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Prof. Dr. Nelson Inácio UNIDADE I Fisiologia Sistema renal – funções Fonte: Buonfiglio (2020). Veia cava inferior Rim Ureter Bexiga urinária Rim Artéria aorta Próstata Uretra Manutenção da homeostase corpórea. Filtrar o sangue para remoção de toxinas e resíduos metabólicos. Recupera (seleciona) substâncias necessárias para o organismo. Mantém a concentração sanguínea adequada, alterando o ritmo de absorção e reabsorção. Controla o pH do sangue. Ajuda no controle da PA sistêmica. Controla a produção de glóbulos vermelhos (EPO). Sistema renal – funções Fonte: https://www.pinclipart.com/picdir/big/221- 2218530_urinary-system-without-names-clipart.png 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga e 1 uretra (vaginal/peniana). Recebem 25% do DC. O sangue entra pela artéria renal, é distribuído pelos cálices renais, irrigando os milhares de néfrons presentes. Néfrons (unidades funcionais dos rins) filtram o sangue e formam a urina. O sangue filtrado sai dos rins através da veia renal. Anatomia do sistema urinário Fonte: Adaptado de: https://www.infoescola.com/wp- content/uploads/2011/07/anatomia-rim.jpg Fonte: Adaptado de: http://midia.atp.usp.br/imagens/red efor/EnsinoBiologia/Fisio/2011- 012/top03_fig01w.jpg Diafragma Veia cava inferior Suprarrenal Veia renal Artéria renal Rim Aorta Bexiga Uretra Ureter Vasos arqueados Cálice menor Cálice maior Pelve Pirâmide Papila Coluna renal Córtex Vasos sanguíneos corticais Vasos interlaçares Veia renal Nervo renal Artéria renal Medula Ureter Cápsula Um glomérulo, pelo qual o líquido é filtrado do sangue. Um longo túbulo no qual o líquido filtrado é transformado em urina no seu trajeto até a pélvis renal. As características dos néfrons diferem ligeiramente, dependendo de sua profundidade no interior da massa renal: Néfrons cujos glomérulos ficam situados próximos à superfície do rim: néfrons corticais. Néfrons apresenta glomérulos localizados na profundidade do córtex renal, próximo à medula: néfrons justamedulares. Trajeto da urina – ductos coletores – cálices – pelve – ureter Fonte: Adaptado de: https://static.todamateri a.com.br/upload/55/a0/ 55a0040d876e5_sistem a_urinario_large.jpg Cápsula Glomerular Glomérulos Tubo Proximal Contorcido Túbulo Distal Contorcido Alça de Henle (alça do néfron) Túbulo Coletor Rim 2 milhões de néfrons dos dois rins 180 L de filtrado/dia – 90% reabsorvido 2 L urina/dia Filtração glomerular Reabsorção Excreção Secreção Urina = amônia, sulfatos, fosfatos, cloretos, magnésio, cálcio, potássio, sódio, creatinina, ácido úrico, ureia, água. Néfron – unidade funcional dos rins Fonte: Adaptado de: http://bp0.blogger.com/_qugjzoZGP_Q/SAvFViM NoDI/AAAAAAAADIs/gZ2XuwKL1X4/s400/Digita lizar0002.jpgttps://s5.static.brasilescola.uol.com. br/img/2018/06/estrutura-nefron.jpg Fonte: https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/ img/2018/06/estrutura-nefron.jpg Túbulo renal Vaso sanguíneo Glomérulo Células mesangiais – receptores para angiotensina e PNA – modificam a dinâmica do ultrafiltrado (FG). Células justaglomerulares – liberam renina (SRAA) – controlam a PA. Controle da pressão arterial Fonte: Adaptado de: https://medsimples.com/wp- content/uploads/2013/01/Sistema-Justaglomerular.jpg Glomérulo Cápsula de Bowman Arteríola eferente Mácula densa Células mesangiais Arteríola aferente Aparato justaglomerular Túbulo proximal Ureteres – bexiga – uretra Capacidade ¾ da bexiga 150 ml Capacidade limite 300 ml Capacidade máxima 500 ml Trajeto final da urina Fonte: http://midia.atp.usp.br/imagens /redefor/EnsinoBiologia/Fisio/2 011-2012/top03_fig01w.jpg Fonte: http://www.jcrnet.com.br/wp- content/uploads/2019/02/pedra-nos- rins-1-640-427.jpg Hidronefrose – refluxo urinário para os rins. Litíase – pedras nos rins, ureter, bexiga. diafragma Veia cava inferior suprarrenal Veia renal Artéria renal rim aorta ureter bexiga A filtração glomerular é o processo que inicia a formação da urina. Cerca de 20% do plasma que entra no rim e alcança os capilares glomerulares são filtrados, atingindo o espaço de Bowman. Os 80% de plasma restante, que não foram filtrados, circulam ao longo dos capilares glomerulares, atingindo as arteríolas eferentes, dirigindo-se para a circulação capilar peritubular e retornando à circulação geral. Filtração glomerular Arteríola aferente Fonte: Buonfiglio (2020). Cápsula de Bowman Túbulo proximal Glomérulo Arteríola eferente Filtrado A formação de urina envolve três processos básicos: a ultrafiltração do plasma pelo glomérulo; a reabsorção de água e eletrólitos do ultrafiltrado; e a secreção dos solutos selecionados para o fluido tubular. Após a sua formação, o filtrado glomerular circula pelos túbulos renais e a sua composição e volume são modificados pelos mecanismos de reabsorção e secreção tubular, existentes ao longo do néfron. Absorção, excreção e formação da urina Pelos processos de