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Relatório: Movimento Sanitarista no Brasil Carlos Chagas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA
Alice Morschbacher
Ciro Lopes
Franthesco Wietchesky
Kevin Leppaus
Lívya Soares
Nalbert Reis
Nathalia Grechi
Nobi Sidje
Vinicius Daleprane
O MOVIMENTO SANITARISTA NO BRASIL
CARLOS CHAGAS
Vitória
2021
INTRODUÇÃO À BIOGRAFIA E PRÊMIOS:
Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas nasceu em Oliveira, Minas Gerais, no dia 9 de
Julho de 1879.¹ Ele foi um médico sanitarista e pesquisador brasileiro, que se
dedicou ao estudo das doenças tropicais.²
Em 1897, com 17 anos, Carlos Chagas ingressou na Faculdade de Medicina do Rio
de Janeiro² e se formou em 1903³, quando passou a trabalhar no Instituto
Manguinhos (hoje Oswaldo Cruz), sob a orientação de Oswaldo Cruz.²
Carlos Chagas recebeu diversas homenagens e prêmios, como o Prêmio
Schaudinn, conferido pelo Instituto de Doenças Marítimas e Tropicais de Hamburgo,
em 1912.³ Além disso, ele foi indicado ao Prêmio Nobel duas vezes, mas não
ganhou nenhum, o que é motivo de discussão entre os intelectuais.¹
Chagas faleceu em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um infarto, no dia 8 de
novembro de 1934.²
CONTEXTO HISTÓRICO
Por volta de 1897, foi em período marcado pela efervescência da Era
Bacteriológica, quando Pasteur atribuiu que doenças são causadas exclusivamente
através da penetração e multiplicação de uma bactéria.4
Outrossim, o movimento positivista no século XIX promoveu, no Brasil e no mundo,
o enaltecimento da ciência como elemento fundamental capaz de prover o
bem-estar moral e material da sociedade.5 Assim, médicos e engenheiros se
engajaram em pensar soluções para as precárias condições sanitárias da capital
federal - Rio de Janeiro, agravadas naquele final de século em função do próprio
ritmo da modernização urbana.
Além disso, sob a ótica dos interesses imperialistas, no fim do mesmo século,
nasceu, na Europa, a medicina tropical, campo que tratava de enfermidades que
ocorrem em regiões tropicais e são transmitidas por vetores. A motivação por trás
desse novo campo de estudo era clara: tornar os trópicos habitáveis e rentáveis
para os europeus e norte-americanos.6
Ademais, nas primeiras décadas do séc. XX, epidemias de doenças transmissíveis
produziram um impacto dramático de mortalidade principalmente nas cidades,
causando prejuízo ao comércio e dificultando a expansão do capitalismo. A solução,
na época, veio sob a forma de incentivo público às pesquisas biomédicas, sobretudo
na formação de equipes de trabalho organizadas em moldes militares, que eram
capazes de intervir com disciplina e eficácia quando necessário. Assim foram
criadas as campanhas sanitárias. O sucesso dessas campanhas sanitárias
destacou-se por seus resultados no controle de processos epidêmicos.7
JORNADA ACADÊMICA
A vida acadêmica de Carlos Chagas começou cedo. Em 1897, com 17 anos,
ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, se formando em 1903. Um
fato interessante é que, ainda na faculdade, Chagas tornou-se assistente do curso
de Malária.² Isso mostra o espírito científico e pesquisador de Carlos, que, ao
formar, apresentou a tese “Estudo Hematológico do Impaludismo”.
Uma grande influência na vida acadêmica de Carlos foi o seu professor e amigo
Miguel Couto, grande médico clínico, reconhecido por sua competência
profissional.8 Miguel, além de instigar um gosto pela prática clínica e a interação
médico-paciente em Chagas, o indicou para o trabalho no Instituto Soroterápico
Federal (atual instituto Oswaldo Cruz), sob orientação de Oswaldo Cruz.
