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Política Nacional de Atenção Básica (pnab)

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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
INTRODUÇÃO 
▹ PNA B: Política que irá nortear o 
funcionamento da AB e o processo 
de trabalho neste nível de atenção à 
saúde 
OBS.: Lembrar das tecnologias usadas no 
cuidado em saúde; da empatia, da humani-
zação na relação médico-paciente 
OBS.: atenção básica = AB = ABS = aten-
ção primaria a saúde 
DESAFIOS DO TRABALHO 
NA AB 
PERGUNTA: ESTABELEÇA A COR-
RELÇÃO ENTRE UM CUIDADO RESO-
LUTIVO NA ATENÇÃO NA ATENÇÃO 
BASICA E AS LINHAS DE CUIDADO. 
R.: Para que o cuidado resolutivo ocorra de 
fato e para que a demanda do paciente seja 
resolvida, é preciso viabilizar que esse paci-
ente tenha acesso a todas os serviços que es-
tão traçados na linha de cuidado a qual ele 
vai precisar recorrer. Linhas de cuidado são 
o itinerário do paciente na rede de atenção, 
são os serviços pelos quais ele vai precisar 
para que tenha seu problema resolvido. Es-
ses serviços vão variar em função do agravo 
da doença, do ciclo de vida, do gênero, entre 
outros. 
Uma vez que o paciente tenha acesso a to-
dos os serviços que estão planejados nas li-
nhas de cuidado, vamos conseguir a resolu-
tividade do cuidado em saúde para esse pa-
ciente. 
BARREIRAS AO ACESSO 
AOS SERVIÇOS DE SAÚDE: 
• Geográficas 
• Econômicas 
• Funcionais 
• culturais 
Precisamos resolver qualquer problema que 
se torne uma barreira para o atendimento do 
paciente. Sejam barreira físicas, como mor-
ros e moradias em local de difícil acesso, se-
jam barreiras econômicas, por falta de di-
nheiro para passagem por exemplo, debo-
che com pacientes menos instruídos, entre 
outros. 
Política Nacional de Atenção Básica 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
O programa saúde na hora é uma inciativa 
que começou em 2019 com o objetivo de 
ampliar o acesso a atenção primaria, através 
de incentivo financeiro a alguns municípios, 
para que as unidades de saúde estendam seu 
horário de atendimento. 
O QUE É ATENÇÃO BÁSICA? 
- Conjunto de ações, individuais, fami-
liares e coletivas 
- Contemplam ações de promoção à 
saúde, prevenção de doenças, diag-
nóstico, recuperação, reabilitação, re-
dução de danos, cuidados paliativos e 
vigilância em saúde 
- É a porta de entrada preferencial mas 
não é uanica. Além dela existe a rede 
de urgência e emergência, os CAPS, 
etc. 
PERGUNTA: EXPLIQUE A FRASE: “A 
APS É A ORDENADORA DO SEVIÇO 
NA REDE” 
R.: Ela direciona, referencia os usuários 
(que entraram preferencialmente na atenção 
básica) para os outros níveis de atenção de 
acordo com sua demanda. 
PERGUNTA: “A ATENÇÃO PRIMÁRIA 
É A CORRDENADORA DA REDE) 
R.: dizer isso significa que os serviços de 
atenção secundaria e terciária vão ser mon-
tados, elaborados, planejados, em função do 
que a equipe na atenção primaria sinalizar 
que os pacientes precisam. São as informa-
ções prestadas pela equipe da atenção 
primaria a saúde que vão de alguma maneira 
nortear quais são os serviços de atenção se-
cundária e terciaria que vão ser ofertados 
em cada região de saúde, de acordo com as 
necessidades. 
PERGUNTA: O QUE É PROMOÇÃO DE 
SAÚDE 
R.: promover saúde é capacitar a comuni-
dade para que ela adote hábitos de vida sau-
dáveis, para que ela exija capital social, para 
que ela seja empoderada e possa reivindicar 
melhoras nas suas condições de vida. Aqui 
não se trabalha com doenças. 
PERGUNTA: REALIZAR CUIDADOS 
PALEATIVOS É UMA AÇÃO QUE 
ATUA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SA-
ÚDE 
R.: esses cuidados serão prestados a pacien-
tes que tem doenças fora da possibilidade de 
cura. Não precisa ser pacientes terminais 
somente. Acompanhar os pacientes é pres-
tar cuidados paliativos e é nossa obrigação. 
AÇÕES NA AB SÃO REALIZADAS 
POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL 
Trabalho em equipe na atenção básica à sa-
úde: o trabalho em equipe favorece ruptura 
da assistência centrada no modelo biomé-
dico, superando relações verticalizadas e sa-
beres fragmentados, bem como construindo 
novas estratégias de intervenção na comu-
nidade. 
(letra E) 
 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE 
Apesar outros formatos - ESF: prioritária! 
Apesar da preferência, é difícil para o gestor 
de saúde transformar de imediato todas as 
UBS em unidades de saúde da saúde, uma 
vez que existem duas diferenças entre essas 
modalidades. Uma na composição da 
equipe e outra na carga horaria. Para ter uma 
unidade de saúde da família, precisamos ter 
toda equipe (básico: medico, enfermeiro, 
técnico de enfermagem, agentes comunitá-
rios de saúde) exercendo atividades de 
40hrs por semana. É difícil conseguir médi-
cos com essa disponibilidade de horários, 
tem que ser o mesmo profissional por 40hrs 
para ser eSF. 
 
