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APOSTILA SISTEMA LINFÁTICO

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Luana Cardoso 
2º Período – Medicina 
2020.2 
 
2 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
O Sistema Linfático está composto de células, tecidos 
e órgãos que “vigiam” as superfícies corporais e os 
compartimentos internos com fluidos e reagem a 
substâncias potencialmente nocivas. 
Este sistema inclui: 
 - Tecido Linfático Difuso 
 - Nódulos Linfáticos 
 - Gânglios Linfáticos 
 - Baço 
 - Medula Óssea 
 - Timo 
 - Vasos Linfáticos (Comunicam partes do 
sistema linfático com o sistema vascular 
sanguíneo 
As células que compõem o Sistema Imune se originam 
na Medula Óssea, amadurecem nos Órgãos Linfáticos, 
e podem sofrer diferenciação nos Tecidos Linfáticos. 
Durante seu amadurecimento, desenvolvem a 
capacidade de distinguir o que é “próprio” do que é 
“não-próprio” ao organismo e se tornam Células 
Imunocompetentes. 
 
Um antígeno é uma substância que pode induzir uma 
resposta imune específica. Pode ser uma substância 
solúvel como uma proteína, um polissacarídeo, ou uma 
toxina; Ou um organismo infeccioso, um tecido 
transplantado, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta Inata 
Representa a primeira linha de defesa contra a 
agressão microbiana. É inespecífica e já nasce com o 
indivíduo. 
Consiste em: 
 Barreiras físicas (Pele, mucosas...) 
 Defesas Químicas (pH) 
 Substâncias Secretadas (Enzimas, citocinas,...) 
 Células Fagocíticas (Macrófagos, Neutrófilos...) 
 Células NK (Natural Killer) 
Sistema Complemento 
Resposta Adaptativa 
Quando a resposta Inata (inespecífica) falha, o 
Sistema Imune promove defesas específicas que 
atacam os invasores diretamente. É específica e é 
adquirida ao longo da vida, e também é responsável 
pela memória imunológica. 
Existem 2 tipos de Resposta Adaptativa: 
 
- Resposta Adaptativa Humoral 
 
Que consiste na produção de anticorpos 
(imunoglobulinas) pelos Linfócitos B (Que se 
diferenciam em pllasmócitos) que opsonizam os 
agentes invasores para sua destruição pelas células 
fagocíticas. 
 
- Resposta Adaptativa Celular 
 
Mediada pelos Linfócitos TCD4+ que que se ativam e 
direciona a resposta ao antígeno específico, e 
coordenam a ação de células fagocíticas 
Ou Linfócitos TCD8 Citotóxicos que identificam células 
danificadas e liberam substâncias pra induzir a 
apoptose. 
Definição Tipos de Resposta Imune 
 
3 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
São divididas entre células efetoras e de sustentação 
Há 3 tipos principais de Linfócitos: T, B e NK 
E entre as células de sustentação estão monócitos, 
macrófagos, células dendríticas e células dendríticas 
foliculares, neutrófilos, basófilos, eosinófilos, células 
reticulares, células de Langerhans e células epitélio-
reticulares. 
 
As células de sustentação também desempenham um 
papel importante na resposta imune, principalmente na 
ativação dos Linfócitos. 
Nos Nódulos e Gânglios Linfáticos e no Baço, as células 
reticulares e as fibras reticulares que produzem 
formam malhas elaboradas. As demais células do 
Sistema Imune residem nestas malhas e no Tecido 
Conjuntivo Frouxo do organismo. 
 
No Timo, as células que formam a malha estrutural do 
tecido são as células epitélio-reticulares 
 
OBS.: Apesar de seu nome, estas células NÃO 
produzem fibras reticulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linfócitos 
 
 
 
70% dos linfócitos no sangue ou na linfa constituem 
uma reserva circulante de células imunocompetentes. 
Estas células fazem um ciclo: 
Saem da circulação sistêmica e entram em um tecido 
linfático, e enquanto estão nele, fazem a vigilância 
imunológica dos tecidos circundantes e por fim, voltam 
a circulação sistêmica. 
A maior parte desta reserva corresponde a 
Linfócitos T. 
 
30% restante são Linfócitos imaturos que não 
circulam entre os tecidos linfáticos nem na circulação 
sistêmica, mas sim abandonam os capilares para 
migrar diretamente para o Tecido Conjuntivo 
subjacente ao epitélio de revestimento (respiratório, 
gastrointestinal, urogenital, etc. Assim como nos 
espaços intercelulares destes epitélios). 
 
- Linfócitos T 
 
São sintetizadas na Medula Óssea e amadurecem e 
se diferenciam no Timo. 
Possuem vários marcadores CD (CD4, CD8 são os 
mais frequentes e importantes) 
Possuem receptor do tipo TCR. 
 Linfócitos TCD4+ 
São as células T efetoras – Direcionam, mediam a 
resposta inflamatória. 
Se subdividem em: 
Linfócitos TH1 - Interleucina 2 (IL-2), Interferon γ 
(IFN-γ), e Fator de Necrose Tumoral α (TNF-α). 
Patógeno Intracelulares 
Interagem com os linfócitos TCD8 citotóxicos, as 
células NK e os macrófagos nas respostas imunes 
mediadas por célula. 
Células do Sistema Imune 
 
4 Sistema Linfático – Histologia 
Interagem com MHCI 
 
Linfócitos TH2 – IL-4, IL-5, IL-10 e IL-13. 
Patógenos Extracelulares 
Interagem com os Linfócitos B (Respostas imunes 
humorais). 
Interagem com MHC II 
 
 Linfócitos TCD8 Citotóxicos 
Atuam na destruição de células alvo (células infectadas 
por vírus, células cancerígenas, células infectadas por 
microorganismos intracelulares, parasitas e células 
transplantadas). 
Interagem com MHCI 
 
 Linfócitos TReg (Reguladores) 
Podem suprimir funcionalmente uma resposta imune 
aos antígenos estranhos e próprios mediante sua 
influência sobre a atividade de outras células do Sistema 
Imune. 
Ex.: Linfócitos TReg que expressam os marcadores 
CD4+, CD25+ e FOXP3+ - diminuem a capacidade dos 
linfócitos T para iniciar respostas inflamatórias. 
Linfócitos TReg que expressam marcadores CD8+ e 
CD45O+ - Capazes de suprimir a ativação do linfócito T 
(estão associados a tumores) 
Outros tipos podem também suprimindo a 
diferenciação de Linfócitos B e atuar na regulação da 
maturação das hemácias na Medula Óssea. 
 
