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Cada APG resumido em 1 página (do 13 ao 24)

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Resumos APG’s 
APG 13 até o APG 23 
 
Problema 13 – Hipotálamo e Hipófise 
 
O Hipotálamo é o principal centro controlador 
visceral do corpo e faz a ponte entre o 
Sistema Nervoso Autônomo e o Sistema 
Endócrino 
 
O Hipotálamo controla a secreção dos 
hormônios pela hipófise – que atuam em 
muitos outros órgãos endócrinos 
 
Hipotálamo é o chefão (como se ele fosse 
dono de uma empresa) – ele vai comandar a 
produção de hormônios e dar sinais de 
ativação e inibição para outros. 
 
Ele é composto por alguns núcleos e pelos 
corpos celulares neuronais. 
 
Neurônios Magnocelulares -> Neuro-Hipófise 
 
Neurônios Parvicelulares -> Adeno-Hipófise 
 
Controle Hipotalâmico 
 
A secreção dos Hormônios pela Adeno-
Hipófise é feita pelo hipotálamo – ele vai 
secretar hormônios peptídicos que podem 
estimular ou inibir as células da adeno-
Hipófise. 
 
Estimuladores: 
TRH – H. Liberador de Tireotrofina 
CRH – H. Liberador de Corticotrofina 
GHRH – H. Liberador de GH 
GnRH – H. Liberador de LH e FSH 
 
Inibidores: 
PIH – H. Inibidor de Prolactina (dopamina) 
GHIH – Inibidor do GH (somatostatina) 
 
Em relação a Neuro-Hipófise (ela não produz 
hormônios) então o Hipotálamo produz nos 
núcleos supraóptico e paraventricular os 
hormônios que vão ser armazenados nas 
vesículas neuronais nos axônios dos 
neurônios na neuro-hipófise. 
 
Neuro-Hipófise 
 
É uma extensão do hipotálamo – composta 
por tecido neural. Nela ficam os axônios dos 
neurônios que tem seus corpos celulares 
localizados no hipotálamo (são neurônios 
magnocelulares). Faz o armazenamento e 
eliminação de 2 neuro-hormônios – ADH e 
Ocitocina. 
 
Núcleo Paraventricular – Ocitocina (ejeção 
de leite e parto) 
Núcleo Supraóptico – Vasopressina 
(reabsorção de água no néfron) 
 
Adeno-Hipófise 
 
É porção Anterior da Hipófise – é composta 
por 5 tipos de células diferentes capazes de 
produzirem 6 hormônios. Quando o 
Hipotálamo a sinaliza, a partir de neuro-
hormônios inibidores ou estimuladores, ela 
respondendo produzindo ou inibindo esses 
hormônios. 
 
A Adeno-Hipófise produz: 
 
Prolactina – Estimula produção de leite nas 
mamas 
GH – H. do Crescimento 
TSH – H. Tireoestimulante 
ACTH – H. Adenocorticotrofico 
LH – H. Luteinizante 
FSH – H. Folículo Estimulante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Problema 14 – Tireoide 
 
É uma glândula ímpar, relativamente 
pequena e em formado de borboleta que fica 
posicionada logo abaixo da cartilagem 
cricoidea, logo acima da traqueia. 
 
Formada por 2 lobos (direito e esquerdo) e 1 
istmo que faz a junção dos 2 
 
*na mulher, durante a menstruação, ela 
aumenta de tamanho* 
 
Pode ter a presença de um lobo acessório 
chamado de lobo piramidal que pode sair de 
qualquer uma das 3 partes da tireoide em 
direção ao osso hioide. 
 
Artérias – Artéria Tireóidea Superior e Artéria 
Tireóidea Inferior 
 
É revestida por uma capsula de tecido 
conjuntivo – emite septos no seu interior 
 
É uma glândula folicular – internamente ela é 
compota por células foliculares que se 
organizam em folículos, que no interior 
possuem um líquido chamado de Coloide 
(esse coloide contém a proteína tiroglobulina 
da qual os hormônios da tireoide são 
derivados). 
 
Células Foliculares – produção de T3 e T4 – 
aumentam o metabolismo basal do corpo 
inteiro 
 
Células Parafoliculares ou células C – 
produzem calcitonina que atua diminuindo os 
níveis de cálcio no sangue (atua nos 
osteoblastos) 
 
T3 – hormônio ativo, é produzida em 
menores concentrações e dura menos 
tempo, mas é o mais forte 
 
T4 – hormônio não biologicamente ativo – ele 
é mais fraco mas é produzido em maiores 
quantidades, porém, o T4 é transformado em 
T3 através de uma desiodação – pelas 
enzimas desiodases – que tiram um iodo da 
molécula da tiroglobulina e transformam T3 
em T4 
 
TRH (Hipotálamo) -> TSH (Adeno-Hipófise) -
> T3 e T4 (Tireoide) 
 
 Os Hormônios da Tireoide precisam de iodo 
para sua produção – a célula folicular recolhe 
o iodo da corrente sanguínea e joga pra 
dentro do coloide – lá ele vai sofrer uma 
oxidação 
 
2 DIT = T4 
1 DIT + 1 MIT = T3 
 
O hormônio da tireoide é produzido e 
secretado pelas células foliculares, que 
sintetizam continuamente a proteína 
tiroglobulina e a secretam no centro do 
folículo para ser iodada e armazenada. 
 
