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Coluna Vertebral

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Yasmin Bedim 2023.2
Anatomia
Ossos e músculos
Coluna vertebral
· Faz parte do esqueleto axial 
· Além dos ossos, possui discos vertebrais que são estruturas cartilaginosas
· Compostas por ossos e discos vertebrais
· Possui curvaturas que são consideradas fisiológicas 
· Parte anterior da coluna: corpo vertebral 
· Parte posterior da coluna: processos espinhosos 
· Curvaturas primarias e secundarias: a primária se assemelha a curvatura fetal, a secundaria é adquirida ao longo do crescimento da criança 
· Curvatura primária: parte anterior é côncava e posterior é convexa
· Curvatura secundária: região cervical e lombar parte anterior convexa e posterior côncava 
· Curvaturas permitem a posição ereta 
· Curvaturas são normais no sentido anteroposterior 
· Vertebras à medida que vai “descendo” porem quando chega ao sacro/cóccix (região sacral) começa a diminuir
· C1 é menos volumosa que a L5, volume vai aumentando porque o peso para sustentar vai aumentando 
· Eixo ósseo permite mobilidade 
 
Segmentação da coluna
Igual a da medula 
- 7 cervicais : curvatura secundária 
- 12 torácicas: curvatura primaria 
- 5 lombares: curvatura secundária 
- 5 sacrais: curvatura primaria 
- 3/4 vértebras coccígeas: curvatura primaria 
*permitem a manutenção da postura ereta
Estrutura geral de uma vertebra 
- Corpo
- Arco vertebral: formado por 2 pediculos (ligados ao corpo) e 2 laminas 
- Processos: 
· Espinhoso, o que mais se destaca 
· Articulares: superior e inferior 
· Transversos: são laterais 
- Incisura vertebral superior e inferior 
- Forame intervertebral: formado pela articulações entre as vertebras
*as vertebras são diferentes de acordo com o local que ela está 
Vertebras Cervicais 
Tem presença do forame transverso porque possui a artéria vertebral passando por ela que tem origem na região do pescoço 
C1: vertebra atlas 
- um grande anel ósseo (forame vertebral)
- grande forame vertebral 
- processo espinhoso não existe 
- não possui corpo volumoso 
- processo articular diferente: superior é mais alongado (porque está articulado ao processo condilar do osso occipital d crânio), inferior é mais circular (porque está articulado com a áxis)
- possui uma fóvia (fossa pequena): fóvia do dente da vértebra áxis
C2: vertebra áxis
- possui processo odontóide ou dente da vertebra áxis que articula na fóvia do dente da vertebra atlas que fica na vertebra atlas 
- começa a aparecer o processo espinhoso e corpo 
- a vértebra áxis apresenta o corpo de menor volume 
- já apresenta o processo espinhoso curto e bifurcado 
C3 a C6: vertebra cervical típica 
- arco vertebral tem aspecto triangular 
- corpo mais volumoso em relação as vertebras anteriores 
- processo transverso é dividido em 2 tubérculos: anterior e posterior (serve para a fixação de ligamentos e músculos dessa região)
- processo espinhoso é curto e bifurcado 
C7: vertebra proeminente 
- processo espinhoso é mais proeminente e não é bifurcado (termina num tubérculo mais arredondado)
- tem vertebra C7 que não apresenta o forame transverso
Vertebras torácicas
- são todas parecidas porem T1é muito mais parecida com a C7 e a T12 é muito mais parecida com L1
- possuem algumas características marcantes 
· Processo espinhoso inclinado para baixo, formando um ângulo em relação ao corpo e é longo
· Corpo das torácicas tem um volume intermediário e apresenta fóvias laterais que se articulam com as costelas 
- fóvia costal inferior 
- fóvia costal superiore
- fóvia costal transversa 
· Disposição do processo articular ajuda a identificar se a vértebra é mais superior e inferior, porque quanto mais lateral for, mais inferior ela é 
 
Vértebras Lombares
- são as vertebras mais volumosas 
- grande volume de corpo
- processo espinhoso praticamente no mesmo plano do corpo, tem aspecto quadrilátero (mais largo)
- processos articulares são mais deslocados para o plano sagital 
- processos acessórios e mamilares 
Vértebras sacrais 
- 5 vertebras que formam uma peça única 
- disco intervertebral ossificou e marca a divisão das vertebras através das linhas transversas 
- formato de pirâmide de base superior 
- S1 tem uma face articular com o quadril que é onde o peso é passado para o quadril e o tamanho diminui 
- forames sacrais 
- presença de cristas: cristas sacrais 
· Crista sacral mediana: formada pela fusão do processo espinhoso 
· Crista sacral medial: articulares 
· Crista sacral lateral: transversos 
- hiato sacral parte aberta do canal sacral (vertebral)
- face auricular semelhante ao osso do quadril 
- asas do sacro 
 
Cóccix 
- parte final da coluna vertebral 
- constituído de 3 a 4 vertebras 
Articulações
Sindesmoses
- longitudinal anterior
- longitudinal posterior
- ligamento amarelo 
- ligamentro intraespinhal 
- ligamento supraespinhal 
Sínfise: tipo de articulação cartilaginosa 
- Disco intervertebral: anel fibroso externo e núcleo pulposo 
*caso seja lesionado, causa hérnia de disco 
Sinoviais 
- permitem pequenos deslizamentos entre as vertebras 
SINOVIAL PLANA – entre as facetas artic. Laterais do atlas e áxis
SINOVIAL TROCÓIDE – entre o arco ant. Atlas e o dente do áxis 
Articulações especiais 
- atlantoccipital
 
- atlantoaxiais: rotação da cabeça
 
*laterais e mediana 
- costovertebrais 
- lombossacral 
- sacroiliaca 
- sacrococcígea 
 
Tórax
· Numero de costelas é equivalente o numero de vertebras torácicas
· Costelas são pares
Esterno
· Osso esterno possui articulações laterais com as cartilagens, é dividido em:
- manúbrio 
- corpo 
- processo xifoide 
· possui incisura clavicular, incisuras costais (total de 7), incisura jugular (na aultura do manúbrio e não articula com nenhum osso)
· Possui cartilagens costais 
· Possui sínfises 
· Articulações esternocostais permitem movimentos de deslizamento 
Costelas
-cabeça: ligamento radiado da cabeça da costela 
- colo: ligamento costotransversário interósseo
- tubérculo: ligamento costotransversário lateral 
- corpo: apresenta um sulco costal (da passagem a vasos e nervos intercostais) 
- apresenta angulação: ângulo costal 
- faces articulares: da cabeça (fóvia costal superior e inferior) e do tubérculo (fóvia costal transversa)
- crista da cabeça da costela 
*processo articular ≠ face articular, face é o que entra em contato com outra estrutura 
Costelas atípicas
Primeira é menor e mais achatada
Ultimas: são consideras mais rudimentares e podem ser chamadas de flutuantes 
*1, 2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,7: costelas verdadeiras – articulações chegam diretamente ao externo
*8, 9, 10: costelas falsas – se articulam entre si para chegar ao externo
*11, 12: costelas flutuantes – não se articulam
Mecânica do tórax 
Pelve
· Anel ósseo: cíngulo do membro inferior 
· Articulações: sacroilíaca, sacrococcígea e sínfise púbica 
Sindesmoses
· Lig. iliolombar (A. lombossacral)
· Ligg. sacrococcígeos (A. sacrococcígea)
· Membrana obturadora
· Lig. inguinal 
· A. sacroilíaca:
 - Lig. sacroilíaco anterior / posterior / interósseo
 - Lig. sacrotuberal e sacroespinal
Sinfise púbica:
 - Lig. púbico superior e inferior
 - Disco interpúbico
 
