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NORMA TECNICA PETROBRAS

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Prévia do material em texto

N-47 REV. F MAI / 2005 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 páginas, 1 formulário e Índice de Revisão 
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o 
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. 
CONTEC 
Comissão de Normas 
Técnicas 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo 
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da 
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter 
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 04 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o 
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. 
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Construção Civil 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs 
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e 
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a 
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para 
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em 
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas 
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
../link.asp?cod=N-0001
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
2 
 
PREFÁCIO 
 
Esta Norma PETROBRAS N-47 REV. F MAI/2005 é a Revalidação da norma PETROBRAS 
N-47 REV. E JUN/2000, não tendo sido alterado o seu conteúdo. 
 
 
1 OBJETIVO 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para serviços de levantamento topográfico de 
áreas e faixas de domínio, e sua apresentação, bem como para serviços de apoio de campo 
para restituições aerofotogramétricas. 
 
 
1.2 Esta Norma não se aplica a serviços de levantamento geodésico. 
 
 
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas 
para a presente Norma. 
 
PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos 
Técnicos em Geral; 
PETROBRAS N-1041 - Cadastramento de Imóveis em Levantamento 
Topográfico-Cadastral; 
PETROBRAS N-1811 - Instalação de Referência de Nível Profunda (RNP); 
PETROBRAS N-2203 - Apresentação de Relatórios de Cruzamentos e 
Travessias de Dutos Terrestres; 
ABNT NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico. 
 
 
3 DEFINIÇÕES 
 
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas na norma 
ABNT NBR 13133, complementadas pelos itens 3.1 a 3.25. 
 
 
3.1 Altitude 
 
Distância vertical ou diferença de nível referida à superfície média dos mares. 
 
 
3.2 Convergência Meridiana 
 
Relação entre os azimutes verdadeiro (referido ao norte verdadeiro) e de quadrícula 
(referido ao norte de quadrícula, que tem direção perpendicular ao equador nas plantas 
cartográficas). 
 
../link.asp?cod=N-0381
../link.asp?cod=N-1041
../link.asp?cod=N-1811
../link.asp?cod=N-2203
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
3 
 
3.3 Cota 
 
Distância vertical ou diferença de nível referido a uma superfície de nível de referência, 
abaixo ou acima do nível dos mares. 
 
 
3.4 “DATUM” 
 
Ponto de referência primária, ao qual se relaciona a origem dos sistemas de coordenadas 
adotadas para determinado local, em relação ao geóide. 
 
 
3.5 Declinação Magnética 
 
Ângulo variável formado entre o meridiano magnético e o meridiano geográfico ou 
astronômico da Terra. 
 
 
3.6 Diretriz 
 
Linha de centro de uma faixa a ser levantada. 
 
 
3.7 Sistema de Posicionamento Global (GPS) 
 
Equipamento capaz de localizar as coordenadas de um ponto a partir das informações de 
ondas de rádio de uma rede de satélites em órbita da Terra. 
 
 
3.8 Levantamento Topográfico 
 
Execução de todas as operações necessárias para a representação, no papel, dos 
elementos do terreno, seu contorno, dimensões e posição relativa, tais como: a medição de 
ângulos e distâncias, a execução de cálculos e desenhos necessários à sua representação 
gráfica. 
 
 
3.9 Nivelamento 
 
Operação que visa à obtenção de perfis, distâncias verticais ou diferença de nível entre 
diversos pontos de uma diretriz, eixo, seção. Por ordem decrescente de precisão, o 
nivelamento pode ser: geométrico, trigonométrico, taqueométrico e barométrico. 
 
 
3.10 Nivelamento Geométrico 
 
Método de nivelamento que consiste em determinar um plano horizontal e suas interseções 
com uma série de verticais tiradas pelos pontos a nivelar e, em seguida, determinar as 
distâncias desses pontos a esse plano, denominado plano de referência. 
 
 
3.11 Nivelamento Trigonométrico 
 
Método de nivelamento baseado na distância entre 2 pontos e no ângulo zenital, 
determinando-se a diferença de nível por resolução de triângulos. 
 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
4 
 
3.12 Nivelamento Taqueométrico 
 
Método de nivelamento em que a distância é obtida taqueométricamente e a diferença de 
nível do ponto visado é obtida pela visada do fio médio do retículo da luneta do teodolito 
sobre uma mira colocada verticalmente no ponto, cuja diferença de nível em relação à 
estação do teodolito é objeto de determinação. 
 
 
3.13 Nivelamento Barométrico 
 
Método de nivelamento expedito, mais apropriado para reconhecimento e exploração 
locada, em que as altitudes são determinadas com o emprego de barômetros. 
 
 
3.14 Norte Magnético 
 
Local na direção Norte-Sul, cujo sentido aponta para o pólo magnético norte da Terra, ou 
seja, é o sentido para onde aponta a agulha de uma bússola isenta da influência de atrito e 
atrações locais. 
 
 
3.15 Norte Verdadeiro 
 
Direção do pólo geográfico norte da Terra. 
 
 
3.16 Planialtimetria 
 
Conjunto de operações de topografia em que se executa a altimetria e a planimetria 
simultaneamente. 
 
 
3.17 Planimetria 
 
Representação dos detalhes existentes na superfície, sobre um plano horizontal básico de 
referência,através da determinação de medidas lineares e angulares, obtendo-se os 
ângulos azimutais e as distâncias horizontais. 
 
 
3.18 Poligonal de Apoio (PA) 
 
Poligonal que tem por finalidade transportar coordenadas e altitudes das estações do apoio 
básico para os vértices de interesse da Poligonal Principal (PP). 
 
 
3.19 Poligonal Principal (PP) 
 
Poligonal que serve de apoio e controle planialtimétrico a todos os levantamentos a serem 
feitos na área ou faixa. 
 
 
3.20 Poligonal Secundária (PS) 
 
Poligonal que tem origem e fim em vértices da poligonal principal. 
 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
5 
 
3.21 Restituição 
 
Etapa do levantamento topográfico que consiste em representar uma área ou faixa em 
planialtimetria, em escala uniforme, utilizando métodos fotogramétricos ou levantamento 
direto do campo. 
 
 
3.22 Sistema de Referência Geodésica para a América do Sul (SIRGAS) 
 
“DATUM” ligado ao ITRF - “I (International Rotation Earth Service) Terrestrian Reference 
Frame”, realização de 1994, calculado à época 1995. É praticamente coincidente com o 
WGS-84 - “World Geodetic System” 1984, atualmente vinculado ao ITRF, realização 1996. 
 