 Linfócitos T gama/delta 
Possuem um TCR diferente composto por uma cadeia 
gama e uma cadeia delta (geralmente as cadeias são 
alfa e beta) 
Se desenvolvem no Timo e migram para os tecidos 
epiteliais (pele, mucosa oral, intestinos, vagina...). Após 
colonizar estes tecidos não voltam à circulação. 
 
Constituem a primeira linha de defesa uma vez que 
se encontram com o antígeno na superfície das 
células epiteliais, antes que ingressem no organismo. 
 
- Linfócitos B 
 
São sintetizadas e amadurecem na Medula Óssea, e 
permanecem inativos até que receba um estímulo dos 
Linfócitos TH2 durante uma resposta inflamatória. 
 
Quando ocorre este contato se diferenciam em 
Plasmócitos e passam a sintetizar anticorpos 
(imunoglobulinas, ou Ig’s). que estão associadas a 
imunidade humoral. 
Expressam receptores BCR (formas de imunoglobulina 
limitadas por membrana) que atuam como um meio de 
fixação para antígenos específicos. 
Durante a diferenciação, o isotipo do BCR muda de IgM 
para IgD. 
Também expressam moléculas do MHCII (Complexo 
Maior de Histocompatibilidade) em sua superfície celular. 
Possuem marcadores: CD9, CD19 e CD20. 
 
- Linfócitos NK 
 
São parte da imunidade inata 
Se desenvolvem das mesmas células progenitoras 
linfoides que os linfócitos B e T (CLP). 
Possuem a capacidade de destruir certos tipos de 
células alvo. 
Não amadurecem no Timo e não possuem TCR. 
Durante seu desenvolvimento são geneticamente 
programadas para reconhecer células estranhas 
(infectadas ou tumorais). 
Atuam de forma semelhante aos Linfócitos TCD8 
Após reconhecer a célula alvo, as células NK se ativam 
e liberam perforinas e granzimas (substâncias que 
criam canais nas membranas plasmáticas e induzem a 
 
 
5 Sistema Linfático – Histologia 
fragmentação do DNA), o que conduz à apoptose o lise 
da célula alvo. 
Sua regulação é feita através da ativação ou inibição de 
NCR (Receptores de citotoxicidade natural) em sua 
superfície celular. 
Marcadores – CD16a, CD56 e CD94. 
 
Os linfócitos em geral são programados para 
reconhecer um antígeno individual entre um número 
quase infinito de antígenos possíveis (Diferenciação e 
Proliferação Independente de Antígeno) 
E sofrem Ativação Dependente de Antígeno para se 
converter em células efetoras e de memória.A inflamação é a resposta imune frente a um antígeno 
 
A resposta se inicia quando um antígeno consegue 
ultrapassar as barreiras da imunidade inata e entra no 
organismo. 
Pode entrar diretamente em um vaso sanguíneo ou em 
um tecido específico. 
Há diversas células que atuam no sistema imune 
distribuídas por inúmeros tecidos do organismo. 
Quando as células imunocompetentes se encontram 
com um antígeno estranho é gerada uma resposta 
inflamatória específica contra esse antígeno. 
 
Resposta Inflamatória Primária 
Se refere ao primeiro contato do organismo com o 
antígeno. É caracterizada por um período de latência 
de vários dias antes que se possa detectar anticorpos 
no sangue do paciente (geralmente IgM). 
 
A primeira resposta a um antígeno é iniciada por um ou 
poucos linfócitos B que foram programados 
geneticamente para responder a este antígeno 
específico. Depois deste primeiro contato, estes 
linfócitos B permanecem na circulação como células 
de memória. 
 
Resposta Imune Secundária 
É mais rápida e mais intensa que a primária. É 
caracterizada por uma concentração maior de 
anticorpos, geralmente IgG. Nesse caso, a resposta 
ocorre mais rapidamente porque como o organismo já 
teve contato com esse antígeno anteriormente, já 
possui anticorpos contra ele. 
Configura o conceito base das vacinas. 
 
Em geral, o contato com um antígeno pode 
desencadear uma resposta imune humoral ou mediada 
por células, pode ser predominante uma ou outra 
dependendo do estímulo. 
 
A resposta humoral é mediada por anticorpos 
produzidos pelos Plasmócitos (linfócitos B 
diferenciados) 
 Em algumas doenças, uma pessoa não imune pode se 
converter em imune ao receber uma injeção de 
anticorpos purificados do sangue de uma pessoa ou 
animal imune (Soro). – Consiste na imunização passiva. 
Já a resposta celular é mediada por linfócitos T 
específicos que atacam e destroem células estranhas 
(ou próprias) infectadas por parasitas intracelulares 
ou transplantadas ou modificadas pelo câncer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta Inflamatória 
 
6 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando o antígeno entra no organismo e começa a 
parasitar células dos tecidos, se reproduzir e matá-las 
para que possam parasitar novas células. 
Tanto as células parasitadas quanto as células que 
eclodiram liberam sinais que são captados pelas células 
fagocíticas presentes no sítio da infecção e são ativadas 
por essa sinalização. 
Estes fagócitos então fagocitam as antígenos e restos 
das células mortas e digerem para obter pequenas 
partículas do antígeno chamadas peptídeos, para que 
possa identificar o antígeno e poder sintetizar e 
secretar citocinas específicas para ativar outras células. 
A partir do momento em que as células liberam as 
citocinas, outras células do sítio são ativadas e começam 
a fagocitar o antígeno e células infectadas. Algumas 
permanecem no sítio da infecção e outras entram na 
circulação para atingir os vasos linfáticos e chegar aos 
linfonodos e gânglios linfáticos, onde há grande transito 
de células do sistema imune, principalmente linfócitos T 
e B. 
 