 
Mecânica da Pelve
Membro Superior
Esqueleto 
Cíngulo do membro superior: clavícula e escápula
· Anatomia do cíngulo
Clavícula: 
é um osso em formato de S, que apresentam suas extremidades (external – extremidade medial; é mais globosa (redonda)/ acromial- a extremidade lateral – mais achatada), 2 terços mediais são convexos anteriormente e terço medial é convexo na extremidade, superfície superior tem um aspecto mais liso, superfície inferior mais rugosas com acidentes anatômicas, sulco p musculo subclave, tubérculo conoide e linha trapezoide, impressão para o ligamento costoclavicular 
Escápula: é considerada um osso plano 
Visão posterior:
· Acrômio
· fossa infra-espinal 
· fossa supra-espinal
· espinha da escápula
· margem lateral
· margem medial
· margem superior 
*fossas são divididas pela espinha 
*região da escápula é toda cheia de músculos 
*escapula alada – quando há alguma distensão nos músculos q mantem a escapulana posição 
Visão anterior: 
· grande fossa – fossa subescapular
· margem medial
· margem lateral
· margem superior
· ângulo superior
· ângulo inferior
· ângulo lateral – cavidade glemoidal – encaixa o úmero
· incisura da escapula
· processo coracóide
*na posição anatômica é possível identificar a partir dos detalhes anatômicos, que estrutura é inferior?, posterior? Lateral?... – sempre tem que falar uma estrutura medial ou lateral, ou posterior e inferior 
*a espinha é posterior, cavidade glemoidal ou acrômio são laterais, processo coracóide é superior e anterior 
*na prova tem que dizer acidente anatômico, nome do osso e lado que ele está no corpo – direito/esquerdo 
Vista lateral: 
· cavidade gleinodal
· tubérculo supraglenoidal
· tubérculo intraglenoidal
· acrômio
· processo coracóide
Úmero: é um osso longo
· Cabeça (superfície mais lisa e globosa – esta articulada com a cavidade glenoide da escapula)
· sulco intertubercular
· colo anatômico 
· tubérculo menor
· tubérculo maior
· colo cirúrgico (transição da epífise próxima para a diáfise)
· sulco para o nervo radial (pouco perceptível, esta na diáfise do osso – varia por conta da estrutura óssea e da estrutura muscular da pessoa, se tiver um tríceps mais desenvolvido fica mais marcado)
· tuberosidade deltoidia (parte rugosa na diáfise do musculo e faz a fixação do musculo deltoide)
· fossa radial (cabeça do rádio encosta na flexão do braço)
· epicôndilo lateral
· epicôndilo medial (é mais proeminente – passa o nervo ulnar, tem o sulco para o nervo ulnar)
· fossa coronóide (cabeça da ulna encosta na flexão)
· troclea (se articula com a ulna – é a única que se estende para a parte posterior)
· capitulo (se articula com o capitulo)
· fossa do olécrano 
*crista do tubérculo maior, sulco intertubercular, crista no tubérculo menor 
*fratura no corpo do úmero pode haver lesão no nervo radial
*áreas articulares tem que ter uma superfície lisa para ajudar no movimento e impedir atrito
*tróclea e capitulo são delimitadas pelos epicôndilos 
*epicôndilo medial se houver fratura pode haver problema no nervo ulnar
*úmero tem aspecto triangular – tem face antero-lateral, antero-medial e posterior 
*olecrano da umna encaixa na fossa do olecrano quando há a extensão – esticamento do braço
*capítulo é anterior e lateral – ajuda a identificar a posição anatômica do osso 
*fossa do olecrano é posterior – ajuda a identificar a posição anatômica do osso 
*cabeça se articula com a
*borda interóssea da ulna é lateral
Rádio: é um osso longo 
· Cabeça – se articula com o capítulo; é mais proximal 
· Margem (borda) interóssea – é mais fininha – tá olhando pro osso vizinho “bordinha do osso”; apresenta uma membrana interossea – sindesmose; é medial
· Margem (borda) superior 
· Margem (borda) inferior
· Epífise proximal é menos volumosa
· Epífise distal é mais volumosa
· Tuberosiade radial – tem fixação do bíceps; é antero-medial (mais anterior)
· Colo radial 
· Circunferência artifular da cabeça
· Fovera articular 
· Face articula carpal
· Processo estiloide – é lateral
· Tubérculo dorsal – parte globosa que dá para sentir 
· Incisura ulnar 
*margem e borda é a mesma coisa – é a quina do osso 
*o rádio é mais lateral que a ulna 
*face é a área que fica entre as margens/bordas
Ulna: é um osso longo 
· Incisura troclear - anterior
· Olecrano - posterior
· Incisura radial – proximal e lateral 
· Tuberosidade – fixação de músculo braquial
· Crista do musculo supinador 
· Margem interóssea – tem uma posiçãolateral 
· Processo estiloide – ponta óssea que da pra sentir – é lateral 
· Cabeça da ulna – acidente anatômico mais arredondado que fica na epífise DISTAL
· – 
*Cabeça da ulna se articula com a incisura ulnar do rádio 
*Epífise proximal é mais volumosa do que a epífise distal 
 