Calcitonina – secretada pelas células C – ela 
diminui os níveis de cálcio no sangue. Ela 
desacelera a atividade de liberação de cálcio 
dos osteoclastos no osso e aumenta a 
secreção de cálcio pelo rim. 
 
Embriologia da Tireoide 
 
Se forma na 4° semana a partir dos Arcos 
Faríngeos – se forma a partir do 
espessamento do endoderma no assoalho da 
faringe primitiva. 
 
Esse espessamento forma o Divertículo da 
Tireoide (que é o seu primórdio) – a tireoide 
desce pelo pescoço passando ventralmente 
pelo osso hioide em desenvolvimento e pelas 
cartilagens da traqueia 
 
Durante esse trajeto a tireoide fica conectada 
com a língua pelo ducto tireoglosso – que 
depois se desfaz. 
 
 
 
 
 
 
 
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Problema 15 – Paratireoide 
 
São 4 bolinhas localizadas posteriormente a 
tireoide – cada glândula fica 2 de cada lado 
na parte de trás dos lobos da tireoide 
 
Ela está intimamente relacionada com a 
tireoide, então patologias que acometem a 
tireoide também podem acometer as 
paratireoides e vice-e-versa. 
 
Ela secreta um dos principais hormônios para 
o metabolismo do cálcio – o Paratormônio 
(PTH). Esse PTH é secretado pelas Células 
Principais da Paratireoide 
 
O PTH aumenta a concentração de cálcio no 
sangue – aumenta a calcemia. Além disso 
ele é essencial na produção de Vitamina D 
pois atua em uma de suas etapas de 
conversão. 
 
PTH – Aumenta os níveis de cálcio no 
sangue 
Calcitonina – Diminui os níveis de cálcio no 
sangue 
 
Nos ossos: promove a reabsorção óssea 
através da ativação dos osteoclastos. Ele 
estimula a degradação da matriz óssea e a 
liberação de cálcio presente no osso para a 
corrente sanguínea. 
 
No Rim: estimula a reabsorção de cálcio para 
ficar concentrada em maior quantidade no 
corpo e não sair pela urina. Aumenta a 
reabsorção de cálcio nos rins, troca cálcio 
por fosfato. 
 
Aumenta a ativação da Vitamina D: o PTH 
atua numa das etapas de síntese da 
Vitamina D e estimula a sua ativação. 
Aumento da absorção de cálcio pelo trato 
gastrointestinal. 
 
A Paratireoide é uma glândula cordonal 
revestida por um parênquima e organizada 
em cordões compostos de tecido conjuntivo 
rico em capilares. 
 
Células Principais – secretam PTH 
Células Oxifílicas – não tem função definida 
 
Remoção acidental das Paratireoides – a 
localização da paratireoide em relação a 
tireoide aumenta enormemente o risco de 
lesão acidental ou remoção delas em casos 
de cirurgia no pescoço. A remoção acidental 
completa delas interfere diretamente no 
metabolismo do cálcio e na sua concentração 
sanguínea. Essa condição dá origem a 
problemas neuromusculares graves como a 
tetania (síndrome neurológica que 
desencadeia espasmos e câimbras) – 
quando esses espasmos passam a acometer 
os músculos respiratórios da laringe, o 
quadro pode evoluir a óbito se o paciente não 
for tratado. 
 
Controle de Cálcio no Corpo 
 
O nível de cálcio controla a secreção de 
calcitonina e paratormônio por meio de 
feedback negativo. 
 
1 – Os níveis de cálcio elevados estimulam a 
tireoide a liberar calcitonina 
2 – A calcitonina inibe a atividade dos 
osteoclastos e diminui o nível de cálcio no 
sangue 
3 - O nível sanguíneo de cálcio abaixo do 
normal estimula as células da paratireoide 
liberarem PTH 
4 – O PTH promove a reabsorção da matriz 
óssea extracelular liberando cálcio no sangue 
e retardando a perda de cálcio na urina. 
5 – PTH estimula os rins a sintetizarem o 
calcitriol – que consiste na formaativa da 
vitamina D 
6 – O calcitriol estimula a absorção de cálcio 
dos alimentos no sistema digestório e ajuda 
manter os níveis de Ca 
 
O cálcio precisa ficar em estabilidade, porque 
seu excesso ou sua falta podem resultar 
alterações fisiológicas como disfunção do 
SNC e nos processos neuromusculares, 
causando tetania e depressão no SNC. 
 