COMBATE À MALÁRIA
Em 1905, Carlos Chagas chefiou uma campanha profilática contra a malária. Sua
missão era controlar a doença que se propagava em Itatinga, no interior de São
Paulo, e atacava a maioria dos trabalhadores que construíam uma represa na
região.²
Carlos Chagas colocou em prática as ações preventivas nos locais onde conviviam
homens e mosquitos infectados com o parasita da malária, confirmando sua tese de
que os focos dos mosquitos estavam em águas paradas.²
Por fim, após combater a malária em São Paulo, Carlos Chagas retorna ao Rio de
Janeiro e integra a equipe de Manguinhos para realizar uma campanha de combate
à malária na Baixada Fluminense.²
DOENÇA DE CHAGAS
Em 1908, enquanto coordenava uma campanha contra a malária em Minas Gerais,
Carlos Chagas coletava espécimes locais e, ao examinar o sangue de um sagui,
identificou um protozoário do gênero Trypanosoma, que, com estudos mais
aprofundados realizados no Instituto Oswaldo Cruz, foi identificado como uma nova
espécie, nomeada Trypanosoma cruzi. Ciente da possível transmissão desse
parasita por insetos, Chagas enviou triatomíneos (barbeiros) ao mesmo instituto,
confirmando sua relação com o protista recém descoberto.5
Na suspeita de patologia associada ao microrganismo, Chagas realizou exames em
habitantes da região de campanha, identificando, em 1909, o T. cruzi no sangue de
uma criança febril. No mesmo ano, redigiu um trabalho sobre a descoberta e o
divulgou em revistas médicas do Brasil e do mundo. Em 1910, foi proposto o nome
“moléstia de Chagas” para a nova doença.5
Tais estudos contribuíram fortemente para o conhecimento e debate científico
internacional a respeito das doenças tropicais, além de fomentar discussões mais
amplas no tocante às más condições sanitárias no Brasil e à urgência do combate à
essa realidade.5
Formalmente chamada de tripanossomíase americana,9 a doença de Chagas é
transmitida pela entrada de fezes e urina de “barbeiros” infectados no corpo
humano. Manifestações clínicas podem surgir dias após a infecção, desenvolvendo
febre e inflamação na região da picada; o mais comum, contudo, é que a doença se
manifeste apenas anos depois,5 na fase crônica, caracterizada, sobretudo, pela
cardiopatia dilatada, associada a quadros de insuficiência cardíaca.5
Atualmente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 15 milhões
de pessoas estão infectadas pela doença de Chagas nas Américas, dessas, cerca
de 3 milhões no Brasil. A OMS ainda elenca a doença entre as mais negligenciadas,
por não receber a devida atenção do poder público.5
Intimamente relacionada às precárias condições sanitárias e de moradia, bem como
à extrema pobreza5, a enfermidade urge, além de intervenções dos órgãos de
saúde, ações de abordagem social, política e econômica.
GRIPE ESPANHOLA
Acredita-se que o vírus chegou ao país em setembro de 1918, a partir de um navio
inglês que aportou no Recife, Salvador e Rio de Janeiro. Em poucas semanas o
vírus se espalhou pelos grandes centros, causando milhares de mortes e pânico na
população, o que fez com que o então Presidente da República, Wenceslau Braz,
convidasse o já famoso médico Carlos Chagas para controlar a situação.10
Nesse período o Brasil ainda não dispunha de aparelhos públicos de saúde (e muito
menos um sistema universal). Dessa forma, Carlos Chagas teve de agir
rapidamente, abriu hospitais de campanha, fechou as escolas e proibiu eventos com
aglomerações de pessoas.10
O sanitarista comandou também uma campanha junto à Mídia, e passaram a
publicar recomendações de prevenção, como higienização das mãos, boa
alimentação e o cuidado de não visitar pessoas doentes. O Instituto Oswaldo Cruz,
incentivou a pesquisa sobre a doença e no fim do ano, a pandemia já estava
controlada no Brasil.10
A comoção causada pela pandemia, somada aos esforços de órgãos do governo
para o seu combate, levaram à criação, em 1920, da Diretoria Nacional de Saúde,
embrião do que viria a se tornar o Ministério da Saúde em 1930.10
INSTITUTO OSWALDO CRUZ
Em 1912, por meio do Instituto de Manguinhos, Chagas realizou expedição ao Vale
do Amazonas e produziu um completo levantamento médico-sanitário e das
condições de vida dos habitantes daquela região.11
A comissão visitou seringais e povoados ribeirinhos, examinando as condições de
vida da população e analisando fatores como abastecimento de água, esgoto,
moradia, alimentação, trabalho e assistênciamédica.12
A saúde do interior da Amazônia, como descrevem os relatórios de Oswaldo Cruz e
Chagas, estava entregue à boa vontade dos patrões dos seringais e dos municípios
que tinham algum lucro com a indústria da borracha. O registro dos cientistas, em
particular no que se refere à viagem de Chagas, contribuiu para o conhecimento
sobre as condições de saúde e trabalho nos seringais, chamando atenção para a
urgência de políticas de saúde pública para o desenvolvimento regional.13
Em 14 de fevereiro de 1917, três dias após a morte de Oswaldo Cruz, Chagas foi
nomeado, pelo presidente da República Wenceslau Braz (1868-1966), diretor do
Instituto de Manguinhos, cargo que ocuparia até o fim de sua vida. Seguindo o
modelo implantado por Cruz, inspirado no Instituto Pasteur de Paris, as atividades
de pesquisa, ensino e produção continuaram em estreita vinculação com as
demandas da saúde pública.12
No campo da pesquisa, sua administração privilegiou a investigação das causas e
dos aspectos epidemiológicos e clínicos das endemias rurais. Foi responsável
também pela criação de seções científicas, definidas por áreas de conhecimento,
com as quais pretendia estabelecer uma divisão de trabalho mais nítida no Instituto.
