Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Classificação das vacinas virais Possuem partículas virais viáveis, capazes de replicarem, o suficiente para causarem infecção não patológica. Replicativas Não-replicativas DNA/RNA Partículas virais inativadas ou produtos virais para gerar memória para a produção de anticorpos. Necessitam de adjuvantes para elevar sua potência inflamatória. Gene da proteína viral de interesse, mecanismo similar ao das replicativas (mais seguro e tecnológico), não disponível na veterinária. VÍRUS PATOGÊNICO VÍRUS HETERÓLOGO VÍRUS ATENUADO VETORES VIRAIS Exposição aos animais doentes ou suas excretas. Outro vírus, não-patológico e que gera imunidade cruzada. São atenuados em ovo embrionado, cultivo celular, espécie heteróloga ou através da depleção de genes Material genético do vírus patológico, transportado por um vírus não- patológico. VÍRUS INATIVADO Inativação através de processos físicos (radiação UV, calor, etc) ou químicos (formoaldeído, tilenemina, �beta- propiolactona, etc) SUBPRODUTOS VIRAIS Purificação de subunidades ou de produtos advindos dos vírus. Partículas vírus like: retira componente interno do vírus sem alterar o componente externo (utilizado para imunização) Subunidade de vírus: utiliza o porção do vírus que o organismo precisa gerar anticorpos (indisponível na veterinária) Proteínas recombinantes: coloca gene viral em vetor de clonagem, utiliza as proteínas (purificadas) que ele produzir para imunização. Peptídeos sintéticos: sequência de aminoácidos dos epítopos patogênicos produzidos sintéticamentes e utilizados para imunização. Replicativas - Induz imunidade celular e humoral - Mais potentes - Maior intervalo entre aplicações - Necessita menor número de doses Não-replicativas - Induz imunidade humoral - Menos potentes - Mais seguras - Menor intervalo entre aplicações DNA/RNA - Induz imunidade celular e humoral - Potentes e seguras Monyk Dias
Compartilhar