Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Juiz de Fora 2018 HENRIQUE VIEIRA CÔRTES PROCESSOS LOGÍSTICOS, TRANSPORTE E ABASTECIMENTO. Juiz de Fora 2018 PROCESSOS LOGÍSTICOS, TRANSPORTE E ABASTECIMENTO. Trabalho de apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Gerenciamento da cadeia de suprimentos; Planejamento, programação e controle da produção; logística reversa; logística internacional; Planejamento, controle e gerenciamento de materiais. . Orientador: Henrique Gabriel R. Chiavelli; Edmarcos Carrara de Souza; Ewerton T. Cangussu; João Coelho; Alexandre Borges Trevisan; Alexander Luis Montini. HENRIQUE VIEIRA CÔRTES SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 3 1 INTRODUÇÃO Cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. A Gestão da Cadeia de Suprimentos vem de encontro à necessidade das empresas e clientes, pois o cliente é a principal razão de existir da empresa e o gerenciamento de toda a cadeia desde os fornecedores, passando pela produção, chegando à expedição e, prevendo e organizando, a logística reversa faz todo o sentido para organizar suas atividades com foco voltado ao cliente. Muitas empresas em busca da satisfação do cliente buscam tecnologias para alcançar patamares mais altos e a prova disto são aquelas que já disponibilizam aos seus clientes plataformas online demonstrando o detalhe do seu pedido, sendo possível acompanhar todos os estágios até a efetiva entrega. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 GEENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Como a empresa Feitiços Aromáticos se localiza na cidade de São Paulo-SP, e há a distribuição de seus produtos internacionalmente (Chile e Portugal), defina qual(is) modal(is) o modal escolhido seria o Modal de transporte: Aéreo O transporte aéreo é um modal ágil e recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes. Este tipo de modal apresenta várias vantagens, das quais, apresentamos algumas a seguir, incluindo a rapidez da expedição, transporte e recebimento: Usado com eficácia no transporte de amostras; Ideal para transporte de mercadorias com urgência na entrega; Por ter sua emissão antecipada, o documento de transporte é obtido com maior rapidez; Os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que encontram-se em grande número e distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do mundo ou por seus arredores. Para que as transações internacionais da Tecpower sejam produtivas e rentáveis, algumas questões devem ser observadas em um procedimento logístico, como: Separar, embalar e marcar os produtos; Providenciar licenças e despacho aduaneiro; Quitar taxas e tributos relacionados à operação; Separar a documentação necessária para o transporte; Contratar seguro de transporte de cargas; Escolher o modal de transporte mais adequado; Estabelecer um diálogo produtivo com fornecedores e clientes; 5 Monitorar o deslocamento das mercadorias E-COMERCE O negócio de comércio eletrônico está dominando o mundo na tendência atual. O site de comércio eletrônico permite que uma empresa venda produtos e serviços oferecidos a seus clientes on-line em todo o mundo. Esses sites quebram a barreira da localização geográfica dos negócios e oferecem um vasto espectro de público e, portanto, possibilidade de melhores vendas globais. Um site de comércio eletrônico economiza tempo dos compradores, faz comparações de prêmios simples, oferece uma variedade de coisas para comprar e também reduz o incômodo de lutar por meio de lojas lotadas. Esta facilidade que é combinada com um pagamento rápido, check-out, rastreamento de pedidos e processo de envio rápido ganha o coração dos consumidores. No setor logístico, assim como em qualquer outro ramo de atividade, a terceirização dos serviços está em crescente evolução e pode ser rentável ao negócio da empresa, sendo aplicada tanto no controle do estoque quanto no transporte e distribuição da mercadoria. O outsourcing, traduzido para o português como terceirização, atrai principalmente as empresas em que seu core business não é a logística em si. Logo, essas companhias não possuem também os equipamentos, softwares e processos adequados para conduzir com qualidade a cadeia de suprimentos em sua totalidade. Os operadores logísticos são os melhores exemplos que podemos citar, pois atuam fortemente em parceria com empresas, nacionais ou multinacionais, das mais diversas estruturas, tanto em tamanho como em abrangência territorial. Em geral, os operadores logísticos têm o know-how necessário para oferecer um serviço de qualidade, empregando alta tecnologia, informação, dinâmica à empresa contratante, gestão adequada do estoque, com o mínimo de perdas possível, acuracidade, cumprimento de prazos com o transporte através de entregas das mais variadas formas e, muitas vezes, exclusividade nas suas operações para atender a empresa contratante de forma satisfatória e eficaz. 