 
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Problema 16 – Pâncreas Endócrino 
 
O Pâncreas é uma glândula mista ou 
anfícrina – tem função endócrina e exócrina. 
 
As Ilhotas de Langherans são responsáveis 
pela parte Endócrina do Pâncreas. Elas são 
compostas por: 
 
Células Alfa = Glucagon (faz controle da 
glicemia em períodos de jejum) 
Células Beta = Insulina (é liberado em 
períodos de ingesta, hiperglicemia) 
Células Delta = Somatostatina (inibidor do 
GH e inibidor das células Beta e Alfa, ou 
seja, inibidor de Insulina e Glucagon) 
 
A Insulina e o Glucagon têm influência do 
SNA Simpático e Parassimpático. 
 
Simpático – estimula a liberação de 
glucagon (repor as fontes energéticas) 
Parassimpático – estimula a liberação de 
insulina (após a ingestão de alimentos) 
 
Hiperglicemia – Insulina e SNA 
Parassimpático 
Hipoglicemia – Glucagon e SNA Simpático 
 
Níveis normais de glicose no sangue em 
jejum – de 80 a 100 mg/DL 
 
Ação da Insulina nas Células 
 
No fígado: a Insulina vai estimular a 
glicogênese, ou seja, transformar glicose em 
glicogênio e armazenar no fígado. 
 
No músculo: ele vai estimular a geração de 
ATP pela glicólise, síntese de proteínas e a 
captação de aminoácidos para produção de 
proteínas. 
 
Nos adipócitos: o adipócito tem a função de 
guardar energia em forma de gordura, então 
acontece a lipogênese em excesso de 
glicose. A gente armazena a glicose em 
forma de gordura 
 
Ação do Glucagon nas Células 
 
No fígado: no fígado ele vai fazer 
glicogenólise – vai quebrar o glicogênio para 
que o fígado libere a glicose para as demais 
células do corpo. Ele estimula também a 
gliconeogênese – fazer glicose a partir de 
moléculas que não são açúcares. 
 
Nos adipócitos: ele vai fazer lipólise, ou 
seja, vai desmanchar a gordura formada e 
jogar glicose na corrente sanguínea. Quebra 
o triacilglicerol e gera uma grande quantidade 
de ATP. 
 
No músculo cardíaco: (lembrar da ativação 
simpática), vai aumentar os batimentos 
cardíacos devido ao aumento de contração e 
relaxamento do coração. Entra mais cálcio no 
músculo cardíaco e aumenta os batimentos. 
 
Feedback da Insulina-Glucagon 
 
Depende dos níveis de glicose no sangue. 
Se 
a gente tem queda ou aumento na 
concentração de glicose vamos ter liberação 
de ou insulina ou de glucagon. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Problema 17 – Suprarrenais 
 
As suprarrenais, ou adrenais, são glândulas 
localizadas acima dos rins. São integrantes 
do sistema endócrino e possuem funções 
importantes e essenciais para o 
funcionamento do organismo. 
 
A Glândula Suprarrenal Direita possui um 
formato mais triangular, enquanto a da 
Esquerda tem formato de ‘’meia-lua’’ 
 
Elas possuem 2 regiões: 1 córtex (maior 
parte da glândula) e 1 medula suprarrenal) 
 
Córtex – Derivado de mesoderma 
Medula – Derivado de células da crista neural 
– formada por tecido neural 
 
É irrigada pelas artérias: 
 
Artérias Suprarrenais Superiores – das 
artérias frênicas Inferiores 
 
Artérias Suprarrenais Médias – da parte 
abdominal da aorta 
 
Artérias Suprarrenais Inferiores – da Artéria 
Renal 
 
Drenagem venosa: a veia suprarrenal direita 
é mais curta e drena para a VCI, quanto a 
veia suprarrenal esquerda é mais longa e 
frequentemente se une a veia frênica inferior 
e drena para a veia renal esquerda. 
 
Todos os hormônios liberados do córtex 
adrenal são derivados do colesterol e são 
divididos em 3 grupos 
 
Mineralocorticoides -> Camada Glomerulosa. 
Controlam a concentração de íons minerais 
no nosso corpo (sódio e potássio 
principalmente) – Aldosterona 
 
Glicocorticoides -> Camada fasciculada. Os 
glicocorticoides são responsáveis por elevar 
a concentração de glicose no corpo – Cortisol 
 
Androgênios -> Camada Reticular. 
 
Córtex da Suprarrenal 
 
Zona Glomerulosa – Mineralocorticoides – 
Aldosterona. A aldosterona é responsável por 
manter a homeostase de concentrações de 
Na e K e faz excreção de H+. Ela é liberada 
por estímulo do SRAA. 
 