As células APC, principalmente Células Dendríticas 
então começam uma busca nos linfonodos por um 
linfócito TCD4+ qye reconheça o peptídeo, elas entram 
em contato rápido e o antígeno é apresentado via uma 
conexão MHC II – TCR. Além das citocinas que são 
liberadas no meio e aumentam ainda mais a 
concentração de células no nódulo linfático porque 
também estimula mitoses e a produção e liberação de 
novas células. 
Quando acha uma célula que reconheça o peptídeo, 
começa a sinalização. 
O primeiro sinal é o contato do receptor TCR associado 
a molécula CD4 ou CD8 com o complexo peptídeo-MHC 
O segundo sinal, que se chama sinal coestimulador, é 
obtido pela interação de moléculas da membrana dos 
linfócitos T com moléculas superficiais das células APC. 
As interações mais importantes são entre a molécula 
CD28 na membrana do linfócito T com a molécula CD86 
(B7) na membrana da célula APC ou a interação da 
molécula CD40 nas células APC com a molécula CD40L 
nos linfócitos T. 
A união do TCR (do linfócito TCD4+) com o complexo 
peptídeo-MHCII e mais o sinal coestimulador ativam o 
linfócito TCD4+ para que se liberem citocinas 
específicas que modularão a resposta. Estas citocinas 
se denominam Interleucinas(IL) – há vários tipos e cada 
uma tem uma função. 
Estas citocinas específicas ativam e estimulam outros 
linfócitos T, linfócitos B e linfócitos NK para que se 
diferenciem e proliferem. Alguns se transportam até o 
sítio da lesão e outros permanecem no linfonodo. 
 
 
 
 
 
 
Receptores 
Linfócitos T – TCR 
Linfócitos B – BCR 
Linfócitos NK – NCR 
Complexo Maior de Histocompatibilidade (MHC) 
2 tipos: I e II 
Linfócitos TCD4+ - interage com MHC II 
Linfócitos TCD8 - interagem com MHC I 
Linfócitos NK – interagem com MHC I 
Todas as Células APC (Apresentadoras de antígeno) 
– Tem MHC II 
Todas as Células Nucleadas e Plaquetas – Tem 
MHC I 
 
7 Sistema Linfático – Histologia 
OBS: Após ativadas, as células TCD4+ se diferenciam 
em Th1 ou Th2, sendo que as Th1 ativam 
macrófagos(M1) e mediam diretamente a resposta 
imune, e os Th2 ativam linfócitos B e os diferenciam 
em plasmócitos, que produzem anticorpos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É um órgão difuso, volumoso e muito ativo. Encontrada 
no canal medular dos ossos longos e nas cavidades dos 
ossos esponjosos. 
Se ocupa da hematopoese (síntese de células do 
sangue) no adulto. 
Em um adulto saudável, a Medula Óssea é responsável 
por produzir por dia cerca de 2,5 bilhões de hemácias, 
, 2,5 bilhões de plaquetas, e 1 bilhão de granulócitos 
(eosinófilos, basófilos, neutrófilos) por kg. Estas 
quantidades se ajustam de acordo com as necessidades 
do organismo. 
A Medula é composta por vasos comuns + sinusóides 
(unidades de vasos sanguíneos especializados) + uma 
rede esponjosa de células hematopoiéticas. 
Não apresentam vasos linfáticos. 
Há 2 tipos de Medula Óssea: 
Medula Óssea Vermelha 
É mais abundantes em pessoas mais jovens, à medida 
que envelhecemos, vai perdendo espaço e dando lugar 
à adipócitos. A Medula Óssea Vermelha fica restrita em 
idades mais avançadas a pontos específicos como o 
Esterno, as epífisis dos ossos longos como o Úmero e 
o Fêmur e a Espinha Ilíaca Antero-Superior. 
Possui esta cor vermelha devido aos eritrócitos em 
diferentes estágios de maturação. 
É formada por células reticulares e fibras reticulares. 
Possui cordões de células hematopoiéticas com 
predomínio de células sanguíneas e megacariócitos (que 
originam as plaquetas) em desenvolvimento. Mas, 
também contém macrófagos, mastócitos e até alguns 
adipócitos. 
Medula Óssea 
 
8 Sistema Linfático – Histologia 
A Medula Vermelha é dividida em ninhos ou aglomerados 
que parecem estar desorganizados. Podem ser ninhos 
eritróides ou linfóides. 
Em cada ninho eritróide há um macrófago (para 
fagocitar os núcleos antes que caiam na corrente 
sanguínea) que se localiza próximo à parede dos 
sinusóides. 
Os Megacariócitos desenvolvidos se localizam 
adjacentes à parede do sinusóide e neles descarregam 
suas plaquetas por meio de aberturas existentes no 
endotélio. 
Os granulócitos se desenvolvem em ninhos mais 
afastados da parede dos sinusóides (quando está em 
um estágio mais maduro migra até o sinusóide e entra 
na corrente sanguínea). 
É dos lugares onde ela se concentra que são retiradas 
as amostras de Medula Óssea para biópsia ou para 
doação de Medula 
 
 
 
 
 
 
 
Medula Óssea Amarela 
É composta de adipócitos, que dão essa cor amarelada 
à mesma, e não é hematopoeticamente ativa. Porém, 
de acordo com a necessidade, a Medula Óssea Amarela 
pode se converter novamente em Vermelha por 
demanda, geralmente esse achado está relacionado a 
pacientes com alguns tipos de leucemia. 
Muito presente nos ossos longos dos braços,das 
pernas, dos dedos das mãos e dos pés – Locais onde 
a Medula Óssea Vermelha foi totalmente substituída 
por Amarela. 
Ocupa cerca de 50% da Medula Óssea 
hematopoeticamente ativa de humanos adultos 
(costelas, vértebras, pelve e cíngulo do membro 
superior). 
Pode se reverter em M. O. Vermelha em casos de 
perdas expressivas de sangue – Ocorre a extensão 
do tecido hemocitopoético na Medula Amarela e o 
repovoamento da Medula Amarela por Células-tronco 
circulantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Sistema Linfático – Histologia 
Sinusoides 
São responsáveis pela barreira entre o compartimento 
hematopoiético e a circulação periférica. 
Células do compartimento hematopoiético aparecem 
dispostas em “cordões” entre os sinusoides ou entre 
os sinusoides e o osso. 
Sua posição corresponde àquela dos capilares comuns 
(interpostos entre artérias e veias). 
O Sistema Sinusoidal da Medula Óssea é um sistema de 
circulação fechado, as células sanguíneas recém-
formadas devem penetrar no endotélio para entrar na 
circulação. 
A célula em migração ou prolongamento do 
Megacariócito perfura a célula endotelial (migração 
através do endotélio na Medula Óssea é 
TRANSCELULAR!! (e não intercelular) 
Célula Adventícia ou Reticular 
Servem de suporte para as células sanguíneas em 
desenvolvimento. 
Produzem fibras reticulares. 
Cumprem um papel importante na estimulação e na 
diferenciação das células progenitoras em células 
sanguíneas secretoras de várias citocinas. 
Celularidade na Medula 
É importante para a avaliação da Medula Óssea. 
É semiquantitativa. 
O normal é {100 – idade} + (10%) 
É importante ressaltar que o número de células 
hematopoiéticas diminui com a idade 
Quando se detecta uma Medula Óssea Hipocelular pode 
ser sinal de uma Anemia Aplástica, ou pacientes em 
Quimioterapia. 
Já quando o achado é uma Medula Óssea Hipercelular, 
pode estar relacionado a LMA (Leucemia Mielóide 
Aguda) ou tumores) 
Hematopoese 
É a formação de células sanguíneas. Como as células 
sanguíneas tem tempo de vida limitado e por isso a 
função da hematopoese é garantir a existência de 
uma quantidade de células adequada continuamente. 
Os tempos de vida médios da células são: 
Eritrócitos – 120 dias 
Plaquetas – 10 dias 
Leucócitos – Variável de dias à anos 
OBS: Os linfócitos são originados na Medula Óssea e 
nos tecidos linfáticos. 
 
