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DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO PAPPER FINALIZADO-converted

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FACULDADE 
CENSUPEG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INOVADOR PROFISSIONAL DE APRENDIZAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DOS ACADEMICOS 
 
SUÉLEN DOS PRAZERES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO DE CAMETÁ 
ANO 2021
 
 
 
NOME DOS ACADEMICOS 
SUÉLEN DOS PRAZERES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO TRABALHO 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Graduação apresentado como requisito 
para a disciplina de Projeto Inovador Profissional de 
Aprendizagem do curso de PEDAGOGIA, na 
Faculdade CENSUPEG. 
 
 
Orientador(a): WANDA PANTOJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO DE CAMET´Á 
ANO 2021
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SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4 
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................5 
CONCLUSÕES.....................................................................................................................6 
REFENCIAS.........................................................................................................................7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
A cultura do bullying acelera cada vez mais a violência e tornou-se um tema de 
grande importância a ser discutido no mundo. A frequente massa de noticiários estampados 
nos canais de televisão e em capas de revistas chama atenção para os problemas que o 
bullying provoca na vida dos seres humanos (MATTOS; JAEGER, 2015). 
O bullying é um termo que se refere a atitudes agressivas, intencionais e repetitivas 
que gera implicância, discriminação e agressões verbais e físicas, praticado por pessoas de 
ambos os sexos (MATTOS; JAEGER, 2015). Ainda que ocorra nos mais variados 
ambientes, seja de trabalho ou de lazer, a escola é o local mais suscetível à prática 
de bullying, o qual faz o aluno sentir-se mal, retarda sua produtividade escolar, bem como 
prejudica suas relações psicossociais em sala de aula. Dessa forma, assim se apresenta o 
problema desse trabalho: qual a relação entre a ocorrência do bullying e o gênero dos alunos 
da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) São João Batista – Cametá/PA? 
No que se refere aos objetivos relativos ao tema/problema de investigação, este 
trabalho tem como objetivo geral “analisar o desenvolvimento escolar de alunos vítimas de 
bullying”. E como objetivos específicos: 1) realizar um panorama quantitativo de 
notificações de casos de bullying em relação ao gênero na escola; e 2) destacar a influência 
da prática do bullying no ambiente escolar. Para isso, será realizada uma entrevista 
semiestruturada ao coordenador pedagógico da EMEF São João Batista. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO DO BULLYING 
 
O termo em inglês bullying vem da palavra bully, que quer dizer tirano valentão, 
sendo assim, bullying significa intimidar, agredir e amedrontar outra pessoa (ESTEVE; 
ARRUDA, 2014). De acordo com a tradução universal descrita por Fante (2005, p. 28): 
[...] bullying é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que 
ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), 
causando dor, angustia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, 
gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que 
hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à 
exclusão, além de danos físicos, morais e materiais, são algumas das 
manifestações do comportamento bullying. 
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O bullying, atualmente, é considerado como um problema mundial e recorrente em 
locais de convivência humana como escolas/universidades, como também na internet, no 
trabalho e até mesmo no ambiente familiar. Pode ser disseminado de forma direto (entre os 
agressores masculinos) e de forma indireta (entre agressores do sexo feminino e crianças), 
ambos tem como consequência, o isolamento social da vítima (ESTEVE; ARRUDA, 2014). 
Os primeiros estudos sobre bullying surgiram na Suécia e Dinamarca durante a 
década de 1970, e na Noruega, na década de 1980, onde o assunto ganhou força devido o 
suicídio de três estudantes, noticiado em 1982 por jornais noruegueses. Tais jornais 
informavam que o ato teria sido provocado pelos maus tratos sofridos pelos jovens na escola 
por parte de seus colegas (ESTEVE; ARRUDA, 2014). Alguns estudos sobre bullying 
ganharam destaque no Brasil. 
 
Quadro 1: Autores e pesquisas que ganharam destaques sobre o Bullying. 
Autores Pesquisas Ano 
Marta Canfield e colaboradores 
Estudaram o comportamento 
agressivo das crianças em escolas 
público em Rio Grande do Sul 
1997 
Cleodelice Aparecida Zonato 
Fante 
Objetivo de diminuir a violência 
entre os estudantes 
2002 
ABRAPIA (Associação Brasileira 
Multiprofissional de Proteção à 
Infância e à Adolescência) 
Mostraram que os atos do bullying 
geralmente acontecem nas próprias 
salas de aula 
2002 e 2003 
Fonte: Baseado em Esteve e Arruda (2014). 
 