6 Por meio de sistemas e ferramentas de última geração, processos customizados e uma equipe especializada e treinada, um centro de distribuição terceirizado no acondicionamento e na distribuição busca garantir soluções e serviços exclusivos para o contratante, como o transporte diferenciado com frete exclusivo ou fracionado, além de uma logística reversa, abrangendo uma cobertura nacional. Com o objetivo de evitar eventuais riscos nas operações em armazéns ou no transporte, um centro de distribuição terceirizado deve contar com uma área de gerenciamento de riscos, para tentar, dessa forma, reduzir ou eliminar perdas e danos materiais ou humanos do próprio centro, de seus clientes e do meio ambiente. Em um centro de distribuição terceirizado, é fundamental a presença de tecnologia de ponta, para obter soluções inteligentes, proporcionando suporte, adaptação, continuidade e melhorias nos processos operacionais. Dessa maneira, as operações se tornam mais objetivas, rápidas e eficientes. Para aqueles que buscam um bom centro de distribuição terceirizado que realize serviços competentes, a Armazéns Geral Trianon Ltda. é uma excelente escolha, em razão da alta qualidade de seus procedimentos. 7 2.2 PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A Perfumaria Paralela é uma empresa que nasceu da relação da sua fundadora com o mundo da perfumaria. Tendo atuado globalmente por mais de 20 anos neste mercado, Alessandra Tucci tornou-se especialista em perfumaria, estratégia e inovação, além de ter desenvolvido uma apurada sensibilidade sensorial. Trabalhou com Mestres Perfumistas no Brasil e no exterior e participou de inúmeros projetos em perfumaria na América Latina, Estados Unidos e Europa. Após ocupar posições de Diretoriana América Latina em algumas das maiores Casas de Fragrâncias do mundo, idealizou e fundou a Perfumaria Paralela em 2012. Natureza multifuncional: o fato de existirem tarefas e áreas bem distintas dentro do supply chain, como suprimentos, planejamento da produção, previsão de vendas, distribuição, etc., faz com que a equipe precise ter diferentes perfis e conhecimentos, mas ao mesmo tempo saiba trabalhar de forma integrada e sinérgica, cada um entendendo como a sua atividade afeta o desempenho dos outros individualmente e o resultado global. Estruturar um organograma que facilite essa integração ao invés de gerar atritos certamente é um grande desafio.• Expertise e foco: a complexidade das atividades logísticas tem aumentado muito na última década devido a fatores como aumento dos SKUs, globalização, maior exigência de nível de serviço, etc. Cada vez mais são necessários ferramentas e cálculos sofisticados, análises mais abrangentes e treinamentos especiais. Isso tudo acaba por exigir profissionais de logística com formações voltadas para a área e 8 muitas vezes experts em determinados temas. Ter uma divisão, diretoria, vice- presidência específicas de Logística e Supply Chain é estratégico para atrair e comportar profissionais especializados, além de promover o devido foco no desempenho e nos desafios da área, não só para a equipe como para o principal executivo. Envolvimento estratégico: o papel cada vez mais estratégico que a logística e o supply chain estão obtendo nas empresas, gerando reais vantagens competitivas de serviço e custo, deve estar refletido na estrutura organizacional, seja pelo nível do principal executivo, seja pelo escopo de atividades e responsabilidades. PREVISÃO DE DEMANDA Ppp (MMA) = C1 + C2 + C3 + ... Cn / n 5.500+7250+8930+10250+9650+11220+10800 / 7 Período 13: 9.085 + Período 14: 9.085 9 2.3 LOGISTICA REVERSA Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade. De acordo com Mohr et al (2001) a RSE pode ser definida como um compromisso da organização para minimizar ou eliminar os efeitos negativos de suas ações e maximizar os benefícios de longo prazo para a sociedade. Em 1998, representantes do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), lançaram na Holanda, as bases do conceito moderno de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) afirmando que esta “é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo”. (WBCSD, 1998). Para o IBGC (2008), a responsabilidade social empresarial é uma visão mais ampla da estratégia empresarial, contemplando todos os relacionamentos com a comunidade em que a sociedade atua. Assim, a "função social" da empresa deve incluir a criação de riquezas e de oportunidades de emprego, qualificação e diversidade da força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento científico por intermédio de tecnologia, e melhoria da qualidade de vida por meio de ações educativas, culturais, assistenciais e de defesa do meio ambiente. 