reabsorção e secreção, os túbulos renais modulam o volume e a composição da urina O túbulo proximal reabsorve em termos aproximados 67% da água filtrada, Na+, Cl-, K+, e outros solutos. Além disso, reabsorve quase toda a glicose e aminoácidos, filtrados pelo glomérulo. O elemento-chave na reabsorção no túbulo proximal é a Na+-K+-ATPase (bomba de sódio e potássio). O Na+ é reabsorvido por diferentes mecanismos na primeira e segunda metade do túbulo proximal. Na primeira metade, o Na+ é reabsorvido, principalmente, com bicarbonato e diversos outros solutos (glicose, aminoácidos, fósforo e lactato). Em contrapartida, na segunda metade, o Na+ é reabsorvido, em sua maior parte, com Cl. O túbulo proximal reabsorve 67% de água filtrada. Túbulo proximal O túbulo distal e o túbulo coletor reabsorvem cerca de 8% do NaCl filtrado, secretam quantidades variáveis de K+ e H+ e reabsorvem quantidades variáveis de água (de 8 a 17%). O segmento inicial do túbulo distal (começo do túbulo distal) reabsorve Na+, Cl- e Ca2+ e é impermeável à água. O último segmento do túbulo distal e do ducto coletor são compostos por dois tipos de células: as células principais e as células intercaladas. As células principais reabsorvem NaCl e água e secretam K+. As células intercaladas secretam H+ ou bicarbonato e são desse modo, importantes na regulação do balanço ácido-base. Túbulo distal e túbulo coletor Regulação da reabsorção de NaCl e água Existem vários hormônios que regulam a reabsorção de NaCl e, portanto, a excreção urinária de NaCl: a angiotensina II, a aldosterona, as catecolaminas os peptídeos natriuréticos. O ADH é o único hormônio que regula diretamente a quantidade de água excretada pelos rins. Regulação do Sistema Renal A angiotensina II é um hormônio que age como um potente estimulador da reabsorção de NaCl e água, no túbulo proximal. Ele também é encarregado de estimular a reabsorção de Na+ no ramo ascendente fino da alça de Henle, assim como no túbulo distal e no ducto coletor. A diminuição do volume do fluido extracelular (LEC) ativa o sistema renina-angiotensina-aldosterona, aumentando a concentração plasmática de angiotensina II. A aldosterona é sintetizada pelas células da camada glomerulosa do córtex da adrenal e estimula a reabsorção de NaCl. A maioria de seus efeitos sobre a reabsorção de NaCl reflete sua ação sobre o túbulo distal e o ducto coletor. A aldosterona também estimula a secreção de K+ pelo túbulo distal e ducto coletor. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim O organismo possui diferentes receptores para a detecção de alterações da volemia: - receptores de volume localizados nas paredes das grandes veias; - receptores de pressão, localizados nas paredes das grandes artérias; e - receptores de pressão intrarrenais,localizados nas arteríolas aferentes, junto ao aparelho justaglomerular, que detectam alterações na perfusão sanguínea renal. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim Em situações de hipovolemia e queda da PA, ocorre o estímulo para a liberação de renina na circulação, ativando a cascata do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o que aumenta a PA tanto pela intensa vasoconstrição sistêmica que provoca como pelo aumento da reabsorção renal de sódio e consequente elevação do LEC. Em situações de hipervolemia, a liberação de renina é inibida Quando aumenta a PA, também aumenta o volume urinário excretado. Os processos de natriurese (excreção de sódio) e diurese (excreção de água) ocorrem em paralelo. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim Sistema renina-angiotensina-aldosterona é ativado a partir da liberação de renina pelas células do aparelho justaglomerular. Os principais estímulos para a liberação de renina são: - hipoperfusão (diminuição do volume de sangue); - isquemia (diminuição da quantidade de oxigênio) renal; - estimulação adrenérgica (pela ativação do sistema simpático); - diminuição da concentração de NaCl no lúmen do túbulo distal. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim Na circulação, a renina cliva o angiotensinogênio (peptídeo produzido no fígado), dando origem à angiotensina I. A angiotensina I, pela ação da enzima conversora de angiotensina (ECA), é clivada, originando a angiotensina II. A angiotensina II age nos seus receptores e provoca: - vasoconstrição arterial sistêmica; - vasoconstrição arterial renal; - aumento da reabsorção renal de sódio. - indução da proliferação celular, por exemplo, dos fibroblastos. Regulação do Sistema Renal Sistema renina-angiotensina-aldosterona Esse sistema é ativado quando os rins percebem uma queda na perfusão renal e daí em diante uma cascata de eventos ocorre para que a PA volte ao normal! Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wikipe dia/commons/thumb/f/fc/Sistema_r enina_angiotensina.png/800px- Sistema_renina_angiotensina.png Fígado Pulmões Rim Superfície do endotélio pulmonar e renal: ECA Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II ReninaDiminuição da perfusão renal (aparato justaglomerular) r Rim Atividade simpática Reabsorção tubular dos íons Na e Cl, excreção de K e retenção de H2O Córtex da glândula adrenal Secreção de aldosterona Arteríola Vasoconstrição arteriolar Aumento da pressão sanguínea Secreção de ADH Glândula pituitária Lobo posterior Duto coletor H2O absorção H2O Retenção de água e sal. Volume circulante efetivo aumenta. Perfusão do aparato justaglomerular aumenta. Legenda Secreção de um órgão Sinal estimulante Sinal inibidor Reação Transporte ativo Transporte passivo Na+ K+ Cl– H2O Sobre o Sistema Renina – Angiotensina – Aldosterona leia as seguintes afirmativas e depois responda: I. Em decorrência da queda da pressão arterial, o rim secreta a enzima renina, que quebra o angiotensinogênio, transformando-o em angiotensina I. II. Ao mesmo tempo a renina estimula a medula óssea para produção de células sanguíneas. III. Na circulação pulmonar, a angiotensina I entra em contato com as enzimas conversoras (ECA) que se encontram no endotélio desses vasos, transformando-se em angiotensina II. IV. A angiotensina II é um potente vasoconstrictor que promove a elevação da pressão arterial. V. Nas glândulas suprarrenais a angiotensina II estimula a produção de hormônio antidiurético. Este hormônio promove a reabsorção de H2O e NaCl, aumentando a volemia e por consequência a pressão arterial. São verdadeiras: Interatividade a) I, III e IV. b) I, II e IV. c) II, III e V. d) Todas as afirmativas estão corretas. e) Nenhuma das alternativas anteriores. Interatividade a) I, III e IV. b) I, II e IV. c) II, III e V. d) Todas as afirmativas estão corretas. e) Nenhuma das alternativas anteriores. Resposta Regulação do volume e osmolaridade pelo rim O hormônio antidiurético (ADH) ou arginina-vasopressina está primariamente relacionado à regulação da osmolaridade do LEC, atuando nos mecanismos de concentração e diluição da urina. Nas situações de grande hipovolemia, pela ação da angiotensina II no sistema nervoso central, ocorre estimulação não osmótica para a liberação de ADH. Esse hormônio atua em seus receptores levando à vasoconstrição arterial sistêmica, diminuindo o ritmo de filtração glomerular e aumentando a reabsorção renal de água. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim O peptídeo natriurético atrial (ANP) é sintetizado nos miócitos cardíacos e secretado em resposta ao estiramento do átrio decorrente do aumento do retorno venoso, que pode estar associado ao aumento da volemia. Hormônios como ADH, glicocorticoides e adrenalina também estimulam a secreção de ANP. Seus principais efeitos são: - aumento da natriurese/diurese por vasodilatação da arteríola aferente, levando ao aumento do ritmo de filtração glomerular; - inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona; - vasodilatação sistêmica, favorecendo a hipotensão arterial e aumentando a permeabilidade vascular, o que leva à formação de edema. Regulação do Sistema Renal Regulação do volume e osmolaridade pelo rim As prostaglandinas e o óxido nítrico são moléculas produzidas localmente com ação natriurética por relaxamento das células mesangiais, vasodilatação dos vasos retos levando à diluição do interstício medular com perda da hipertonicidade, e diminuição da reabsorção de sódio por meio da modulação dos transportadores. Em situações em que o sistema renina-angiotensina-aldosterona está ativado, causando intensa vasoconstrição sistêmica, as prostaglandinas são essenciais para manter a adequada irrigação sanguínea renal, agindo localmente no rim, garantindo a função desse órgão. Regulação do Sistema Renal O sistema endócrino tem um papel fundamental no comportamento, interagindo com o sistema nervoso através do hipotálamo e da hipófise. O sistema nervoso recebe mensagens de todo o corpo, repassa para o hipotálamo que as traduz na forma de hormônios. A neuro-hipófise e a adeno-hipófise lançam seus produtos diretamente na corrente sanguínea, respondendo aos sinais elétricos enviados ao hipotálamo. Sistema endócrino Fonte: Adaptado de: http://www.educando.edu.do/Use rFiles/P0001/Image/CR_Imagen/ articles-95811_imagen_0.gif Hipotálamo Hipófise Tireoides Paratireoides Suprarrenais Pâncreas Ovários Testículos Um hormônio pode agir em uma célula-alvo que está distante do seu local de produção, nesse caso, ele chega através do sangue. Esse sistema de ação hormonal é denominado endócrino. No sistema de ação parácrino, o hormônio difunde-se no interstício agindo em células-alvo vizinhas da célula secretora; No sistema de ação autócrino, o hormônio, uma vez secretado, volta a agir na própria célula secretora. Sistema endócrino – Hormônios Esteroides - derivados do colesterol - lipossolúveis (passam facilmente pela membrana citoplasmática) - mecanismo de ação: ativação do gene Não esteroides ou polipeptídios - derivados de