Na área de ensino, ampliou o programa dos Cursos de Aplicação do Instituto.
Quanto à área de produção, Chagas diversificou a pauta de medicamentos e
produtos biológicos fabricados em Manguinhos e estimulou a sua comercialização,
fortalecendo a renda da instituição.11
Em 1918, inaugurou o Hospital Oswaldo Cruz, destinado à internação de portadores
de doenças infecciosas (entre elas a tripanossomíase americana) e a pesquisas
clínicas.12
Na década de 1920, no cenário de turbulências por que passava a sociedade
brasileira, o estrangulamento financeiro – provocado pela concorrência com outros
produtores de imunobiológicos, a insuficiência das dotações orçamentárias do
instituto e a inflação, intensificada com a Primeira Guerra Mundial – levou ao
desgaste de sua infraestrutura e ao declínio dos vencimentos de seus funcionários.
Seu falecimento, em 1934, deu-se no mesmo ano em que tinha início a gestão de
Gustavo Capanema (1900-1985) no Ministério da Educação e Saúde (criado em
1930), que iria promover mudanças substantivas na administração do instituto e em
seus vínculos com a saúde pública. O sucessor de Chagas na direção de
Manguinhos foi Antonio Cardoso Fontes (1879-1943).
DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
O Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP) foi criado em 02 de janeiro de
1920, pelo Decreto nº 3.987, como substituto da Diretoria Geral da Saúde Pública.
Seu primeiro dirigente foi Carlos Chagas, sendo nomeado por Epitácio Pessoa, o
presidente da época. Suas principais atribuições eram: a higiene no Distrito Federal,
os serviços sanitários dos portos e a inspeção médica de imigrantes e tripulantes, a
profilaxia rural no Distrito Federal e demais estados, o estudo das doenças
endêmicas, o fornecimento e a fiscalização de soros, vacinas e medicamentos, a
organização e a publicação das estatísticas demógrafo-sanitárias, o exame químico
de alimentos e a organização de um Código Sanitário. Além do decreto que a criou,
outros decretos alteraram o regulamento da DNSP.14
O primeiro foi o decreto n. 15.003, de 15 de setembro de 1921. Conhecido como
Reforma Carlos Chagas, institui a Diretoria de Saneamento e Profilaxia Rural,
centralizando o combate às endemias rurais. Além disso, houve a criação da
Delegacia de Higiene Profissional e Industrial, cujas funções se voltavam à proteção
da saúde dos operários. Foram ainda criados dois serviços sanitários: da Marinha
Mercante e dos Navios de Navegação e Cabotagem.14
O segundo decreto foi o n. 15.799 de 10 de novembro de 1922. Sua principal
alteração foi a regulamentação para o Hospital Geral de Assistência, diretamente
associado ao DNSP. Por fim, em 1923, pelo decreto n. 16.300, de 31 de dezembro,
foi criado novo regulamento para o DNSP, que incorporava às suas competências a
responsabilidade pelos estudos e trabalhos sobre a higiene industrial e profissional
e pelos serviços de higiene infantil no Distrito Federal e outros estados.14
Ademais, é válido destacar três medidas tomadas que representavam diretamente a
ideia central do modelo sanitarista de Carlos Chagas, baseado no investimento na
formação de profissionais qualificados para enfrentar os problemas do
desenvolvimento nacional. São elas: a criação do Serviço de Enfermeiras (1922), a
criação da Escola de Enfermagem Ana Nery (1923) e a criação do curso de Higiene
e Saúde Pública na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1926).15
O Departamento Nacional de Saúde Pública foi extinto na reforma do Ministério da
