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Ossos do membro superior

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Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
 
Ossos do 
membro superior 
Morfo. III - Sistema locomotor 
Os membros superiores estão unidos ao esqueleto axial 
(crânio, coluna vertebral e caixa torácica associada). O 
cíngulo do membro superior é formado pelas escápulas e 
clavículas, unidas ao manúbrio do esterno. (Esqueleto axial + 
esqueleto apendicular) 
ARCABOUÇO: 
RAIZ: 
• Anteriormente: Clavícula 
• Posteriormente: Escápula 
EXTERMIDADE LIVRE: 
• Braço: Úmero 
• Antebraço: Rádio e ulna 
• Mão: 
 -Carpo: Escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme, 
trapézio, trapezóide, capitato e hamato. 
 - Metacarpo: I, II, III, IV e V ossos metacarpais 
 - Dedos: Falanges proximal, média e distal 
É um osso triangular e irregular, situado na face posterolateral 
do tórax, superposta às 2º e a 7º costela. 
• Faces: Costal (anterior em contato c/ as costelas) e dorsal 
(posterior em contato c/ músculos dorsais) 
• Margens: Medial, lateral e superior 
• Ângulos: Superior, inferior e lateral 
ACIDENTES: 
FOSSA SUBESCAPULAR: É uma depressão na face costal, 
é a origem do músculo subescapular 
ESPINHA DA ESCÁPULA: É uma crista óssea espessa; 
divide a parte dorsal de forma desigual em duas fossas 
- FOSSA SUPRAESPINAL (menor) 
- FOSSA INFRA ESPINAL (maior) 
A dilatação dessa espinha para o lado é chamada de 
ACRÔMIO, este articula-se com a extremidade acromial da 
clavícula. Existe também uma pequena projeção óssea na 
espinha em que se fixa o músculo deltoide, chamado de 
TUBÉRCULO DELTOIDE. 
OBS. O acrômio e o tubérculo deltoide funcionam como 
alavancas para os músculos nele fixados, ex; trapézio. 
1
Anatomia topográfica
Escápula
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
MARGEM LATERAL: 
 
É a margem mais espessa, a margem axilar. Nessa região 
encontramos: 
CAVIDADE GLENOIDAL: Local em que se articula a 
cabeça do úmero. Fossa oval, côncava, rasa, voltada em 
direção anterolateral e ligeiramente superior. É menor que a 
cabeça do úmero. 
Obs. Por trás dessa região é possível observar a CABEÇA 
DA ESCÁPULA 
TUBÉRCULO SUPRAGLENOIDAL: Ponto de fixação da 
cabeça longa dos bíceps. Localizado abaixo da cavidade 
glenoidal. 
TUBÉRCULO INFRAGLENOIDAL: Ponto de fixação da 
cabeça longa dos tríceps. Localizado também abaixo da 
cavidade glenoidal. 
MARGEM SUPERIOR: 
Região mais fina e curta entre as três (lateral, superior e 
medial). Abriga as estruturas: 
INCISURA DA ESCÁPULA: Esta antecede o processo 
coracoide e une esse processo a margem superior. Auxilia a 
passagem do nervo supraescapular que inerva os músculos 
supra e infraespinal. Nessa estrutura há também a passagem 
do ligamento transverso superior da escápula. 
Obs. Qualquer dano a essa região pode acarretar o 
comprometimento dos músculos inervados pelo nervo 
supraescapular. 
PROCESSO CORACOIDE: Possui um formato de dedo 
quebrado e está localizado na porção anterolateral. É a dobra 
do ponto de fixação do ligamento coracoclavicular. É o 
ponto de origem do músculo corobraquial até a parte anterior 
e medial do úmero, no músculo peitoral menor. + músculo 
bíceps braquial. 
 
 
É um osso esponjoso com revestimento de osso compacto. 
Possui uma face superior lisa e uma face inferior áspera, pois 
esta se une a primeira costela por ligamentos fortes. Esse osso 
une o membro superior ao tronco, atuando como um suporte 
rígido e móvel. 
Permite que a escapula se mova sobre a parede torácica na 
articulação escapulatória, envolvendo os músculos 
associados e a parede torácica. Essa é uma articulação 
fisiológica. É também o limite ósseo do canal cervicoaxilar 
(passagem entre o pescoço e o braço), protegendo o feixe 
neurovascular que supre o membro superior. 