 
3.23 Taqueometria (Estadimetria) 
 
Método de levantamento de pontos do terreno pela resolução de triângulos retângulos, 
dando origem a plantas cotadas e com curvas de nível, ditas planialtimétricas. 
 
 
3.24 Topobatimetria 
 
Determinação do relevo do fundo de uma área fluvial, lacustre ou marítima. 
 
 
3.25 Topografia 
 
Ciência aplicada, baseada na geometria e trigonometria, que tem por objetivo representar 
ortogonalmente, sobre uma superfície plana, uma porção limitada da superfície terrestre 
com todos os seus acidentes naturais e artificiais, por meio da medida de 3 elementos do 
espaço, como 2 distâncias e uma elevação ou uma distância, uma direção e uma elevação. 
Um trabalho topográfico compreende 3 etapas, a saber: topometria (parte matemática), 
topologia (parte interpretativa do relevo) e desenho topográfico (parte gráfica). 
 
 
4 CONDIÇÕES GERAIS 
 
Devem ser consideradas as condições gerais as informações contidas na norma 
ABNT NBR 13133 e complementadas pelos itens 4.1 a 4.9. 
 
 
4.1 Procedimento de Execução 
 
O procedimento de execução de levantamento topográfico deve conter, no mínimo, as 
seguintes informações: 
 
a) objetivo: definição da finalidade básica do levantamento; 
b) normas e documentos aplicáveis; 
c) definições; 
d) equipamentos utilizados; 
e) definição de rede de apoio básico; 
f) referências (tipo e utilização); 
g) tolerâncias; 
h) descrição dos serviços; 
i) apresentação dos serviços; 
j) requisitos de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente; 
k) equipe técnica envolvida na execução dos serviços. 
 
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6 
 
4.2 Equipamento 
 
 
4.2.1 Todos os aparelhos de medição devem estar em perfeito estado, ser calibrados e 
aferidos periodicamente, e ter precisão compatível com as tolerâncias estabelecidas. 
 
 
4.2.2 Além dos equipamentos indicados no capítulo 4 da norma ABNT NBR 13133, 
inclui-se o GPS como equipamento básico de localização de coordenadas planimétricas e 
altimétricas. 
 
 
4.2.3 O certificado de aferição/calibração dos aparelhos tem validade de, no máximo, 
6 meses a partir da data de sua emissão. 
 
 
4.3 Apoio Básico 
 
 
4.3.1 O levantamento topográfico deve referir-se ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) no 
“DATUM” horizontal SAD 69 (Vértice Chuá - MG) e “DATUM” vertical de Imbituba - SC, 
existentes próximos às áreas e ao longo das faixas. Sempre que possível, os vértices de 
origem devem estar vinculados à rede SIRGAS. 
 
 
4.3.2 A critério da PETROBRAS pode ser adotado um outro “DATUM”, e os parâmetros de 
transformação para este “DATUM” são definidos pela PETROBRAS. 
 
 
4.3.3 Todas as estações do apoio básico horizontal e vertical selecionadas devem ser 
previamente verificadas “in loco” e junto aos respectivos órgãos e monumentalizadas e 
descritas por monografias que contenham, no mínimo, as informações descritas no 
item 4.4.1.3. 
 
 
4.3.4 As coordenadas e as altitudes devem ser transportadas até as áreas e faixas através 
de poligonais de apoio com precisão igual ou maior que a definida pelo projeto para a 
Poligonal Principal (PP). 
 
 
4.4 Referências 
 
 
4.4.1 Marcos Topográficos 
 
Devem ser instalados, em pontos escolhidos pela PETROBRAS, no mínimo, 2 marcos 
topográficos que permitam visadas recíprocas e atendam aos limites de tolerância 
estabelecidos no item 4.9. 
 
 
4.4.1.1 Assentamento dos Marcos 
 
No assentamento dos marcos deve-se atentar para suas condições de fundação, de modo a 
impedir qualquer deslocamento. 
 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
7 
 
4.4.1.2 Localização dos Marcos 
 
Os marcos devem ser implantados em locais acessíveis e seguros quanto à sua 
preservação. Todos os vértices da Poligonal Principal (PP) coincidentes com vértices da 
Poligonal Secundária (PS), extremidades de faixas e qualquer outro ponto de interesse para 
referência planimétrica e altimétrica, devem ser materializados através de marcos 
topográficos. 
 
 
4.4.1.3 Identificação dos Marcos 
 
Todos os marcos topográficos devem ser identificados por numeração em baixo relevo e 
registrados em monografias contendo, no mínimo, as seguintes informações: 
 
a) altitude e coordenadas nos sistemas UTM e geográfico; 
b) croquis de localização e descrição do acesso; 
c) data de implantação e executante. 
 
 
4.4.1.4 Tipos de Marcos 
 
Os marcos topográficos, dependendo do fim a que se destinam, podem ser de um dos 
seguintes tipos: 
 
a) marcos tipo “A” (40 kg) - conforme FIGURA A-1 do ANEXO A desta Norma; 
b) marcos tipo “B” (750 kg) - conforme FIGURA A-2 do ANEXO A desta Norma; 
c) marcos tipo “C” (200 kg) - conforme FIGURA A-3 do ANEXO A desta Norma; 
d) marcos tipo “D” - pinos de aço inox, cravados em estruturas de concreto; 
e) marcos de Referência de Nível Profunda (RNP) - conforme a norma 
PETROBRAS N-1811. 
 
 
4.4.1.5 Utilização dos Marcos 
 
a) marcos tipo “A” - devem, em princípio, ser utilizados em áreas, na etapa do 
projeto básico e em faixas, nas etapas de estudo do traçado básico e 
implantação do traçado definitivo; 
b) marcos tipo “B” - devem, em princípio, ser utilizados na etapa de implantação 
do projeto definitivo das áreas ou extremidades e derivações de faixas; 
c) marcos tipo “C” - devem ser pré-moldados e são uma opção ao tipo “B”, mais 
leve, para locais de difícil acesso; 
d) marcos de Referência de Nível Profunda (RNP) - devem ser utilizados em 
locais sujeitos a recalques, de modo a garantir a confiabilidade da referência, 
onde a instalação de outros tipos de marcos não é recomendada. 
 