A prática do bullying envolve a agressão e a humilhação de suas vítimas e que 
aparentemente ocorrem sem motivos (ESTEVE; ARRUDA, 2014). 
Os ataques de bullying acontecem em decorrência de uma causa relativa, pois não 
surgem de uma discussão, conflito ou briga entre dois ou mais indivíduos. 
Simplesmente os que praticam bullying elegem um colega que tenha em seu 
aspecto físico ou psicológico, traços que denunciam ele ser presa fácil aos ataques. 
O “bode expiatório” deixa claro em suas atitudes que não revidará, não denunciará 
e nem conseguirá motivar outros em sua defesa. Portanto o bullying nasce da 
recusa a uma indiferença, da intolerância desrespeito ao outro (FANTE; PEDRA, 
2008, p. 41). 
A Lei 13.185/2015, criminaliza “ataques físicos; insultos pessoais; comentários 
sistemáticos e apelidos pejorativos; ameaças por quaisquer meios; grafites depreciativos; 
expressões preconceituosas; isolamento social consciente e premeditado; pilhérias”. 
Segundo Fante e Pedra (2008, p. 47), os atos de bullying podem ser entendidos 
como: 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.185-2015?OpenDocument
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[...] apelidar, ofender, ‘zoar’, ‘sacanear’, humilhar, intimidar, ‘encarrar’, 
constranger, discriminar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, excluir, isolar, ignorar, 
perseguir, chantagear, assediar, ameaçar, difamar, insinuar, agredir, bater, chutar, 
empurrar, derrubar, ferir esconder, quebrar, furtar e roubar pertences. 
 
2.2 QUESTÕES DE GENEROS E BULLYING NAS ESCOLAS 
 
O conceito de gênero surgiu na década de 1970 por meio das Ciências Sociais e se 
refere à construção social do sexo, o qual denota a “distinção entre atributos culturais 
alocados a cada um dos sexos e à dimensão biológica dos seres” (OLINTO, 1998, p. 2), 
capaz de expressar um aglomerado sistema de relações que compreende o sexo. 
Biologicamente, “gênero é a categoria taxonômica que corresponde ao conjunto de 
espécies com características morfológicas e funcionais muito semelhantes e antecessores 
comuns. O termo é usado na classificação sistemática das espécies” (ALMEIDA, 2018, 
online). 
As questões de gênero são frequentemente tratadas na escola, sobretudo nos anos 
iniciais (Educação Infantil I) e é um dos fatores que influenciam as crianças em suas 
escolhas: “é na diversidade que a criança se reconhece enquanto grupo e identifica pelo 
olhar o que lhe é diferente” (SARMENTO, 2004, p. 71). Ao tratar da formação dos 
indivíduos, quanto cidadão, a escola é a porta de entrada, seja para criação ou solução, de 
inúmeros conflitos socialmente construídos que envolvam a questão do gênero 
(SARMENTO, 2004). 
De acordo com Sousa et al. (2017), atualmente,existe uma série de demandas por 
uma sociedade mais justa, com maior respeito às diferenças e amparo aos grupos excluídos, 
muitos dos quais estabelecidos através de critérios de gênero, como mulheres e LGBTs 
(Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais). A escola, por sua vez, é uma dos principais 
lugares em que se luta por conquista de equiparação socioeconômica, contra o preconceito e 
esclarecimento de percepções distorcidas sobre gênero. Ainda para o autor: 
A escola deixou de representar o papel de instituição disciplinadora e castradora, 
mas continua exercendo o papel de reprodutora da ordem vigente. Ou seja, esta 
instituição foi adequando-se às exigências governamentais que por sua vez 
incluíram em sua pauta reivindicações que se tornaram políticas públicas (SOUSA 
et al., 2017, p. 15). 
As autoras, por fim, considera que ainda há muito há ser feito quanto ao 
tratamento de questões de gênero na relação escola-sociedade, exemplificando: 
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...pode-se dizer que as desigualdades entre homens e mulheres ainda continuam 
acontecendo uma vez que os papéis sociais construídos a partir da identidade de 
gênero ainda estão associados ao prestígio e sabedoria masculina versus 
sensibilidade e submissão feminina. Na escola a situação não é diferente. Muitas 
vezes as meninas são excluídas da participação de atividades em que estejam 
envolvidos controle e decisão. E esse tipo de exclusão passa despercebida porque 
já está solidificada socialmente como se fosse algo natural ao gênero feminino 
(SOUSA et al., 2017, p. 15). 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
A presente pesquisa caracteriza-se como descritiva, realizada a partir de uma 
abordagem quantitativa. Segundo Creswell (2007), o método quantitativo busca analisar as 
relações entre as variáveis para responder questões e hipóteses através de levantamentos e 
experimentos de dados. 
O desenvolvimento da pesquisa foi feito a partir do(a): 
a) Levantamento bibliográfico acerca do contexto histórico do bullying; e sobre as 
questões de gêneros e bullying na escola; 
b) Elaboração e aplicação de uma entrevista semiestruturada para ser aplicada ao 
coordenador pedagógico da EMEF São João Batista. 
c) Tratamento e análise dos dados coletados a partir da entrevista realizada; 
 
