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Definição Volumétrica - refere-se à morfologia geral do edifício
projetado, ao modo pelo qual ele se insere no espaço, traduzindo-
se as intenções esboçadas pelo projetista de modo a adequar-se
não apenas às premissas do contexto programático mas também
às características do entorno;
Zoneamento de funções - O partido arquitetônico delineia este
zoneamento, cabendo ao anteprojeto sua definição final;
Enquadramento do terreno - As características do terreno, nos
aspectos planimétricos e altimétricos, na estrutura geológica,...
importam em certos condicionantes do projeto, que relacionam-
se com a definição volumétrica e o zoneamento de funções;
Tipologia construtivo-estrutural - O sistema
construtivo/estrutural não pode ser dissociado da concepção
arquitetônica como um todo: a própria viabilidade do partido
dependerá, em parte, das características construtivas da solução
estudada, repercutindo inclusive, no aspecto econômico da
questão.
Geometria dos espaços - O formato e as dimensões de cada
compartimento são os principais parâmetros da sua
adequabilidade instrumental, na proporção em que possibilitam o
exercício de certas atividades, com ou sem o emprego de
equipamento específico;
Configuração das aberturas - O formato, a posição, o tipo de
funcionamento e o material de que serão feitas as portas e janelas
podem estar relacionados com as características funcionais dos
espaços e, inevitavelmente, são parte integrante da concepção
plástica da edificação;
ANTEPROJETO
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@_arquitetaemformacao
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Articulação das funções - A maneira pela qual se interligam as
diversas zonas/setores funcionais, através do tipo de vínculos, áreas
de conexão, posicionamento dos elementos de circulação vertical,
etc, interessam como fator de eficiência ou ineficiência no uso do
espaço arquitetônico;
Solução plástica - Evidentemente, um elemento importante na
apreciação do que propõe o projetista. O conteúdo estético da
arquitetura encerra um valor que, freqüentemente, prepondera
sobre os demais na adoção ou rejeição de um partido arquitetônico;
tal critério pode ser questionável, mas é uma realidade na qual o
arquiteto não fica alheio;
Relacionamento com o entorno - O ambiente natural preservado ou
alterado que circunda a edificação pode contribuir decisivamente na
definição da forma arquitetônica, modificando as condições de
insolação, ventilação, iluminação natural, etc;
Tratamento do espaço externo - O relacionamento do edifício com o
entorno implica a definição dos elementos externos, como acessos,
movimento de terra e tratamento paisagístico (quando couber),
cercas, muros etc;
Memorial explicativo e/ou justificativo - Freqüentemente, os
elementos da linguagem gráfica não são suficientes para expor com
clareza e extensão o rol de premissas adotados pelo arquiteto, e
torna-se necessário suplementar os desenhos com textos e esquemas
que demonstram a adequação da proposta ao contexto programático;
Esboço das especificações - A percepção do espaço arquitetônico é
uma reação sensorial diante do conjunto de estímulos representado
pelos elementos visuais da arquitetura: formato, dimensões, peso,
natureza química, cor, textura, capacidade de isolação,
transparência,reflexão,resistência, durabilidade, etc.
Orçamento estimativo - Tanto a tabela indicativa de áreas quanto o
orçamento estimativo são peças importantes par demonstrar que a
alternativa proposta pelo arquiteto é exeqüível e corresponde ao
montante de recursos disponíveis. 
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