portas, que 
não atenderem as especificações do item 
3.4.2 deste anexo deverão possuir ao menos uma 
ancoragem inferior ISOFIX e uma ancoragem do tirante superior 
ISOFIX ou uma posição LATCH para fixação de um dispositivo 
de retenção de criança no assento do banco do passageiro 
dianteiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT 
NBR 6091 vigente. 
3.4.2.3 – Os veículos conversíveis, que não atenderem 
as especificações do item 3.4.2 deste anexo, deverão possuir ao 
menos uma ancoragem inferior ISOFIX ou uma ancoragem 
inferior para posição LATCH para fixação de um dispositivo de 
retenção de criança em um dos assentos do banco traseiro, com 
ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 6091 
vigente. 
21) registrador instantâneo e inalterável de 
velocidade e tempo, nos veículos de transporte e 
condução de escolares, nos de transporte de passageiros 
com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade 
máxima de tração superior a 19t; 
Código de Trânsito Brasileiro 
 Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, 
entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN: 
(...) 
 II - para os veículos de transporte e de condução 
escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez 
lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro 
mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento 
registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo; 
--------------------------------------------------------------------------------------- 
Resolução nº 454/2013 
VI) nos tratores de rodas, de esteiras e mistos: 
(...) 
14) velocímetro e registrador instantâneo e inalterável 
de velocidade e tempo para veículos que desenvolvam 
velocidade acima de 60 km/h; 
22) cinto de segurança para todos os ocupantes do 
veículo; 
23) dispositivo destinado ao controle de ruído do 
motor, naqueles dotados de motor a combustão; 
24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o 
pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso; 
25) macaco, compatível com o peso e carga do 
veículo; 
26) chave de roda; 
27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada 
para a remoção de calotas; 
28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos 
veículos de carga, quando suas dimensões assim o 
exigirem; 
29) cinto de segurança para a árvore de 
transmissão em veículos de transporte coletivo e carga; 
 
II) para os reboques e semirreboques: 
1) para-choque traseiro; 
2) protetores das rodas traseiras; 
3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 
4) freios de estacionamento e de serviço, com 
comandos independentes, para veículos com 
capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a 
partir de 1997; 
5) lanternas de freio, de cor vermelha; 
6) iluminação de placa traseira; 
7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de 
cor âmbar ou vermelha; 
8) pneus que ofereçam condições mínimas de 
segurança; 
9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, 
quando suas dimensões assim o exigirem. 
 
Código de Trânsito Brasileiro 
Art. 115. O veículo será identificado externamente por 
meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua 
estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos 
pelo CONTRAN. 
(...) 
§ 9º As placas que possuírem tecnologia que 
permita a identificação do veículo ao

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