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1 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 REVISÃO ANATOMIA DO SISTEMA OSTEOARTICULAR SISTEMA ÓSSEO Constituído por ossos e cartilagem → Formam o ESQUELETO Funções de SUSTENTAÇÃO e LOCOMOÇÃO Humano ADULTO – 206 ossos; CRIANÇAS – 300 ossos O esqueleto dos fetos é formado inicialmente por cartilagem, que é gradativamente substituída, constituindo os ossos encontrados nos adultos Os ossos são unidos pelas articulações Existem dois tipos de ossos: o compacto e o esponjoso (trabecular), que são diferenciados pela quantidade relativa de material sólido e pelo número e tamanho dos espaços que eles apresentam − Compactos → As lamínulas de tecido ósseo fortemente unidas pelas suas faces, sem que haja espaço livre interposto − Esponjoso → Lamínulas mais irregulares em formato e tamanho, restando espaços entre si Todos os ossos apresentam uma camada fina superficial de osso compacto, com uma massa central de osso esponjoso, exceto quando o osso esponjoso é substituído pela cavidade medular. Embora o tecido ósseo predomine, os ossos contêm também tecido nervoso, tecido sanguíneo, cartilagem e tecido epitelial. COMPOSIÇÃO ÓSSEA Os ossos são constituídos pelo TECIDO ÓSSEO, formado por células especializadas (osteócitos, osteoblastos e osteoclastos) e um material extracelular calcificado, denominado MATRIZ ÓSSEA, que dá resistência ao osso − Osteócitos → Manutenção da matriz óssea − Osteoblastos → Produção da parte orgânica da matriz óssea − Osteoclastos → Remodelação óssea FUNÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO Suporte Movimento Proteção Depósito mineral (cálcio e fosfato) Formação da célula sanguínea e estoque de energia Energia metabólica (osteoblastos secretam a osteocalcina – hormônio que influencia na regulação de açúcar no sangue e na energia metabólica) DIVISÃO DO ESQUELETO O esqueleto humano pode ser dividido em AXIAL e APENDICULAR ESQUELETO AXIAL Constituído pelo crânio, costelas e esterno As vértebras formam a coluna vertebral e as costelas + esterno formam a caixa torácica No adulto é composto por 80 ossos ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros superiores e inferiores + cintura escapular e pélvica A cintura escapular é formada por clavícula e escápula, e a cintura pélvica pelos ossos do quadril As cinturas promovem a união dos membros ao esqueleto axial, sendo a escapular responsável pela união dos MMSS e a pélvica pelos MMII No adulto, é formado por 126 ossos 2 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 CLASSIFICAÇÃO ÓSSEA Leva em consideração a MORFOLOGIA ÓSSEA (1) Longos (2) Curtos (3) Planos ou laminares (4) Irregulares (5) Pneumáticos (6) Sesamoides LONGOS Localizados principalmente no esqueleto apendicular Comprimento maior do que a largura Contém diáfise e epífise − Diáfise = parte central do ossos − Epífise = extremidade do osso − Metáfises = zonas de crescimento ósseo − *Logo, cada osso longo apresenta UMA DIÁFISE e DUAS EPÍFISES *Ossos em crescimento têm a cartilagem epifisária *Ossos longos que não possuem canal medular, metáfise e epífise → Clavícula e costelas Exemplos: Fêmur, tíbia, úmero, metacarpo, falange etc. CURTOS Presentes apenas no esqueleto apendicular Largura proporcional ao comprimento, não apresentando nenhuma dimensão sobressaindo às demais → Formato cuboide, com equivalência no comprimento, largura e espessura Apresentam uma camada de osso compacto muito fina e o seu interior é completamente preenchido por osso esponjoso Exemplos: Ossos do tarso e do carpo (*APENAS) PLANOS OU LAMINARES Largura e comprimento maiores que a espessura; apresentam aparência de lâmina São ossos leves, mas muito resistentes Função de proteção e garantir área para inserção de músculos Exemplo: Crânio (parietal, frontal e occipital), escápula e ilíaco 3 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 IRREGULARES Aqueles que não se encaixam nas demais classificações → Sem formato/padrão definido Formados por tecido esponjoso fechado dentro de uma fina acabada de osso compacto Função de proteção do tecido nervoso (vértebras), pontos de fixação para a ligação do músculo esquelético (sacro) e manutenção da faringe, apoio à traqueia e apoio para a língua (hioide) Exemplo: Vértebras, mandíbula, hioide, sacro e temporal PNEUMÁTICOS Possuem uma cavidade com armazenamento de ar e possuem fins respiratórios Não têm formato geométrico específica Permitem