PORTARIA Nº 397, DE 16 DE MARÇO 
DE 2020 
I - Unidade Básica de Sa-
úde (UBS): estabeleci-
mento que não possui 
equipe de Saúde da Famí-
lia. (eAP) 
 
II - Unidade de Saúde da 
Família (USF): estabeleci-
mento com pelo menos 1 
(uma) equipe de Saúde da 
Família. (eSF) 
OBS.: A letra “e” escrita 
em minúsculo significa estratégia, equipe. 
Já o “u” em maiúsculo, significa unidade. 
POLÍTICA NACIONAL DE 
ATENÇÃO BÁSICA-PNAB 
Surgimento da ideia da eSF: no início da dé-
cada de 90 foi criado o PACS, o programa 
de agentes comunitários de saúde, cuja ação 
se mostrou extremamente exitosa na redu-
ção da mortalidade e da desnutrição infantil. 
A partir dai começou a se idealizar o cha-
mado programa de saúde da família, porque 
se percebeu que o sucesso alcançado com o 
desenvolvimento do PACS poderia ser 
ainda muito potencializado se nos tivésse-
mos médicos e enfermeiros acompanhando 
e dando suporte a esses agentes comunitá-
rios. Assim, em 1994 surge o programa de 
saúde da família, que futuramente foi trans-
formado em estratégia de saúde da família 
como é chamado hoje. 
A nova PNAB de 2017 faz orientações as 
questões normativas e diretrizes da atenção 
básica. 
▹ Traz avanços X Retrocessos 
▹ Apesar de existirem várias modalidades 
para ofertar a ação primaria, o 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
formato prioritário é sempre a es-
tratégia de saúde da família (eSF) 
▹ Portaria Consolidação no.2 de 28 de 
setembro de 2017 (Anexo 22) 
▹ Portaria no. 2539, de 26 de setembro 
de 2019 
▹ Portaria no. 99 de 7 de fevereiro de 
2020 
▹ Portaria GM/MS nº 397 de 16 de 
março de 2020 
PORTARIA Nº 397, DE 16 DE 
MARÇO DE 2020 
▹ Altera as Portarias de Consolidação 
nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 
2017, nº 5/GM/MS de 28 de setem-
bro de 2017, e nº 6/GM/MS, de 28 de 
setembro de 2017, para dispor sobre 
o Programa Saúde na Hora, no âm-
bito da Política Nacional de Atenção 
Básica. 
CARACTERÍSTICAS DA 
ATENÇÃO BÁSICA 
• é desenvolvida com o mais alto grau 
de descentralização e capilaridade, 
próxima das pessoas 
• deve ser o contato preferencial dos 
usuários, a principal porta de entrada 
e centro de comunicação da RAS, já 
que o paciente chega aqui primeiro. É 
preciso que a equipe tenha vinculo e 
conheça as pessoas, pois é daqui que 
vai sair a comunicação e o encami-
nhamento. 
• orienta-se: pelo princípio da univer-
salidade, da integralidade da atenção, 
da equidade (discriminação positiva) 
, da participação social e também 
pela acessibilidade, vínculo, conti-
nuidade do cuidado, responsabiliza-
ção, humanização 
• Considera o sujeito em sua singulari-
dade e inserção sociocultural bus-
cando produzir a atenção integral 
 