Pode se dividir em: 
- Eritropoese 
- Leucopoese 
- Trombopoese 
 
A hematopoese se inicia durante o desenvolvimento 
embrionário inicial. Os eritrócitos e leucócitos 
formados em vários órgãos antes da diferenciação da 
Medula Óssea. 
 
- 1ª fase – Ocorre na 3ª semana de gestação e 
corresponde à fase do Saco Vitelino, na qual as células 
do sangue são produzidas nas ilhotas de sangue no 
Saco Vitelino 
- 2ª fase – Ocorre no início do desenvolvimento fetal 
e corresponde à fase Hepática, na qual a 
hematopoese ocorre nos centros hematopoéticos no 
Fígado. (No feto formam-se principalmente eritrócitos 
e há alguma leucopoese). 
- 3ª fase – Ocorre no 2º trimestre e corresponde à 
fase da Medula Óssea, onde a hematopoese passa a 
ocorrer na Medula. 
 
10 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após o nascimento, a hematopoese ocorre somente na 
Medula Óssea Vermelha e em alguns tecidos linfáticos. 
Em algumas doenças ou condições que exigem muita 
produção de células sanguíneas, o Fígado pode 
participar também, retomando os Centros 
Hematopoéticos. (Ex. Hemorragia extensa ativa) 
 
Os precursores das células sanguíneas e das células 
germinativas originam-se no Saco Vitelino). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A proporção é de 
3 precursores mielóides : 1 precursos eritróide 
Em alguns livros está 5:1, mas importante mesmo é 
saber que sempre há mais mielóide que eritróide. 
Os precursores eritroides deveriam se localizar na 
região centro-medular e os precursores mieloides 
deveriam se localizar na região paratrabecular, 
porém, ambas podem migrar a través do Estroma. 
 
Teoria Monofilética da Hematopoese 
É a teoria que fala que todas as células sanguíneas se 
originaram de uma Célula-Tronco comum. 
Teve sua origem evidenciada após o isolamento e 
demonstração que as Células-Tronco 
Hematopopeticas (CTH) são capazes de se diferenciar 
em todos os tipos de células sanguíneas enem 
múltiplas células não sanguíneas (regeneração de 
tecidos e órgãos), e de se autorrenovar. 
 
Durante o desenvolvimento embrionário as Células 
Tronco Hematopoéticas se encontram na circulação e 
sofrem diferenciação específica de cada tecido em 
diferentes órgãos. 
E nos adultos, as CTH são responsáveis pela 
reparação dos tecidos em condições patológicas. 
 
Na Medula, as células descendentes das CTH se 
diferenciam em CMP (Células Progenitoras Mieloides) 
e CLP (Células Progenitoras Linfóides comuns). 
As CLP tem capacidade de se diferenciar em 
Linfócitos T,B e NK. 
Já as CMP podem se diferenciar em: 
- Células progenitoras de Megacariócitos/Eritrócitos 
(MEP) – Estas Células Tronco bipotenciais dão origem 
às Células Progenitoras comprometidas com 
Megacariócitos (MKP) e outras Células Progenitoras 
comprometidas com os Eritrócitos (ErP). 
- Células Progenitoras de Granulócitos/ Monócitos 
(GMP): O desenvolvimento exige a expressão do fator 
de transcrição PU.1 em alto nível. Em seguida, essas 
células dão origem às progenitoras de Neutrófilos 
(NoP), que se diferenciam na linhagem dos Neutrófilos; 
As progenitoras dos Eosinófilos (EoP) que dão origem 
 
11 Sistema Linfático – Histologia 
aos Eosinófilos; As progenitoras dos Basófilos / 
Mastócitos (BMCP), que dão origem às Células 
Progenitoras de Basófilos (BaP) na Medula Óssea ou a 
MCP na mucosa gastrointestinal; E, por fim, às 
Progenitoras dos Monócitos (MoP), que se desenvolvem 
no sentido da linhagem de Monócitos. Além das Células 
Progenitoras de Linhagem Específica, as Células GMP 
dão origem às Céllulas Dendríticas (CD), que são células 
apresentadoras profissionais de antígenos. 
 
Eritropoese 
A CMP sob influência da Eritropoetina, se diferencia em 
Células MEP. 
Sob a influência do GATA-1, as células MEP se 
transformam em Progenitoras Comprometidas com os 
Eritrócitos Sensíveis à Eritropoetina (ErPs) que originam 
o Pró-Eritroblasto. 
A formação e a liberação dos eritrócitos são reguladas 
pela Eritropoetina, um Hormônio Proteico sintetizado e 
secretado pelo rim em resposta a uma diminuição no 
concentração sanguínea de Oxigênio. 
 