 
4.4.1.6 Preservação de Marcos Topográficos Implantados nas Faixas ou Áreas 
Externas 
 
Os marcos topográficos tipos A, B e C que forem implantados nas faixas ou áreas externas 
aos terminais ou estações podem ser enterrados a 20 cm abaixo do nível do terreno, com a 
colocação de 3 mourões de concreto para sinalização (ver FIGURA A-4 do ANEXO A). 
[Prática Recomendada] 
 
../link.asp?cod=N-1811
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
8 
 
4.4.2 Piquetes 
 
Os Pontos de Inflexão (PI) horizontal e vertical, auxiliares de estação, de detalhe, devem ser 
materializados no terreno por piquetes de madeira de lei, medindo 3 cm x 3 cm de seção, 
com 25 cm de comprimento mínimo, terminado em ponta na extremidade a ser cravada no 
terreno. A critério da PETROBRAS os piquetes podem ser identificados através de chapa 
metálica gravada e fixada em seu topo ou tinta. 
 
 
4.4.3 Estaca Testemunha 
 
Junto a cada piquete e a cada estaca de estaqueamento progressivo, deve ser cravada uma 
estaca testemunha medindo cerca de 3 cm x 1,5 cm de seção com 50 cm de comprimento e 
com identificação feita à tinta. 
 
 
4.5 Serviços Complementares 
 
A critério da PETROBRAS, devem constar do levantamento topográfico, outros serviços 
complementares de campo, tais como: prospecções geotécnicas, classificação de solos,classificação de locações, medição de resistividade do solo, estudos hidrológicos, a 
indicação dos locais desses serviços, tabelas de resultados, documentos e relatórios de 
referência. 
 
 
4.6 Poligonais Principais (PP) 
 
 
4.6.1 A Poligonal Principal (PP) deve ser amarrada aos vértices do apoio básico (ver 
item 4.3), no sistema UTM, mediante o transporte de coordenadas “N” e “E” e altitudes 
através de Poligonal de Apoio (PA). 
 
 
4.6.2 A execução dos serviços de levantamento topográfico da Poligonal Principal (PP) e da 
Poligonal de Apoio (PA) deve ser realizada com aparelhos eletrônicos de precisão angular 
5 s, prumo laser, leitura angular 1 s, aumento da objetiva 30 vezes, precisão linear de 
5 mm + 5 ppm, e com sistema de aquisição de dados com memória para 3 000 medições ou 
coordenadas. 
 
 
4.6.3 Os vértices da Poligonal Principal (PP) coincidentes com os vértices da Poligonal 
Secundária (PS), ver item 4.7, devem estar referidos ao sistema UTM e topográfico local. 
 
 
4.6.4 Os vértices da Poligonal Principal (PP) devem ser intervisíveis, permitindo medições 
eletrônicas de vértice a vértice, sem outras operações intermediárias. 
 
 
4.7 Poligonais Secundárias (PS) 
 
 
4.7.1 Devidamente amarradas aos vértices do apoio básico ou da Poligonal Principal (PP), 
devem ser implantadas as Poligonais Secundárias (PS), em número suficiente à obtenção 
de todos os detalhes necessários. 
 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
9 
 
4.7.2 A Poligonal Secundária (PS) deve ser implantada com um sistema de coordenadas 
topográficas local “X” e “Y”, com origem no sistema UTM. 
 
 
4.8 Distâncias e Ângulos 
 
 
4.8.1 Medições Lineares 
 
As medições lineares de até 120 m podem ser determinadas com trena de aço. Para 
visadas maiores que 120 m, deve ser empregado distanciômetro eletrônico ou estação total, 
respeitando-se, independentemente do método empregado, o alcance do aparelho utilizado 
e o nível de precisão adotado. 
 
 
4.8.2 Medições Angulares 
 
Os ângulos horizontais e verticais devem ser medidos com teodolitos eletrônicos, ou 
estação total, que permitam leitura direta até 1 segundo. 
 
 
4.8.3 Altimetria 
 
O levantamento altimétrico dos vértices das poligonais deve ser feito mediante a execução 
de nivelamento e contranivelamento geométrico, estadimétrico ou trigonométrico. 
 
 
4.9 Tolerâncias 
 
 
4.9.1 Levantamentos Topográficos em Áreas ou Faixas Destinados à Implantação do 
Projeto Definitivo 
 
a) fechamento linear - o erro relativo máximo admissível para o fechamento linear 
da (PP) das áreas deve ser de 1/10.000; 
b) fechamento linear de faixas - o erro relativo máximo admissível para o 
fechamento linear de poligonais das faixas deve ser de 1/15.000; 
c) fechamento angular - o erro máximo admissível para o fechamento angular de 
poligonais deve ser de 30 s . N ; sendo “N” o número de vértices da poligonal; 
d) fechamento altimétrico - o erro máximo admissível para o nivelamento 
geométrico de poligonais deve ser de 10 mm . L ; sendo “L” o número de 
quilômetros da poligonal. 
 
 
4.9.2 Levantamento Topográfico de Variantes 
 
Para variantes de faixas do projeto definitivo devem ser observadas as tolerâncias da alínea 
c) do item 4.9.1 para o fechamento angular. 
 
 
4.9.3 Verificação do Erro de Fechamento 
 
Todas as operações devem ter o erro de fechamento verificado. Caso o erro admissível seja 
ultrapassado, devem ser realizadas todas as operações necessárias para adequar tal erro 
ao disposto nos itens 4.9.1 e 4.9.2. 
 
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10 
 
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
 
Devem ser consideradas as condições específicas contidas na norma ABNT NBR 13133 e 
complementadas pelos itens 5.1 a 5.4. 
 
 
5.1 Levantamento Topográfico de Áreas 
 
 
5.1.1 Locação 
 
O levantamento planialtimétrico de áreas deve ser executado observando-se a metodologia 
descrita nos itens 5.1.1.1 a 5.1.1.7. 
 
 
5.1.1.1 Deve ser implantada uma Poligonal Principal (PP) fechada, materializada por 
marcos topográficos tipo “B”, “C” ou “RNP”. 
 
 
5.1.1.2 Os marcos topográficos devem ser convenientemente distribuídos de modo a 
envolver a maior parte da área a levantar. 
 
 
5.1.1.3 Com base na Poligonal Principal (PP) devem ser estabelecidos 2 eixos ou linhas-
base, com ou sem eixos auxiliares, ortogonais um ao outro, em pontos que não sejam 
destruídos ou que possam ser reconstruídos: 
 
a) os 2 eixos devem ser seccionados a cada 10 m, executando-se o nivelamento 
geométrico das seções nos 2 sentidos; 
b) o levantamento de detalhes de interesse deve ser executado por taqueometria 
ou estação total, a partir de irradiação de vértices preestabelecidos. 
 