Zona Fasciculada – Glicocorticoides – 
Cortisol (liberado em situações de estresse). 
Os glicocorticoides elevam a concentração 
de glicose no corpo (aumenta a fonte de 
energia). É controlado pelo Eixo Hipotálamo-
Hipófise-Adrenal -> CRH -> ACTH -> Córtex 
da Adrenal 
 
Zona Reticular – Hormônios Sexual. 
Liberação de androgênios, hormônios 
masculinizantes fracos. 
 
Medula da Suprarrenal 
 
Liberação de Catecolaminas – adrenalina e 
noradrenalina. Elas têm os mesmos efeitos e 
atuam sobre os mesmos órgãos alvos iguais 
ao SNA Simpático. Eles são considerados 
gânglios simpáticos modificados – seu 
estímulo vem de um neurônio pré-ganglionar 
simpático que estimula a medula adrenal. 
Largam essas catecolaminas diretamente na 
corrente sanguínea – intensificam a resposta 
simpática. 
 
Elas atuam como hormônios sendo lançadas 
na corrente sanguínea – tem origem 
embriológica da crista neural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Problema 18 – Sistema Renal 
 
O Sistema Urinário/Renal é responsável pela 
produção e eliminação de urina, ele filtra as 
impurezas do sangue que circulam pelo 
organismo. Tem a função de: Manutenção da 
concentração de solutos, manutenção de um 
volume corpóreo adequado e a eliminação 
ativa de excretas, substâncias estranhas e 
resíduos metabólicos. 
 
Composto por: rins, ureteres, bexiga urinária 
e uretra. 
 
Rins -> responsáveis pela produção da urina. 
É um órgão relativamente pequeno envolvido 
por uma capsula fibrosa (de tecido conjuntivo 
denso) e uma capsula adiposa (camada de 
gordura). O Rim Direito é mais baixo que o 
Rim Esquerdo devido a posição do fígado. 
Possui uma margem lateral e uma medial 
(que contém a pelve renal) e um polo 
superior e um inferior. Internamente é 
composto pelo córtex renal, medula renal, 
colunas renais, pirâmides renais (compostas 
com um ápice e uma base), pelos cálices 
renais maiores e menores e pela pelve renal. 
Vascularização -> Aorta Abdominal -> Artéria 
Renal -> Artérias Segmentares -> Artérias 
Interlobares -> Artérias Arqueadas -> Artérias 
Interlobulares -> Arteríolas aferentes. (veias 
são ao contrário e não possuem veia 
segmentar). Microscopicamente temos o 
Néfron (unidade funcional do rim) – o néfron 
possui um glomérulo (enovelado de capilares 
sanguíneos) envolto pela Capsula de 
Bowman -> tudo isso forma o Corpúsculo 
Renal. Depois do Corpúsculo Renal vem o 
Túbulo Contorcido Proximal -> Alça de Henle 
(descendente e ascendente) -> Túbulo 
Contorcido Distal -> Ducto Coletor. 
 
Capsula de Bowman -> constituída por 2 
folhetos: Parietal (externo) e o Visceral 
(Interno) é formado pelos podócitos. 
 
As arteríolas do Glomérulo possuem 3 partes 
que constituem a barreira de filtração: 
Endotélio capilar, membrana basal e a 
camada de células epiteliais (podócitos) 
 
Ureteres – levam a urina do rim para a 
bexiga. É um tubo muscular de 
aproximadamente 25cm.Composto por 
túnicas mucosa, muscular e adventícia. 
 
Bexiga – órgão muscular oco que é 
reservatório da urina e se distende conforme 
a urina entra dentro. É elástico e fica 
localizado na cavidade pélvica abdominal. 
Músculo Detrusor da Bexiga (ele relaxa e 
contrai). Composta por túnicas: Mucosa, 
muscular e serosa. Possui 2 fases -> 
enchimento vesical e micção 
 
Uretra – tubo muscular que conduz a urina 
da bexiga para fora do corpo.Embriologia 
 
3 conjuntos sucessivos de rins se 
desenvolvem nos embriões humanos – 
pronefro (rudimentar e não funcional), 
mesonefro (bem desenvolvido e funciona 
como um rim provisório durante o período 
fetal) e o metanefro (forma os rins como 
conhecemos atualmente) 
 
Pronefro – 4° semana. Logo se degenera, os 
ductos pronéfricos persistem. 
Mesonefro – são grandes e alongados, 
aparecem no final da 4° semana. São bem 
desenvolvidos e trabalham como rim 
provisórios por 4 semanas. Os mesonefro se 
degenera e seus túbulos se tornam os 
dúctulos eferentes nos testículos. 
Metanefro – primórdio dos rins atuais. A 
formação da urina continua ao longo de toda 
a vida fetal. A urina é excretada na cavidade 
amniótica. Os rins permanentes se 
desenvolvem a partir de duas fontes: broto 
uretérico (divertículo metanéfrico) e do 
blastema metanefrogênico. 
 