FACE SUPERIOR (LISA): Abaixo da pele e em contato com 
o músculo platisma na tela subcutânea. 
FACE INFERIOR (ÁSPERA): É unida à 1º costela por 
ligamentos fortes que suspendem a escápula pela extremidade 
acromial. 
CORPO: 
SULCO DO MÚSCULO SUBCLÁVIO: Localizado na face 
inferior, próximo a extremidade external. É o local de fixação 
do músculo subclávio. 
2
Clavícula
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
TUBÉRCULO CONÓIDE: Localizado na face inferior, 
próximo a extremidade acromial, é o local de inserção do 
ligamento conoide, a parte medial do ligamento 
cocaroclavicular. 
LINHA TRAPEZÓIDE: Localizado na face inferior, é o local 
de fixação do ligamento trapezoide, a parte lateral do 
ligamento coracoclavicular. 
IMPRESSÃO DO LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR: É 
uma área oval, rugosa e geralmente deprimida à qual está 
fixado o ligamento que une a costela I à clavícula. 
LESÕES ASSOCIADAS AO OMBRO: 
• Lesões dos pulmões e pleuras 
• Lesões do plexo braquial 
• Lesões vasculares 
• Deslocamento; afastamento das espiculas ósseas 
Mecanismos de lesão: 
• Queda 
• Traumatismo direto no ombro 
• Quedas sobre a mão espalmada 
Tempo esperado para a consolidação: 6 à 12 semanas 
Duração da reabilitação: 10 à 12 semanas 
Método de tratamento: 
• Imobilização por tipóia; redução fechada 
• Fixação interna com placa e parafuso; redução aberta 
Complicações: 
• Retardo de consolidação; acima de 3 meses 
• Pseudoartrose; acima de 6 meses - não há consolidação do 
osso, formação de uma articulação errada 
• Consolidação viciosa 
• Migração do pino 
O maior osso do membro superior, articula-se com a escápula 
na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação 
do cotovelo. 
DIVISÃO ANATÔMICA 
EPÍFISE PROXIMAL: 
CABEÇA DO ÚMERO: Possui formato esférico e articula-se 
com a cavidade glenoidal da escápula. 
TUBÉRCULO MAIOR: Está na margem lateral ao úmero. 
TUBÉRCULO MENOR: Está anterior ao osso. 
SULCO INTERTUBERCULAR: Separa os tubérculos e 
protege a passagem do tendão delgado da cabeça longa do 
músculo bíceps braquial. 
COLO ANATÔMICO: Formado pelo sulco que circunscreve 
a cabeça e a separa dos tubérculos maior e menor. Indica a 
linha de fixação da cápsula articular. 
COLO CIRÚRGICO: Local mais comum de fraturas. É a 
área de crescimento para o osso e é a parte estreita distal à 
cabeça dos tubérculos. 
3
Úmero
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
Nas fraturas proximais, pode ocorrer a lesão dos vasos 
sanguíneos nutrícios (artéria circunflexa anterior e posterior 
do úmero) e do nervo axilar que contorna o úmero. 
Nas fraturas da diáfise, ou durante o tratamento cirúrgico 
destas fraturas, o nervo radial pode ser lesado e surge o 
quadro clinico de lesão do nervo radial. 
DIÁFISE: 
TUBEROSIDADE DELTÓIDEA: Localizada na região 
Antero-lateral, é o ponto de fixação do músculo deltoide. 
SULCO DO NERVO RADIAL: Localizado na região 
posterior. Nessa região, segue-se o nervo radial e a artéria 
braquial profunda quando passa anteriormente à cabeça longa 
e entre as cabeças medial e lateral do tríceps. 
CRISTA DO TUBÉRCULO MAIOR E DO MENOR 
EPÍFISE DISTAL: 
CAPÍTULO: (Côndilo do úmero) Articulação com a cabeça 
do rádio. 
TRÓCLEA: (Côndilo do úmero) Localizada na porção 
medial, articula-se com a incisura troclear da ulna. 
EPICÔNDILOS MEDIAL E LATERAL: Região onde há 
uma eminência que se localiza superiormente a um côndilo 
FOSSA DO OLÉCRANO: (Côndilo do úmero) Localizado 
posteriormente. O olécrano fixa o músculo tríceps e participa 
da extensão do cotovelo. 