a passagem de ar, são leves e aumentam a área de inserção muscular Exemplo: Frontal, etmoide, maxilar e esfenoide SESAMOIDES Ossos curtos que estão localizados dentro de um tendão (*por isso não entram na classificação de ossos curtos) Função: aumentar e direcionar o torque → Proteção do tendão contra desgaste excessivo São encontrados nos locais em que os tendões cruzam as extremidades dos ossos longos dos membros Exemplo: Patela e fabela (*não é presente em todos os seres humanos) ACIDENTES ÓSSEOS São marcas nas superfícies ósseas que fornecem informações sobre as funções dos ossos e músculos, além da relação dos ossos com suas estruturas associadas. São divididos em três categorias: (1) Projeções → Locais de fixação para os músculos e ligamentos (2) Superfícies → Participam das articulações (3) Depressões ou aberturas PROJEÇÕES Tuberosidade ou túber → Projeção arredondada grande, pode se tornar rugosa Crista → Margem estreita do osso, geralmente proeminente. Trocânter → Grande processo globoso para inserção muscular Tubérculo → Pequena projeção arredondada ou processo. Epicôndilo → Área elevada sobre ou acima de um côndilo IMAGEM 1 → Seta indicando a FABELA, localizado no tendão da cabeça lateral do músculo gastrocnêmio IMAGEM 2 → Ausência do osso fabela 4 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 Espinha → Projeção afiada, delgada, muitas vezes pontiaguda Processo → Qualquer proeminência óssea SUPERFÍCIES FORMAM ARTICULAÇÕES Cabeça → Expansão óssea esferoide sustentada por um colo estreito Faceta → Superfície articular lisa, quase plana Côndilo → Projeção articular arredondada, muitas vezes se articula com uma fossa correspondente DEPRESSÕES OU ABERTURAS Forame → Orifício redondo ou oval (passagem para estruturas vasculonervosas) Sulco → Depressão alongada em forma de canaletas (“cicatrizes” deixadas pelos vasos e nervos) Fissura → Abertura estreita Incisura → Entalhe na extremidade de uma estrutura Fossa → Depressão rasa (acomoda órgãos ou parte deles) Meato → Semelhante a um canal de passagem articular Seio → Cavidade dentro de um osso, preenchida com ar e revestida com membrana mucosa SISTEMA ARTICULAR Artrologia ou Sindesmologia → Estudo das articulações do corpo humano e o seu conjunto de movimentos A palavra articulação tem origem grega e deriva de “ARTHROS”, que significa “JUNTA”, de “juntar”, aproximar as coisas, as “junturas” do corpo Articulação são as uniões entre duas ou mais estruturas rígidas (ossos, cartilagem e dente) que pode ou não apresentar movimento As articulações podem ser classificadas de a partir de parâmetros FUNCIONAIS e MORFOLÓGICOS CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Considera as POSSIBILIDADES DE MOVIMENTOS que a articulação pode realizar e é dividida em três tipos: (1) Sinartrose → IMÓVEL (2) Anfiartrose → LIGEIRAMENTE MÓVEL (3) Diartrose → MÓVEL CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA Leva em consideração o TECIDO QUE COMPÕE A ARTICULAÇÃO, também sendo dividida em três classes: (1) Fibrosas → Fibras colágenas (2) Cartilagíneas → Cartilagens (3) Sinoviais → Separadas por uma cápsula articular e unidas por líquido sinovialARTICULAÇÕES FIBROSAS: SINARTROSES São articulações IMÓVEIS O elemento que se interpõe às peças que se articulam é o tecido conjuntivo fibroso O grau de movimentação de cada articulação depende do comprimento das fibras do tecido conjuntivo Mais presentes no crânio Existem três tipos de articulações fibrosas: − Sindesmoses − Gonfoses − Suturas 5 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 SINDESMOSES São articulações formadas por um ligamento, que apresentam variabilidade no tamanho do tecido fibroso, mas que permitem uma movimentação maior do que as suturas (imóveis). Ligamentos maiores vão permitir movimentos maiores e ligamentos menores permitem movimentos menores. As principais representantes desse grupo de articulações são: Antebraço → Membrana interóssea do antebraço ou sindesmose radiulnar e; Na perna → Membrana interóssea da perna ou sindesmose tibiofibular Obs: A diferença entre essas duas articulações está na amplitude de movimento → Na sindesmose radioulnar existe o movimento de pronossupinação, devido ao tamanho do ligamento ser maior nessa articulação GONFOSES A gonfose é o nome dado à articulação do periodonto. É uma articulação fibrosa na qual existe um processo semelhante a um pino se encaixando em um soquete, ou seja, a cavidade