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Estudos Jurídicos e Sistematização de Normas

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1.
		Processo legislativo é o processo de elaboração de uma lei consiste em uma sucessão de fases e de atos que vão desde a apresentação de seu projeto até a sua efetiva concretização, tornando-se obrigatória. Assim, temos, na ordem:
 
	
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, promulgação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa, promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, promulgação, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa,  promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto,  publicação, promulgação e entrada em vigor.
	
Explicação:
Segundo José Afonso da Silva (1995), o Processo Legislativo é ¿o conjunto de atos realizados pelos órgãos legislativos visando à formação das leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e decretos legislativos¿. Para ele, as medidas provisórias não deveriam constar do rol do art. 59, pois sua elaboração não se dá por processo legislativo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o Direito Consuetudinário ou Costumeiro, podemos afirmar:
	
	
	
	O costume SECUNDUM LEGEM é utilizável quando a lei for omissa para preencher a lacuna existente. Este último; é o costume considerado como subsidiários do direito.
	
	
	Os costumes dão caráter vinculante às decisões judiciais (sentenças) de primeira instância.
	
	
	O costume, por não ser positivado, não pode ser considerado como fonte formal do direito.
	
	
	O costume CONTRA LEGEM por opor-se à lei não têm admissibilidade em nosso direito.
	
	
	O costume PRAETER LEGEM por estar de acordo coma lei serve de interpretação, é o costume que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela.
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimentos a respeito dos diversos tipos de costumes existentes no ordenamento jurídico.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A expressão FONTE vem do latim fons, fontis, nascente, significando tudo aquilo que origina, que produz algo. Assim, a expressão fontes do Direito indica, desde logo, as formas pelas quais o Direito se manifesta. Apresentam, basicamente, três espécies:
I - Fontes materiais são os fatos sociais, as próprias forças sociais criadoras do Direito. Constituem a matéria-prima da elaboração deste, pois são os valores sociais que informam o conteúdo das normas jurídicas.
II - Fontes históricas são os documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que, graças a sua sabedoria, continuam a influir nas legislações da atualidade.
III -  As fontes subjetivas vêm a ser como as artérias por onde correm e se manifestam as fontes materiais.
Está correta apenas a alternativa:
	
	
	
	I.
	
	
	I e III.
	
	
	I e II.
	
	
	II.
 
	
	
	II e III.
	
Explicação:
Fontes materiais são os fatos sociais, as próprias forças sociais criadoras do Direito. Constituem a matéria-prima da elaboração deste, pois são os valores sociais que informam o conteúdo das normas jurídicas.
Fontes históricas são os documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que, graças a sua sabedoria, continuam a influir nas legislações da atualidade.
As fontes formais vêm a ser como as artérias por onde correm e se manifestam as fontes materiais.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na realidade, a doutrina é o direito resultante de estudos voltados à sistematização. Esclarecimento, adequação e inovação. Também alcança diversas posições:
I - Desconfiguração detalhada do direito em tese.
II - Classificação e sistematização do direito exposto.
III - Elucidação e interpretação dos textos legais e do direito cientificamente estudado.
IV ¿ Conservação de antigos institutos jurídicos.
Está correto apenas o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	II e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	I e III.
	
	
	III e IV.
 
	
	
	I e II.
	
Explicação:
      A Doutrina também alcança diversas posições:
 
· Apresentação detalhada do direito em tese;
· Classificação e sistematização do direito exposto;
· Elucidação e interpretação dos textos legais e do direito cientificamente estudado;
· Concepção e formulação de novos institutos jurídicos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando estamos diante das leis criadas pelo Estado, os costumes e a jurisprudência, estamos diante de fonte:
	
	
	
	Material
	
	
	Ética
	
	
	Neutra
	
	
	Formal
	
	
	Distributiva
	
Explicação:
Quando estamos diante das leis criadas pelo Estado, os costumes e a jurisprudência, estamos diante de fonte formal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		São estudos e teorias desenvolvidos pelos juristas, com o objetivo de sistematizar e interpretar as normas vigentes e de conceber novos institutos jurídicos:
	
	
	
	Costume
	
	
	Lei
	
	
	Doutrina
	
	
	Princípios gerais do Direito
	
	
	Jurisprudência
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.
 