proteínas, polipeptídeos ou derivados de aminoácidos - solúveis no plasma (encontram receptores na membrana citoplasmática) - mecanismo de ação: segundo mensageiro Tipos de hormônios Ativação do gene Mecanismos de ação hormonal Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010) Segundo mensageiro Mecanismos de ação hormonal Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Regulação por feedback negativo Regulação da secreção hormonal Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Regulação por feedback positivo Regulação da secreção hormonal Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Localizado abaixo do tálamo, constitui uma pequena parte dodiencéfalo. Apresenta centros de comando neural e endócrino. Possui inúmeras funções para manutenção da homeostase. Hipotálamo Sistema Visual EQUILÍBRIO Sistema Vestibular Fonte: Silverthorn (2010). As funções essenciais do hipotálamo são: Controle da atividade do sistema nervoso autônomo, regulando a atividade da musculatura lisa, musculatura cardíaca e glândulas. Há a regulação das atividades viscerais, como a frequência cardíaca, peristaltismo e contração da bexiga urinária. Produção hormonal para regulação das atividades de liberação hormonal pela hipófise. Regulação de emoções e comportamento, que, em conjunto com o sistema límbico, colabora com a expressão de emoções (raiva, dor, prazer, agressividade) e de comportamento. Supervisão da ingestão de água e alimentos, contendo o centro da fome, centro da saciedade e da sede. Termorregulação: o hipotálamo influencia o sistema autônomo para que ocorra a perda do calor ou a produção de calor. Regulação dos estados de consciência e ciclo circadiano, que estabelecem os ritmos circadianos com o padrão da atividade biológica do indivíduo. Hipotálamo Fatores e hormônios hipotalâmicos Hipotálamo Sistema Visual Sistema Vestibular Obs.:* a dopamina é reconhecida como tendo ação de PIF (fator de inibição da prolactina) e não existe consenso sobre a existência ou não de PRF (fator de liberação da prolactina), mas a substância denominada PIV (peptídeo vasoativo intestinal) parece despenhar esse papel. MSH – Hormônio alfamelanócito estimulante. NOME GnRH Hormônio Liberador de Gonadotrofina TRH Hormônio Liberador de Tireotrofina CRH Hormônio Liberador de Corticotrofina GHRH Hormônio Liberador de GH GHRIH Hormônio Inibidor da Liberação do GH PRF Fator Liberador de Prolactina PIF Fator Inibidor da Prolactina MSHRF Fator Liberador de MSH MSHIF Fator Inibidor de MSH Hipófise (glândula mestra): Regulação da atividade de outras glândulas. Glândula endócrina situada na base do cérebro e que se liga ao hipotálamo através do infundíbulo. Tamanho aproximado a um grão de ervilha de 1 grama, 1 cm. Divisível em três partes: Lobo anterior – ADENO-HIPÓFISE Lobo posterior – NEURO-HIPÓFISE HIPÓFISE INTERMEDIÁRIA Hipófise Fonte: Adaptado de: https://image.slidesharecdn.co m/aulahipfise-130419070336- phpapp01/95/aula-hipfise-5- 638.jpg?cb=1366355153 Hipotálamo Quiama óptico Hipófise anterior Cela túrcica Hipófise posterior Infundibulum Eminência mediana Corpo mamilar Neuro-hipófise: Ocitocina ADH (h. antidiurético) Adeno-hipófise: TSH (h. tireotrófico) ACTH (h. adrenocorticotrófico) FSH/LH (h. gonadotróficos) GH (h. do crescimento) Prolactina Sistema nervoso x sistema endócrino Fonte: Adaptado de: https://www.msdmanuals.com/- /media/manual/home/images/en d_pituitary_target_organs_pt.gif? la=pt&thn=0 Hipotálamo Oxitocina Mamas e útero Rins Pituitária posterior Pituitária anterior Hormônios hipotalâmicos Hormônio do crescimento Ossos, músculos, e órgãos Prolactina LH FSH ACTHTSH Vasopressina (ADH) Glândula tireoide Córtex adrenal Hormônios da tireoide Hormônios corticais Testículos Testosterona Ovários Estrogênio Progesterona Mamas Neuro-hipófise – ocitocina e ADH Fonte: Adaptado de: https://images.slideplayer.com.br/2/5614459/slides/slide_9.jpg Fonte: Adaptado de: https://upload.wikimedia.org/wiki pedia/commons/thumb/a/a5/AD H2.svg/220px-ADH2.svg.png Neuro-hipófise Suprarrenal Aldosterona Rim ADH (vasopressina) Diurese 1 BEBÊ SUGANDO 3 OCITOCINA NO SANGUE FAZ O ÚTERO CONTRAIR O LEITE DESCER 2 IMPULSOS SENSORIAIS DO MAMILO Atua no útero, favorecendo as contrações no momento do parto e facilita a secreção do leite. Vasoconstrição e antidiurese PA ATUA ANTES OU DURANTE A MAMADA PARA FAZER Adeno-hipófise – ACTH (adrenocorticotrófico) Fonte: Adaptado de: https://superandoabuso.com/wp-content/uploads/2016/12/sCt0NaP.jpg Fonte: Adaptado de: https://static.mundoeducacao.b ol.uol.com.br/mundoeducacao/ conteudo_legenda/71f581317b 3fcc47bdc754ef4ff95262.jpg MedulaCórtex Glândula adrenal esquerda Glândula adrenal direita Rim direito Rim esquerdo Hipotálamo *Glândula pituitária (Hipófise) *Hipófise Situada acima dos rins: Glândula suprarrenal (Adrenal) Sistema imune CortisolCRH – corticotropia liberando hormônio ACTH – hormônio adrenocorticotrópico Trofismo pelo córtex da