- Pró-Eritroblasto – É uma célula relativamente grande 
(12 a 20 micrometros) com núcleo esférico com um ou 
dois nucléolos bem visíveis. O citoplasma apresenta 
discreta basofilia devido aos ribossomos livres. Não é 
uma célula facilmente identificável. 
Após sofrer divisão mitótica se diferencia em 
Eritroblasto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Eritroblasto – Possui núcleo basófilo e se torna mais 
heterocromático progressivamente à medida que as 
mitoses se repetem. 
Seu citoplasma é intensamente basófilo devido aos 
polirribossomos, que são responsáveis por sintetizar 
hemoglobina. 
O acúmulo de hemoglobina na célula modifica a reação 
de coloração do citoplasma de modo que a basofilia é 
substituída pela acidofilia (Eosina). 
No estágio em que o citoplasma exibe tanto acidofilia, 
em virtude da coloração da hemoglobina, quanto 
basofilia, devido a coloração dos ribossomos, a célula é 
denominada Eritroblasto Policromatófilo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Eritroblasto Policromatófilo – Podem se mesclar, 
conferindo uma coloração cinzenta ou lilás ao 
citoplasma. 
Regiões rosadas (acidófilas) e púrpura (basófilas) podem 
também ser identificadas no citoplasma. 
O núcleo da célula é menor, seus grânulos grosseiros 
de heterocromatina formam um padrão em tabuleiro 
de xadrez, que ajuda a identificar essas células. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 Sistema Linfático – Histologia 
- Eritroblasto Ortocromático ou Normoblasto* - 
Contém um Núcleo pequeno, compacto e densamentecorado. O citoplasma é Eosinófilo (hemoglobina). Essa 
célula é apenas ligeiramente maior que o Eritrócito 
Maduro. Não sofre divisão. Seu Núcleo é bem periférico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Eritroblasto Ortocromático perde seu núcleo, 
expulsando-no para fora da célula que posteriormente 
é fagocitado por um macrófago. Assim, está pronto 
para passar através do lúmen dos Sinusóides da 
Medula Óssea Vermelha. 
Alguns polirribossomos que ainda não são capazes de 
sintetizar hemoglobina são retirados da célula, estes 
conferem discreta basofilia a estas células, que são, 
na maioria, eosinófilas. Por esse motivo, essas novas 
células são denominas Eritrócitos Policromáticos 
- Eritrócitos Policromáticos ou Reticulócitos – Os 
polirribossomos podem ser demonstrados com 
corantes especiais que fazem com que se agrupem, 
formando uma rede reticular. 
No sangue normal, constituem cerca de 1 a 2% do total 
de Eritrócitos. No entanto, se um número aumentado 
de Eritrócitos entrar na corrente sanguínea (conforme 
observado durante a Eritropoese aumentada para 
compensar a perda de sangue), o número de 
Reticulócitos aumenta. 
Após saírem da Medula, os Reticulócitos vão para o 
sangue, onde permanecem por pouco mais de um dia 
antes de se tornarem Eritrócitos Maduros. 
Ou seja, a presença de mais de 2% de Reticulócitos no 
sangue pode ser indicativo de Hemorragia. Quanto maior 
a contagem, mais grave. 
Com cerca de 120 dias, os Eritrócitos tornam-se 
senescentes. 
O sistema de Macrófagos do Baço, da Medula Óssea e 
do Fígado fagocita e degrada estes Eritrócitos. O grupo 
heme e a globina se dissociam e a globina é hidrolisada 
a aminoácidos, os quais passam para o reservatório 
metabólico para serem novamente utilizados. 
O ferro do heme é liberado, entra no reservatório de 
armazenamento do ferro no Baço, na forma de 
Hemossiderina ou Ferritina, e é armazenado para ser 
reutilizado na síntese de hemoglobina. 
A parte restante do heme da molécula de hemoglobina 
é parcialmente degradada em bilirrubina, a qual se liga 
a albumina e é liberada na corrente sanguínea e 
transportada até o fígado, onde é conjugada e 
excretada pela Vesícula Biliar na forma de Gliuronídio de 
Bilirrubina da Bile. 
 
13 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trombopoese 
Gera a produção de 1x10¹¹ plaquetas, podendo 
aumentar conforme demanda em até 10x. 
Há participação de Interleucinas, Fatores de 
Estimulação de Colônias e Hormônios. 
Uma Célula Progenitora Comprometida com os 
Megacariócitos (MKP) onipotente sofre 
estimulação de Fatores de Estimulação de Colônias 
e se diferencia em Megacarioblasto. 
- Megacarioblasto – Célula volumosa, com núcleo 
não lobulado, poliplóide, oval ou em forma de rim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesse estágio não há evidência de formação de 
plaquetas.. Ocorrem endomitoses, mas sem 
cariocinese nem citocinese. 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 Sistema Linfático – Histologia 
- Trombopoetina – Hormônio Glicoproteico, 
produzido pelo Fígado e pelo Rim, a ploidia aumenta. 
Em seguida, a célula se diferencia em 
Megacariócito. 
- Megacariócito – Produtor de plaquetas. Possui 
Núcleo irregularmente lobulado e cromatina 
grosseira com grânulos visíveis. Citoplasma 
abundante e basófilo. Rico em REL e RER. Com o 
amadurecimento ocorre aumento na quantidade de 
membranas lisas. 
 
 
 
 
 
 
 
- Trombocitopenia – Baixa contagem de plaquetas 
no sangue que representa um problema clínico 
importante no manejo de pacientes com disfunção 
do Sistema Imune e Leucemia. 
Aumenta o risco de hemorragia 
Limita doses dos agentes quimioterápicos em 
pacientes com câncer. 
 
Sinais clínicos frquentes – Hematomas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Granulopoese 
 
- Neutrófilo 
Célula Tronco Mieloide comum (CMP) Multipotencial – 
{Citocinas} – Células Progenitoras de 
Grnulócitos/Monócitos (GMP) – Célula Progenitora de 
Neutrófilos (NoP) – Mieloblasto – Pró-Mielócito – 
Mielócito – Metamielócito – Bastonete (imatura) – 
Neutrófilo Maduro. 
 
Mieloblasto – Citoplasma basófilo com grânulos 
azurófilos. Núcleo esférico, grande com cromatina 
condensada e um ou dois nucléolos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Promielócito – Menor que o Mieloblasto. Núcleo 
esférico (pode ter reentrância). Cromatina mais 
grosseira. Mais basófilo que o Mieloblasto e contém 
grânulos específicos ao lado dos azurófilos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 Sistema Linfático – Histologia 
 
Mielócito – Núcleo esférico ou em forma de rim. 
Cromatina grosseira. 
 
