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VAR (arbitro assistente de vídeo)
A novidade mais falada do ano abre a nossa lista. O VAR, ou árbitro assistente de vídeo, já é um grande conhecido em esportes como futebol americano e vôlei, mas foi ganhar mesmo a atenção do público em 2018, ao ser implementado no futebol, durante a Copa do Mundo da Rússia. Fora das quatro linhas do campo, três árbitros acompanham a partida através de diversos monitores de vídeo, e auxiliam o juiz principal analisando as jogadas. O VAR já ajudou juízes a reverterem decisões erradas, mas de vez em quando causa polêmica.
O que é VAR afinal? Não há dúvida de que o futebol é o esporte mais popular e envolvente do mundo hoje. É um esporte que mal conhece os limites da segregação. Globalmente, o futebol tem se mostrado uma força unificadora em muitos países, independentemente de gênero, cor, etnia e diferenças religiosas. No entanto, devido aos sentimentos que muitos amantes do futebol atribuem esporte, ele pode causar reações emocionais inesperadas ou até mesmo violência quando certas decisões não são bem tomadas no jogo. Pense em marcações erradas, gols ou faltas negligenciadas, cartões vermelhos ou amarelos errados, etc. Esses erros são inevitáveis devido a erros humanos. Daí a necessidade da introdução do VAR.
O Video Assistant Referee (VAR) foi introduzido no futebol para ajudar a minimizar falhas e erros humanos – ou trapaças intencionais e desonestidade – que podem ser causados por um árbitro de jogo de futebol. Pense em uma situação em que o árbitro ignora uma decisão indispensável ou resolve emitir diretivas desnecessárias. O uso do VAR, portanto, traz mais honestidade e menos conflitos aos esportes ao auxiliar na avaliação da decisão do árbitro principal. O VAR garante mais controle e escrutínio das decisões no campo de futebol.
Apesar de todos os elogios, a tecnologia VAR não é perfeita. O sistema tem sido alvo de críticas devido ao que alguns chamam de falta de clareza e consistência e falta de transparência, visto que alguns desconhecem quais incidentes estão a ser analisados pelo VAR. Alguns argumentam que, como o julgamento humano ainda é necessário, o sistema ainda está marcado por vários erros, uma afirmação que é anulada pelos dados da FIFA. O órgão informou que o sistema VAR teve uma taxa de sucesso de 99,3 por cento acima dos 95 por cento de chamadas corretas de árbitros sem VAR durante a copa do mundo de 2018.
Materiais esportivos
Apesar de a tecnologia estar presente a todo instante no esporte, a maioria das pessoas não consegue enxergar essa aplicação. Por isso, separamos alguns exemplos práticos da tecnologia nesse ambiente tão vasto.
A evolução dos materiais esportivos é constante. Alguns anos atrás, o algodão era usado na fabricação de camisetas para atletas. O tecido não era um bom aliado pois fica rapidamente encharcado. Atualmente, a maioria dos uniformes esportivos são feitos de tecido sintético, que, em alguns casos, ativam a microcirculação sanguínea e aceleram a evaporação do suor.
Atletismo As roupas e os calçados com tecnologia apropriada, sem dúvidas é um dos destaques tecnológicos dessa modalidade. As roupas são de poliuretano, garantindo leveza, praticidade e absorção rápida do suor durante a prática. Outra ferramenta inteligente nas peças, chamada de Hydrology, é capaz de absorver e gerenciar a quantidade de suor, garantindo que isso não comprometa a atenção e o desempenho dos atletas durante os jogos. Outro avanço que auxilia no atletismo está localizado no bloco de partida de corrida, em que o atleta apoia seus pés para iniciar o percurso. Isso é composto com dispositivos de sinalização e disparo do cronômetro, que permite saber se o corredor “queimou” ou não a largada.
Próteses flexíveis para atletas paralímpicos
Nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018, na Coréia do Sul, assistimos a diversos atletas amputados praticando esqui e snowboard. Isso só aconteceu graças à evolução das próteses dos esportistas. Feitas de madeira até a década de 1970, elas hoje são desenvolvidas em plástico e fibra de carbono. Há próteses inclusive com articulação, trazendo flexibilidade e permitindo o competidor a fazer diversas manobras radicais.
No movimento paralímpico as próteses esportivas, principalmente para membros inferiores, se tornaram uma forma de representação do esporte paralímpico. Elas chamam muito a atenção do público, mas nem todas as modalidades permitem seu uso.
É comum vermos competidores do atletismo utilizando próteses com lâmina de carbono substituindo o pé nas provas de corrida, como os velocistas Alan Fonteles, campeão paralímpico em Londres 2012, e Vinícius Rodrigues, medalhista de bronze no Mundial de Dubai 2019. Ambos competem em classes para amputados que utilizam próteses, T62 e T63, respectivamente. Além do modelo esportivo, esses atletas possuem uma prótese diferente no dia a dia e para atividades fora da pista como musculação.
O atletismo não é a única modalidade que permite a utilização de próteses durante as provas. O tênis de mesa, triatlo, esportes de neve e o parabadminton também se beneficiam das lâminas e soluções protéticas para atividade esportiva de média e alta intensidade. O campeão parapan-americano de tênis de mesa Paulo Salmin é um desses atletas.
No tiro com arco, tiro esportivo e halterofilismo é permitido o uso de próteses, mas elas normalmente são as mesmas de uso diário do atleta.
As próteses esportivas para amputados acima do joelho utilizam um joelho de rápida resposta, sem freio, para poder proporcionar uma locomoção veloz. Além disso, o encaixe (parte que une a prótese com o corpo do atleta) é reforçado para que não quebre com facilidade devido ao impacto. As próteses de uso diário de um atleta já possuem funções semelhantes com a de um amputado não-esportista.
Apesar de existirem próteses a prova d’água, por exemplo, as regras da natação não permitem que o nadador a utilize durante as provas. Os atletas são obrigados a deixá-las à borda da piscina junto com os demais objetos (roupas, toalha). Além da natação, existem outras modalidades em que o uso do implemento protético é proibido como o basquete em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e o tênis em cadeira de rodas.
Vale ressaltar que todos os tipos de próteses são feitos sob medida para cada pessoa e os componentes são escolhidos de acordo com peso corporal, tipo de amputação e nível de atividade.
Referência 
Material da internet
(Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br), s.d.)
(https://futeblog.com.br/o-que-e-var-futebol-e-a-introducao-da-tecnologia/ acesso em 06 de agosto 2021, s.d.)
(www.cpb.org.br, s.d.)acesso em 06 de agosto 2021
(www.hellomoto.com.br/5-tecnologias-que-mudaram-o-esporte-nos-ultimos-anos-ms/, s.d.)acesso em 07de agosto de2021
(https://futeblog.com.br/o-que-e-var-futebol-e-a-introducao-da-tecnologia/ acesso em 06 de agosto 2021, s.d.)

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