Mudança na posição dos rins – inicialmente 
eles são próximos um do outro e localizados 
na pelve. Conforme o abdômen cresce eles 
se posicionam no abdome. 
 
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Problema 19 – Fisiologia Renal 
 
Os rins fazem: filtração, regulação iônica, 
regulação do volume e pressão sanguínea, 
regulação da osmolaridade, regulação do pH 
sanguíneo, excreção de resíduos tóxicos e 
secreção de Renina e Eritropoetina. 
 
Composição da Urina: Substâncias 
Orgânicas (cloreto, sódio e potássio), 
Substâncias Inorgânicas (amônia, ureia e 
ácido úrico), hormônios, vitaminas, 
medicamentos. 
 
A formação da urina ocorre nos néfrons – 
Néfrons -> túbulo contorcido proximal -> alça 
de Henle -> túbulo contorcido distal -> ducto 
coletor. – Novos néfrons não se regeneram – 
eles decaem conforme os anos. 
 
Etapas da Fisiologia renal: 
1 - Filtração Glomerular 
2 – Reabsorção Tubular 
3 – Secreção Tubular 
4 – Excreção 
 
1 – Filtração Glomerular – vai ser a entrada 
de plasma sanguíneo pela arteríola aferente 
na Cápsula de Bowman onde vai ocorrer o 
processo de filtração. Não é uma etapa muito 
seletiva, porém é livre de proteínas. Entra 
uma grande quantidade de substancias úteis 
ou não ao organismo que são filtrados. 
 
2 – Reabsorção Tubular – acontece no 
túbulo contorcido proximal. Etapa de 
reabsorção de substâncias úteis do túbulo 
para o sangue novamente – como por 
exemplo a glicose, que é 100% reabsorvida. 
 
3 – Secreção Tubular – ocorre 
principalmente no túbulo contorcido distal, 
onde vai ser removido do sangue (capilares 
peritubulares) substâncias que deviam ser 
filtradas como drogas e íons que não foram 
filtrados pelo glomérulo e precisam ser 
eliminados. É um transporte bem seletivo de 
moléculas dos capilares para os túbulos 
renais. 
4 – Excreção – do túbulo contorcido distal. É 
a excreção da urina praticamente pronta para 
o ducto coletor que vai fazer a eliminação da 
substância na forma de urina. 
 
Pressões que atuam na Filtração 
Glomerular 
 
Força que favorece = Pressão Hidrostática 
dos Capilares Glomerulares -> aumenta a 
PA, aumenta a Pressão Hidrostática e 
aumenta consequentemente a filtração 
glomerular. 
 
Forças que se opõe = Pressão 
Coloidosmótica (gradiente de concentração 
que favorece a volta do líquido da capsula 
para o capilar) e a Pressão do Espaço de 
Bowman (aumenta muito a pressão dentro do 
glomérulo e não tem espaço para entrar mais 
sangue) 
 
Controle do Fluxo Sanguíneo 
 
Feedback Tubuloglomerular – 
autorregulaçã renal, mantém o fluxo 
sanguíneo e a taxa de filtrado. 
 
Resposta Miogênica – capacidade dos 
vasos sanguíneos aguentarem a pressão. 
 
ADH -> determina como será a composição 
final da urina em relação a água -> faz 
reabsorção de água 
 
Atua no túbulo contorcido distal e nonducto 
coletor -> ADH atuando para fazer a 
reabsorção de água, para não eliminar uma 
quantidade excessiva de urina. 
 
Angiotensina II (polipeptídio) – Aldosterona 
(hormônio) -> controlam a reabsorção de 
sódio e cloreto e a excreção de H+ e potássio 
nos túbulos renais – diminui a taxa de 
filtração glomerular 
 
PPA -> Peptídeo Natriurético Atrial -> 
hormônio que promove a perda de íons sódio 
e água na urina. 
 
 
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Problema 20 – Sistema Reprodutor Feminino 
 
São responsáveis pela produção dos óvulos 
e depois pela fecundação destes – oferecem 
condições para o desenvolvimento do 
embrião até o seu nascimento. 
 
Dividido em órgãos internos (ovário, tubas, 
útero e vagina) e externos (monte do púbis, 
lábios maiores e menores do pudendo, 
clitóris, bulbo do vestíbulo e as glândulas 
vestibulares maiores. 
 