entre a raiz do dente e o processo alveolar da maxila. A mobilidade nessa articulação indica que existe algum distúrbio na sustentação do dente. Entretanto, ela não é uma articulação 100% imóvel, pois existem movimentos locais microscópicos que nos informam (através da propriocepção) sobre a força da nossa mordida ou do cerrar dos dentes, além da existência de algum objeto estranho preso entre os dentes. Articulações fibrosas entre os alvéolos dentais da maxila e mandíbula com os dentes SUTURAS As suturas são articulações compostas por fibras de interconexão curtas e intertravamento das margens ósseas, sendo encontradas apenas no crânio. Nesse tipo de articulação, com o passar do tempo, os ossos começam a invadir o espaço das suturas, tomando o lugar delas e, consequentemente, diminuindo ainda mais o seu movimento. A maneira pela qual as bordas dos ossos articulados entram em contato é variável. Por isso, as suturas podem ser: PLANAS → União linear retilínea ou aproximadamente retilínea; tem aspecto de cola Exemplo: Internasal, interpalatina e intermaxilar ESCAMOSAS → União em bisel, as superfícies ósseas têm aspecto de escama Exemplo: Parietotemporal SERREADAS ou SERRÁTIL → União em linha “denteada”, “dente de serra” Exemplo: Inter-parietal, sagital e coronal ESQUINDILESE → Também chamada de cunha e sulco 6 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 VISÃO ANTERIOR DO CRÂNIO Sutura frontonasal Entre o osso frontal e os ossos nasais Sutura frontozigomática Entre o osso frontal e o osso zigomático Sutura zigomático- axilar Entre o osso zigomático e a maxila Sutura intermaxilar Entre os dois maxilares *Sutura metópica Apenas em crianças; na linha média do osso frontal VISÃO POSTERIOR DO CRÂNIO Sutura sagital Entre os dois ossos parietais Sutura lambdoide Entre o osso parietal e o osso occipital Lambda Entre o osso frontal e o osso parietal VISÃO SUPERIOR DO CRÂNIO Sutura coronal Entre o osso frontal e o osso parietal Bregma Convergência das suturas sagital e coronal VISÃO LATERAL DO CRÂNIO Sutura escamosa Entre o osso parietal e osso temporal Sutura esfeno- frontal Entre o osso frontal e o esfenoide Sutura esfeno- parietal Entre o osso esfenoide e o osso parietal Sutura occipitomastoide Entre o osso occipital e a apófise mastoide do osso temporal Sutura temporozigomática Entre o osso temporal e o zigomático VISÃO INFERIOR DO CRÂNIO Sutura palatina mediana Entre as placas horizontais dos palatinos Sutura palatina transversal Entre a apófise palatina do osso maxilar e o palatino Sutura petro- occipital Entre o osso occipital e a parte petrosa do osso temporal Sutura esfeno- occipital Entre o osso esfenoidal e o occipital Sutura petro- escamosa Entre as partes petrosa e escamosa do osso temporal Sutura petro- timpânica Entre a articulação temporomandibular e a cavidade timpânica 7 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 Obs: No feto, a ossificação do crânio ainda se encontra incompleta no momento do nascimento, tendo uma maior quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto, permitindo uma redução do volume da cabeça fetal pelo “cavalgamento” dos ossos do crânio para facilitar sua expulsão. Essas áreas de maior quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto são as fontanelas ou fontículos (“moleira”), que desaparecem gradativamente com o crescimento do recém-nascido. Em alguns indivíduos pode acontecer ossificação do tecido interposto (sinartrose) com o avançar da idade, fazendo com que as suturas desapareçam e o crânio perca a sua elasticidade. ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS: ANFIARTROSES São articulações de MOVIMENTOS LIMITADOS O tecido que se interpõe é uma cartilagem hialina ou fibrocartilagem A maioria das articulações cartilaginosas são classificadas como anfiartroses por permitirem um certo grau de movimento São classificadas em dois tipos a partir do tipo de cartilagem que apresentam: − Sincondroses → Cartilagem hialina − Sínfises → Fibrocartilagem SINCONDROSES Também chamadas de ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS PRIMÁRIAS Compostas de cartilagem hialina São temporárias → Desaparecem após o crescimento; permitem, nos primeiros anos de vida, uma leve curvatura, se mantendo imóveis macroscopicamente Exemplo: Articulação esfenooccipital ou esfenobasilar, manubrioesternal e epífise de crescimento Obs: Em ossos longos, a epífise e a diáfise são unidas por uma lâmina