 
 
 
 
 
 
Metamielócito – Núcleo com chanfradura. Difícil 
identificad modificações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Eosinófilos 
Célula Tronco Progenitora Mieloide Comum (CMP) 
Multipotencial – {Citocinas} – Células Progenitoras de 
Granulócitos/Monócitos (GMP) – Células Progenitoras 
de Eosinófilos (EoP) – Eosinófilos 
Metamielócito Eosinófilo 
 
 
 
 
 
 
 
Eosinófilo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Basófilos 
Célula Tronco Progenitora Mieloide Comum (CMP) 
Multipotencial – {Citocinas} – Células Progenitoras de 
 
16 Sistema Linfático – Histologia 
Granulócitos/Monócitos (GMP) – Células Progenitoras 
de Basófilos (BaP) – Basófilos 
Basófilo 
Los grânulos no permiten ver su núcleo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento de Monócitos 
Célula Tronco Progenitora Mielóide comum (CMP) 
Multipotencial – {Citocinas} – Células Progenitoras 
de Granulócitos/Monócitos (GMP) – Células 
Progenitoras de Monócitos (MoP) 
- Monócitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linfocitopoese 
Célula Tronco Hematopoética Pluripotente (CTH) – Células 
Progenitoras de Lonfócitos Comuns (CLP) – Linfócitos T 
+ Linfócitos B 
OBS.: A Medula Óssea é o principal produtor de Células 
NK. Entretanto, os linfonodos e o timo também podem 
conter Célula Progenitoras das Células NK. 
Cortes de Medula Óssea 
 
 
 
 
 
 
 
Espaços Medulares – Células com espaços 
brancos são adipócitos brancos (ou amarelos ou 
uniloculares) 
 Espaços Trabeculares – Trabéculas Ósseas 
(Osteócitos) 
OBS.: Paciente deve ter em torno de 25 anos de idade 
pela distribuição de Medula Amarela. 
 
 
17 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
Células com citoplasma eosinófilo e núcleo bilobulado – 
fazem parte da série branca – Ninho Linfóide 
Células com pouco citoplasma, núcleos redondos e 
hipercromáticos (na maioria são Normoblastos) – 
Ninho Eritróide 
Presença de Adipócitos e Trabécula Óssea visível 
 
 
 
 
 
 
 
 Luz de um sinusóide – Endotélio Visível 
 Megacariócito 
 Trabécula Óssea (Células planas na periferia são 
células de revestimento ósseo o Osteoblastos) 
 Ninho Linfóide comprometido à série eosinófila 
 
 
 
 
 
 Trabécula Óssea 
Sinusóide 
Megacariócito 
Ninho Linfóide 
 
Ninho Eritróide – Normoblastos são as células mais 
escuras 
Megacariócito 
Eosinófilo 
 
 
 
 
 
 
 
Megacariócito 
Célula grande com Núcleo em formato de medialuna 
 
 
 
 
 
18 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Vasos Linfáticos 
Começam como redes de capilares cegos no Tecido 
Conjuntivo. 
São abundantes debaixo do epitélio da pele e das 
mucosas. 
Eliminam substâncias e líquido dos espaços 
extracelulares dos tecidos conjuntivos para formar a 
linfa. 
Suas paredes são mais permeáveis que as dos capilares 
sanguíneos – Por isso, moléculas grandes passam com 
mais facilidades por exemplo, antígenos e células. 
Os vasos linfáticos atravessam os Gânglios Linfáticos e 
neles, os antígenos transportados são presos pelas 
Células Dendríticas Foliculares e posteriormente são 
processados pelas APCs que estão dentro do Gânglio. 
A circulação dos Linfócitosatravés dos vasos linfáticos 
permite que eles se desloquem de um ponto do Sistema 
Linfático a outro em diferentes etapas do seu 
desenvolvimento e alcançar pontos onde são 
requisitados 
Os linfócitos transportados pela linfa entram nos 
Gânglios Linfáticos através dos Vasos Linfáticos 
Aferentes, enquanto os linfócitos que entram nos 
Gânglios pela circulação sanguínea, ingressam através 
das vênulas pós capilares (Vênulas de Endotélio Alto). 
Tecidos e Órgãos Linfáticos 
 
19 Sistema Linfático – Histologia 
Os linfócitos B e T atravessam o parênquima ganglionar 
e e deixam os Gânglios através dos Vasos Linfáticos 
Eferentes. 
 
2. Tecido Linfático Difuso e Nódulos Linfáticos 
MALT ou Tecido Linfático Difuso 
O tubo digestivo, as vias respiratórias e o sistema 
urogenital estão protegidos por acumulações de Tecido 
Linfático que não estão envolvidas por cápsula 
Os linfócitos e outras células livres deste tecido se 
encontram na Lâmina Própria (Tecido Subepitelial). 
Esta forma de Tecido Linfático se chama Tecido 
Linfático Difuso ou MALT (Tecido Linfático Associado 
com as Mucosas). 
Depois que entram em contato com o antígeno, se 
deslocam até o Gânglio Linfático mais próximo onde 
sofrem diferenciação e proliferação. 
 
Importância do Tecido Linfático Difuso: 
 
- Presença habitual de grandes quantidades de Células 
Plasmáticas (principalmente na Lâmina Própria do tubo 
digestivo). – Secreção local de anticorpos. 
 
- A presença de grande quantidade de eosinófilos, 
também detectados com frequência na Lâmina Própria 
das mucosas digestivas e respiratórias – Indicação de 
inflamações crônicas e reações de hipersensibilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte de Duodeno 
Células Linfáticas no Tecido Conjuntivo Subjacente ao 
Epitélio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ílio do Intestino Delgado 
Criptas – Invaginações do epitélio para o tecido 
conjuntivo subjacente 
Se encontra todas as células tanto da imunidade inata 
quanto da adaptativa – Vigilância imunológica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células M – São encontradas em todo o Sistema 
Digestivo 
Tem a função de passar os antígenos que estão na luz 
para dentro 
Fagocita antígenos e passa para a Lâmina Própria para 
que entrem em contato com as Células APC 
Se ativam os Linfócitos T e B na Lâmina Própria 
Tem muitas dobras na parte superficial e na parte 
basal. 
 