Ovário – órgão par situado por trás do 
ligamento largo do útero e logo abaixo da 
tuba uterina. Prende-se ao mesovário e tem 
uma borda livre. Se prende ao útero por meio 
de ligamentos: ligamento suspensor do 
ovário, ligamento próprio do ovário e 
ligamento útero-ovário. Na puberdade 
secretam estrogênio e progesterona. É onde 
os folículos amadurecem e secretam 
estrogênio e é onde após a liberação do 
óvulo ocorre a formação do corpo lúteo que 
produz progesterona. 
 
Tuba Uterina – tubo par dividido em 4 
regiões – parte uterina, istmo, ampola (local 
onde ocorre a fecundação) e infundíbulo. É 
constituído pela túnica serosa, muscular e 
mucosa. 
 
Útero – órgão oco, impar e mediano, em 
forma de pera invertida. Fica situado entre a 
bexiga e o reto. Dividida em fundo do útero, 
corpo do útero, istmo e fundo do útero. 
Composta por 3 camadas – endométrio 
(dividida em basal e funcional), miométrio 
(músculo liso) e perimétrio (tecido 
conjuntivo). Possui 3 ligamentos: ligamento 
largo do útero, ligamento redondo do útero e 
ligamento útero-sacral. 
 
Cérivx do Útero – Dividido em porções 
supravaginal e vaginal. 
 
Vagina – órgão copulador feminino. Órgão 
cilíndrico composto por pregas conhecidas 
como rugas vaginais. Na mulher virgem, no 
óstio da vagina, é obturado por um diafragma 
mucoso chamado Hímen. 
 
Glândulas Vestibulares Acessórias – fica 
uma de cada lado do orifício vaginal, 
secretam muco que lubrifica o testículo. 
 
Fisiologia do Sistema Reprodutor 
Feminino 
 
Ciclo Menstrual – normalmente de 28 dias – 
dividido em Ciclo Ovariano e Ciclo Uterino 
 
Hormônios Ovarianos – Estrógeno e 
Progesterona (agem sobre o endométrio) 
Hormônios Hipofisários – FSH e LH (agem 
nos ovários, fazem a maturação dos 
folículos) 
 
Ciclo Ovariano: dividido em Fase Folicular, 
Ovulação e Fase Secretora 
Ciclo Uterino: dividido em Menstruação, 
Fase Proliferativa e Fase Secretora. 
 
Liberamos 1 óvulo por mês – um único que é 
amadurecido e liberado para possível 
fecundação. 
 
Inibina -> alta na ovulação e fase lútea (pra 
evitar que um novo folículo se solte) inibe 
FSH 
Hormônio Luteinizante – importante para 
manter o Corpo Lúteo ativo 
Morte do Corpo Lúteo – cai todos os 
hormônios e o endométrio descama 
 
 
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Problema 21 – Sistema Reprodutor Masculino 
 
Composto por testículos (gônadas 
masculinas) que ficam posicionados no saco 
escrotal, um sistema de ductos (túbulos 
seminíferos, ducto deferente, ducto 
ejaculatório e uretra), possui glândulas 
sexuais acessórias (próstata, glândula 
bulbouretral e vesículas seminais) e diversas 
estruturas de suporte como o escroto e o 
pênis. 
 
Saco Escrotal – mantém os testículos 
afastados da cavidade abdominal pra manter 
a temperatura adequada para a produção 
dos espermatozoides. Possui o músculo 
Dartos e Cremaster. 
 
Testículos – gônadas masculinas, se 
desenvolvem no abdômen e com o tempo 
desce, neles é onde produzem os 
espermatozoides (nos túbulos seminíferos). 
É nesse local que ficam as células 
intersticiais que produzem a testosterona. Os 
testículos recebem suprimento das artérias 
testiculares e são envoltos pela túnica 
albugínea (cor branca que faz os septos,separa em lóbulos) e pela túnica vaginal 
(visceral e parietal). 
 
Epidídimo – local de armazenamento e 
maturação dos espermatozoides. Fica 
posicionado acima do testículo. 
 
Ducto Deferente – sai do epidídimo e recebe 
secreção das glândulas seminais e da 
próstata que liberam um líquido espermatizo 
que nutre os espermatozoides e forma o 
sêmen. Se encontra com o ducto ejaculatório 
(da glândula seminal) e formam a Uretra. 
 
Uretra – recebe um líquido das glândulas 
bulbouretrais, que produzem um muco que 
lubrifica a uretra. 
 
Na anatomia do pênis – ele é dividido em 
raiz, corpo e glande. Internamente ele é 
composto por 2 corpos cavernosos e 1 corpo 
esponjoso que se enchem de sangue e 
permitem sua ereção. Vascularizado por 
ramo das artérias pudendas internas. 
 
Espermatogênese – ocorre em 3 estágios. I -
formação dos espermatócitos 
(espermatogônias se dividem em células do 
tipo A e B. II – as células do tipo B vão sofrer 
meiose (mudança no número de 
cromossomos – 2n = n). III Espermiogênese 
– espermátides se diferenciam em 
espermatozoides. 
 