 
5.1.1.4 Para áreas destinadas a instalações de até 50 000 m2, deve ser adotado um 
levantamento simplificado conforme abaixo: 
 
a) obedecer o disposto nos itens 5.1.1.1 e 5.1.1.2; 
b) deve ser estabelecida uma malha arbitrária de eixos ortogonais, com pontos 
marcados a cada 20 m; 
c) os pontos marcados, detalhes e acidentes de interesse devem ser levantados 
por taqueometria ou estação total, a partir de irradiação de vértices 
preestabelecidos; 
d) de acordo com o interesse da PETROBRAS, devem ser levantadas seções 
transversais. 
 
 
5.1.1.5 A parte em água das áreas de interesse deve ser levantada planialtimetricamente, 
por topobatimetria, de acordo com o que segue: 
 
a) deve ser estabelecida uma linha base nas margens, subdividida em trechos de 
10 m; 
b) devem ser tiradas seções transversais à linha base, até o limite da área a ser 
levantada; 
c) a cada 10 m, transversalmente à linha base, devem ser tomadas as cotas do 
fundo da água; 
d) o nivelamento deve ser geométrico; 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
11 
 
e) as cotas do fundo podem ser tomadas por régua graduada, controladas por fio 
de prumo ou bolha de nível; 
f) as distâncias podem ser determinadas por trena, distanciômetros ou estação 
total; 
g) o posicionamento dos pontos de tomada das cotas do fundo pode ser 
determinado por triangulação, estação total ou posicionamento orbital; 
h) para grandes extensões da parte em água ou em condições adversas de 
profundidade e correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro. 
 
 
5.1.1.6 A critério da PETROBRAS, deve ser executado levantamento detalhado de 
interferências enterradas através de poços ou trincheiras exploratórias, detetores de tubo 
(“pipe detector”). 
 
 
5.1.1.7 Devem ser cadastradas e levantadas topograficamente todas as benfeitorias, 
postes, torres e outros detalhes considerados importantes, existentes em uma faixa de 15 m 
ao redor dos limites físicos da área, caso o projeto não defina maior largura. 
 
 
5.1.2 Restituição e Apresentação 
 
A restituição e apresentação dos levantamentos topográficos de áreas devem ser feitas 
através dos documentos relacionados nos itens 5.1.2.1 a 5.1.2.7, sendo que os desenhos, 
relatórios e cálculos devem ser apresentados obedecendo à norma PETROBRAS N-381. 
 
 
5.1.2.1 Desenho de Macrolocalização 
 
Deve ser apresentado sob base cartográfica ou produto de aerolevantamento, em escala 
compatível com a extensão da área de interesse definida pela PETROBRAS, destacando-se 
as rodovias e ferrovias da região, os limites estaduais e as unidades e dutos da 
PETROBRAS. Deve ser executado em material conforme prescrito na norma PETROBRAS 
N-381. 
 
 
5.1.2.2 Planta de Situação 
 
Planta chave da localização da área, sobre base cartográfica ou produto de 
aerolevantamento, em escala compatível com a extensão da área, no formato A1, 
destacando-se a circulação da região, ou seja, o conjunto das vias terrestres de acesso, os 
limites municipais e estaduais, linhas de transmissão, limites urbanos e outras áreas de 
interesse, tais como: áreas sujeitas a restrições militares, concessões de exploração 
mineral, proteção de mananciais, reservas florestais, reservatórios de barragens, vértices da 
rede geodésica e da Poligonal Principal (PP), “DATUM” e sistemas de coordenadas 
utilizados, articulação das folhas, inclusivecom as atualizações que se fizerem necessárias. 
Deve ser executada em material conforme prescrito na norma PETROBRAS N-381. 
 
 
5.1.2.3 Planta(s) Topográfica(s) 
 
O levantamento topográfico planialtimétrico e batimétrico das áreas, deve ser restituído em 
formato menor ou igual ao A0, em escala 1:1000 ou maior e em material prescrito na norma 
PETROBRAS N-381, incluindo, conforme o caso, as seguintes informações: 
 
../link.asp?cod=N-0381
../link.asp?cod=N-0381
../link.asp?cod=N-0381
../link.asp?cod=N-0381
 
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a) curvas de nível com eqüidistância de 1 m, destacando-se as curvas de nível 
múltiplas de 5; 
b) regiões planas, depressões e elevações, que caracterizam o terreno, 
traduzidas por pontos cotados; 
c) indicação dos pontos de interesse, acidentes geográficos, edificações e 
benfeitorias (ex.: cercas, casas, telheiros, poços, muros de arrimo, barragens, 
canais, plantações, vegetação e tipo de terreno), até os limites de uma faixa de 
15 m (se não especificado maior pelo projeto) ao redor de toda a área: 
- em áreas situadas dentro de indústrias ou em áreas urbanas deve ser feita a 
pesquisa de interferências enterradas; 
- se a área a ser levantada situar-se em zona rural, mas for atravessada por 
alguma interferência enterrada, deve ser feito o posicionamento correto desta 
interferência no desenho; 
- toda a terminologia de culturas, vegetações e benfeitorias deve estar de 
acordo com a norma PETROBRAS N-1041; 
- a terminologia de interferências e acidentes deve estar de acordo com a 
norma PETROBRAS N-2203; 
d) localização dos marcos topográficos e sua identificação; 
e) contorno da área levantada; 
f) malha de coordenadas a cada 10 cm; 
g) lista dos marcos com coordenadas e elevações; 
h) articulação das folhas; 
i) metragem da área levantada; 
j) localização dos eixos e das seções transversais; 
k) planta reduzida de circulação e situação; 
l) o norte verdadeiro, magnético, e declinação magnética, data e convergência 
meridiana; 
m) legenda com as convenções adotadas; 
n) coordenadas dos vértices dos limites da área, quando preestabelecidos, no 
sistema UTM; 
o) sistema de coordenadas adotado (UTM) e topográfico local; 
p) escala gráfica e escala de declividade; 
q) localização e identificação dos ensaios geotécnicos e serviços complementares 
quando executados na área; 
r) a convenção topográfica deve respeitar àquela indicada no Anexo B da norma 
ABNT NBR 13133. 
 
 
5.1.2.4 Desenho de Áreas Especiais 
 
A critério da PETROBRAS, podem ser solicitados desenhos em escala ampliada de trechos 
específicos da área em questão nos quais devem ser cumpridas todas as alíneas descritas 
no item 5.1.2.3. Devem ser definidos, previamente, o padrão e as escalas a serem adotadas 
para os desenhos de áreas especiais. 
 