Mão: é dividida em 3 partes carpo, metacarpo e falanges 
Carpo: formado por 8 ossos
· Escafoide
· Semilunar fileira proximal (primeira fileira)
· Piramidal 
· Pisiforme 
· Trapézio 
· Trapezoide 
· Capitato fileira distal (segunda fleira)
· Hamato 
*numerados na posição anatômica de lateral para medial 
Metacarpos – numera do 1 ao 5 de lateral para medial 
Falanges: proximal, medial e distal, o dedo mais medial não tem a falange medial 
*posição anatômica – palma da mao voltada para a frete 
Articulações
· Junturas do membro superior 
Clavícula
· Articulação esterno clavicular – acontece entre a incisura clavicular do osso externo e a extremidade da clavícula 
· Articulação acrômio clavicular 
*Ligamento costoclavicular – evita que a clavícula desloque muito 
Escápula/ Ombro 
· Articulação Glenoumeral
Parte anterior 
· Ligamento acromioclavicular: acrômio e clavícula 
· Ligamento coraco-acromial: processo coracóide e acrômio 
· Ligamento coracoclavicular: é dividido em 2 partes 
 -ligamento conóide 
 -ligamento trapezoide 
 Parte posterior 
· Ligamento transverso superior da escápula: fecha a incisura da escápula formando um buraquinho – forame 
· Ligamento coraco-umeral
*São articulações sinoviais 
*Movimentos do braço são dados graças a articulação glenoumeral 
Cotovelo 
· Aticulaçao umerorarial (capitulo com a fóvea da cabeça)
· Articulação úmeroulnar (tróclea com a incisura troclear)
· Articulação radioulnar proximal (circunf articular da cabeça com a incisura radial
Todas essas articulações são envolvidas por uma única capsula e são estabilizadas por ligamentos:
- colateral ulnar 
- colateral radial
Corda obliqua, ligamento anular do rádio 
 
Interossea
É uma sindesmose – memebrana interossea do antebraço 
 
Mão
· Articulação Radiocarpica
· Articulação mediocapica 
· Articulação carpometacarpal
Disco impede que tenha junção da ulna com os ossos do carpo 
Falanges
· Articulações Interfalangicas
 
Músculos
· Compartimentos musculares 
São subdivisões dos seguimentos do corpo a partir da organização de fáscias, é uma determinada região do membro que é envolvida por fáscias que tem uma função semelhante 
Fascia- membrana conjuntiva que envolve e agrupa os músculos 
Compartimento Muscular do Braço
Grupamento posterior e inferior braço
Compartimento Muscular do Antebraço
 
Compartimento muscular da Mão 
 
· tenar: músculos que vao tensionar o dedão 1 dedo 
· hipotenar: músculos que vao tensionar o mindinho 5 dedo 
Músculos do Membro Superior 
São divididos em gupos de acordo com sua localização e função 
Grupo 1: do esqueleto axial ao cíngulo 
· tem ação sobre o cíngulo e é composto pelos seguintes músculos 
· M. SUBCLÁVIO
· M. PEITORAL MENOR
· M. ROMBÓIDE MAIOR
· M. ROMBÓIDE MENOR
· M. LEVANTADOR DA ESCÁPULA
· M. TRAPÉZIO
· M. SERRÁTIL ANTERIOR
 
 
Grupo 2: do cíngulo ao úmero 
· Mono-articulares 
· Tem ação sobre o braço
· M. REDONDO MAIOR
· M. REDONDO MENOR
· M. DELTÓIDE
· M. SUPRA-ESPINAL
· M. INFRA-ESPINAL
· M. SUBESCAPULARM
· M. CORACO-BRAQUIAL
Grupo 3: do esqueleto axial ao úmero 
· Mono-articulares 
· Tem ação sobre o braço
· M. LATÍSSIMO DO DORSO
· M. PEITORAL MAIOR
 
 
Grupo 4: do cíngulo ao antebraço 
· Bi-articulares
· Ação sobre o braço e o antebraço
· M. BÍCEPS BRAQUIAL
· M. TRÍCEPS BRAQUIAL(p. longa)
 
 
Grupo 5: do braço ao antebraço 
· Ação sobre o antebraço 
· M. BRAQUIAL
· M. BRAQUIORRADIAL
· M. ANCÔNEO
· M. SUPINADOR
· M. PRONADOR REDONDO
· M. TRÍCEPS BRAQUIAL (p. lateral e medial)
Grupo 6: músculos localizados no antebraço 
· Os músculos anteriores tem ação sobre a mão (flexão, abdução, adução), dedos (flexão), pronação
· Os músculos anteriores tem ação sobre a mão (extensão, abdução, adução), dedos (extensão, abdução), supinação
· ANTERIORES: M. PRONADOR REDONDO
 M. FLEXOR RADIAL DO CARPO 
 M. PALMAR LONGO
 M. FLEXOR ULNAR DO CARPO
 M. FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
 M. FLEXOR LONGO DO POLEGAR
 M. FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
 M. PRONADOR QUADRADO
· POSTERIORES : M. ANCÔNEOM. SUPINADOR
 M. BRAQUIORRADIAL
 M. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
 M. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
 M. EXTENSOR DO INDICADOR
 M. EXTENSOR DOS DEDOS
 M. EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO
 M. EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
 M. ABDUTOR LONGO DO POLEGAR
 M. EXTENSOR CURTO DO POLEGAR
 M. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR
Grupo 7: músculos localizados na mão
· Tem ação sobre os dedos 
· REGIÃO TENAR : M. ABDUTOR CURTO DO POLEGAR
 M. FLEXOR CURTO DO POLEGAR
 M. OPONENTE DO POLEGAR
 M. ADUTOR DO POLEGAR
· REGIÃO HIPOTENAR : M. FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO
 M. OPONENTE DO DEDO MÍNIMO
 M. ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO
· REGIÃO PALMAR MÉDIA: M. LUMBRICAIS 
 M. INTERÓSSEOS PALMARE
 M. INTERÓSSEOS DORSAIS
 
*Tem q tirar o peitoral mairo p ver o subclavil e o peitoral menor e 
*Serratil anterior – expiração forçada 
*Quando a gnt tem um musculo q tem fibras em direções diferentes ele vai ter funções distintas 
Músculos do braço 
ANTERIORES: M. BÍCEPS BRAQUIAL
 M. CORACOBRAQUIAL
 M. BRAQUIAL
POSTERIOR: M. TRÍCEPS BRAQUIAL
Músculos da Região Peitoral 
M. PEITORAL MAIOR 
M. PEITORAL MENOR 
M. SUBCLÁVIO 
M. SERRÁTIL MENOR
Músculos do Ombro 
M. DELTÓIDE 
M. SUBESCAPULAR 
M. SUPRAESPINHAL 
M. INFRAESPINHAL 
M. REDONDO MENOR 
M. REDONDO MAIOR 
M. SUBCLAVICULAR 
M. LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
Músculos do Dorso
M. TRAPÉZIO 
M. GRANDE DORSAL OU M. LATÍSSIMO DORSAL 
MM. ROMBÓIDES
M. LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
M. SERRÁTIL POSTERO INFERIOR 
M. SERRÁTIL POSTERO SUPERIOR
Músculos do Antebraço Anteriores
1° PLANO: 	M. PRONADOR REDONDO
		M. FLEXOR RADIAL DO CARPO
 M. PALMAR LONGO
		M. FLEXOR ULNAR DO CARPO
		
2° PLANO: 	M. FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
3° PLANO: 	M. FLEXOR LONGO DO POLEGAR
 M. FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
		
