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The image part with relationship ID rId2 was not found in the file. Ciência dos Materiais Profa. Antonia Sônia A. Cardoso Diniz Aula 5 – 2021-1 Sumário da Aula 5 – Ciência dos Materiais 1 – Direções Cristalográficas Coordenadas dos Pontos Ø A posição do ponto P é determinada em termos das coordenadas genéricas q,r,s Localização de Pontos com Coordenadas Definidas a=0,48nm; b= 0,46nm; c= 0,40nm q=1/4; r=1; s=1/2 Origem ponto M x=qa Eixo x Eixo y Eixo z Ponto 1: origem 9 0 1 1 8 1 1 1 Direção de um Cristal Ø Direção é definida como uma linha entre dois pontos ou um VETOR, a partir da origem do sistema de coordenadas; Ø Direções definidas por 3 índices direcionais [uvw] Ø Os comprimentos das projeções do vetor sobre cada um dos eixos são determinados: definidos pelas dimensões das células unitárias, dadas pelos parâmetros cristalinos a, b e c; Ø Para cada um dos tres eixos, há valores de coordenadas positivas e negativas (antiparalela); Ø Familias são conjuntos de direções equivalentes <uvw >. Direções no Sistema Cúbico: VETORES representados por [uvw] Coordenadas dos pontos 1 – Construção de um sistema de coordenadas x, y, z com centro em 0,0,0, vértice da célula unitária; 2 – Determinação em função do parâmetro cristalino ou aresta da célula unitária. z x y a b c 000 111 y z • 2c • • • b b Direções Cristalográficas 1. Determinar as coordenadas dos dois pontos do vetor direção: - Origem do vetor –(calda) -pt. 1: x1, y1,z1) - Parte dianteira do vetor –(cabeça)-pt. 2: x2, y2, z2. 2. Os pontos das coordenadas da calda são são subtraída da cabeça: x2-x1, y2-y1, z2-z1; 3. Normalizar as diferenças das coordenadas em termos do parâmetro cristalino a, b, and c: 4. Ajustar para o menor valor inteiro 5. Os valores finais são colocados entre colchetes, e sem vírgulas [uvw] ex: pt. 1 x1 = 0, y1 = 0, z1 = 0 => 1, 0, 1/2 => [ 201 ] z x y x2 − x1 a y2 − y1 b z2 − z1 c a−0 a 0−0 b c 2−0 c => 2, 0, 1 pt. 2 head pt. 1: tail pt. 2 x2 = a, y2 = 0, z2 = c/2 Direções Cristalográficas -4, 1, 2 Familia de direções <uvw> z x [ 412 ]=> y Exemplo 2: pt. 1 x1 = a, y1 = b/2, z1 = 0 pt. 2 x2 = -a, y2 = b, z2 = c => -2, 1/2, 1 −a− a a b − b 2 b c −0 c pt. 2 head pt. 1: tail Multiplica por 2 ________________ Direções Cristalográficas 1. Determinar as coordenadas dos dois pontos do vetor direção: - Parte traseira do vetor –calda -pt. 1: x1, y1,z1) - Parte dianteira do vetor –cabeça-pt. 2: x2, y2, z2. 2. Os pontos das coordenadas da calda são são subtraída da cabeça: x2-x1, y2-y1, z2-z1; 3. Normalizar as diferenças das coordenadas em termos do parametron cristalino a, b, and c: 4. Ajustar para o menor valor inteiro 5. Os valores finais são colocados entre colchetes, e sem vírgulas [uvw] ex: pt. 1 x1 = 0, y1 = 0, z1 = 0 => 1, 0, 1/2 => [ 201 ] z x y x2 − x1 a y2 − y1 b z2 − z1 c a−0 a 0−0 b c 2−0 c => 2, 0, 1 pt. 2 head pt. 1: tail pt. 2 x2 = a, y2 = 0, z2 = c/2 Direções Cristalográficas • SE TEMOS OS PONTOS os tres índices u, v, w podem ser determinados usando as seguintes equações: • SE TEMOS A