 
5.1.2.5 Desenhos de Seções Transversais 
 
Estes desenhos devem cobrir todas as seções transversais indicadas nas plantas 
topográficas. 
 
 
5.1.2.6 Desenho do Esquema das Poligonais de Apoio (PA) e Principal (PP) 
 
Deve ser executado um desenho contendo o esquema da Poligonal de Apoio (PA) e da 
triangulação da Poligonal Principal (PP). 
../link.asp?cod=N-1041
../link.asp?cod=N-2203
 
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5.1.2.7 Documentos Complementares 
 
Devem ser apresentados os seguintes documentos complementares: 
 
a) caderneta de campo; 
b) relatório final contendo, no mínimo, as seguintes informações: 
- descrição do apoio básico e PA; 
- monografia dos marcos topográficos implantados e marcos oficiais utilizados 
no levantamento; 
- relação de todos os documentos emitidos; 
- metodologia de execução adotada para cada serviço de campo (por 
disciplina); 
- memórias de cálculo: nivelamento, medições lineares, medições angulares, 
áreas e verificação das tolerâncias de fechamento; 
- lista de equipamentos utilizados (marcas e modelos). 
 
 
5.2 Levantamento Topográfico de Faixas 
 
O levantamento topográfico de faixas deve ser executado atendendo às seguintes etapas: 
 
a) pesquisa, verificação e seleção do apoio básico; 
b) implantação da diretriz; 
c) locação da diretriz; 
d) nivelamento do eixo da faixa; 
e) análise de variantes; 
f) cadastramento físico; 
g) levantamento de cruzamentos e travessias; 
h) restituição das faixas. 
 
 
5.2.1 Pesquisa e Seleção do Apoio Básico 
 
Deve ser realizada de acordo com o item 4.3 desta Norma. 
 
 
5.2.2 Implantação da Diretriz 
 
 
5.2.2.1 Poligonal Principal (PP) 
 
Deve ser implantada uma Poligonal Principal (PP), de acordo com o estabelecido no 
item 4.6 e as condições seguintes: 
 
a) os lados da Poligonal Principal (PP) devem ter, aproximadamente, 10 km, 
tolerando-se lados entre 5 km e 15 km; 
b) deve ser executado o fechamento da Poligonal Principal (PP), retornando-se, 
por fora do caminhamento adotado, ao ponto de origem do trecho, até cada 
30 km para faixas menores que 200 km e até cada 50 km, para faixas com 
extensões superiores; 
c) deve ser executada a verificação do fechamento planialtimétrico dos vértices 
da Poligonal Principal (PP) com as estações do apoio básico da região a pelo 
menos cada 50 km. 
 
 
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5.2.2.2 Poligonal Secundária (PS) 
 
Deve ser implantada uma Poligonal Secundária (PS), acompanhando a diretriz do traçado, 
de acordo com as recomendações do item 4.7 e as condições seguintes: 
 
a) sempre que necessário à execução dos serviços, devem ser abertas picadas 
com largura mínima de 1 m, restringindo-se sua execução ao mínimo, no caso 
de pomares, culturas e locais onde houver restrições do Poder Público; 
b) os PIs da Poligonal Secundária (PS) devem ser sinalizados com bandeirolas de 
plástico na cor laranja, presas a varas, firmemente cravadas no solo, com 
altura mínima de 2,50 m e numeradas seqüencialmente; 
c) deve ser aberta uma área, totalmente roçada, com 1 m de diâmetro, na qual 
deve ser colocada cal; 
d) o traçado definitivo, implantado segundo as recomendações anteriores, deve 
ser lançado em plantas cartográficas e imediatamente passado às equipes 
subseqüentes (locação e medição, nivelamento). 
 
 
5.2.3 Locação da Diretriz 
 
 
5.2.3.1 A locação deve ser executada com base nas plantas cartográficas e de acordo com 
as alíneas b) e c) do item 5.2.2.2. 
 
 
5.2.3.2 O estaqueamento progressivo da Poligonal Secundária (PS) deve ser a cada 50 m, 
iniciando-se na estaca zero para faixa principal e ramais. 
 
 
5.2.3.3 A faixa deve ser levantada por taqueometria e estação total com visada máxima de 
120 m. Os detalhes fora da faixa, devem ser referenciados ao estaqueamento progressivo. 
 
 
5.2.3.4 Todas as inflexões com ângulo superior às limitações de projeto devem ser feitas 
através de curvas desenvolvidas. 
 
 
5.2.4 Nivelamento do Eixo da Faixa 
 
 
5.2.4.1 O nivelamento do eixo deve ser geométrico, com lances de até 100 m em terrenos 
favoráveis. 
 
 
5.2.4.2 Admite-se, em rampas acentuadas, a execução de nivelamento trigonométrico do 
eixo, desde que sejam usados aparelhos de precisão (distanciômetros eletrônicos com 
precisão de 10 mm/2 000 m e teodolitos com leitura direta até 1 s). 
 
 
5.2.4.3 Devem ser niveladas todas as estacas e Pontos de Inflexão (PIs) horizontal e 
vertical. 
 
 
5.2.4.4 Sempre que a inclinação transversal da faixa for superior a 15 %, deve ser feito o 
nivelamento das laterais em pontos correspondentes ao estaqueamento progressivo neste 
segmento. 
 
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15 
 
5.2.5 Análise de Variantes 
 
As eventuais variantes devem ser identificadas e seu estaqueamento progressivo numerado 
seqüencialmente. 
 
 
5.2.6 Cadastramento Físico 
 
Deve ser executado de acordo com a norma PETROBRAS N-1041. 
 
 
5.2.7 Levantamento de Cruzamentos e Travessias 
 
 
5.2.7.1 A critério da PETROBRAS, deve ser executado, para cada cruzamento e travessia, 
um dos 2 tipos de levantamento, dentre os relacionados a seguir: 
 
a) levantamento topográfico completo, conforme especificado nos itens 5.2.7.4 e 
5.2.7.5;b) levantamento topográfico simplificado, conforme especificado no item 5.2.7.6. 
 
 
5.2.7.2 Em todos os cruzamentos com rodovias, ferrovias, linhas de transmissão com 
tensão acima de 15 KV e nas travessias de rios, deve ser feita pesquisa junto aos órgãos 
públicos responsáveis com a finalidade de se verificar a existência de projetos para o local 
e/ou eventuais interferências. 
 