4° PLANO:	M. PRONADOR QUADRADO
Músculos do Antebraço Posteriores 
GRUPO SUPERFICIAL: M. ANCÔNEO
 M. BRAQUIORRADIAL
 M. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
 M. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
 M. EXTENSOR DO INDEX
 M. EXTENSOR DOS DEDOS
 M. EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO
 M. EXTENSOR ULNAR DO CARPO
GRUPO PROFUNDO: M. ABDUTOR LONGO DO POLEGAR
	 M. EXTENSOR CURTO DO POLEGAR
	 M. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR
	 M. SUPINADOR
	
Músculos da Mão 
REGIÃO TENAR:	M. ABDUTOR CURTO DO POLEGAR
			M. FLEXOR CURTO DO POLEGAR
			M. OPONENTE DO POLEGAR
			M. ADUTOR DO POLEGAR
REGIÃO HIPOTENAR: M. FLEXOR DO MÍNIMO
			 M. ABDUTOR DO MÍNIMO
			 M. OPONENTE DO MÍNIMO
REGIÃO PALMAR MÉDIA: MM. LUMBRICAIS (4)
		 MM. INTERÓSSEOS PALMARES (4)
		 MM. INTERÓSSEOS DORSAIS (4)
RETINÁCULOS E BAINHAS SINOVIAIS
Membro Superior – Vascularização
· Conjunto de artérias que vão levar sangue arterial para um conjunto de músculos do membro superior, vai fazer a oxigenação 
· Sangue é bombeado pelo coração e leva oxigênio para todas as partes do corpo 
· Drenagem Venosa 
· Circulação de sangue – circulação de sangue (sg arterial e sg venoso)
· Sg arterial – suprimento 
Artérias do membro superior
a. Subclávia – é grossa e importante mas não é longa, quando chega na altura da axila ela vira a. axilar 
*tem origem na raiz do pescoço 
*emite a artéria torácica interna e a artéria vertebral (passa no segmento cervical da coluna vertebral e faz irrigação do encéfalo)
*vem da aorta dependendo do lado 
*do ventrículo esquerdo surge a artéria aorta, e tem função de bombear sangue para todo o corpo
*todas as outras artérias são ramos diretos ou indiretos da aorta 
*artérias coronárias – fazem irrigação do próprio coração 
*artéria aorta faz um arco para esquerda, desce, atravessa o diafragma e chega na cavidade abdominal 
*exitem 3 vasos sanguíneos que surgem do arco da aorta
- tronco braquiocefálico – esse tronco se bifurca formando a artéria subclávia direita e artéria carótida comum direita 
-artéria carótida comum esquerda 
- artéria subclávia esquerda 
*artérias subclávias vão em direção para o músculo superior 
*artéria subclávia se origina diretamente da artéria aorta se for do lado esquerdo e se for do lado direito ela tem origem do tronco braquiocefálico 
a. Axilar - tem um trajeto um pouco mais extenso e mantém relação com o m. peitoral menor
*pode ser dividida em 3 porções de acordo com sua localização com o peitoral menor 
- primeira porção – dá origm a artéria torácica superior 
- segunda porção – dá origem a artéria tóraco acromial, artéria torácica lateral
- terceira porção – dá origem a artéria subescapular (que se divide em artéria circunlexa da escápula e tóraco dorsal), artéria circunflexa anterior do úmero, artéria circunflexa posterior do úmero
*existe uma intensa anastomose entre esses vasos nessa região, logo se um vaso for lesionado a região não vai ser tão prejudicada
*borda do m. redondo maior delimita a artéria axilar e artéria braquial (ele esta localizado embaixo da cabeça do úmero)
a. Braquial – emite um grande ramo que é artéria braquial profunda que segue junto com o nervo radial
*fossa cubital é onde ocorre a ramificação das artérias radial e ulnar 
*artéria braquial profunda termina na artéria colateral radial, que vai fazer anastomose com a artéria recorrente radial e vai fazer anastomose com a artéria radial – região lateral 
*artéria colateral ulnar é dividida em superior e inferior e vão fazer anastomose com a artéria recorrente ulnar anterior (faz ligação com artéria colateral ulnar inferior) e posterior (faz ligação com a artéria colateral ulnar superior)
a. Radial – segue lateralmente, vai formar um arco palmar que se anastomosa com a artéria ulnar
 
*sempre tem um nervo acompanhando, esses nervos são os do plexo braquial 
a. Ulnar – segue medialmente 
*arco palmar profundo e superficial são formados pela anastomose da artéria ulnar e radial
*esses arcos palmarem vão suprir a irrigação da mão 
*artérias digitais vão em direção aso dedos (acompanham as falanges)
*região do cotovelo começa a aparecer ramos colaterais e recorrentes 
Drenagem venosa 
É o estudo de vasos sanguíneos que vão coletar sangue venoso dos músculos e ossos)
*veia cava superior e veia cava inferior (duas grandes veias que terminam chegado no coração levando sangue venoso)
· Como se forma a veia cava superior?
Parte vem da cabeça e parte vem do membro superior, como assim?
Eu tenho uma veia vindo de um lado e outra veia vindo do outro (veia braquiocefálica – que é formada pela veia subclávia e veia jugular interna), a junção de ambas as veias braquiocefálicas vai formar a veia cava 
*sempre tem um sistema de drenagem superficial e um profundo 
*esse sistema é formado da mão para o coração
Região dorsal da mão – existe um rico plexo venoso em que muitas veias não são nomeadas e vão dar origem a duas veias superficiais no antebraço (cefálica (lateral) e basílica (medial) do braço e do antebraço), alumas vezes você pode encontrar uma veia intermedia que vai desembocar na veia mediana do antebraço
 
*variação – alguns indivíduos podem apresentar a veia intermedia ou não 
*veias superficiais sempre desembocam numa veia profunda
*veia cefálica – se fixa no sulco deltopeitoral entre o musculo deltoide e o peitoral maior e vai chegar ao espaço clavideltopeitoral 
Drenagem Linfática 
Vai coletar coisas que não foramcoletadas pelo sistema venono 
*acompanha o sistema venoso 
*linfonodos – tem localização própria e acompanham as veias linfáticas, é onde ocorre o acúmulo de tecido linfático 
*linfa drenada na mama chega ao grupo de linfonodos axilares por isso tem alta importância medica 
*linfonodos acompanham a veia linfática que por sua vez acompanham veia sanguínea 
*linfonodos estão agrupados em pequenos grupos de localização própria 
*peitoral menor ajuda a identifica as porções da veia axilar e é uma região que “guarda” os linfonodos axilares 
*região axilar é dividida em 5 grupos 
- lateral, posterior, central, anterior e apical
 