 
 
Processo legislativo é o processo de elaboração 
de uma lei consiste em uma sucessão de fases e 
de atos que vão desde a apresentação de seu 
projeto até a sua efetiva concretização, 
tornando
-
se obrigatória. Assim, temos, na 
ordem:
 
 
 
 
 
 
iniciativa, discussão
-
votação
-
aprovação, promulgação, sanção
-
veto, publicação e entrada em 
vigor.
 
 
 
inici
ativa, promulgação, discussão
-
votação
-
aprovação, sanção
-
veto, publicação e entrada em 
vigor.
 
 
 
 
 
iniciativa, discussão
-
votação
-
aprovação, sanção
-
veto, promulgação, publicação e entrada em 
vigor.
 
 
 
iniciativa,
 
 
promulgação, discussão
-
votação
-
aprovação, sanção
-
veto, publicação e entrada em 
vigor.
 
 
 
iniciativa, discussão
-
votação
-
aprovação, 
sanção
-
veto,
 
 
publicação, promulgação
 
e entrada em 
vigor.
 
 
 
 
Explicação:
 
Segundo José Afonso da Silva (1995), o Processo Legislativo é ¿o conjunto de atos realizados pelos 
órgãos legislativos visando à formação das leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e 
decretos legislativos¿. Para ele, as medidas provi
sórias não deveriam constar do rol do art. 59, pois sua 
elaboração não se dá por processo legislativo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.
 
 
 
Sobre o Direito Consuetudinário ou Costumeiro, podemos afirmar:
 
 
 
 
O costume SECUNDUM LEGEM é utilizável quando a lei for omissa para preencher a lacuna 
existente. Este último; é o costume considerado como subsidiários do direito.
 
 
 
Os costumes dão caráter vinculante às decisões judiciais (sentenças) de primeira instância.
 
 
 
O costume, por não ser positivado, não pode ser considerado como fonte formal do direito.
 
 
 
O costume CONTRA LEGEM por opor
-
se à lei não têm admissibilidade em nosso direito.
 
 
 
O costume PRAETER LEGEM por estar de acordo coma lei serve de interpretação, é o costume 
que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela.
 
 
 
 
Explicação:
 
O aluno deverá demonstrar conhecimentos a respeito dos diversos tipos de costumes 
existentes no ordenamento jurídico.
 
 
 
Ga
barito
 
Comentado
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Processo legislativo é o processo de elaboração 
de uma lei consiste em uma sucessão de fases e 
de atos que vão desde a apresentação de seu 
projeto até a sua efetiva concretização, 
tornando-se obrigatória. Assim, temos, na 
ordem: 
 
 
 
 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, promulgação, sanção-veto, publicação e entrada em 
vigor. 
 
 
iniciativa, promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em 
vigor. 
 
 
 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, promulgação, publicação e entrada em 
vigor. 
 
 
iniciativa, promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em 
vigor. 
 
 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação, promulgação e entrada em 
vigor. 
 
 
 
Explicação:Segundo José Afonso da Silva (1995), o Processo Legislativo é ¿o conjunto de atos realizados pelos 
órgãos legislativos visando à formação das leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e 
decretos legislativos¿. Para ele, as medidas provisórias não deveriam constar do rol do art. 59, pois sua 
elaboração não se dá por processo legislativo. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Sobre o Direito Consuetudinário ou Costumeiro, podemos afirmar: 
 
 
 
O costume SECUNDUM LEGEM é utilizável quando a lei for omissa para preencher a lacuna 
existente. Este último; é o costume considerado como subsidiários do direito. 
 
 
Os costumes dão caráter vinculante às decisões judiciais (sentenças) de primeira instância. 
 
 
O costume, por não ser positivado, não pode ser considerado como fonte formal do direito. 
 
 
O costume CONTRA LEGEM por opor-se à lei não têm admissibilidade em nosso direito. 
 
 
O costume PRAETER LEGEM por estar de acordo coma lei serve de interpretação, é o costume 
que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela. 
 
 
 
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimentos a respeito dos diversos tipos de costumes 
existentes no ordenamento jurídico. 
 
 
Gabarito 
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