 
5.2.7.3 A terminologia de interferências e acidentes a ser utilizada deve estar de acordo 
com a norma PETROBRAS N-2203. 
 
 
5.2.7.4 Levantamento Topográfico Completo de Cruzamentos 
 
Nos cruzamentos com rodovias, ferrovias e outros obstáculos o levantamento deve ter início 
e término 50 m antes e após a faixa de domínio do proprietário da benfeitoria cruzada, e: 
 
a) deve ser executado levantamento planialtimétrico em uma faixa de 25 m para 
cada lado da diretriz, a cada 10 m do eixo do cruzamento; 
b) devem ser assinalados todos os detalhes, tais como: pavimento, trilhos, lastro 
ferroviário, dispositivos de drenagem, cercas, cristas e saias de taludes, limites 
da plataforma e acostamento; 
c) devem ser indicados os nomes das cidades imediatamente antes e depois do 
ponto de cruzamento, indicando-se através de setas a direção das cidades; 
d) deve ser indicada a quilometragem da rodovia ou ferrovia. 
 
 
5.2.7.5 Levantamento Topográfico Completo de Travessias 
 
Nas travessias de cursos d’água e trechos permanentemente alagados, a topobatimetria da 
faixa deve ser executada como segue: 
 
a) devem ser obtidas seções longitudinais a cada 5 m, paralelas ao eixo da 
diretriz, até 25 m para cada lado, obtendo-se a cota do fundo a 5 m; 
b) o levantamento batimétrico deve ser executado apoiado em nivelamento 
geométrico; 
../link.asp?cod=N-1041
../link.asp?cod=N-2203
 
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16 
 
c) devem ser determinadas as cotas do nível da água em ambas as margens e as 
cotas do fundo a cada 5 m ao longo das seções longitudinais, traduzidas em 
curvas de nível de metro em metro e pontos cotados para superfícies planas; 
d) nos casos em que a profundidade não permita a execução do nivelamento 
geométrico, as cotas do leito da travessia podem ser determinadas com o uso 
de réguas graduadas a cada 5 cm, controladas com fio de prumo ou bolha de 
nível, medindo-se a lâmina de água e a cota dos pontos do leito distantes entre 
si de, no máximo, 5 m; 
e) para grandes extensões da parte em água ou em condições adversas de 
profundidade e correntes, deve ser utilizado o ecobatímetro; 
f) em travessias, cuja largura e/ou profundidade não permitam o uso de trena, as 
medidas lineares podem ser determinadas por: 
- cabo de náilon, ou de aço, de espessura apropriada, esticado de uma 
margem à outra, com marcas principais a cada 5 m; 
- triangulação dos pontos a partir de base estabelecida em uma das margens; 
- utilização de distanciômetros e telurômetros; 
g) o levantamento da parte em terra das travessias deve observar: 
- as margens das travessias devem ser levantadas obtendo-se seções 
transversais a cada 10 m ao longo do eixo, com 25 m para cada lado; 
- deve iniciar e terminar a 50 m das margens definidas das travessias; 
- deve ser indicado o sentido do escoamento das águas do rio a ser 
atravessado. 
 
 
5.2.7.6 Levantamento Topográfico Simplificado 
 
Compreende a execução de, no mínimo, 3 seções longitudinais, sendo uma sobre o eixo da 
diretriz e as demais nas laterais da faixa. 
 
a) a critério da PETROBRAS, a quantidade de seções a serem levantadas pode 
ser aumentada; 
b) quando não estabelecido pela PETROBRAS de outro modo, as seções devem 
ter início e término 20 m antes e após a faixa de domínio do órgão responsável 
pela interferência cruzada; 
c) as seções devem ser levantadas com nivelamento a cada 5 m. 
 
 
5.2.8 Restituição e Apresentação dos Levantamentos Topográficos de Faixas 
 
a) devem ser observadas as prescrições da norma PETROBRAS N-381 para a 
execução dos desenhos e formulários; 
b) todos os documentos devem ter sua emissão final referida ao quilômetro 
progressivo da faixa; 
c) quando solicitado, deve ser informado também o quilômetro desenvolvido; 
d) as operações necessárias à determinação do quilômetro desenvolvido devem 
ser realizadas através de cálculo trigonométrico e não são aceitos métodos 
gráficos; 
e) a restituição e apresentação dos levantamentos topográficos de faixas deve ser 
feita através dos documentos definidos nos 5.2.8.1 a 5.2.8.10. 
 
../link.asp?cod=N-0381
 
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17 
 
5.2.8.1 Desenho de Macrolocalização - Planta Geral 
 
a) planta da macrolocalização do traçado, sobre base cartográfica ou produto de 
aerolevantamento, em escala compatível com a extensão do traçado, no 
formato A1 padrão ou múltiplo, destacando-se a circulação da região, limites 
municipais e estaduais, limites urbanos, áreas sujeitas a restrições militares, 
concessões de exploração mineral, proteção de mananciais, reservas 
florestais, reservatórios de barragens e outras áreas de interesse; 
b) o desenho deve ser executado em papel de base estável, tipo filme fosco nos 
2 lados, com espessura de 0,1 mm, em escala compatível com a base 
cartográfica disponível e não inferior a 1:1000000; 
c) devem ser atualizados os dados abaixo, em uma faixa de 0,5 km para cada 
lado do eixo da diretriz desde que elas cruzem a diretriz em algum ponto até 
200 m para cada lado: 
- ferrovias; 
- rodovias federais/estaduais; 
d) devem ser lançadas neste desenho todas as unidades da PETROBRAS, bem 
como os dutos existentes na área atingida; 
e) colocar o quilômetro progressivo a cada 1 km nas faixas até 50 km, a cada 
10 km nas faixas até 250 km e a cada 20 km nas demais. 
 
 
5.2.8.2 Desenhos de Planta-Chave 
 
a) os desenhos de planta chave devem ser executados em papel de base estável, 
tipo filme fosco nos 2 lados, com espessura de 0,1 mm, no formato A1, padrão 
ou múltiplo, sobre base cartográfica, em escala compatível com a extensão da 
faixa e não inferior a 1:100000, conter os dados citados na alínea a) do 
item 5.2.8.1 e mais os seguintes: 
- conjunto das áreas terrestres de acesso à faixa; 
- linhas de transmissão atualizadas conforme alínea c) do item 5.2.8.1; 
- vértices da rede geodésica e da poligonal principal; 
- destaque dos limites municipais em uma faixa de 10 km para ambos os lados 
da diretriz, incluindo simbologia; 
b) devem ser lançados os marcos topográficos implantados e marcos topográficos 
oficiais, e feito quadro na coluna de notas com os seguintes dados: 
- número do marco; 
- coordenadas UTM; 
- coordenadas topográficas; 
- cotas; 
c) o título do desenho deve conter os municípios dos limites da folha e o 
quilômetro progressivo; 
d) colocar o quilômetro progressivo a cada 5 km nas faixas até 400 km e a cada 
10 km nas demais; 
e) lançar no campo “Desenhos de Referência”, os números dos desenhos de 
macrolocalização e geral de planta e perfil. 
 