REDE LINFÁTICA SUPERFICIAL:
VASOS LINFÁTICOS:
· MÃO: 
-PALMARES
-DORSAIS 
· ANTEBRAÇO: 
-GR. LATERAL (V. CEFÁLICA)
-GR. MEDIAL (V. BASÍLICA)
-GR. INTERMÉDIO
LINFONODOS:
- GR. SUPRA-TROCLEARES (V. BASÍLICA)
- GR. DELTOPEITORAIS (V. CEFÁLICA)
REDE LINFÁTICA PROFUNDA:
VASOS LINFÁTICOS: acompanham os vasos sanguíneos
LINFONODOS:
- PERIFÉRICOS: 
GR. CUBITAL
GR. BRAQUIAL
- AXILARES: 1 - GR. LATERAL (Umeral)
	 2 - GR. POSTERIOR(Subescapular)
 3 - GR. ANTERIOR(Peitoral)
 4 - GR. CENTRAL
 5 - GR. APICAL
- SUPRACLAVICULARES
Inervação
 
*n. radial é o mais calibroso 
 
 
 
Regiões anatômicas 
Espaço clavi-delto-peitoral 
Identifica a veia cefálica, ramos do plexo braquial 
Espaço triangular e quadrangular 
Esta entre a cabeça longa do tríceps 
-quadrangular – artéria circunflexa umeral posterior 
- triangular (redodndo maior, redondo menor, cabeça longa do tríceps) – atéria alguma coisa da escapula 
 