3.1 ÁREA DE ESTUDO 
 
A Escola Municipal de Ensino Fundamental São João Batista, localizada na cidade 
de Cametá, trabalha principalmente com o Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Educação de 
Jovens e Adultos – EJA (Fundamental I e II), oferecendo uma educação digna a estudantes 
de diversos bairros da cidade (zona urbana) e localidades vizinhas (zona rural). 
A área física do prédio escolar São João Batista possui um total de 13 salas de aula, 
01 sala da secretaria, 01 sala da coordenação pedagógica, 01 sala da direção, 01 sala dos 
professores, 04 banheiros, 01 copa, 01 bebedouro. Quanto aos materiais de apoio 
tecnológicos, a escola possui: 01 televisor, 06 computadores e respectivas mesas, e 04 
impressoras. 
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O setor administrativo da escola é formado de: 01 diretor, 02 vice-diretores, além de 
06 agentes administrativos. No que tange a estrutura pedagógica, a escola e composta de 03 
coordenadores pedagógicos, e 1.000 alunos matriculados nos períodos: manhã, tarde e noite. 
A direção da escola compete a uma administração pautada em experiências de vida 
pública educacional do município e conta com o apoio e competência profissional de sua 
equipe de trabalho, estando todos comprometidos com a educação e empenhados na 
melhoria da qualidade de ensino. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
De acordo com a entrevista realizada com o coordenador pedagógico da EMEF São 
João Batista sobre a questão do Bullying na escola, houve uma evasão de alunos que 
frequentavam o EJA (Educação para Jovens e Adultos), onde muitos alunos, depois que 
terminou o carnaval, não voltaram a frequenta as aulas. Segundo o coordenador pedagógico, 
para não acontecer mais a evasão, a escola buscou estratégias como: fazer palestras nas 
turmas abordando vários temas como: sexualidade, etnias, discriminação e preconceito, 
drogas, onde ajudou muitos alunos no processo de aprendizagem e se vê como agente 
transformador e integrante da sociedade, bem como se considerar pessoa negra, onde muitos 
não se consideravam e nem entendiam o sentido. 
Nesse contexto, o coordenador pedagógico explica que a escola encontrou grandes 
dificuldades em abordar esses assuntos tanto por resistência dos pais dos alunos quanto pela 
dificuldade dos professores em abordar esse tema com os alunos menores de idade. Com 
isso, buscou-se parcerias com a secretaria municipal de saúde e o conselho tutelar para se 
discutir e tentar amenizar qualquer tipo de violência sofrida na escola que pudesse vim a 
ocorrer. 
“Essas parcerias também foram feitas para que pudéssemos nos respaldar em não 
infringir nenhuma lei no que nos diz respeito ao falar sobre a sexualidade com os 
menores de idade. Nesse caso o conselho tutelar vem trazer toda sua orientação 
para que a escola possa fazer e levar as orientações necessárias aos seus alunos 
trazendo assim um excelente resultado e um engajamento, de orientar os alunos de 
uma forma que possibilite um ganho a todos” (COORDENADOR 
PEDAGÓGICO). 
 
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Tem alguns projetos na escola como: Projeto Carnaval, onde trabalha a cultura 
cametaense; Dia das mães, onde ressalta o protagonismo das mulheres na sociedade; Festa 
Junina: trabalha com ritmos culturais cametaenses e Projeto Saral: onde nesse ano vai 
trabalhar a literatura fabulosa: o fabuloso, o cômico e o horror que será realizado no Dia da 
Consciência Negra; o Dia da Culminância, onde sempre é realizado no dia 14 de novembro, 
nesta data há um evento onde o tema central é o Anti-bullying, que tem finalidade tratar 
sobre o bullying sofrido pelas pessoas apenas por sua cor, raça, credo e orientação sexual. 
Perguntado sobre a existência do Bullying na escola, o Coordenador Pedagógico 
disse que: 
No começo deste semestre aconteceu um fato, onde um aluno estava com baixo 
rendimento escolar e fomos conversar com ele para sabermos o que estava 
ocorrendo e também através do nosso projeto de anti-bullying descobrimos que ele 
estava sofrendo bullying por ser homossexual, mas através do diálogo e das 
palestras melhorou seu processo de aprendizagem, até porque o projeto anti-
bullying, trabalha com a questão de gênero, sexualidade e questões raciais, entre 
outros. 
 