PNAB 
“Utiliza tecnologias de cuidado complexas 
e variadas que devem auxiliar no manejo 
das demandas e necessidades de saúde de 
maior frequência e relevância em seu terri-
tório, observando critérios de risco, vulne-
rabilidade, resiliência e o imperativo ético 
de que toda demanda, necessidade de saúde 
ou sofrimento devem ser acolhidos”. 
Entre os atributos essênciasou nucleares, 
estão o acesso, o primeiro contato, a longi-
tudinalidade do cuidado (que consiste em 
cuidar das pessoas ao longo de suas vidas. 
Desde o nascimento até que se torne idoso, 
é um cuidado de longa duração- é um atri-
buto que aumenta a resolutividade do cui-
dado, uma vez que gera confiança entre o 
paciente e o médico), a coordenação do cui-
dado ( a partir do eu a equipe identifica aqui 
é que se monta muita vezes os serviços que 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2020/prt0397_16_03_2020.html
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
serão oferecidos) e a integralidade do cui-
dado, a qual ocorre a partir do momento que 
ofertamos ao paciente acesso aos serviços 
nos demais pontos de atenção a saúde. 
Entre os atributos derivados encontramos 
a orientação família, a qual pode ser uma 
fortaleza ou uma fragilidade, a orientação 
comunitária, quais são as condições ambi-
entas, o empoderamento da comunidade, 
entre outros. E a competência cultural, a 
qual diz respeito a entender as questões cul-
turais especificas de uma comunidade, res-
peitar, entender que há diferenças, etc. 
BARREIRAS AO ACESSO AOS SER-
VIÇOS DE SAÚDE: 
• Geográficas 
• Econômicas 
• Funcionais 
• Culturais 
• Comunicacionais 
• Atitudinais 
• Arquitetônicas 
LONGITUDINALIDADE 
▹ Origem: Longitudinal 
▹ Lidar com o crescimento e as mudan-
ças do indivíduo o grupos no decorrer 
de um tempo (anos) 
▹ APS: Longa duração da relação mé-
dico-paciente e cuidado em saúde 
▹ Fortalece as relações 
▹ Conhece-se a história das pessoas 
▹ Aumenta resolutividade do cuidado e 
fortalece vínculos 
▹ Resulta em menor número de interna-
ções (ICSAP) 
ICSAP são as internações, condições sensí-
veis a atenção primaria. Se temos um cui-
dado e um assistência realmente resolutiva, 
temos a possibilidade de reduzir o numero 
de internações em pacientes por sequelas de 
condições que deviam ter sido cuidadas na 
atenção primária. 
▹ Facilita observação à adesão ao trata-
mento, uso de medicamento, diag-
nóstico 
(conhecimento dos antecedentes) 
“do mamando ao caducando” 
EQUIPE MULTIPROFISSIO-
NAL. 
QUEM FAZ PARTE? 
QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES? 
 