 
 
 
 
 
 
IgA – Imunoglobulina das Mucosas – Produzida e fica 
na luz para opsonizar antígenos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 Sistema Linfático – Histologia 
Placas de Peyer – Grandes Nódulos Linfóides – 
Acúmulos linfóides no Ílio 
 
 
Nódulos Linfáticos 
São concentrações localizados de linfócitos contidos em 
uma malha de células reticulares. 
Se encontram bem definidas ainda que não sejam 
capsulados. 
- Nódulo Primário – Pequenos Linfócitos 
- Nódulo Secundário – Possui características distintivas: 
Um Centro Germinativo (região central) que aparece com uma 
coloração mais pálida. Se desenvolve quando um linfócito que já teve 
contato com um antígeno ingressou a um Nódulo 
Primário e se proliferou. – A coloração pálida é devido 
aos linfócitos imaturos grandes (Linfoblastos e 
Plasmoblastos). Também se pode encontrar Células 
Dendríticas Foliculares entre os Linfócitos B. 
Uma Zona do Manto ou Corona – É um anel externo de 
Linfócitos pequenos que rodeia o Centro Germinativo, 
com coloração basófila intensa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os Nódulos Linfáticos ficam na corteza superficial dos 
Gânglios Linfáticos. 
Também podem ser encontrados nos MALT, 
principalmente nas amígdalas y en el apêndice 
vermiforme. 
- Amígdalas 
Formam um anel de tecido linfático na entrada da 
orofaringe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Possui Criptas 
 
 
22 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Criptas e Centros Germinativos Secundários 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epitélio Plano Estratificado Não Queratinizado com 
Criptas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células redondinhas dispersas pelo epitélio são 
Linfócitos gama/delta (interepiteliales) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amigdalite Bacteriana (Foto maior) – Placas de Pus – 
Presença de Pus é referente à grande atividade de 
Neutrófilos. 
Pus – Secreção de restos de bactérias, neutrófilos, 
células mortas, citocinas. 
 
 
 
23 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
- Apêndice 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gânglios Linfáticos 
Os Gânglios Linfáticos estão interpostos ao longo dos 
vasos linfáticos e servem como filtros 
Se encontram em certas regiões como as axilas, a 
região inguinal e os mesentérios. 
São servidos por vasos linfáticos aferentes e 
eferentes que trazem e levam, respectivamente, a 
linfa com células do sistema linfático e antígenos. 
Os Linfócitos ativados permanecem no Gânglio para 
proliferar e se diferenciar. 
Os elementos de sustentação do Gânglio Linfático são: 
- Cápsula – Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado 
que rodeia o órgão 
- Cordões – Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado, 
que se extende desde a cápsula até o parênquima 
- Tecido Reticular – Composto por Células e Fibras 
Reticulares que formam uma fina malha de 
sustentação ao longo do resto do órgão.. Estas células 
produzem substância fundamental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linfa = Células + Exsudato de plasma + Antígeno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tem uma superfície côncava que saem vasos 
linfáticos eferentes e uma parte convexa onde 
chegam vasos linfáticos aferentes. 
Há uma grande concentração de células do Sistema 
Imune esperando e analisando antígenos para ver se 
reconhecem algum antígeno que chega pela linfa, se 
caso reconheçam, começa uma reação inflamatória. 
Cápsula – Rodeia o Órgão 
Espaço entre a cápsula e o parênquima do órgão – 
Seios Capsulares (Perto da cápsula) que se continua 
com os Seios Subcapsulares (Seio Cortical) e Seio 
Medular. 
 
24 Sistema Linfático – Histologia 
Espaço Subcapsular 
Trabéculas – Tecido Conjuntivo 
Estruturas redondas – Folículos Linfóides 
Corteza externa ou superficial – Onde há os Folículos 
Linfóides e predominam os Linfócitos B – Chamamos de 
Zonas dependentes de Medula Óssea porque os 
Linfócitos B amadurecem na Medula Óssea. 
Corteza Interna ou profunda – Predominam os 
Linfócitos T – Zona dependente do Timo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte com pouco aumento do Gânglio 
Ao redor tem Tecido Adiposo 
Teciso Eosinófilo em volta – Cápsula 
Espaço branco logo abaixo – Seno Subcapsular 
Cápsula envia tabiques – Seno Cortical 
A corteza é toda a parte lilás mais densa. 
A corteza externa onde há as estruturas redondas mais 
escuras – Folículos de Linfócitos B 
Abaixo há a corteza interna ou profunda 
A Medula é a parte mais dispersa – Senos Medulares 
(branco na imagem) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Seio Cortical é a parte reta e branca ao lado do 
Folículo – Proveniente da invaginação da cápsula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cápsula com muito aumento (externo esquerdo da 
imagem e logo abaixo já tem o seio subcapsular e a 
corteza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Germinal – Linfócitos B proliferando – 
Centroblastos porque estão no centro germinativo 
Centroblastos – Centrócitos – Plasmoblastos – 
Plasmócitos 
Macrófagos fagocitam Centroblastos que não são 
adequadps. 
Também há Células Dendríticas 
Células Dendríticas Foliculares estão ancoradas no 
Centro Germinativo e não apresenta antígenos. Tem 
em sua membrana receptores para anticorpos 
(porção Fc – Fração constante) e captam antígenos 
para que as outras células fagocitem 
 
25 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem do Seio Medular(sempre é o maior de todos 
e tem esse aspecto de trabéculas cheias de linfócitos) 
Na parte violeta são visíveis muitos plasmócitos – 
Produtoras de anticorpos, já muito maduras 
 
 
 
 
 
 
Mais aumento do Seno Medular – Macrófagos, 
Células Dendríticas 
Plasmócitos – Golgi muito desenvolvido para secretar 
imunoglobulinas, cromatina roda de carroça, halo claro 
ao redor do núcleo, RER muito desenvolvida porque 
sintetiza as imunoglobulinas 
 
 
 
 
 
 
 
Corte com coloração de Toluina (azul) 
Las partes marrons são macrófagos com algum 
pigmento, por exemplo, carvão. 
Coloração rápida em cirurgia por exemplo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folículo secundário – Centro Germinativo 
Células com 2 nucléolos – Pode ser centroblasto 
 
Com núcleo bilobulado – Dendrítica Folicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ainda mais aumento 
À esquerda há um macrófago que fagocitou células 
não adequadas, é possível ver os fragmentos 
Muitos Centrócitos e Centroblastos 
Célula bem grande com núcleo bem grande com 
nucléolos evidente, as vezes tem 2 nucléolos – Células 
Dendrítica Folicular 
 
26 Sistema Linfático – Histologia 
Timo 
É um órgão bilobulado localizado no mediastino superior, 
anterior ao coração e aos grandes vasos. 
As Células Progenitoras Linfóides Comuns (CLP) da 
Medula Óssea, cujo destino é se desenvolver em 
Linfócitos T imunocompetentes, ocupam espaços entre 
as células epiteliais, de tal modo que o timo se 
transforma em um órgão linfoepitelial 
O Timo está completamente formado e fundional ao 
momento do nascimento até a puberdade. 
Depois ele involuciona e é substituído por tecido adiposo. 
O órgão pode ser reestimulado em situações que 
demandam uma rápida proliferaação de Linfócitos T. 
 