Educação e Saúde em 1934, na qual suas funções foram incorporadas à nova
Diretoria Nacional de Saúde e Assistência Médico-Social (DNSAMS).14
ENSINO
Na década de 1910, o Brasil apresentava uma situação sanitária preocupante com a
ascensão das doenças endêmicas.16 Após sua expedição ao Vale do Amazonas,
entre 1912-1913, Carlos Chagas organizou uma reunião com os médicos, cientistas
e intelectuais, cujo tema era ‘’o atraso do país, fruto das endemias que assolavam
seu interior’’, no intuito de incentivá-los a melhorar a realidade sanitária do país.16
Para Chagas, esse problema sanitário, só poderia ser resolvido por meio do ensino,
em correlação com as pesquisas, e da implementação no curso de medicina de
estudos específicos de doenças tropicais.16
Em 1917, com a morte de Oswaldo Cruz e sua nomeação como chefe do Instituto
de Manguinhos, Carlos Chagas implementa medidas para combater a crise sanitária
brasileira.16
Antes de mais nada, ampliou as áreas de pesquisa, produção e ensino, conforme
modelo firmado por Oswaldo Cruz. Para garantir uma formalidade das áreas de
trabalho, ele criou seções científicas, definidas por campos do conhecimento, como
Química Aplicada, Micologia, Bacteriologia e Imunidade, Zoologia Médica, Anatomia
Patológica, Protozoologia e Fisiologia.16
Em 1925, Carlos Chagas é recompensado pelo Ministério da Justiça e Negócios
pela reforma na educação brasileira, que permitiu a criação da especialização em
Higiene e Saúde Pública e a cadeira de Doenças Tropicais na faculdade de
medicina do Rio de Janeiro.16
REFERÊNCIAS:
1. PEBMED [Internet]. Conheça Carlos Chagas, médico que descobriu a doença de
Chagas; 3 jul 2019 [citado 13 jul 2021]. Disponível em:
https://pebmed.com.br/conheca-carlos-chagas-medico-que-descobriu-a-doenca-de-c
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2. Frazão D. eBiografia [Internet]. Biografia de carlos chagas - ebiografia; 17 abr
2019 [citado 13 jul 2021]. Disponível em: https://www.ebiografia.com/carlos_chagas/
3. Biblioteca Virtual em Saúde [Internet]. Linha do Tempo - Trajetória de Carlos
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http://www.bvschagas.coc.fiocruz.br/php/linha.php
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2021 Jul 13]. Disponível em:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/a-era-bacteriolog
ica/15760
5. Petraglia Kropf S, Massarani L. Carlos Chagas, a ciência para combater doenças
tropicais [Internet]. Rio de Janeiro: [editor desconhecido]; 2009 [citado 13 jul 2021].
20 p. Disponível em:
http://chagas.fiocruz.br/wp-content/uploads/2017/08/08-cartilha-carlos-chagas.pdf
6. Silva Aline Oliveira. Medicina Tropical [Internet]. Infoescola; 2019 Fev 06
[acessado em 2021 Jul 13]. Disponível em:
https://www.infoescola.com/medicina/medicina-tropical/
7. FUNASA [Internet]. Cronologia Histórica da Saúde Pública; 07 de Agosto de 2017
[Citado 13 de Julho de 2021]. Disponível em:
http://www.funasa.gov.br/cronologia-historica-da-saude-publica
8. Academia Brasileira de Letras [Internet]. Miguel couto | biografia; [citado 13 jul
2021]. Disponível em:
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9. Portal da Doença de Chagas [Internet]. História; [citado 13 jul 2021]. Disponível
em: http://chagas.fiocruz.br/sessao/historia/https://pebmed.com.br/conheca-carlos-chagas-medico-que-descobriu-a-doenca-de-chagas/
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http://chagas.fiocruz.br/wp-content/uploads/2017/08/08-cartilha-carlos-chagas.pdf
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