 
5.2.8.3 Planta de Articulação 
 
Após a aprovação da planta chave, deve ser lançada sobre cópia reproduzível da planta a 
articulação das folhas dos desenhos de planta e perfil, com seus respectivos números. 
 
 
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18 
 
5.2.8.4 Desenho de Planta e Perfil Geral 
 
a) planta e perfil geral do traçado indicando a quilometragem progressiva e os 
acidentes e interferências interceptados, compatíveis com a escala utilizada; 
b) as escalas a utilizar são as seguintes: 
- horizontal - mesma escala adotada para a planta chave (item 5.2.8.2); 
- vertical - preferencialmente deve ser adotada a escala de 1:2000; 
- para relevos acentuados, adotar escala compatível; 
c) a parte superior do desenho deve conter reprodução cartográfica da região da 
faixa com malha de coordenadas UTM; 
d) o desenho deve ser executado no formato A1 padrão ou múltiplo, contendo 
rodapé com 16 linhas com 8 mm de altura, para execução de projeto e/ou 
acompanhamento da montagem (ver FIGURA B-1 do ANEXO B); 
e) o desenho do perfil deve apresentar linhashorizontais finas a cada 1 cm e 
verticais a cada 5 cm, independentes da escala utilizada; 
f) devem ser indicados os pontos de interesse do traçado tais como: divisas 
municipais e estaduais, cruzamentos com rodovias asfaltadas, ferrovias, 
travessias de rios importantes; 
g) devem constar como documentos de referência os Desenhos de 
Macrolocalização e os Desenhos de Planta de Articulação; 
h) na planta, deve ser informado o quilômetro progressivo, a cada 5 km nas faixas 
até 400 km e a cada 10 km nas demais. 
 
 
5.2.8.5 Desenho de Perfil Geral 
 
a) perfil geral do traçado indicando as quilometragens progressiva e desenvolvida, 
e os principais acidentes e interferências interceptadas, compatíveis com a 
escala utilizada; 
b) deve ser executado no formato A1 padrão ou múltiplo contendo rodapé com 
9 linhas com 10 mm de altura cada (ver FIGURA B-2 do ANEXO B); 
c) devem ser adotadas as mesmas escalas do desenho de planta e perfil geral; 
d) deve apresentar linhas horizontais finas a cada 1 cm e verticais a cada 5 cm, 
independentes da escala utilizada; 
e) devem constar como documentos de referência os Desenhos de 
Macrolocalização, os Desenhos de Planta de Articulação e o Desenho de 
Planta e Perfil Geral. 
 
 
5.2.8.6 Desenhos de Planta e Perfil 
 
a) os Desenhos de Planta e Perfil devem ser executados no formato A1 padrão ou 
múltiplo, contendo rodapé com 9 linhas espaçadas de 10 mm cada para 
execução de projeto e/ou acompanhamento de montagem (ver FIGURA B-3 do 
ANEXO B); 
b) cada desenho deve conter 1 500 m de faixa e ter uma sobreposição de 2,5 cm 
com os desenhos adjacentes onde devem ser representados todos os detalhes 
normalmente apontados no restante do desenho; 
c) devem ser executados em escala horizontal e vertical igual ou superior que 
1:2000; 
d) devem conter as informações citadas no item 5.1.2.3 exceto as alíneas a), e), 
i), j), k) e n); 
e) devem ser indicados, em planta, o eixo e as laterais da faixa; 
f) todos os PIs devem ser monumentalizados em uma tabela contendo as 
coordenadas topográficas, UTM e altitudes; 
 
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19 
 
g) devem conter a locação e identificação dos seguintes serviços, quando 
executados: 
- ensaios geotécnicos; 
- sondagem de exploração; 
- medição de resistividade do solo; 
- pesquisa de interferências enterradas; 
h) devem conter indicação de todos os cruzamentos e travessias, bem como o 
número dos desenhos correspondentes, caso os cruzamentos e travessias 
tenham sido levantados conforme o item 5.2.7; 
i) no caso específico de Linhas de Transmissão (LT) com tensão acima de 15 kV, 
indicar o ângulo de cruzamento, a distância e número das torres antes e depois 
do cruzamento (fora de escala, se necessário), o nome da LT, a tensão, nome 
da concessionária, largura da faixa de servidão, coordenadas do centro das 
torres mais próximas, altura do cabo mais baixo e projeção dos cabos extremos 
da rede; 
j) devem indicar as inflexões, o estaqueamento e a quilometragem progressiva 
em planta, a quilometragem progressiva e desenvolvida nos campos existentes 
abaixo do perfil, os pontos de interesse da PETROBRAS e os marcos 
topográficos; o “DATUM” adotado deve ser indicado nas notas explicativas; 
k) no campo “Documentos de Referência” devem constar os números dos 
seguintes desenhos: 
- macrolocalização; 
- planta chave; 
- planta de articulação; 
- perfil geral; 
l) o título dos desenhos deve conter o quilômetro progressivo inicial e final; 
m) incluir nota informando o(s) Município(s) atravessado(s) pela faixa no desenho; 
n) a critério da PETROBRAS, podem ser solicitados desenhos de planta e perfil 
ampliados de pontos ou trechos específicos em função da densidade e 
detalhamento das interferências; 
o) nos segmentos de que trata o item 5.2.4.3, a restituição do nivelamento das 
laterais da faixa deve ser feita através de pontos cotados na respectiva planta. 
 