Fossa cubital 
linha imaginaria na altura de dois epicôndilos tem musculo pronador redondo e braquial
Axila 
Espaço triangular limitado pela superfície lateral do tórax (m serratil anterior , peitoral menor e maior) artéria e veia axilar, veia cefálica, fascículos do plexo raquial, linfonodos 
Túnel do carpo
junto com tendões tem a passagem do nervo mediano 
Tabaqueira anatômica 
	Membro Inferior	
O membro inferior tem função de sustentação do peso corporal, locomoção, tem a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio. Os membros inferiores são conectados ao tronco pelo cíngulo do membro inferior (ossos do quadril e sacro).
A base do esqueleto do membro inferior é formado pelos dois ossos do quadril, que são unidos pela sínfise púbica e pelo sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro juntos formam a PELVE ÓSSEA.
Os ossos dos membros inferiores podem ser divididos em quatro segmentos:
· Cintura Pélvica – Ilíaco (Osso do Quadril)
· Coxa – Fêmur e Patela
· Perna – Tíbia e Fíbula
· Pé – Ossos do Pé
O esqueleto do membro inferior é formado por:
· Ossos do quadril 
· Fêmur 
· Tíbia
· Fíbula 
· Ossos do tarso 
· Metatarsos
· Falanges 
Pelve
O membro inferior é especializado para sustentar o peso do corpo e a locomoção, a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio, a condição de estar uniformemente balanceado. Os membros inferior são conectados ao tronco pelo cíngulo do membro inferior (ossos do quadril e sacro).
O esqueleto do membro inferior é formado pelos dois ossos do quadril, unidos na sínfise púbica e no sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro juntos formam a PELVE ÓSSEA.
O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, par e constituído pela fusão de três ossos:
· Ílio – 2/3 superiores
· Ísquio – 1/3 inferior e posterior (mais resistente)
· Púbis – 1/3 inferior e anterior
O osso apresenta duas faces, quatro bordas e quatro ângulos.
Faces
Face Externa
· Asa Ilíaca – linha glútea posterior, linha glútea anterior e linha glútea inferior
· Cavidade do Acetábulo – grande cavidade articular constituída pela união dos três ossos do quadril: ílio, ísquio e púbis. O acetábulo apresenta as seguintes estruturas: face semilunar, fossa do acetábulo e incisura do acetábulo
· Forame Obtura tório – grande abertura arredondada localizada entre o ísquio e o púbis
Face Interna
· Fossa Ilíaca – face grande, lisa e côncava
· Face Auricular
· Linha Arqueada – divide o ílio em corpo e asa
Bordas
Borda Superior
· Crista Ilíaca – dividida em: lábio externo e interno e uma linha intermediária
Borda Anterior
· Espinha Ilíaca Ântero-Superior
· Espinha Ilíaca Ântero-Inferior
· Eminência Iliopectínea – ponto de união do ílio com o púbis
Borda Posterior
· Espinha Ilíaca Póstero-Superior
· Espinha Ilíaca Póstero-Inferior
· Incisura Isquiática Maior – superior à espinha isquiática
· Espinha Isquiática – eminência triangular fina e pontiaguda
· Incisura Isquiática Menor – inferior à espinha isquiática
· Túber Isquiático – grande saliência dilatada
Borda Inferior
· Ramo do Isquiopúbico – união do ísquio com o púbis
Ângulos
· Ântero-Superior: Espinha ilíaca ântero-superior
· Póstero-Superior: Espinha ilíaca póstero-superior
· Póstero Inferior: Túber isquiático
· Ântero-Inferior: Púbis
Obs.: O Ilíaco se articula com três ossos: Sacro, Fêmur e o Ilíaco do lado oposto.
Fêmur 
O fêmur é o mais longo e pesado osso do corpo. O fêmur consiste em uma diáfise e duas epífises. Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a patela e a tíbia.
Epífise Proximal
· Cabeça do Fêmur – é lisa e arredondada
· Fóvea da Cabeça do Fêmur – localiza-se na cabeça do fêmur
· Colo Anatômico – liga a cabeça com o corpo
· Trocanter Maior – eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior do fêmur
· Trocanter Menor – localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que pode variar de tamanho.
· Linha Intetrocantérica – se dirige do trocânter maior para o trocânter menor na face anterior
· Crista Intetrocantérica – crista proeminente localizada na face posterior, correndo numa curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor.
Epífise Distal
· Face Patelar – articula-se com a patela
· Côndilo Medial – articula-se com a tíbia medialmente
· Côndilo Lateral – articula-se com a tíbia lateralmente
· Fossa Intercondilar – localiza-se entre os côndilos
· Epicôndilo Medial – proeminência áspera localizada medialmente ao côndilo edial
· Epicôndilo Lateral – proeminência áspera localizada lateralmente ao côndilo lateral
Corpo
· Linha Áspera – localiza-se na face posterior do fêmur.
Distalmente, a linha áspera se bifurca limitando a superfície poplítea e proximalmente se trifurca em:
· Linha Glútea
· Linha Pectínea
· Linha Espiral
Obs.: O Fêmur se articula com três ossos: o Ilíaco, a Patela e a Tíbia.
Tíbia
Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que suporta peso. Está localizada no lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises e uma diáfise. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula.
Epífise Proximal
· Côndilo Lateral – eminência que articula com o côndilo lateral do fêmur
· Côndilo Medial – eminência que articula com o côndilo medial do fêmur
· Eminência Intercondilar – localiza-se entre os dois côndilos
· Tuberosidade da Tíbia – grande elevação oblonga que se insere o ligamento patelar
· Fóvea Fibular – local da tíbia que articula com a fíbula (lateral à tuberosidade da tíbia)
Epífise Distal
· Maléolo Medial – processo piramidal
· Fossa para o Tálus – articula-se com o tálus
· Incisura Fibular – local de articulação com a fíbula
Corpo
· Borda Anterior – crista (mais proeminente)
· Borda Medial – lisa e arredondada
· Borda Lateral – crista interóssea (fina e proeminente)
· Face Posterior – apresenta a linha do músculo sóleo
· Face Lateral – mais estreita que a medial
· Face Medial – lisa, convexa e larga
Obs.: A Tíbia articula-se com três ossos: Fêmur, Fíbula e Tálus.
Fíbula
A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia (proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente.
Epífise Proximal
· Cabeça da Fíbula – forma irregular
· Face Articular para a Tíbia – face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia
EpífiseDistal
· Maléolo Lateral- expansão distal da fíbula
· Face Articular para o Tálus
Corpo (Diáfise)
· Borda Anterior – espessa e áspera
· Borda Interóssea – crista interóssea
· Borda Posterior – inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral
· Face Medial – estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea
· Face Lateral – é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior
· Face Posterior – entre as bordas posterior e interóssea
Obs.: A Fíbula articula-se com dois ossos: Tíbia e Tálus.
Ossos do Pé 
O pé se divide em: tarso, metatarso e falanges.
Ossos do Tarso
São em número de 7 divididos em duas fileiras: proximal e distal.
Fileira Proximal:
 Tálus (tróclea) e Calcâneo (túber do calcâneo)
Fileira Distal: 
Navicular, Cuboide, Cuneiforme Medial, Cuneiforme Intermédio (Médio) e Cuneiforme Lateral
Metatarso
É constituído por 5 ossos metatarsianos que são numerados no sentido medial para lateral em I, II, III, IV e V e correspondem aos dedos do pé, sendo o I denominado hálux e o V mínimo.
Obs.: Considerados ossos longos apresentam uma epífise proximal que é a base e uma epífise distal que é a cabeça.
Dedos do Pé
Apresentam 14 falanges:
Do 2º ao 5º Dedos:
· 1ª Falange (Proximal)
· 2ª Falange (Média)
· 3ª Falange (Distal)
Hálux:
· 1ª Falange (Proximal)
· 2ª Falange (Distal)
Músculos
Músculos anteriores da coxa – Flexores de quadril 	
M. Pectíneo 
M. Psoas Maior 
M. Psoas Menor
M. Ilíaco 
M. Sartório
Músculos anteriores da coxa – Extensores de joelho 
M. Reto femoral 
M. Vasto lateral 
M. Vasto intermédio
M. Vasto medial 
Músculos mediais da coxa 
M. Adutor longo
M. Adutor curto 
M. Adutor magno
M. Grácil 
M. Obturador externo 
Músculos da região glútea 
M. Glúteo máximo 
M. Glúteo médio 
M. Glúteo mínimo 
M. Tensor da fáscia lata 
M. Piriforme 
M. Obturador interno (rotador externo)
M. Gêmeos superior (rotador externo)
M. Gêmeo inferior (rotador externo)
M. Quadrado da coxa (rotador externo)
Músculos Posteriores da Coxa
M. Semitendinoso 
M. Semimenbranoso 
M. Bíceps femoral 
 Músculos do compartimento anterior da perna 
 M. Tibial anterior 
M. Extensor longo dos dedos 
M. Extensor longo do hálux 
M. Fibular terceiro 
Músculos do compartimento lateral da perna 
M. Fibular longo 
M. Fibular curto 
Músculos superficiais do compartimento posterior da perna 
M. Gastrocnêmio
M. Sóleo
M. Plantar 
Músculos profundos do compartimento posterior da perna 
M. Poplíteo 
M. Flexor longo do hálux 
M. Flexor longo dos dedos 
M. Tibial posterior 
Músculos do Pé 
1ª camada
M. Abdutor do hálux
M. Flexor curto dos dedos 
M. Abdutor do dedo mínimo 
2ª camada
M. Quadrado plantar 
M. Lumbricais 
3ª camada 
M. Flexor curto do hálux 
M. Adutor do hálux
M. Flexor do dedo mínimo 
4ª camada
M. Interósseos plantares (3 músculos)
M. Interósseoas dorsais (4 músculos)
Músculos do dorso do pé 
M. Extensor curto dos dedos 
M. Extensor curto do hálux 
	Músculo 
	Origem 
	Inserção
	Inervação 
	Ação 
	Sartório 
	Espinha ilíaca antero-superior
	Boda medial da tuberosidade da tíbia
	Nervo femoral (L2, L3)
	Flexão, abdução e rotação externa do quadril, simultaneamente
	Psoas maior 
	Processos transversos, corpos e discos intervertebrais das vértebras lombares
	Trocânter menor do fêmur
	Ramos anteriores dos nervos lombares (L1, L2 e L3)
	Flexão do quadril 
	Psoas menor 
	Laterais das vértebras T12-L1
	Linha pectínea
	Ramos anteriores dos nervos lombares (L1 e L2)
	Flexão do quadril
	Ilíaco 
	Fossa ilíaca
	Crista ilíaca, fossa ilíaca, asa do sacro e ligamentos sacroilíacos anteriores 
	Trocânter menor
	Flexão do quadril
	Reto da coxa ou reto femoral 
	Por duas cabeças: a anterior da espinha ilíaca anteroinferior; a posterior do conforto póstero-superior do acetábulo
	Por tendão único, na patela, e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patela
	Nervo femoral (L2, L3 e L4)
	Extensão do joelho, estabilização do quadril, ajuda na flexão do quadril 
	Pectíneo
	Linha pectínea do púbis
	Linha pectínea do fêmur 
	Nervo femoral (L2, L3) 
	Flexão do quadril, auxilia na rotação interna do quadril
	Adutor longo
	Corpo do púbis
	Lábio medial da linha áspera do fêmur 
	Nervo obturatório (L2, L3 e L4)
	Adução de quadril 
	Adutor curto 
	Corpo e ramo inferior do púbis
	Linha áspera do fêmur 
	Nervo obturatório (L2, L3 e L4)
	Adução e flexão parcial de quadril 
	Adutor magno
	Porção adutora: ramo inferior do púbis
Porção extensora: tuberosidade isquiática 
	Porção adutora: linha áspera
Porção extensora: linha supracondilar medial e tubérculo adutor 
	Nervo obturatório (L2, L3 e L4)
	Adução da coxa
	Grácil
	Corpo e ramo inferior do púbis 
	Face medial da porção proximal do corpo da tíbia
	Nervo obturatório (L2, L3)
	Adução, flexão e rotação interna do quadril 
	Glúteo máximo
	No ílio, posteriormente à linha glútea posterior, face posterior do sacro e ligamento sacrotuberoso
	Tuberosidade glútea do fêmur e tracto iliotibial
	Nervo glúteo inferior (L5, S1 e S2)
	Extensão do quadril, especialmente a partir do quadril fletido 
	Glúteo médio 
	No ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior 
	Trocânter maior
	Nervo glúteo superior (L5, S1)
	Abdução do quadril 
	Glúteo mínimo
	No ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior
	Trocânter maior 
	Nervo glúteo superior (L5, S1)
	Abdução e rotação interna do quadril 
	Periforme 
	Face pélvica do sacro (2ª a 4ª vértebras sacrais)
	Trocânter maior do fêmur 
	Ramos anteriores de S1 e S2
	Rotação externa do quadril e abdução do quadril fletido 
	Obturador Interno
	Contorno externo do forame obturado e membrana obturadora 
	Face medial do trocânter maior do fêmur; as fibras convergem para um tendão que deixa a pelve atrás do forame isquiático menor 
	Nervo para o músculo obturador interno (L5, S1)
	Rotação externa do quadril e abdução do quadril fletido 
	Obturador Externo
	Contorno externo do forame obturado e membrana obturadora 
	Fossa trocantérica
	Nervo obturatório (L2, L3)
	Rotação externa de quadril 
	Gêmeo superior 
	Espinha isquiática 
	Tendão do músculo obturatório interno
	Nervo para o músculo obturador interno (L5, S1)
	Rotação externa do quadril e abdução do quadril fletido
	Gêmeo inferior 
	Tuberosidade isquiática 
	Tendão do músculo obturatório interno 
	Nervo para o músculo quadrado femoral (L5, S1)
	Rotação externa do quadril e abdução do quadril fletido
	Quadrado da coxa
	Borda lateral da tuberosidade isquiática 
	Crista intertrocantérica 
	Nervo para o músculo quadrado femoral (L5, S1)
	Rotação externa do quadril
	Tensor da fáscia lata 
	Espinha ilíaca anterossuperior e lábio externo da crista ilíaca 
	Tracto ílio-tibial
	Nervo glúteo superior (L5, S1)
	Abdução e rotação interna do quadril 
	Bíceps da coxa ou bíceps femoral
	Porção longa: tuberosidade isquiática 
Porção curta: linha áspera do fêmur 
	Cabeça da fíbula
	Cabeça longa: divisão tibial do nervo isquiático (L5, S1)
Cabeça curta: divisão fibular comum do nervo isquiático (L5, S1)
	Extensão de quadril fracamente; flexão de joelho. Roda externamente o joelho quando esse está fletido 
	Semitendinoso 
	Tuberosidade isquiática 
	Cabeça da fíbula 
	Divisão tibial do nervo isquiático (L5, S1)
	Extensão de quadril e flexão de joelho. Roda internamente o joelho quando este se encontra fletido.
	Semimembranoso 
	Tuberosidade isquiática 
	Face medial do corpo da tíbia, proximalmente 
	Divisão tibial do nervo isquiático (L5, S1)
	Extensão de quadril e flexão de joelho. Roda internamente o joelho quando este se encontra fletido.
	Reto da coxa 
	Espinha ilíaca anterior inferior e borda do acetábulo 
	Côndilo medial da tíbia, póstero medialmente 
	Cabeça longa: divisão tibial do nervo isquiático (L5, S1)
Cabeça curta: divisão fibular comum do nervo isquiático (L5, S1)
	Extensão de quadril fracamente; flexão de joelho. Roda externamente o joelho quando esse está fletido
	Vasto medial 
	Linha intertracantérica e lábio medial da linha áspera 
	Por tendão único, nas bordas proximais e laterais da patela e por meio do ligamento patelar e retináculos dapatela, na tuberosidade da tíbia 
	Nervo femoral (L2, L3 e L4)
	Extensão do joelho
	Vasto lateral
	Face anterior do Trocânter maior e lábio lateral da linha áspera
	Por tendão único, na patela, e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patela
	Nervo femoral (L2, L3 e L4)
	Extensão do joelho
	Vasto intermédio 
	Faces anterior e lateral do corpo do fêmur 
	Por tendão único, na patela, e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patela
	Nervo femoral (L2, L3 e L4)
	Extensão do joelho 
	Tibial anterior 
	Côndilo lateral e 2/3 proximais da tíbia 
	Base do 1º metatársico e face medial do cuneiforme medial 
	Nervo fibular profundo (L4, L5)
	Dorsiflexão do tornozelo e inversão calcâneo-talar 
	Extensor longo dos dedos 
	3/4 proximais da fíbula, côndilo lateral da tíbia, membrana interóssea 
	Por 4 tendões, um para cada um dos 4 dedos laterais, na base das falanges média e distal 
	Nervo fibular profundo (L4, L5)
	Dorsiflexão do tornozelo e extensão dos quatro últimos dedos
	Fibular terceiro 
	1/3 inferior da fíbula 
	Base do 4º ou 5º metatársico 
	Nervo fibular profundo (L4, L5)
	Dorsiflexão do tornozelo e extensão do hálux
	Extensor longo do hálux 
	1/ médio da fíbula e membrana interóssea 
	Base da falange distal do hálux
	Nervo fibular profundo (L4, L5)
	Dorsiflexão do tornozelo e auxilia na inversão calcâneo-talar
	Fibular longo 
	Cabeça da fíbula e 2/3 proximais da fíbula 
	O tendão em um trajeto medial na planta antes de inserir-se na cuineiforme medial e 1º metatársico 
	Nervo fibular superficial (L5, S1 e S2)
	Eversão calcâneo-talar e fraca flexão plantar do tornozelo 
	Fibular curto 
	2/3 distais da fíbula 
	Base do 5º metatársico 
	Nervo fibular superficial (L5, S1, S2)
	Eversão calcâneo-talar e fraca flexão plantar do tornozelo
	Gastrocnêmio 
	Ventre lateral: côndilo lateral do fêmur 
Ventre medial: logo acima do côndilo do fêmur 
	Os ventres do grastrocnêmio convergem numa lâmina membranácea que se funde com o tendão do músculo sóleo calcanear. Este prende-se a tuberosidade do calcâneo 
	Nervo tibial (S1, S2)
	Flexão plantar do tornozelo quando o joelho é estendido 
	Sóleo 
	Parte proximal posterior da fíbula, linha do sóleo 
	