Em relação à realização de palestras sobe o bullying no ambiente escolar o 
Coordenador Pedagógico afirmou que: 
Já existe um projeto na escola chamado de anti-bullying e são feitos as palestras e 
de 2 em 2 meses a comunidade escolar se reuni para darem informações e 
relatarem como está o processo de aprendizagem dos alunos e reforçam a 
importância do combate ao bullying. 
 
O Coordenador Pedagógico disse ainda que a secretaria de educação não faz nenhum 
tipo de monitoramento na escola em relação ao bullying, e que “somente os profissionais da 
escola são orientados a monitorar suas salas, e os mesmos informam a direção da escola no 
momento do intervalo se está ocorrendo algo anormal”. 
Em relação à forma como os professores lidam com a questão do bullying no 
ambiente escolar, o Coordenador Pedagógico disse que “todos debatem sobre o assunto e 
reforçam a importância do mesmo nos espaços escolares, para melhorar o desenvolvimento 
dos alunos e da escola”. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
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As consequências da prática do bullying às vitimas são doloridas que procedem de 
comportamentos ofensivos e inadmissíveis que podem acabar tirando a vida de pessoas 
inocentes. A omissão e o silencio de quem presencia tais violências favorecem ao 
perpetuamento deste fenômeno, por isso, é de extrema importância que pais, amigos, 
professores entre outras pessoas próximas, ou não, fiquem atentos e alertem sobre os 
primeiros indícios dobullying. Além disso, é importante a sociedade saber que agressores e 
as vitimas precisam de ajuda. 
Uma vez que, a escola precisa conscientizar os alunos e combater as consequências 
das praticas de bullying para assim elevar ao máximo a qualidade de ensino e da saúde dos 
alunos. Entretanto, faz-se necessário uma atenção maior a este tipo de ambiente, pois a 
escola é o local de maior incidência deste fenômeno, e as vitimas geralmente possuem uma 
posição mais fragilizada que a fazem desistir do próprio estudo e da própria vida. Com isso, 
a escola deve contribuir ensinando valores e seguir denunciando toda e qualquer pratica de 
violência física e psicológica sofrida por alunos e ate mesmo por funcionários. 
Desta forma, devem-se intensificar ações preventivas, seja nas escolas ou em 
qualquer outro ambiente, pois, é somente por meio delas que muitas vidas são salvas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, S. Conceito de gênero. 2018. Disponível em: 
http://knoow.net/ciencterravida/biologia/genero-biologia. Acesso em: 02 jun. 2019. 
BRASIL. Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. 
Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (bullying). Diário Oficial da 
União, Brasília, 09 nov. 2015. 
CRESWELL, J. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2007. 193p. 
DE MATTOS, M. Z.; JAEGER, A. A. Bullying e as relações de gênero presentes na 
escola. Movimento, v. 21, n. 2, p. 349-361, 2015. 
ESTEVE, C. E.; ARRUDA, A. L. bullying: quando a brincadeira fica seria, causas e 
consequências. Revista Eletrônica Saberes da Educação, v. 5, n. 1, p. 1-36, 2014. 
FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 
2ª edição. Campinas, SP: Ed. Versus, 2005. 
FANTE, C; PEDRA, J. A. bullying escolar [recurso eletrônico]: perguntas e respostas. 
Porto Alegre: Artmed, 2008. 
OLINTO, M. T. Reflexões sobre o uso do conceito de gênero e/ou sexo na epidemiologia: 
um exemplo nos modelos hierarquizados de análise. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 
1, n.1, p. 161-169, 1998. 
SARMENTO, M. J. As culturas da infância nas encruzilhadas da segunda 
modernidade. In: SARMENTO, M. J; CERISARA, A. B. (Orgs.). Crianças e 
miúdos: Perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Portugal: Edições 
Asa, 2004, Cap. 1, p. 9-30. 
http://knoow.net/ciencterravida/biologia/genero-biologia
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.185-2015?OpenDocument
10 
 
 
SOUSA, A.M. et al. Questão de gênero na escola e a influência da sociedade. 2017. 
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/questao-genero-
na-escola-influencia-sociedade.htm. Acesso em 03 jun. 2019. 
 
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/questao-genero-na-escola-influencia-sociedade.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/questao-genero-na-escola-influencia-sociedade.htm

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