10 CARTILHA No Brasil, a norma técnica do plástico (NBR 13.230:2008) foi concebida de acordo com critérios internacionais. A numeração separa o material em seis diferentes tipos de plásticos (PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS) e ainda há uma sétima opção (outros), normalmente empregada para os produtos de plástico fabricados com uma combinação de diversas resinas e materiais. Confira a figura abaixo: 11 Existem três tipos de reciclagem de plástico, material que pode ser transformado em fibra para carpete, mangueira de jardim, frascos para produtos de limpeza, entre outros: 1) Reciclagem Mecânica É o método mais comum. Ele consiste em transformar os plásticos (tanto os oriundos de sobra industrial - sobras virgens do processo produtivo - quanto os descartados pós-consumo - materiais recuperados no lixo por meio da coleta seletiva) em pequenos grânulos, que podem ser utilizados na produção de novos materiais, como sacos de lixo, pisos, mangueiras, embalagens não-alimentícias, peças de automóveis, entre outros. O modo de funcionamento já é conhecido por quem está antenado no mundo da reciclagem. Primeiro, ocorre a coleta dos plásticos descartados por meio de associações de catadores, cooperativas ou pela coleta municipal. Em seguida, nesses locais, ocorre a separação, a triagem dos diferentes tipos de plástico e a limpeza, para retirar restos de sujeira dos conteúdos. Depois de todo esse processo, o plástico granulado é produzido. Saiba mais em "O que é reciclagem mecânica?". 2) Reciclagem Química Trata-se do modelo mais elaborado, que reprocessa os plásticos para transformá-los em materiais petroquímicos básicos, que servem de matéria- prima para a criação de produtos de elevada qualidade. 12 Se compararmos a reciclagem química com a mecânica, ela tem uma maior flexibilidade sobre a composição e é mais tolerante a impurezas, ou seja, não requer uma triagem tão minuciosa. No entanto, o modelo químico é mais caro e necessita de enormes quantidades de plástico para ser economicamente viável. 3) Reciclagem Energética Consiste na tecnologia que faz a reciclagem de plásticos por meio de sua transformação em energia térmica e elétrica, através da incineração, permitindo o aproveitamento do poder calorífico armazenado nos plásticos. Além disso, esse tipo de reciclagem permite também que os plásticos sejam aproveitados como combustível. A reciclagem energética é muito importante, pois cria novas matrizes energéticas e traz ainda um grande benefício para as cidades, aliviando o peso da questão do destino do lixo urbano. LOGISTICA REVERSA Denominamos logística reversa de pós-venda a área específica de atuação da logística reversa que se ocupa do planejamento, da operação e do controle do fluxo físico e das informações logísticas correspondentes de bens de pós- venda, sem uso ou com pouco uso, que por diferentes motivos retornam pelos elos da cadeia de distribuição direta. Segundo a INVESP (s.d.), a devolução desses produtos tem aumentado constantemente e a tendência é que esse aumento continue, pois os consumidores estão cada vez mais exigentes. Algumas empresas, como Netshoes.com, Centauro, Magazine Luiza e outras, já estão adotando estratégias de não cobrar de seus clientes a devolução e outras já optam por cobrar um valor que não cubra seus custos. Em relação à devolução Leite (2009), afirma que os bens de pós- venda são aqueles que apresentam pouco ou nenhum uso, e seus principais motivos para serem devolvidos são por razões de erros comerciais, falhas no processo de pedidos, garantias, avarias, defeitos, entre outros. 2.4 LOGÍSTICA INTERNACIONAL O objetivo do trabalho: alcançar volume de vendas, divulgar o nome da empresa, alcançar fidelidade dos clientes. 13 O método que será utilizado para realização do trabalho: Plano de Marketing. Compreender o mercado 1.1 Quem são os clientes? Explicação: Nesta seção pensar sobre clientes atuais, mas de uma forma que permita compreender as suas necessidades e o que os motiva. analisar todos os clientes e tentar agrupá-los em diferentes tipos de clientes com necessidades diferentes.Também pensar sobre pessoas que não são atualmente clientes, mas poderiam se beneficiar de seu produto. 1.2 Quem são seus concorrentes? Explicação: Analisar quem são os concorrentes e perfis com pesquisas com clientes ou potenciais clientes (como descrito em 1.1). 1.3 Identificar qualquer outra atividade que você possa estar associada com a imagem da empresa. Explicação: Existem oportunidades a serem exploradas pela empresa como participação em eventos. 2. Identificar oportunidades 2.1 Quais são os nossos pontos fortes? Explicação: Identificar os pontos fortes; comparar o produto da empresa com os dos concorrentes. 2.2 O que se pode melhorar? Explicação: Os aspectos do produto / são fracos? Fazer feedback sobre as ofertas. 2.3 Que oportunidades existem? Explicação: Analisar os pontos fortes que não estão sendo explorados e se existem quaisquer usos adicionais para o seu produto que a empresa pode explorar. 