adrenal CORTISOL Secreção de CRH é alimentada por: Estresse físico; Estresse emocional; Dor; Frio; Hipoglicemia. ACTH e Cortisol Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Sistema Porta Hipofisário Adeno- Hipófise CRH Neurônios do Núcleo Paraventricular do Hipotálamo ACTH Adrenal Medula (adrenalina) Córtex (glicocorticoides) CRH ACTH Adeno- hipófise Hipotálamo Córtex suprarrenal Cortisol Ritmo circadiano Estresse Sistema imunitário Fígado Músculo Tecido adiposo Lipólise Catabolismo de proteínas Glico- neogênese Função suprimida R e tr o a li m e n ta ç ã o n e g a ti v a d e a lç a l o n g a ACTH e Cortisol Fonte: Asmaa (2018). Interatividade A glândula hipófise, em seu lobo posterior, neuro-hipófise, secreta dois importantes hormônios, a saber: a) vasopressina e ADH. b) vasopressina e ocitocina. c) POMC e ADH. d) ACTH e VIP. e) POMC e ocitocina. Resposta A glândula hipófise, em seu lobo posterior, neuro-hipófise, secreta dois importantes hormônios, a saber: a) vasopressina e ADH. b) vasopressina e ocitocina. c) POMC e ADH. d) ACTH e VIP. e) POMC e ocitocina. Adeno-hipófise – FSH e LH Fonte: https://www.reproduccionasistida.org/wp- content//regulacion-hormonal-espermatogenesis.png Fonte: https://www.reproduccionasistid a.org/wp-content//hormona- control-de-ovulacion.jpg Adeno-hipófise – GH (somatostatina – crescimento) Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria. com.br/upload/ho/rm/hor moniodocrescimento.jpg Hipotálamo Glândula pituitária GH GH Placa de crescimento Proteínas de ligação 2 Transmissão de sinal 3 4 5 1 IGF-1 IGF-1 Desenvolvimento da massa muscular e alongamento dos ossos Produção de IGF-1, liberado pelo fígado. GH + IGF-1 = desenvolvimento dos tecidos. A prolactina promove a produção do leite e este fica armazenado nos ductos, porém para ocorrer a amamentação é necessária a liberação da ocitocina para abertura dos ductos, conhecida como “descida do leite”. Adeno-hipófise – prolactina Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ pr/ol/prolactina2.jpg Fonte: http://consultorianan anenem.com.br/wp- content/uploads/201 8/09/produ%C3%A7 %C3%A3o.png Vaso sanguíneo Nutrientes Ducto mamário Glândula mamária Hormônio tireoestimulante – tem trofismo pela tireoide. A tireoide está localizada no pescoço e produz a tiroxina (T4) e a tri-iodotironina (T3), hormônios que controlam a velocidade do metabolismo celular, temperatura corporal e taxa de crescimento. A produção de T3/T4 é dependente do iodo exógeno. Adeno-hipófise – TSH (tireoestimulante) Fonte: Adaptado de: https://static.todama teria.com.br/upload/ ti/re/tireoidets4.jpg Hipotálamo Hipófise Tireoide TSH T3 e T4 Regulação da função tiroidiana: eixo hipotálamo – hipófise – tireoide Tireoide Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Frio, estresse, baixo metabolismo (+) Início Impulsos neurais aferentes Hipotálamo ↑ Secreção de TRH Adeno-hipófise ↑ Secreção de TSH Glândula tireoide ↑ Secreção de hormônio tireoide (T3, T4) Células-alvo do hormônio tireóideo Conversão de T4 em T3) Respondem ao aumento do nível em T3 ↑ Nível plasmático de TRH (nos vasos do sistema porta hipotalâmico-hipofisário) ↑ Nível plasmático de TSH ↑ Nível plasmático de hormônio tireoide TRH: hormônio liberador de tireotrofina TSH: hormônio tireoestimulante Efeitos dos hormôniostireoidianos Efeitos sobre crescimento e desenvolvimento Efeitos sobre o metabolismo - Efeitos sobre o metabolismo de CHO, PTN e LIP Sistema cardiovascular: aumento de contração e frequência Efeito pulmonar: adequação níveis CO2 e O2 Ossos: Reabsorção óssea e redução da formação óssea Tireoide Hipertireoidismo metabolismo basal; da freq. cardíaca e respiratória; peso corporal, fraqueza muscular ( catabolismo proteico); intolerância ao calor; Hiperfagia; Sudorese excessiva; Exoftalmia; Ansiedade, paranoia, fobias, labilidade emocional e hipercinesia, tremor. Tireoide Hipotireoidismo metabolismo basal; do peso corporal; intolerância ao frio; Bradicardia; Unhas quebradiças, queda de cabelo, pele fina e seca (síntese proteica ); Fadiga; Mulheres podem desenvolver puberdade precoce, monorreia, amenorreia e galactorreia; Hipotensão diastólica; Hipotermia moderada; Bulhas cardíacas distantes; Déficits cognitivos; Reflexos tendinosos lentificados. Tireoide As paratireoides são quatro pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide, que produzem paratormônio, hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo no sangue (hormônio hipercalcemiante). A diminuição desse hormônio reduz a quantidade de cálcio no sangue e faz com que os músculos se contraiam violentamente (tetania muscular). As células parafoliculares da tireoide secretam a calcitonina para regular os níveis de cálcio no sangue. Paratireoides Fonte: Adaptado de: https://www.coladaweb.com/wp- content/uploads/2017/11/20171 114-tireoide.jpg Vaso sanguíneo Tireoide Traqueia Epiglote Faringe Paratireoide Calcitonina – aumenta o depósito