FOSSA CORONÓIDEA: (Côndilo do úmero) Localizado 
anteriormente. Articula-se com o processo coronoide da ulna 
durante a flexão do cotovelo. 
FOSSA RADIAL: (Côndilo do úmero) Localizado 
anteriormente. Recebe uma margem da cabeça do rádio 
durante a flexão total do antebraço. 
CRISTAS SUPRAEPICONDILARES MEDIAL E 
LATERAL: São formadas pelo alargamento da extremidade 
inferior do úmero e termina nos epicôndilos medial e lateral. 
SULCO DO NERVO ULNAR: Localizado posteriormente ao 
epicôndilo medial. 
Nas fraturas distais, pode-se causar lesões no nervo ulnar, 
pois o nervo está muito superficial.Sendo esta uma das lesões 
mais frequentes. 
Obs. O côndilo do úmero é uma porção articular elipsóide, 
porém geralmente ocorre em pares. 
A contratura de Volkmann resulta da isquemia aguda dos 
músculos do antebraço. É causada pela pressão na artéria 
braquial, possivelmente devido a uso impróprio de 
imobilização ou por síndrome compartimentar. É mais 
comumente descrita na fratura supracondilar do úmero onde 
ela resulta em lesão/oclusão da artéria braquial. 
4
Síndrome de Volkmann
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
Também conhecida como atrofia de Sudeck/Síndrome de 
Sudeck/Síndrome ombro-mão ou Doença do gesso. Essa é 
uma condição de dor em queimação intensa, rigidez, edema 
(inchaço) e palidez que compromete frequentemente a mão 
após um trauma ou fratura. 
Estágio 1: Aguda 
• Pode durar até três meses; 
• Os pacientes relatam dor em queimação e sensibilidade 
aumentada ao toque. 
Estágio 2: Distrófico 
• Pode durar de 3-12 meses. Melhora o edema e surgem 
rugas na pele; 
• A temperatura da pele torna-se mais fria; 
• As unhas dos dedos das mãos tornam-se frágeis; 
• A dor é disseminada, aumenta a rigidez e a área afetada 
torna-se mais sensível ao toque. 
Estágio 3: Atrófica 
• Ocorre depois de 1 ano; 
• A pele da área afetada torna-se pálida, seca e brilhante; 
• A área é rígida e há menos possibilidade de recuperar o 
movimento. 
A doença leva a uma atividade excessiva do sistema nervoso 
simpático (inconsciente), afetando o fluxo de sangue e as 
glândulas sudoríparas na área afetada. 
A ulna estabiliza o antebraço e é o osso medial e mais longo 
dentre os dois ossos do antebraço. Sua extremidade proximal 
maior é especializada para articulação com úmero na parte 
proximal e com a cabeça do rádio lateralmente. A ulna não 
chega até a articulação radiocarpal e, portanto não participa 
dela. 
EPÍFISE PROXIMAL: 
É especializada para a articulação com o úmero na parte 
proximal e com a cabeça do rádio lateralmente. 
OLÉCRANO: Forma a ponta do cotovelo. Este projeta-se em 
direção proximal a partir de sua face posterior, formando a 
extremidade do cotovelo. 
INCISURA TROCLEAR: É semelhante ao dentes de uma 
chave-inglesa. É formado pelas paredes do olécrano e do 
processo coronoide, e articula-se com a tróclea do úmero. 
PROCESSO CORONOIDE: Localizado anteriormente 
INCISURA RADIAL DA ULNA: Localizado na face lateral 
do processo coronoide. Possui uma concavidade lisa e 
arredondada. Recebe a parte periférica larga da cabeça do 
rádio. 
TUBEROSIDADE DA ULNA: Local de inserção do tendão 
do músculo braquial. 
CRISTA DO MÚSCULO SUPINADOR: É o ponto de 
origem do musculo supinador, está localizada inferiormente à 
incisura radial na face lateral do corpo da ulna. 
EPÍFISE DISTAL: 
CABEÇA DA ULNA: Semelhante a um disco 
PROCESSO ESTILÓIDE DA ULNA: Semelhante a um cone 
5
Distrofia simpática reflexa Ulna
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Laura Regis Araújo - 2021.2
Em roxo, o processo estilóide da ulna e em azul, a cabeça da 
ulna + circunferência articular. 
