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Sistema Venoso superficial - Anatomia

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SISTEMA 
SUPERFICIAL 
VENOSO 
MEMBRO INFERIOR
Discente: Fernanda Vieira
Índice
1 3
42
Introdução 
Divisão do sistema venoso 
do membro inferior
Veia Safena 
Magna 
Veia Safena 
Parva
Conclusão
1
Divisão do sistema venoso do membro inferior
INTRODUÇÃO
SISTEMA VENOSO DO MEMBRO 
INFERIOR
Superficial Profundo
ACIMA DA FÁSCIA PROFUNDA E 
INTERNAMENTO AO TECIDO 
SUBCUTÂNEO
ABAIXO DA FÁSCIA 
PROFUNDA DA PERNA E 
COXA
SISTEMA VENOSO 
SUPERFICIAL• DOIS RAMOS PRINCIPAIS COM INÍCIO NO PÉ:
o Veia Safena magna e Veia Safena parva
• NUMEROSAS CONEXÕES / REDE VENOSA COMPLEXA
• VEIAS COMUNICANTES E PERFURANTES
o Correlação clínica - insuficiência das safenas
• COMUNICANTES:
o Unem 2 veias superficiais ou 2 profundas sem cruzar a fáscia
• PERFURANTES:
o Conectam os sist. superficial e profundo atravessando a
fáscia profunda da coxa e perna
o Diretas: conectam sem interrupção
o Indiretas: utilizam canais musculares para a conexão
SISTEMA VENOSO 
SUPERFICIAL
1. Apenas 10% da drenagem sanguínea dos MMII
2. Asseguram a suplência de sangue em caso de obstrução do
sist. profundo
3. Origem das safenas: arco venoso dorsal do pé
a. Veias dorsais digitais e metatársicas
b. Foram as Vv. marginais lateral e medial
c. V .marginal lateral V. safena parva
d. V. marginal medial V. safena magna
ORIGEM DAS 
SAFENAS
ÚLCERAS VENOSAS
• 75-80% das úlceras em MMII
• Hipertensão venosa, colangiopatias
• 90% em face lateral interna do pé
• ≠ da arterial – não melhora elevando
os membros ou ao caminhar
2
Veia Safena Magna
VEIA SAFENA 
MAGNA
• ORIGEM: Junção da V. digital dorsal média do hálux com o arco venoso
dorsal
- OU na parte medial do arco venoso dorsal
• TRAJETO: A partir do tornozelo -> anteriormente ao maléolo medial -> ascende oblíquo e
medialmente na perna (N. safeno). Ao nível do joelho -> posteriormente aos côndilos
mediais da tíbia e fíbula. Desvia-se e segue ascendendo na face anteromedial da coxa
(segue o M. sartório)
• Recebe várias tributárias em seu trajeto e comunica-se com a V. safena parva em diversos
momentos
• Tributárias formam as Vv. da face anterolateral e posterolateral da perna que se unem
formando a V. colateral anterior
• Tributárias da face medial e posteromedial formam a V. colateral posterior
• AMBAS desembocam em Vv. do terço superior da perna
Tributarias da veia safena 
magna na perna
Tributarias da veia safena 
magna na coxa
VEIA SAFENA 
MAGNA AO NÍVEL 
DA COXA Número variável de tributárias
PRINCIPAIS: V. posteromedial
(safena acessória) e V. anterolateral
V. POSTEROMEDIAL: única ou
dupla / grande importância
cirúrgica
V. ANTEROLATERAL: origem na
parte distal da coxa, cruzando o
ápice do trígono femoral,
alcançando a V. safena magna
Veias safenas acessórias: 
(b) Safena Magna; (c) Safena
acessória medial; (n) Safena
acessória lateral
Trajeto da veia safena magna
TERMINAÇÃO DA V. 
SAFENA MAGNA
•Na região inguino-crural, entre a fáscia cribiforme (por um lado) e a
fáscia superficial da coxa (do outro lado), penetra no hiato safeno,
desebocando na veia femoral comum.
•Na terminação, recebe várias tributárias:
• Vv. circunflexa ilíaca superficial, epigástrica superficial e pudenda externa
superficial
3
Veia safena Parva
Ao longo da face lateral do dorso do pé.
Geralmente é uma continuação do ramo
marginal lateral do arco dorsal do pé, mas pode
resultar da união de três ou quatro veias da
região dorsal ou da planta do pé, ou, ainda, da
união da veia dorsal do dedo mínimo com o arco
venoso dorsal
Origem da Veia Safena 
Parva
Origem da 
Veia Safena 
Parva
Veias 
Plantares
Nervo Sural
Maléolo Lateral
i
i t
f
s
u
Veia
Safena Parva
V
Tendão do 
Calcâneo
Relação da veia safena parva com o 
músculo
gastrocnêmico 
Veia
Safena Parva
u
W w
Músculos 
Gastocnêmios
Terminação: A veia safena parva, ao passar
pelo sulco que separa as cabeças do músculo
gastrocnêmico, inclina-se para a frente,perfura
a fáscia profunda da parte distal ou média da
fossa poplítea e vai terminar na face posterior
da veia poplítea (Figura 25). A veia safena
parva pode, dentro de suas variações,
desembocar na veia safena magna, na veia
femoral e, ocasionalmente, em veias
musculares da panturrilha
Relação da veia safena parva com o 
músculo
gastrocnêmico 
Veia
Safena Parva
u
W w
Músculos 
Gastocnêmios
TERMINAÇÃO DA 
VEIA SAFENA 
PARVA
u
Veia
Safena Parva
u
Veia
Poplíteax
xTronco venoso 
gastrocnêmico
z
4
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
O conhecimento da complexa anatomia do
sistema venoso superficial é indispensável à
formação do especialista na área de angiologia
e cirurgia vascular. Além disso, tem se
constituído em um capitulo fundamental para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento de novos
métodos e tecnologia, atualmente aplicados no
diagnostico e tratamento das doenças venosas.
Referências Bibliográficas
Aragão JÁ, Reis FP, Pitta GBB. Anatomia do
sistema venoso superficial dos membros inferiores .
In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores.
Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado.
Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.
Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro

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