epifisal. Conforme esses ossos crescem e se desenvolvem, ocorre a ossificação endocondral e a lâmina epifisal converte-se em osso, levando à fusão da epífise com a diáfise. SÍNFISES Compostas por fibrocartilagem → Mais fortes e geralmente localizadas em locais de impacto, servindo como “amortecedores” (resistem à tensão e compressão) Chamadas também de ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS SECUNDÁRIAS São articulações fortes e ligeiramente móveis São encontradas na pelve, na coluna e no gradil costal (especificamente no esterno – sínfise manúbrio esternal) Exemplo: Sínfise púbica e disco intervertebral ARTICULAÇÕES SINOVIAIS: DIARTROSES Articulações com MOVIMENTOS AMPLOS 8 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 O principal meio de união entre os ossos é a cápsula articular, que envolve os ossos e os articulam A cápsula articular contém o líquido sinovial, responsável pela lubrificação que reduz o atrito entre as estruturas, permitindo amplo movimento (deslizamento das superfícies ósseas) com o menor desgaste possível. A cartilagem articular, situada no interior da cápsula, cobre as faces articulares dos ossos e as demais faces são revestidas pela membrana sinovial. O periósteo, membrana de tecido conjuntivo que reveste os ossos, funde-se com a camada fibrosa da cápsula articular na parte externa à articulação Livre movimento → São as articulações da locomoção, estando presentes nos MMII e MMSS Geralmente são reforçadas pelos ligamentos acessórios separados (extrínsecos) ou por um espessamento de parte da cápsula articular (intrínsecos) A partir da análise das articulações sinoviais de acordo com formato das faces articulares e/ou tipo de movimento que elas permitem, obtém-se os 6 principais tipos de articulações finais: (1) Plana (2) Gínglimos (3) Selares (4) Elipsoideas (5) Esferoideas (6) Trocoideas A classificação funcional das articulaçõessinoviais as divide de acordo com a movimentação em torno de um eixo, podendo ser: (1) Mono-axial Realizam movimentos APENAS EM TORNO DE UM EIXO a) Gínglimo b) Trocoide (2) Bi-axial Realizam movimentos EM TORNO DE DOIS EIXOS a) Condilar b) Selar c) Elipsoidea (3) Tri-axial Realizam movimentos EM TORNO DE TRÊS EIXOS a) Esferoidea ARTICULAÇÕES PLANAS Permitem o movimento de DESLIZAMENTO NO PLANO DAS FACES ARTICULARES Geralmente pequenas e numerosas As superfícies dos ossos relacionados com as articulações planas ou quase planas apresentam movimento limitado pela cápsula articular firme Principais exemplos: Articulação intertarsal, intercarpal e acromioclavicular GÍNGLIMOS Permitem APENAS MOVIMENTOS NO PLANO SAGITAL, ou seja, de flexão e extensão → ARTICULAÇÕES UNI-AXIAIS OU EM DOBRADIÇA Os ossos são unidos lateralmente por fortes ligamentos colaterais, mantendo a cápsula fina e 9 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 frouxa nas partes anterior e posterior, onde existe o movimento Principais exemplos: Articulações interfalangeanas, articulação úmero-ulnar, entre outras Cotovelo → União entre o úmero e os ossos do antebraço → Articulação sinovial do tipo gínglimo (dobradiça) e mista, uma vez que existem mais de dois ossos se articulando simultaneamente → É dividido em três: (1) articulação umeroulnar, (2) articulação radioumeral e (3) articulação radioulnar proximal ARTICULAÇÕES SELARES Suas faces articulares têm aspecto de sela (côncavas e convexas) São bi-axiais → Permite a ocorrência de 4 movimentos ao redor de dois eixos perpendiculares → Abdução, adução, flexão e extensão Principais exemplos: Articulação carpometacarpal e trapeziometacarpal ARTICULAÇÕES ELIPSOIDEAS Bi-axiais − Particularidade entre as bi-axiais → Os movimentos no plano sagital são mais livres do que no frontal Principais exemplos: Articulações metacarpofalangeana e temporomandibular ARTICULAÇÕES ESFEROIDEAS São as mais móveis do corpo, sendo conhecidas como MULTIAXIAIS → Permitem extensão, flexão, adução, abdução, rotação medial e rotação lateral Principais exemplos: Articulações do quadril e ombro 10 Camila Carneiro Leão Cavalcanti 2021.2 ANATOMIA MMSS ARTICULAÇÕES TROCOIDEAS Mono-axiais → APENAS ROTAÇÃO Nessas articulações, um processo arredondado do osso gira dentro de uma bainha ou anel, por isso, são chamadas também de ARTICULAÇÃO EM PIVÔ Principal exemplo: Articulação atlantoaxial https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-membro-superior/
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