DIÁFISE: 
TUBEROSIDADE DA ULNA: É o local de fixação do 
músculo da braquial. 
MARGEM LATERAL 
MARGEM INTERÓSSEA 
É o mais curto dos dois ossos do antebraço. 
EPÍFISE PROXIMAL: 
CABEÇA DO RÁDIO: Possui uma face superior lisa, é 
discorde e côncava para a articulação do capítulo do úmero. 
Articula-se com a ulna a partir da incisura radial da ulna. 
CIRCUNFERÊNCIA ARTICULAR: Atua na rotação da 
incisura radial da ulna. 
FÓVEA ARTICULAR: Mantém contato com o capitulo do 
úmero no movimento de extensão e flexão. 
COLO DO RÁDIO: É uma constrição distal à cabeça; área 
estreitada. 
EPÍFISE DISTAL: 
INCISURA ULNAR: É uma face medial formada por uma 
concavidade, acomodando a cabeça da ulna. 
FACE ARTICULAR CARPAL: Fica em contato com o 
escafoide e semilunar. 
PROCESSO ESTILOIDE DO RÁDIO: É uma face lateral 
semelhante a uma crista. Esse processo é maior em relação a 
ulna e estende-se mais distalmente. 
TUBÉRCULO DORSAL: Localizado entre os sulcos que são 
deixados por vasos sanguíneos. 
DIÁFISE: 
Face anterior: 
TUBEROSIDADE DO RÁDIO: Possui formato oval e separa 
a extremidade proximal (cabeça e colo) do corpo. 
Face lateral: 
IMPRESSÃO DO PRONADOR REDONDO 
Face posterior 
Margem anterior/posterior e interóssea 
6
Rádio
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
Consiste na fratura do rádio e/ou ulna. Essas fraturas são 
classificadas de acordo com a localização (terço proximal, 
terço médio ou distal); padrão da fratura (transversal, 
obliqua, em espiral, comunicativa); deslocamento (deslocada 
ou não) e angulação (volar ou dorsal, radial ou ulnar). 
TIPOS DE FRATURAS: 
1. Fratura de GOLPE DE CASSETETE: É a fratura isolada 
da parte média da diáfase da ulna, resultante do golpe direito. 
2. Fratura/luxação de MONTEGGIA: É a fratura do terço 
proximal ou médio da ulna, com luxação da cabeça do rádio. 
3. Fratura/luxação de GALEAZZI: É a fratura do terço distal 
do rádio com ruptura da articulação radioulnar distal 
4. Fratura/luxação de ESSEX-LOPRESTI: É a fratura do 
rádio proximal com ruptura completa da membrana 
interóssea. 
Mecanismo de lesão: 
• Queda sobre a mão espalmada 
• Traumatismos direto 
Tempo para consolidação óssea: 
• 8 à 12 semanas 
Duração da reabilitação: 
• 12 à 24 semanas 
Métodos de tratamento: 
• Aparelho de gesso 
• Redução aberto e fixação interna 
• Fixação externa 
Lesões associadas: 
• Nervo ulnar, mediano e radial 
• Nervo interósseo posterior 
O carpo é formado por oito ossos carpais dispostos em duas 
fileiras (proximal e distal) de quatro ossos. É a região do 
punho, esses ossos conferem a flexibilidade. 
Ossos proximais: ESCAFOIDE (forma de barco), 
SEMILUNAR (forma de meia-lua), PIRAMIDAL, 
PISIFORME (forma de ervilha). 
Ossos distais: TRAPÉZIO (articula-se com os metacarpais I e 
II + escafoide + trapezoide), TRAPEZOIDE (articula-se com 
os ossos metacarpo II + trapézio + capitato + escafoide), 
CAPITATO (articula-se principalmente com o osso 
metacarpal III) e HAMATO (articula-se com os ossos 
metacarpais IV e V) 
7
Fratura do antebraço
Ossos do carpo
Centro universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Laura Regis Araújo - 2021.2
Forma o esqueleto da palma da mão entre o carpo e as 
falanges. Os ossos são: I, II, III, IV, V metacarpais. 
8
Ossos do metacarpo

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