2.4 Quais os obstáculos que você pode vir acima de encontro? Explicação: 14 Analisar sobre o que os obstáculos podem impedir de implementar o plano. Talvez existam problemas financeiros ou problemas de tempo. Estes obstáculos podem ser tanto interno ou externo. 3 Objetivos Explicação: Desenvolver os objetivos do plano. Tentando fazê-los o mais específico possível, bem como viável. Dar a cada objetivo um prazo para ser alcançado. E também precisar verificar os recursos necessários para atingir estes objetivos. 4 Estratégia e plano de ação 4.1 Público-alvo Explicação: Escolher os clientes identificados no 1.1, provavelmente, os potenciais clientes, embora possam existir clientes que a empresa queira se reconectar. Descrever esses grupos de pessoas em mais detalhe do que antes. Isso ajudará a decidir sobre maneiras de se conectar com eles. 4.2 Quais os produtos e vantagens que a empresa pode oferecer- lhes? Explicação: Analisar sobre o produto que a empresa possa ser capaz de oferecer o seu público-alvo para ajudar a atingir seus objetivos. 4.3 Como podemos motivar essas pessoas a aceitar a oferta? Explicação: Oferecer um incentivo para as pessoas os clientes e potenciais clientes. 4.4 Como comunicar esta oferta? Explicação: Nesta seção pensar sobre o orçamento e através de quais canais que a empresa precisa para fazer propaganda para atingir seu público-alvo, talvez o no jornal local ou na rádio local, etc. 15 MODAL DE TRANSPORTE O transporte marítimo é o mais utilizado de todos nas exportações. Aproximadamente 90% das cargas são transportadas por esse método devido a seus custos mais baixos. Esses custos variam de acordo com as particularidades da carga e são influenciados por fatores como peso, fragilidade, distância e localização dos portos. As despesas do frete se baseiam no peso ou volume. Se no Brasil o transporte marítimo ainda não atingiu seu potencial, em outras partes do mundo ele chega a representar cerca de 90% de toda a movimentação de cargas. Isso justifica o interesse crescente das empresas brasileiras que desejam exportar seus produtos. As companhias costumam oferecer as seguintes modalidades de transportes, de acordo com a sua aplicação: Regular: uma rota comercial pré-definida. Irregular: inexistência de roteiros marítimos determinados, no qual o preço é fixado de acordo com as oportunidades nos portos; Afretamento: quando existe grande quantidade de mercadorias a serem transportadas, ocupando toda a embarcação. Além disso, os custos também são determinados pelas características da carga, a quantidade, o peso, a fragilidade etc. Cada porto possui suas próprias tarifas, bem como seguem a legislações próprias de seus países. Mas, no geral, é necessário o Conhecimento de Embarque, também chamado de Bill of Landing (tarifa local). Quais as vantagens de utilizar o transporte marítimo? A preferência é justificada pelo baixo custo, mesmo que seja mais lento que o transporte aéreo. Mas, considerando o grande impacto que o valor do frete tem para as trocas internacionais, a escolha do transporte marítimo pode compensar bastante. O valor pode ser diluído em uma quantidade maior de mercadorias. Outro fator importante é a versatilidade, uma vez que os navios podem ser adaptados para o transporte de qualquer tipo de carga. É claro que desde que sejam observados os prazos de validade. Também é interessante porque pode movimentar um volume alto de carga em grandes percursos, com fácil acesso a locais mais remotos. 16 3 CONCLUSÃO Logística é geralmente a organização detalhada e programada de uma operação complexa. Em um sentido geral de negócios, a logística é a gestão do fluxo de coisas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, a fim de atender aos requisitos de clientes ou corporações. Os recursos gerenciados na logística podem incluir itens físicos, como alimentos, materiais, animais, equipamentos e líquidos; bem como itens abstratos, como tempo e informação. A logística de itens físicos geralmente envolve a integração do fluxo de informações, manuseio de materiais, produção, embalagem, estoque, transporte, armazenamento e, muitas vezes, segurança. O gerenciamento de logística é a parte da gestão da cadeia de suprimentos que planeja implementar e controlar o fluxo eficiente e efetivo de fluxo reverso e armazenamento de bens, serviços e informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo para atender às necessidades do cliente. A complexidade da logística pode ser modelada, analisada, visualizada e otimizada por software de simulação dedicada. 17 REFERÊNCIAS CHING, Hong Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain. São Paulo: Atlas, 1999. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MONKS, JOSEPH G. Administração da Produção. São Paulo: Makron Books, 1987. TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005.
Compartilhar