Médico: 
• Realiza consultas agendadas e de ur-
gência na unidade e no domicílio. 
Também existem urgências e emer-
gências na UBS. 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
• Supervisiona a equipe que realiza es-
cuta inicial, dando retaguarda através 
da discussão de casos e de intercon-
sultas (- são consultas de forma con-
junta, com dois profissionais no 
mesmo momento) 
• Presta cuidado aos usuários que fi-
cam em observação até estabilização 
ou remoção para outro serviço. 
• Realiza monitoramento das condi-
ções que exigem vigilância. 
• A resolutividade da organização do 
acesso depende de alguns elementos, 
como por exemplo: do estabeleci-
mento de um trabalho cooperado, a 
garantia de retaguarda para quem re-
aliza a escuta inicial e a ampliação da 
prática clínica do enfermeiro (através 
da aprovação de protocolos, diretri-
zes clínicas claras e da parceria do 
trabalho do médico e do enfermeiro). 
• Devem ser privilegiadas as consultas 
na agenda do médico, enfermeiro e 
cirurgião-dentista, dividindo ativida-
des não assistenciais com os demais 
profissionais da equipe. 
ORGANIZAÇÃO DO ACESSO 
E AGENDA DOS PROFISSIO-
NAIS (curiosidade) 
-Sistema com Vagas 
Neste sistema, são destinadas algumas va-
gas para atendimentos de demandas urgen-
tes no dia e o restante para agendamento 
com antecedência 
-Acesso Avançado 
Neste sistema, 65% a 75% das vagas de 
atendimento estão abertas quando o serviço 
abre suas portas. 
O Acesso Avançado elimina a distinção en-
tre consultas de urgência e de rotina, 
ofertando atendimentos no mesmo dia para 
todos. 
O mote desse sistema é “faça o trabalho de 
hoje, hoje”. 
TIPOS DE EQUIPES E UNIDA-
DES 
UNIDADES DE SAÚDE NA ATEN-
ÇÃO BÁSICA 
POPULAÇÃO ADSCRITA: PO-
PULAÇÃO DO TERRITÓRIO 
DA UNIDADE, POPULAÇÃO 
ATENDIDA 
TERRITÓRIO 
Para facilitar o cuidado, a grande área onde 
moram ate 3.500 pessoas, é dividida em 
microáreas. Cada microárea é 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
responsabilidade de um agente comunitário 
de saúde e pode ter até 750 pessoas. 
COMPOSIÇÃO MÍNIMA eSF 
INTERPROFISSIONALIDADE! 
Nas unidades de saúde da família, na qual 
trabalham as eSF, o gestor pode montar uma 
eSF mínima e ampliada. 
Na equipe mínima, temos obrigatoriamente 
um medico generalista, um enfermeiro, um 
auxiliar ou técnico de enfermagem e agen-
tes comunitários de saúde (um agente para 
cada 750 pessoas). 
A partir do momento em que temos a equipe 
de saúde bucal somada, a equipe de saúde 
da familia deixa de ser mínima e passa a ser 
uma equipe ampliada 
O que caracteriza uma equipe e saúde da fa-
mília ampliada é a equipe de saúde bucal. 
Alem disso, o secretario também pode colo-
car na equipe o ACE agente de combate a 
endemia, porem a presença dele não carac-
teriza essa equipe como ampliada. 
Vale ressaltar que todos es profissionais tem 
a obrigatoriedade de comprimir 40 horas. 
A preferencia é que sejam ofertadas equipes 
de saúde a família para um cuidado mais re-
solutivo, já que nas equipes de atenção pri-
mária (eAP) só existe a obrigatoriedade de 
ter um médico e um enfermeiro. 
Se o gestor quiser ele pode acrescentar 
equipe de saúde bucal, entre outros, mais 
isso é opcional. 
No caso das eAP, não existe a obrigatorie-
dade de profissionais com disponibilidade 
de 40hrs, pode ter por exemplo dois médi-
cos que cumpram cada um 20hrs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESPECIALIDADES BÁSICAS 
PODEM ESTAR NAS UNIDADES BÁ-
SICAS DE SAÚDE 
• Médico ginecologista 
• Médico pediatra 
• Médico clínico geral 
UNIDADE FÍSICA 
EQUIPES (EAP OU ESF) 
CLÍNICA DE FAMÍLIA 
É um espaço com objetivo de otimizar re-
cursos, por isso podem existir até 4 equipes 
na clínica de família. 
Núcleo Ampliado da Saúde da 
Família e Atenção Básica 
(NASF-AB) 
É um núcleo que não tem lugar fixo, é com-
posto por vários profissionais que atuam nas 
unidades de atenção primaria a saúde 
quando são chamados pela eAP, quando 
precisam de suporte técnico e pedagógico 
de algum profissional do núcleo. Ex.: psicó-
logos, médicos especialistas, etc. 
FINANCIAMENTO DA ATEN-
ÇÃO BÁSICA 
A verba chega de acordo com o numero de 
pessoas cadastradas. (CURIOSIDADE) 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
AMBIÊNCIA 
• espaço físico, entendido como lugar 
social, profissional e de relações in-
terpessoais; 
• deve proporcionar uma atenção aco-
lhedora e humana para as pessoas; 
• ambiente saudável para o trabalho 
dos profissionais de saúde; 
• recepção sem grades; 
• identificação dos serviços existentes; 
• escala dos profissionais; 
• horários de funcionamento e sinaliza-
ção de fluxos; 
• conforto térmico e acústico; 
• espaços adaptados para as pessoas 
com deficiência. 
 
INTERESSANTE SABER ... 
*Toda unidade deve monitorar a satisfação 
de seus usuários, oferecendo o registro de 
elogios, críticas ou reclamações, por meio 
de livros, caixas de sugestões ou canais ele-
trônicos. – empoderamento. 
 
Gerente de Atenção Básica: 
- profissional preferencialmente com nível 
superior 
- garantir o planejamento em saúde, a orga-
nização do processo de trabalho, coordena-
ção e integração das ações 
- não pode ser profissional integrante das 
equipes vinculadas à UBS 
Agente Comunitário de Saúde (ACS) 
Possibilidade de realização de alguns proce-
dimentos: 
• aferição de PA 
• medir temperatura axilar 
• dosagem de glicemia capilar 
• realizar curativo 
• orientação administração medica-
mento 
DEVERÃO ESTAR AFIXADOS EM LO-CAL VISÍVEL, PRÓXIMO À ENTRADA 
DA UNIDADE DE SAÚDE: 
 
1- Identificação e horário de atendimento 
2- Mapa de abrangência, com a cobertura de 
cada equipe; 
3- Identificação do Gerente da Atenção Bá-
sica e dos integrantes da equipe; 
4- Relação de serviços disponíveis; e 
5- Escalas de atendimento de cada equipe 
Letra C 
“É preciso mudar os ambientes de traba-
lho para alterar as atitudes no trabalho. 
A maneira como se constrói um espaço, 
pode 
favorecer ou não o processo de saúde.” 
Eduardo Passos - UFF 
 
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Luiza Lyrio e Agatha Carvalho MED-103C Saúde da Família3 
letra C 
letra D

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