DIREÇÃO, e considerando o vetor partindo da ORIGEM: X2 = ua + x1 y2 = vb + y1 z2 = wc + z1 Para caber dentro de uma célula unitária, muda a origem, e divide todos os índices pelo maior número na série. u = n[(x2 - x1)/ a] v = n[(y2 - y1)/ b] w = n[(z2 - z1)/ c] •Construa a direção cristalográfica [-1-11] X2 = ua + x1=-1a y2 = vb + y1=-1b z2 = wc + z1 = 1c Construa a direção cristalográfica [1-10] Direções cristalográficas HCP 1. Remover os colchetes; 2. Dividir pelo maior inteiro de todos os valores, de forma que todos sejam ≤ 1; 3. Multiplicar os termos pelas dimensões da célula unitária a (para os eixos a1, a2, e a3 ) ou c (para o eixo z) para produzir as projecões; 4. Construir o vetor colocando o início na origem e fazendo a projeção para localizar a ponta do mesmo. Algoritmo - coordenadas Miller-Bravais: [uvtw] Adapted from Figure 3.10, Callister & Rethwisch 9e. Plano basal: a1, a2, a3 Eixo z Posicionar o vetor com direção [uvtw] Direções cristalográficas HCP • Desenhe a direção na célula unitária hexagonal. • u v t w [1213] 4. Construir o Vetor 1. Remover colchetes -1 -2 1 3 Algoritmo a1 a2 a3 z 2. Dividir por 3 € − 1 3 − 2 3 1 3 1 3. Multiplicar os termos pelas dimensões da célula unitária a,c − a 3 − 2a 3 a 3 c - Proceda –a/3 units ao longo do eixo a1 até ponto p, –2a/3 unidades paralelas ao eixo a2 até ponto q, a/3 unidades paralelas ao eixo a3 até ponto r c unidades paralelas ao eixo z até ponto s p qr s -Começa na origem (ponto o) Direção [1213] representada pelo vetor do point o ao ponto s € [1 2 13] Converte-se as coordenadas em 3 eixos para quatro eixos, usando-se os índices de Miller- Bravais, usando as equações abaixo: [UVW] PARA [uvtw] u = 1/3 (2U-V) v = 1/3 (2V-U) t = - (u+v) w = WAdapted from p. 72, Callister & Rethwisch 9e. Indices de Miller para Miller Bravais Conversão da direção cristalográfica [UVW] para [uvtw] 4. Direção [110] 1. Origem (Tail) 0 0 0 Ponta - cabeça a a 0c 1 1 0 3. Reduzir 1 1 0 a1 a2 z II. CONVERTER PARA 4-EIXOS € u = 1 3 [(2)(1) − (1)] = 1 3 € t = −( 1 3 + 1 3 ) = − 2 3 € w = 0 € v = 1 3 [(2)(1) − (1)] = 1 3 1/3, 1/3, -2/3, 0 => 1, 1, -2, 0 => [ 1120 ] 6. Reduz & coloca entre colchetes Determine os índices para o vetor VERDE 2. Normalizar I- IDENTIFICA O VETOR EM 3 EIXOS Densidade Linear Ø Equivalência direcional Densidade linear ü Direções equivalente possuem densidades lineares idênticas. ü Densidade linear (DL): N° átomos/unidade de comprimento, cujos centros estão sobre o vetor para uma determinada direção cristalográfica específica: DL = !° Á$%&%' ()!$*+,%' !% -)$%* ,.*)ÇÃ% (%&1*.&)!$% ,% -)$%* ,.*)ÇÃ% Ex: densidade linear para direção [110] – CFC -átomos dos vértices (x e z) compartilhado com células adjacentes; -átomo y localizado dentro da cu; § DL[110] = 2 átomos/4R = 1/2R(nm-1) 20 ex: densidade linear do Al na direção [110] a = 0.405 nm Densidade Linear • Densidade Linear de Atomos º LD = a [110] Adapted from Fig. 3.1(a), Callister & Rethwisch 9e. Comp. vetor direçao Nº de atomos 4# atoms length 13.5 nm a2 LD -==
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