O Timo possui uma cápsula de Tecido Conjuntivo Denso 
Não Modelado doonde se extendem os cordões até o 
parênquima do órgão. 
A cápsula e os cordões contém vasos sanguíneos, 
vasos linfáticos eferentes (mas não aferentes) e 
nervos. 
Além das fibras de colágeno e os fibroblastos, o tecido 
conjuntivo do Timo contém uma quantidade variável de 
Plasmócitos, Granulócitos, Linfócitos, Mastócitos, 
Células Adiposas e Macrófagos. 
Os cordões estabelecem domínios no Timo chamados 
Lobulilhos Tímicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A porção externa do parênquima, corteza tímica é 
muito basófila devido a que os Linfócitos T em 
desenvolvimento estão muito juntos com os núcleos 
tingidos com intensidade. Estes linfócitos T denominados 
Timócitos, ocupam uma extensa malha de Células 
Epitélio Reticulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Timo está histológicamente dividido histológicamente 
dividido entre uma corteza externa mais escuras e uma 
Medula Interna 
A Medula envia tabiques, uma espécie de canalículos 
que formam lobulilhos (Canais em branco) 
 
Timo – Linfócitos T e Macrófagos 
Possui um Estroma diferenciado 
Na Medula Óssea tem Tecido Conjuntivo Reticular 
O Timo não – Tem uma trama de Células Epitélio- 
Reticular (diferencial do Timo) – Uniões Desmossomas 
 
As Células Epitélio Reticulares Tipo I – Ficam perto da 
corteza – Formam a Barreira Hemato-Tímica (Protege 
de Células Não imunocompetentes para que elas não 
saiam). 
As Células Epitélio Reticulares Tipo II – Perto da Medula 
- Divide entre Seleção Negativa e Positiva 
 
 
 
 
 
 
27 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reconhecer as Células Epitelio Reticulares Tipo VI – 
Corpúsculo de Hassall – Exclusivo na Medula do Timo- É 
diganóstico, se há um Corpúsculo de Hassall, é Timo. 
Podem se calcificar e não se sabe sua função exata – 
Mas acredita-se que possa liberar alguns tipos de 
interleucinas que ajudam na diferenciação dos 
Linfócitos T 
Timócito – Linfócito T em qualquer moemento em que 
esteja no Timo 
 
 
 
 
 
 
Linfócitos duplamente negativos – Não tem 
marcadores CD4 nem CD8 
Linfócitos duplamente positivos – Tem marcadores 
CD4 e CD8 
Linfócitos mais diferenciados se localizam perto da 
corteza 
Seleção Positiva ocorre na Medula 
Seleção Negativa ocorre mais perto da Corteza, na qual 
somente se apresentam antígenos próprios 
Se o Linfócito reconhece algum antígeno próprio, o 
Linfócito T é imediatamente morto. 
Os que não reconhecem, sobrevivem e passam à 
circulação, se diferenciando em TCD4 helper ou TCD8 
citotóxico. 
TCD4 está sempre em maior quantidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem – Medula do Timo com Corpúsculos de Hassell 
– O mais escuro no canto inferior direito está 
calcificado 
BAÇO 
O Baço se localiza no quadrante superior esquerdo da 
cavidade abdominal e tem uma irrigação sanguínea 
abundante. 
Possui funções de filtração morfológica e imunitária. 
 
28 Sistema Linfático – Histologia 
Além disso, uma grande quantidade de linfócitos, 
contém espaços ou canais vasculares especializados, 
uma malha de Células Reticulares e Fibras Reticulares e 
um aporte abundante de Macrófagos e Células 
Dendríticas. 
O Baço está rodeado por uma cápsula de Tecido 
Conjuntivo à partir da qual os cordões se extendem 
até o parênquima do órgão. 
 
O Tecido Conjuntivo da cápsula e dos cordões contém 
miofibroblastos (produzem fibras extracelulares) 
Não está organizado em Corteza e Medula 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem acima mostra a Cápsula do Baço 
Tem aspecto de Células Musculares Lisas 
É uma Cápsula Fibromuscular 
Porque nos animais tem sentido porque os animais 
armazenam sangue no Baço e este se contrai. Nos 
humanos isso é apenas vestigial, não tem uma função. 
A Cápsula envia trabéculas – Ramos da Artéria 
Esplênica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coloração eosinófila 
Estruturas Redondas mais claras – Folículos Linfóides 
O Baço está organizado em Polpas ao invés de Corteza 
e Medula 
A Polpa Branca é mais periférica 
A Polpa Vermelha é mais central 
Folículos estão imersos na Polpa vermelha 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artérias Trabeculares dão ramos (é possível ver em 
cortes transversais e longitudinais) 
Arteríolas Centrais – Redondas na imagem acima e 
estão rodeadas por Linfócitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arteríolas Trabeculares – Rodeadas por Tecido da 
Cápsula Fibromuscular 
 
 
 
 
29 Sistema Linfático – Histologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria do Lado Direito – Parte redonda é Central 
porque está rodeada por linfócitos (Zona dependende 
do Timo) 
E a parte comprida para baixo é Arteríola Trabecular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corpúsculos de Malpighi 
Cordões Esplênicos – Partes compridas que vão ter 
células reticulares, malha reticular, células sanguíneas 
– Muitos Macrófagos 
Circulação aberta – Sangue passa pelo Baço – 
Captaação de Antígenos e Hemocaterese (Células 
Velhas do sangue (Eritrócitos) são fagocitadas por 
Macrófagos e o Ferro é aproveitado na Medula Óssea 
(Através da Transferrina chega até lá) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polpa Branca – Arteríola Central à esquerda 
À direita um Corpúsculo de Malpighi secundário 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corpúsculo de Malpighi com sua Arteríola e sua Bainha 
 
30 Sistema Linfático – Histologia 
Com mais aumento

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