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Administração Disciplina: Marketing II Resenha do documentário: Criança, a alma do negócio Professor: Christian Avesque Aluno:Jane Mayrla de Pontes Fortaleza / CE 2021 Criança, a alma do negócio O documentário retrata o uso da propaganda infantil, retrata o roubo da infância e o consumo descontrolado com a falta de limite dos pais. Ele mostra a análise dos efeitos que a mídia em massa e a publicidade têm em relação às crianças, mostrando como a indústria descobriu que elas são os melhores alvos para venda de produtos. O documentário reflete o comportamento consumista da criança brasileira naquela época, mesmo o documentário sendo antigo isso se propaga até os dias de hoje, como ela quer ser aceita perante a sociedade (de seu grupo). O apelo ao consumo também pode vir a prejudicar o desenvolvimento psicológico e físico da criança. Um exemplo é o consumismo e a publicidade voltada às crianças contribuindo para a obesidade infantil. Estudo de 2007 da USP revelou que 82% dos comerciais de TV sugerem o consumo imediato de alimentos processados. Como se relata, o público infantil está cada vez visando mais o “ter” e o “ser”, esquecendo completamente de todo o objetivo da infância e da brincadeira. As crianças estão cada vez se tornando adultos mais cedo por conta das propagandas sexualizando o corpo. Com esse tipo de propaganda o aumento de gravidez na adolescência tem cada vez mais sendo recorrente na sociedade daquela época e se propaga até os dias de hoje. Ele analisa não só os efeitos negativos da exploração comercial infantil, mas também a influência que os filhos têm no consumo familiar. Fazendo assim essa reflexão sobre a sociedade que estamos criando para o futuro. Já estamos vendo esses dados que ele trouxe naquela época, com um estilo de adulto muito consumidor, e com o avanço da tecnologia no ecommerce só ajudar cada vez mais esse consumo desenfreado das crianças. As críticas que o documentário trouxe nos faz avaliar o valor da publicidade e do consumo entre as crianças, e qual o impacto real dela sobre todos os indivíduos, não só do prisma das crianças, mas questionando a própria influência sobre nós mesmos, e se realmente queremos nos definir por aquilo que compramos para e que de que forma o que somos.
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