	Nervo tibial (S1, S2)
	Realiza a flexão plantar do tornozelo independente da posição do joelho 
	Plantar 
	Face poplítea do fêmur acima do côndilo lateral 
	Tendão calcanear ou, medialmente no calcâneo 
	Nervo tibial (S1, S2)
	Fraca flexão plantar do tornozelo, auxiliando o Gastrocnêmio 
	Poplíteo 
	Origina-se dentro da cápsula fibrosa as articulação do joelho, da superfície lateral do côndilo lateral do fêmur e menisco lateral 
	Face posterior proximal da tíbia, acima da linha do sóleo
	Nervo tibial 
(L4, L5, S1)
	Fraca flexão de joelho 
	Flexor longo dos dedos 
	1/3 médio da face posterior da tíbia, abaixo da linha do sóleo
	Por 4 tendões, cada um deles se fixando na base da falange distal dos dedos II a V
	Nervo tibial (S2, S3)
	Flexão dos quatro últimos dedos; flexão plantar do tornozelo 
	Flexor longo do hálux 
	2/3 inferiores, posteriormente, na fíbula 
	Base da falange distal do hálux 
	Nervo tibial (S2, S3)
	Flexão do hálux em todas as suas articulações; fraca flexão plantar para o tornozelo 
	Tibial posterior 
	2/3 proximais da face posterior da tíbia e da fíbula, membrana interóssea
	Tuberosidade do navicular, todos os cuneiformes e bases do II, III, IV metatársicos
	Nervo tibial (L4, L5)
	Flexão plantar do tornozelo; inversão calcâneo-talar 
	Abdutor do V dedo ou abdutor do dedo mínimo 
	Tubérculos medial e lateral do calcâneo 
	Lateralmente na falange do V dedo 
	Nervo plantar lateral (S2, S3)
	Abdução e flexão do quinto dedo 
	Flexor curto dos dedos 
	Tubérculo medial do calcâneo 
	Por 4 tendões nos lados da falange média do dedos II a V
	Nervo plantar medial (S2, S3) 
	Flexão dos 4 últimos dedos 
	Abdutor do hálux
	Tubérculo medial do calcâneo 
	Medialmente, na base da falange proximal do hálux
	Nervo plantar medial (S2, S3)
	Abdução e flexão do hálux
	Quadrado plantar 
	Por duas cabeças medial e lateralmente na face plantar do calcâneo 
	Tendão do flexor longo dos dedos 
	Nervo plantar lateral (S2, S3)
	Auxilia o músculo flexor longo dos dedos 
	Lumbricais
	Lados adjacentes dos tendões do flexor longo dos dedos III, IV e V; lado medial do tendão do flexor para o dedo II
	Medialmente na falange proximal do respectivo dedo 
	Nervo plantar medial e lateral (S2, S3)
	Flexão das falanges proximais 
	Flexor do V dedo ou flexor do dedo mínimo 
	Bade do 5º metatársico e ligamento plantar lonfo 
	Lateralmente na base da falange proximal do V dedo 
	Nervo plantar lateral (S2, S3)
	Flexão da falange proximal do 5º dedo
	Adutor do Hálux
	Porção transversa: cápsula articular art. Metatarsofalângicas do II, III , Iv e V dedos
Porção oblíqua: ligamentos plantar e longo 
	Porção transversa: no tendão flexor longo do hálux 
Porção oblíqua: junto com o flexor curto do hálux
	Nervo plantar lateral (S2, S3)
	Adução do 1º dedo
	Flexor curto do hálux 
	Cuboide e nos dois cuneiformes laterais
	Lateralmente na base da falange do hálux junto com o adutor e abdutor do hálux
	Nervo plantar medial (S2, S3)
	Flexão da falange proximal do 1º dedo
	Interósseos plantares 
	Medialmente, na base do III, IV, V ossos metatársicos 
	Medialmente na base da falange proximal dos dedos II, IV e V
	Nervo plantar lateral (S2, S3)
	Adução dos dedos e flexão das articulações MTF
	Interósseos dorsais 
	Diáfise dos ossos metatársicos adjacentes 
	