de cálcio nos ossos, retirando do sangue (diminui a taxa de cálcio sanguíneo). Paratormônio – retira o cálcio dos ossos, aumenta a absorção intestinal e aumenta a reabsorção renal (aumenta a taxa de cálcio no sangue). Paratireoides Fonte: Adaptado de: https://slideplayer.com.br/slide/3985172/12/images/25/Calcitonina%2C+PTH+%2 6+osso+C%C3%A9lula+principal+PARATORM%C3%94NIO.jpg Alta concentração de cálcio no sangue Glândula tireoide Glândulas paratireoides Baixa concentração de cálcio no sangue Inibe a liberação de cálcio pelo osso Estimula a liberação de cálcio pelo osso Íons cálcio Célula parafolicular CALCITONINA Célula principal PARATORMÔNIO Funções: Produz os gametas femininos (óvulos); Onde ocorre a fecundação; Permite a implantação de embrião; Promove nutrição para o embrião; Promove contração para o parto; Produz hormônios. Sistema reprodutor feminino Fonte: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st/sistema- reprodutor-feminino-og.jpg É formado pelos seguintes órgãos: Vagina; Útero (colo, endométrio, miométrio, perimétrio e fundo); Trompa de falópio; Ovários. Sistema reprodutor feminino – anatomia Fonte: Adaptado de: https://www.infoesc ola.com/wp- content/uploads/201 0/08/utero.jpg Trompa de falópio Fímbria Ovário Endométrio Hímen Lábios maiores Abertura vaginal Lábios menores Vagina Abertura cervical Colo do útero Cavidade uterina Ovário (corte transversal) Trompa de falópio (corte transversal) Trompas de falópio e ovários: A trompa é o local onde ocorre a fecundação. Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais da mulher, a progesterona e o estrogênio. Produzem os gametas, óvulos (ovogênese). Durante a fase fértil da mulher, uma vez por mês, um dos ovários lança um óvulo na tuba uterina: ovulação. Sistema reprodutor feminino – trompas de falópio e ovários Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/si/st /sistemareprodutorfemininoovulacao.jpg Ovulação FSH e LH As ovogônias (diploides, 2n = 46) cessam a multiplicação embrionária e crescem, originando os ovócitos I. Cada ovócito I faz a primeira meiose, células haploides (n = 23). Origina o ovócito II, que é bem maior, pois acumula mais citoplasma e vitelo. O ovócito II finaliza a meiose 2 após ser ovulado e, se for fecundado, então ele vira óvulo! Ovogênese Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/conteu dos/figuras/Citologia2/Ovogenese.gif Ovogênese Célula germinativa Mitose Ovogônias Mitose Ovogônias 2n 2n 2n 2n 2n2n2n Crescimento sem divisão celular Ovócito I Meiose I Ovócito II Óvulo Meiose II n Glóbulo polar n nn n 2n n Glóbulos polares P e rí o d o g e rm in a ti v o P e rí o d o d e c re s c im e n to P e rí o d o d e m a tu ra ç ã o Estimulados pelo hormônio FSH, os folículos ovarianos se desenvolvem, e dentro deles o ovócito primário passa pela primeira divisão meiótica, originando o ovócito secundário. Durante o ciclo menstrual, alguns folículos ovarianos são estimulados a se desenvolver, mas somente um se torna maduro e será ejetado pelo ovário para a trompa de falópio. No pico de liberação de LH ocorre a ovulação. Ovulação FSH LH Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/562189f9d 09db-ovulacao-e-periodo-fertil-large.jpg Desenvolvimento do Folículo Primário Ovócito Secundário Células Foliculares Líquido Folicular Estroma Folículo Maduro de Graaf Folículo Rompido Ovócito liberado (Ovulação) Corpo albicans Corpo-lúteo Formado Início do Corpo-lúteo OVÁRIO Após a fecundação: Sofre clivagem (divisões celulares) Vira mórula (células-tronco) Entra no útero e vira blástula Ocorre a nidação Desenvolvimento do embrião No ovário ficou o corpo lúteo, liberando progesterona. Desenvolvimento do embrião Fonte: Adaptado de: https://i2.wp.com/www.biotadofuturo.com.br/wp- content/uploads/2016/04/11781827_1690964371123200_412044920880559522 4_n-700x435.jpg?fit=700%2C435&ssl=1 Mórula Blastômeros Embrioblasto Zona pelúcida sendo digerida Blastocisto Futura cavidade amniótica Blastocela Trofoblasto Vagina Colo uterino Útero Nidação Endométrio Ovulação Tuba uterina Fecundação Clivagens Zona pelúcida Pronúcleo masculino Glóbulos polares Ovário Células foliculares ovarianas OVÓCITO SECUNDÁRIO (“ÓVULO”) Zona pelúcida Pronúcleo feminino Os hormônios gonadotróficos atuam no desenvolvimento das glândulas e órgãos sexuais, interferindo nos processos da menstruação, ovulação, gravidez e lactação. São eles: a) Folículo estimulante (FSH), Hormônio luteinizante (LH), Paratormônio. b) Paratormônio, Folículo estimulante (FSH), Prolactina. c) Hormônio luteinizante (LH), Folículo estimulante (FSH), Estrogênio. d) Folículo estimulante (FSH), Hormônio luteinizante (LH), Prolactina. e) Estrogênio, Paratormônio, Hormônio luteinizante (LH). Interatividade Os hormônios gonadotróficos atuam no desenvolvimento das glândulas e órgãos sexuais, interferindo nos processos da menstruação, ovulação, gravidez e lactação. São eles: a) Folículo estimulante (FSH), Hormônio luteinizante (LH), Paratormônio. b) Paratormônio, Folículo estimulante (FSH), Prolactina. c) Hormônio luteinizante (LH), Folículo estimulante (FSH), Estrogênio. d) Folículo estimulante (FSH), Hormônio luteinizante (LH), Prolactina. e) Estrogênio, Paratormônio, Hormônio luteinizante (LH). Resposta O ciclo menstrual é dividido em 3 fases: 1. Fase folicular 2. Fase ovulatória 3. Fase lútea As 3 fases acontecem dentro de um período que varia entre 28 – 35 dias e é regido pelos hormônios hipofisários FSH e LH. Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual Fonte: Adaptado de: https://images.ctfassets.net/juauvlea4rbf/2AN Qs7qdMukyAMjEISC3pR/72a9caeef6792c37 80731f53c0dec92e/What_is_the_menstrual_ cycle__contenful_inside_cycle_PT_2x.png Fase folicular Fase lútea Fase ovulatória 01 07 14 21 28 PERÍODO OVULAÇÃO (Hormônio folículo-estimulante) (Estrogênio/Estradiol) (Hormônio luteinizante) (Progesterona) É na fase folicular que ocorre a menstruação e, no final dessa fase, ocorrea ovulação (período fértil). Se houver fecundação, não ocorrerá a fase lútea. Sistema reprodutor feminino – ciclo menstrual Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/uplo ad/ci/cl/ciclomenstrualfases-0-cke.jpg Fonte: Adaptado de: https://www.tro candofraldas.c om.br/wp- content/upload s/Periodos-de- Fertilidade.png Fonte: Adaptado de: https://images.ctfassets.ne t/juauvlea4rbf/6I5NOmquJ D5ODPpSVJF16r/1929af8 1d303ff21493e372e6300f6 56/What_is_the_menstrual _cycle__contenful_inside_ tabs_PT_2x.png CICLO 1ª PARTE O V U L A Ç Ã O 2ª PARTE Ciclo ovariano FASE FOLICULAR FASE LÚTEA Ciclo uterino PERÍODO PROLIFERATIVO FASE SECRETORA Fase Lútea Fase Folicular Fase Ovulatória 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12131415 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Ações dos Estrogênios Desenvolvimento da vagina, útero e tubas uterinas; Desenvolvimento das mamas e dos ductos das glândulas mamárias; Durante a fase folicular – estimula a proliferação e diferenciação de endométrio uterino e induz expressão de receptores para progesterona; Na tuba uterina estimula a proliferação e diferenciação do tecido epitelial; Estimula a contratilidade do miométrio e da tuba uterina; Aumenta a quantidade de água no muco cervical facilitando a penetração de espermatozoides; Atua no metabolismo ósseo; Atua no perfil lipídico: Elevam ligeiramente TG, reduzem LDL- colesterol e aumentam HDL-colesterol. Estrogênios e Progesterona Ações da Progesterona Inibe o desenvolvimento do folículo ovariano pré-ovulatório; Induz o desenvolvimento do endométrio secretor; Estimula as glândulas endocervicais a secretarem um material viscoso dificultando a penetração de espermatozoides; Estimula a angiogênese endometrial, que da progesterona induz mudanças na matriz extracelular e constrição arteriolar – menstruação; Inibe contração do miométrio uterino; Proliferação dos ácinos da glândula mamária (gestação); Eleva a temperatura corporal por volta de 0,57 ºC; Estimula a atividade da LPL. Estrogênios e Progesterona Ejeção do leite Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). PIH: hormônio inibidor da prolactina É formado por órgãos internos e externos: Eles passam por um lento amadurecimento, concluindo-se na puberdade. Apresentam uma gametogênese contínua, não ciclam como a mulher. Suas gônadas são seus testículos e são localizados externamente para manter a temperatura até 2 ºC abaixo da corpórea. Essencial para o desenvolvimento dos espermatozoides. Sistema reprodutor masculino Fonte: https://www.gestaoeducacional.com.br/ sistema-reprodutor-masculino-o-que-e/ Escroto Testículos Epidídimo Ducto deferente Vesícula seminal Próstata Uretra Corpo cavernoso Corpo esponjoso Pênis Sistema reprodutor masculino – órgãos Fonte: Adaptado de: https://www.todoestudo.com.br/wp- content/uploads/2016/10/sistema-reprodutor-masculino.jpg Ureter Bexiga Ureter Vesícula seminal Reto Vesícula seminal Próstata Corpos cavernosos Canal deferente Pênis Epidídimo Testículo Escroto Uretra Ânus Bexiga Canal deferente Pênis Testículo Uretra Epidídimo Escroto Testículos Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/ conteudos/Corpo/sistemagenit al2.php Cabeça do epidídimo Septos Canal deferente Artéria espermática interna Canalículos eferentes Rede do testículo Corpo do epidídimo Cauda do epidídimo Lóbulos espermáticos Túbulos seminíferos (onde são produzidos os espermatozoides) A próstata Se localiza abaixo da bexiga. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativam os espermatozoides. O líquido prostático nutre os espermatozoides e facilita a sua mobilidade. A vesícula seminal (par) Produz o líquido seminal alcalino que se junta ao fluido prostático, formando o sêmen. Os espermatozoides caminham cerca de 40 cm da cauda do epidídimo até a próstata para serem ejaculados. Próstata e vesícula seminal Canal deferente Sínfise* púbica Uretra Pênis Prepúcio Glande Orifício externo da uretra Escroto Testículo Epidídimo Ânus Próstata Vesícula seminal Bexiga Coluna vertebral Fonte: Adaptado de: http://drjoaojuveniz.com.br/ a-prostata-e-o-cancer/ É formado por dois tipos de tecido: Dois corpos cavernosos. Um corpo esponjoso, que envolve e protege a uretra. Uma placa fibrosa, que ajuda a elevar o pênis. Na extremidade do pênis encontra-se a glande, em que é possível visualizar a abertura da uretra. É através da uretra que o sêmen é expelido. Pênis Fonte: Adaptado de: https://drfujisaki.com.br/wp- content/uploads/2018/08/peyronie2-1.jpg Fonte: Adaptado de: http://parceirosdasaud e.com/images/imagen disfun%C3%A7%C3% A3oer%C3%A9til3.jpg CORPO CAVERNOSO PELE VEIA DORSAL PROFUNDA ESPAÇOS CAVERNOSOS ARTÉRIA CAVERNOSA SEPTO CORPO ESPONJOSO URETRA Corpo Cavernoso Corpo Esponjoso Placa Fibrosa Túnica Albugínea Placa Fibrosa Regulação hormonal Fonte: Adaptado de Silverthorn (2010). Se inicia na fase fetal e recomeça na puberdade devido à liberação do FSH e LH hipofisário. Ocorre nos testículos. Produção de testosterona, responsável pelo aparecimento das características sexuais masculinas: barba e pelos em maior quantidade, massa muscular, timbre da voz... Formação de gametas, espermatozoides, por meiose, iniciando na fase de maturação (ocorre na puberdade). Espermatogênese Fonte: Adaptado de: https://www.sobiologia.com.br/ conteudos/figuras/Citologia2/Espermatogenese.gif Espermatogênese Célula germinativa Espermatogônias Mitose 2n 2n 2n 2n 2n2n2n Crescimento sem divisão celular Espermatócito I Meiose I Meiose II 2n n P e rí o d o g e rm in a ti v o P e rí o d o d e c re s c im e n to P e rí o d o d e m a tu ra ç ã o Mitose Espermatogônias Espermatócitos II Espermátides P e rí o d o d e d if e re n c ia ç ã o n nnnn nnnn Espermatozoides Fonte: https://static.todamateria. com.br/upload/gi/ph/giphy.gif Os espermatozoides são atraídos por substâncias químicas liberadas pelo óvulo e nadam em busca dele. Substâncias do sêmen estimulam as contrações do miométrio, direcionando os espermatozoides até a tuba uterina. Milhares morrem no caminho. O ambiente vaginal é ácido e há glóbulos brancos para atacar. Fecundação Fonte: http://www.dacelulaaosistema.uff.br/wp- content/uploads/2013/07/Fecunda%C3%A7 %C3%A3o-foto-Albert.jpg Fonte: Adaptado de: https://static.todamateria.com.br/upload/56/21/56210a0bde6 b0-como-ocorre-a-fecundacao-humana-large.jpg ESPERMATOZOIDE ÓVULO Citoplasma Zona pelúcida Acrossoma Núcleo Corpo basal Mitocôndrias Axonema Corona radiata Núcleo Corpo polar primário Peça final C a b e ç a C a u d a AÇÕES ESTEROIDE Diferenciação dos ductos de Wolff testosterona Genitália masculina externa DHT Espermatogênese testosterona Desenvolvimento embrionário da próstata, crescimento e atividade no adulto DHT, estradiol Inibição do desenvolvimento mamário testosterona Efeito anabólico muscular testosterona Estímulo para eritropoiese testosterona Produção renal de eritropoetina testosterona Alongamento das cordas vocais, crescimento da laringe e agravamento da voz testosterona Regulação da secreção de gonadotrofinas e GnRH Testosterona, estradiol Desenvolvimento de pelos e atividades das glândulas sebáceas DHT Efeito sobre a libido Testosterona, DHT, estradiol Efeitos da testosterona No controle neuroendócrino da espermatogênese, o eixo hipotálamo-hipófise-gônadas desempenha importante função. Analise as afirmativas abaixo: I. O GnRH estimula diretamente as células de Sertoli a secretarem testosterona. II. FSH regula a espermatogênese nos túbulos seminíferos. III. O LH estimula as células de Leydig dos testículos a secretarem testosterona. IV. O LH atua nas células de Sertoli nos túbulosseminíferos, estimulando a secreção de substâncias espermogênicas. V. Para iniciar a espermatogênese, tanto o FSH quanto a testosterona são necessários, apesar de apenas a presença da testosterona ser suficiente para manter a espermatogênese. Estão corretas somente as afirmativas: a) I e IV. b) I, III e V. c) II, III e V. d) II, III e IV. e) I, II, IV e V. Interatividade No controle neuroendócrino da espermatogênese, o eixo hipotálamo-hipófise-gônadas desempenha importante função. Analise as afirmativas abaixo: I. O GnRH estimula diretamente as células de Sertoli a secretarem testosterona. II. FSH regula a espermatogênese nos túbulos seminíferos. III. O LH estimula as células de Leydig dos testículos a secretarem testosterona. IV. O LH atua nas células de Sertoli nos túbulos seminíferos, estimulando a secreção de substâncias espermogênicas. V. Para iniciar a espermatogênese, tanto o FSH quanto a testosterona são necessários, apesar de apenas a presença da testosterona ser suficiente para manter a espermatogênese. Estão corretas somente as afirmativas: a) I e IV. b) I, III e V. c) II, III e V. d) II, III e IV. e) I, II, IV e V. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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