Embriologia Dos Sistemas Reprodutores 
 
Inicialmente eles são iguais em um 
desenvolvimento indiferenciado – gônadas 
indiferenciadas – que são derivadas do 
mesotélio, mesênquima subjacente e das 
células germinativas primordiais. Temos uma 
Crista Gonodal composta por um córtex e 
uma medula. A determinação do sexo já 
existe quando o embrião se forma – e depois 
ele se diferencia sua gônada em masculina 
ou feminina. A determinação do sexo é feita 
pelo gene SRY presente apenas no 
cromossomo Y 
 
Gônada Masculina – o gene SRY estimula a 
Formação Testicular e as Células de Sertoli 
produzem a substância Inibitória Mulleriana 
que inibe a formação dos ductos de Muller 
(no sexo feminino). As células Intersticiais do 
testículo produzem a testosterona. Nesse 
caso a Medula da Gônada se diferenciou no 
testículo, e o Ducto de Wolff que se manteu 
forma o epidídimo e ductos. 
 
Gônada Feminina – se forma a partir da 
ausência da Substância Inibitória Mulleriana 
e da Testosterona. A região do Córtex da 
gônada vai se diferenciar em ovários e os 
Ductos de Muller (que se mantiveram devido 
a ausência da substância Inibitória 
Mulleriana) se desenvolve em tubas uterinas. 
 
As genitálias externas começam iguais com 
tubérculo genital, dobras uretrais, estrias 
uretrais e dilatação do lábio escrotal – se 
diferenciam. 
 
 
10 
 
Problema 22 – Fecundação e Nidação 
 
A fecundação acontece quando o Ovócito II 
vai ser liberado durante a ovulação e vai 
chegar até a Ampola da Tuba Uterina onde 
se encontra com o espermatozoide. 
 
Antes do Espermatozoide encontrar o Óvulo 
ele passa por uma série de especializações 
para ser selecionado os espermatozoides 
mais aptos para a fecundação 
 
Quando os Espermatozoides são liberados 
no Canal Vaginal, primeiramente, eles vão 
coagular – é um momento de adaptação 
(morte de espermatozoides) 
 
Apenas 1% dos espermatozoides 
conseguem chegar até o útero e a ampola 
para a fecundação 
 
O espermatozoide sabe por onde ele tem 
que ir pois ele é guiado por Quimiotaxia – ele 
reconhece substâncias químicas liberadas 
pelas células da coroa radiada que vão atrair 
ele. Esse espermatozoide capacitado vai se 
tornar muito mais ativo – a cauda dele 
consegue potencializar e nadar pra frente 
 
Capacitação – o espermatozoide vai interagir 
com células da tuba uterina, o que faz com 
que ocorra uma mudança na sua composição 
molecular. 
 
Reação Acrossômica – quando ele chega no 
ovócito acontece esse processo nas células 
da zona pelúcida que envolvem o ovócito e 
permite a entrada do espermatozoide no 
ovócito. 
 
Espermatozoide passa por 3 fases: 
Penetração na Coroa Radiada, Penetração 
na Zona Pelúcida e Fusão entre membranas 
do oócito e do espermatozoide. 
 
1 - Passagem do espermatozoide através da 
Corona Radiata – ele vai liberar 
Hialuronidase (pra ocorrer a passagem do 
espermatozoide pela corona radiata) 
 
2 - Penetração da Zona Pelúcida – existe 
uma enzima chamada de Acrosina que vai 
fazer com que a cabeça do espermatozoide 
atravesse a zona pelúcida. Zona Pelúcida – 
reação zonal de bloqueio. 
 
3 - Fusão da membrana plasmática do 
ovócito com o espermatozoide 
 
4 – Término da segunda divisão meiótica e a 
formação do pronúcleo (ovócito maduro) 
 
Pronúcleo Feminino – vai ter 23 
cromossomos e se funde com o pronúcleo 
masculino 
 
Depois da formação e da junção dos 2 pró-
núcleos se iniciam as divisões mitóticas que 
vão formar os blastômeros. 
 
O blastômero depois se diferencia em mórula 
e chega no útero ainda como mórula – ai é 
transformado em blastocisto 
 
Quando o blastocisto é formado, ele vai 
perder a Zona Pelúcida e vai começar a 
formar a Cavidade Blastocística. 
 
Blastocisto – Embrioblasto, Trofoblasto e 
Cavidade Blastocistica 
 
Trofoblasto – se diferencia em Citotrofoblasto 
(estrutura protetora) e Sinciciotrofoblasto 
(que adere o endométrio e ‘’suga’’ os 
nutrientes. 
 