	Nervo plantar lateral 
	Adução dos dedos e flexão das articulações MTF
	Extensor curto dos dedos 
	Calcâneo (assoalho do seio do tarso)
	Tendões do extensor longo do II ao IV dedo
	Nervo fibular profundo (L5 ou S1 ou ambos)
	Auxilia o músculo extensor longo dos dedos, realizando extensão do II ao IV dedos nas articulações MTF e IF 
	Extensor curto do hálux 
	calcâneo (assoalho do seio do tarso) 
	Face dorsal da base da falange proximal do hálux
	Nervo fibular profundo (L5 ou S1, ou ambos)
	Auxilia o músculo extensor longo do hálux, realizando extensão na articulação MTF
Vascularização do Membro Inferior 
Artérias do membro inferior 
· Artéria ilíaca externa: vasculariza a parede abdominal anterior 
· Artéria femoral: inicia-se na altura do ligamento ílio-inguinal. Vasculariza a parte ântero-medial da coxa, abdome inferior, coxa, virília e genitália externa
Ramos da artéria femoral: 
- Artéria femoral profunda: parte posterior da coxa, músculos isquiotibiais ou jarrete
- Artéria femoral circunflexa: parte da cabeça e a parte proximal do fêmur 
- Artéria femoral lateral: parte lateral da coxa, distal do fêmur e proximal da tíbia. Vasculariza a patela e a articulação do joelho e da fíbula
· Artéria poplítea: posterioriza-se no hiato dos adutores e vai até a borda interna do poplíteo. Vasculariza adutor magno, jarrete, poplíteo, sóleo, Gastrocnêmio.
· Artéria tibial anterior: vasculariza músculos, pele e articulação da face dorsal
· Artéria tibial posterior: vasculariza músculos, articulações e pele da face posterior e da tíbia, músculos plantiflexores e panturrilha 
· 
Sistema venoso 
· É organizado em sistema venoso SUPERFICIAL E PROFUNDO 
· Profundo: é equivalente ao arterial, conduz sangue de retorno
*a pressão é inferior a do arterial
· Possui válvulas que evitam o refluxo de sangue e auxiliam no avanço correto do sangue em direção ao coração direito
· Superficial: não possui músculos a sua volta para bombeá-lo, formando longas colunas de sangue
*quando há sobrecarga, formam-se as varizes
Drenagem venosa 
· Ilíaca externa: safena magna + femoral (PROFUNDA)
· Femoral: femoral + femoral profunda (coxa, fêmur, genitália externa e linfonodos superficiais) (PROFUNDA)
*recebe das veias femoral profunda, lateral e circunflexa
· Poplítea: tibial anterior + tibial posterior + fibular + parva (PROFUNDA)
*pele e articulação do joelho, gastrocnêmios, sóleo e coxa em torno do joelho 
· Tibial anterior: arco venoso dorsal -> face anterior tornozelo, perna, joelho e tibiofibular (PROFUNDA)
· Tibial posterior: digitaisplantares -> metatarsais -> arco venoso plantar -> plantar medial -> plantarmedial e lateral -> tibial posterior (PROFUNDA)
· Safena Magna (medial): digitais dorsais -> MTT dorsais -> arcos venosos dorsais -> face meial da perna e coxa -> genitália externa e virilha (SUPERFICIAL)
· Safena parva (lateral): dorsal -> face póstero-lateral da perna -> poplítea

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