 
5.2.8.7 Desenhos de Levantamentos Especiais 
 
a) devem ser executados na escala 1:200 horizontal e vertical, no formato A1 
padrão ou múltiplo; 
b) nos cruzamentos, os desenhos devem apresentar curvas de nível de metro em 
metro; 
c) nas travessias, os desenhos devem indicar a posição das margens, do nível da 
água e o contorno das áreas inundáveis, com curva de nível de metro em 
metro; 
d) o perfil dos levantamentos topográficos completos deve ser restituído através 
de 3 perfis longitudinais, sendo um no eixo e os demais nas laterais da faixa; 
e) o perfil do levantamento simplificado deve ser restituído através da seção 
longitudinal do eixo; 
f) os desenhos devem ter rodapé de acordo com o especificado na alínea a) do 
item 5.2.8.6; 
g) devem constar como documentos de referência os desenhos de planta e perfil 
da diretriz onde se localiza o acidente levantado; 
h) o título dos desenhos deve informar a quilometragem progressiva e a 
identificação do local; 
i) sobre o eixo da diretriz devem ser locadas as estacas em perfeita 
correspondência com o levantamento de campo e os desenhos de planta e 
perfil; 
 
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20 
 
j) devem ser informadas no campo “Notas” todas as orientações recebidas do 
órgão responsável pela interferência constante do desenho. 
 
 
5.2.8.8 Relatório Final 
 
Deve ser apresentado documento contendo além das informações descritas na alínea b) do 
item 5.1.2.7, as seguintes informações: 
 
a) extensão do traçado progressivo e desenvolvido; 
b) memória de cálculo do quilômetro desenvolvido em formulário padronizado (ver 
folha 1/3 do ANEXO C); 
c) memória de cálculo do quilômetro progressivo em formulário padronizado (ver 
folha 2/3 do ANEXO C); 
d) relação dos cruzamentos e travessias da diretriz listados conforme prescrito na 
norma PETROBRAS N-2203, independentemente de ter sido feito ou não o 
levantamento. 
 
 
5.2.8.9 Relatório de Coordenadas de PIs 
 
Deve ser apresentado um relatório de coordenadas de PIs preenchido em formulário 
padronizado (ver folha 3/3 do ANEXO C), em ordem crescente de numeração dos PIs. A 
precisão das coordenadas deve ser de, no mínimo, 3 casas decimais. 
 
 
5.2.8.10 Caderneta de Campo 
 
Cada caderneta de campo deve conter em sua capa as seguintes informações: 
 
a) km progressivo........................... até km progressivo; 
b) estaca......................................... até estaca; 
c) PI................................................ até PI; 
d) Município................................... até Município; 
e) número da caderneta. 
 
 
5.3 Levantamento Topográfico Expedito 
 
 
5.3.1 Nos levantamentos topográficos expeditos, todos os serviços devem ser referidos ao 
norte magnético e a um sistema arbitrário local de coordenadas e níveis, implantados nas 
áreas ou faixas a serem levantadas. Eventualmente, os serviços podem ser referidos ou 
correlacionados a um sistema indicado pela PETROBRAS ou existente no local. 
 
 
5.3.2 Deve ser estabelecida uma rede básica ou poligonal para amarração do levantamento 
topográfico, materializada por marcos topográficos do tipo “A”, referidos ao sistema de 
coordenadas e cotas mencionados no item 5.3.1. 
 
../link.asp?cod=N-2203
 
 N-47 REV. F MAI / 2005 
 
 
21 
 
5.3.3 Levantamento Topográfico Expedito de Áreas 
 
 
5.3.3.1 Locação 
 
Para execução do levantamento topográfico expedito de áreas, deve ser seguido o item 
5.1.1.4, com exceção da alínea a). 
 
 
5.3.3.2 Restituição e Apresentação 
 
Para restituição e apresentação dos levantamentos topográficos expeditos de áreas, deve 
ser seguido o item 5.1.2.3, com exceção da alínea j). 
 
 
5.3.4 Levantamento Topográfico Expedito de Faixas 
 
 
5.3.4.1 Locação e Nivelamento 
 
Para execução dos levantamentos topográficos expedidos de faixas devem ser seguidos os 
critérios estabelecidos nos itens 5.2.3 a 5.2.5, respeitando-se, entretanto, as tolerâncias 
estabelecidas no item 4.9.1. 
 
 
5.3.4.2 Cruzamentos e Travessias 
 
O levantamento topográfico expedito de cruzamentos e travessias deve ser executado deacordo com o item 5.2.7.6. 
 
 
5.3.4.3 Restituição e Apresentação 
 
Para restituição e apresentação dos levantamentos topográficos expeditos de faixas, devem 
ser executados os desenhos conforme os itens 5.2.8.2 e 5.2.8.6, com exceção das alíneas 
g) e k). 
 
 
5.4 Levantamentos Topográficos-Cadastrais 
 
Os levantamentos topográficos-cadastrais devem obedecer, além das disposições desta 
Norma, às condições exigíveis fixadas pela norma PETROBRAS N-1041. 
 
 
6 INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 
 
Devem ser consideradas as condições estabelecidas na norma ABNT NBR 13133. 
 
 
_____________ 
 
 
/ANEXO A 
 
../link.asp?cod=N-1041
 
MEMÓRIA DE CÁLCULO Nº 
CLIENTE: FOLHA de 
PROGRAMA: 
 ÁREA: 
 
TÍTULO: 
 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 
PROJETO 
EXECUÇÃO 
VERIFICAÇÃO 
APROVAÇÃO 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-47 REV. F ANEXO C - FOLHA 01/04. 
 
 
 
PLANTA E PERFIL ESTACAS 
REV. 
No DESENHO REV. INICIAL FINAL 
∆H DISTÂNCIA COMPRIMENTO ACUMULADO OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMÓRIA DE CÁLCULO Nº REV. 
ÁREA: FOLHA de 
 
TÍTULO: 
CÁLCULO DO km DESENVOLVIDO 
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-47 REV. F ANEXO C - FOLHA 02/04 AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
 
PLANTA E PERFIL ESTACAS 
REV. 
No DESENHO REV. INICIAL FINAL 
IGUALDADE 
DE ESTACAS COMPRIMENTO
km PROGRESSIVO 
ACUMULADO OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMÓRIA DE CÁLCULO Nº REV. 
ÁREA: FOLHA de 
 
TÍTULO: 
CÁLCULO DO km PROGRESSIVO 
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-47 REV. F ANEXO C - FOLHA 03/04 AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
 
COORDENADAS TOPOGRÁFICAS COORDENADAS UTM 
PI PP 
NORTE - X ESTE - Y NORTE - N ESTE - E 
ALTITUDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO Nº REV. 
ÁREA: FOLHA de 
 
TÍTULO: 
COORDENADAS DE PI/PP 
FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-47 REV. F ANEXO C - FOLHA 04/04 AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
 N-47 REV. F MAI / 2005
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B, C, D e E 
Não existe índice de revisões. 
REV. F 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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