Quando inicia a gestação o blastocisto 
começa liberar o hormônio HCG que mantém 
o corpo lúteo ativo para produção de 
progesterona até ser formado a placenta e 
ela comece a fazer esse papel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Problema 23 – Tecido Ósseo 
 
O Tecido Ósseo é um tipo especial de Tecido 
Conjuntivo formado por Osteoblastos, 
Osteoclastos, Osteócitos e por material 
extracelular calcificado, a matriz óssea. É 
caracterizado por rigidez, dureza, mas é 
dinâmico e metabolicamente ativo. Possui 
vascularização e inervação própria. 
 
Serve de apoio e suporte para as partes 
moles, protege os órgãos internos, promove 
um sistema de alavancas para os músculos 
contribuindo na locomoção, aloja e protege a 
medula óssea, reservatório de íons e absorve 
toxinas e metais pesados. 
 
Periósteo – camada de tecido conjuntivo 
denso e de células osteogênicas que recobre 
a superfície externa do osso. Rico em vasos 
sanguíneos e nervos. Sua camada externa 
possui fibroblastos e a interna possui as 
células osteogênicas. 
 
Matriz Óssea – a calcificação se da pela 
deposição de sais de cálcio sobre as fibras 
de colágeno. É composta por componentes 
Orgânicos e Inorgânicos. Orgânicos – fibras 
de colágeno do tipo I, glicoproteínas. 
Inorgânicos – sais minerais como fosfato e 
cálcio. 
 
Endóstio – Fina camada de tecido conjuntivo 
e células osteogênicas achatadas que 
revestem as superfícies internas do osso. 
Rico em vasos sanguíneos e nervos. 
 
Osso Compacto – recobre a superfície 
externa dos ossos. Ele parece liso e sólido 
ao olho nu, mas é crivado com passagens 
para vasos sanguíneos e nervos. Composta 
por: ósteon, lamelas, canal central (de 
Havers), canal perfurante (Volkman), 
lacunas, canalículos, lamelas intersticiais e 
lamelas circunferenciais. 
 
Osso Esponjoso – é a parte interna dos 
ossos, também chamado de osso trabecular, 
que possui o aspecto de um favo de mel. 
Composto por Trabéculas e contém Medula 
Óssea Vermelha (produz células sanguíneas) 
e a Medula Óssea Amarela (produz células 
sanguíneas em casos de emergência) 
 
Classificação dos ossos: Ossos longos – são 
mais longos que largos, contém diáfise, 
epífise, linha epifisial e cavidade medular. 
Ossos Curtos, Ossos Planos e Ossos 
Irregulares. 
 
Densidade Óssea – a Densidade Mineral 
Óssea (DMO) é o grau de mineralização, ou 
seja, a quantidade de cálcio de uma 
determinada patê do osso. A densidade 
óssea serve para estimar a resistência deste 
osso aos traumas que eventualmente sofrerá 
sem fraturar. 
 
Anatomia da Pelve 
 
 
 
 
12 
 
Problema 24 – Membros Superiores 
 
Ossos: Clavícula, escápula, úmero, ulna, 
rádio, escafoide, semilunar, piramidal,psiforme, trapézio, trapezoide, capitato, 
hamato, metacarpo, falange proximal, 
falange média, falange distal 
 
Ombro 
 
Articulação Glenoumeral: úmero e 
escápula. A articulação glenoumeral é uma 
das articulações associadas à cintura 
escapular que permite uma ampla gama de 
movimentos do membro superior. Para 
completar, as outras articulações são as 
articulações esternoclaviculares, 
acromioclaviculares e escapulotorácicas. 
 
Músculos: Superficiais: deltoide, trapézio. 
Profundos: músculos supraespinhal, 
infraespinhal, redondo menor, subescapular 
(manguito rotador) 
 
Braço 
 
Osso: úmero 
Nervos: todos se originam do Plexo Braquial 
Artérias: ramos da artéria braquial 
Músculos: Compartimento Anterior: 
músculo coracobraquial, braquial e bíceps 
braquial. 
Compartimento posterior: tríceps braquial. 
 
Cotovelo 
 
Ossos: úmero, rádio e ulna. 
Movimentos: flexão, extensão, pronação e 
supinação. 
 
Antebraço 
 
Ossos: rádio, ulna 
Nervos: nervos radial, ulnar e mediano 
Artérias: ramos das artérias radial e ulnar. 
Músculos: Compartimento Anterior: 
camadas superficial, intermédia e profunda. 
Compartimento Posterior: camadas 
superficial e profunda. 
Mão 
 
Ossos: escafoide, semilunar, piramidal, 
pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato, 
hamato, metacarpo (5) e falanges (proximal, 
medial e distal) 
 
Nervos: radial, ulnar, mediano 
Artérias: ramos terminais das artérias radial 
e ulnar. 
Músculos: grupos musculares tenar, 
hipotênar e metacárpico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-membro-superior

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