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Imagens Ginecologia

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26/05/2021 I Curso de Imagem Albert Einstein Victória Zuppo 
 
 
RADIOGRAFIA 
A radiografia só é recomendada no método de 
histerossalpingografia, com utilização de contraste. 
 
 
 
ULTRASSONOGRAFIA 
➢ Ultrassonografia Pélvica (abdominal): Deve ser 
realizada de preferência com a bexiga cheia pois 
auxilia na emissão e captação sonora. visualização do 
útero, colo uterino, vagina, tubas uterinas e ovários. 
➢ Ultrassonografia Transvaginal: avaliar o 
canal vaginal, colo do útero, útero, trompas de 
Falópio e os ovários da mulher. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOMOGRAFIA 
➢ Limitada para a avaliação da pelve. 
➢ Boa para estadiamento sistêmico. 
 
 
 
RESSONÂCIA MAGNÉTICA 
➢ Excelente para avaliação de órgãos pélvicos. 
➢ Diferente sequencias refinando diagnósticos. 
 
ALTERAÇÕES FREQUENTES 
➢ Corpo Lúteo: estrutura formada no ovário após a 
ovulação. É um ovário primário que fica com sua 
camada granulosa mais espessa e então se torna um 
cisto que cresce progressivamente. 
 
 
 
➢ Cisto Hemorrágico: complicação que ocorre quando 
um cisto no ovário o rompimento de um pequeno 
vaso e sangra em seu interior. 
Imagens em Ginecologia 
26/05/2021 I Curso de Imagem Albert Einstein Victória Zuppo 
➢ Ovários Policísticos: distúrbio hormonal que leva ao 
aumento do tamanho dos ovários, além de 
pequenos cistos na parte externa deles. 
 
 
➢ Endometrioma: cisto preenchido por sangue. Mais 
comum no período em que a mulher ainda é fértil. 
 
 
 
ACHADOS SUSPEITOS (MALIGNIDADE) 
ADNEX: usado para avaliar o risco de câncer de ovário 
antes da cirurgia e diferenciar tumores 
benignos, borderline, em estágio inicial e avançado e 
com metástases secundárias. Visa otimizar a triagem 
e gestão para assim diminuir os riscos de mortalidade. 
➢ Miomas: tumores benignos de origem 
miometrial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGO: Classificação anatômica dos miomas. 
 
 
 
 
 
 
Miomas: (A) Leiomioma tipo 0, ou submucoso intracavitário. (B) 
Leiomioma tipo 4, ou intramural. (C) Leiomioma tipo 6, ou 
subseroso. (D) Imagem nodular tipo 5, ou subserosa. 
 
 
 
26/05/2021 I Curso de Imagem Albert Einstein Victória Zuppo 
➢ Endometriose: Presença de tecido endometrial 
fora do útero. 
 
 
 
MALFORMAÇÕES MULLERIANAS 
ORGANOGÊNESE 
a) Agenesia: síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-
Hauser (MRKH). Há ausência de útero (corpo e colo) 
e parte superior da vagina. 
 
 
b) Útero Unicorno: A falha completa ou parcial no 
desenvolvimento de um dos ductos 
paramesonéfricos. 
 
 
 
FUSÃO 
a) Didelfo: falha completa na fusão dos ductos 
paramesonéfricos, caracterizado pela presença de 
dois corpos uterinos, que não apresentam 
comunicação entre as cavidades e os dois colos. 
 
 
 
b) Bicorno: fusão incompleta dos ductos 
paramesonéfricos. As taxas de abortamento 
espontâneo variam de 28% a 35% e de partos 
prematuros entre 14% e 23%s características mais 
importantes incluem o fundo uterino bocelado, com 
incisura superior a 1 cm. As cavidades uterinas 
apresentam-se divididas por tecido fibromuscular. 
 
 
 
REABSORÇÃO 
a) Útero Septado 
 
 
b) Útero Arqueado: caracterizado por um pequeno septo 
apenas no fundo da cavidade uterina. (NORMAL/ARQUEADO) 
 
 
 
TUMORES 
 
Classificação IOTA Risco de Malignidade 
Unilocular 1,3% 
Multilocular 10,3% 
Unilocular com projeção sólida 37,1% 
Multilocular com projeção sólida 43,0% 
Sólido 65,3% 
Não classificados 0% 
26/05/2021 I Curso de Imagem Albert Einstein Victória Zuppo 
CRITÉRIOS DE MALIGNIDADE 
 •Tumor sólido irregular 
•Presença de ascite 
•Pelo menos quatro estruturas papilares 
•Tumor multilocular com componente sólido e diâmetro 
maior ou igual a 100 mm 
•Vascularização intensa 
CRITÉRIOS DE BENIGNIDADE 
•Unilocular 
•Presença de sombra acústica posterior 
•Presença de componente sólido menor que 7 mm 
•Tumor multilocular regular com diâmetro menor que 
100 mm 
•Ausência de fluxo ao Doppler 
 
OVARIANOS 
a) Treatom 
 
 
b) Cistos 
 
 
Imagens ovarianas com potencial maligno crescente. A. Cisto 
multilocular, sem componente sólido. B. Cisto unilocular, com 
componente sólido. C. Cisto multilocular com componente 
sólido. D. Imagem sólida ovariana.

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