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1 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Espécie Hosp. preferencial Localização adulto Haemonchus placei e H. similis Bovinos Abomaso Trichostroongylus axei (*) Bovinos Abomaso Ostertagia ostertagi (**) Bovinos Abomaso Ostertagia trifurcata (**) Ovinos e caprinos Abomaso Ostertagia circumcincta (**) Ovinos e caprinos Abomaso Trichostrongylus colubriformis Ovinos e caprinos Intestino delgado Cooperia spp Ruminantes Intestino delgado Nematodirus spp. (**) Ruminantes Intestino delgado Bunostomum phlebotomum Bovinos Intestino delgado Bunostomum trigonocephalum Ovinos e caprinos Intestino delgado Oesopgagostomum radiatum Bovinos Intestino grosso Oesophagostomum columbianum e O. venulosum Ovinos e caprinos Intestino grosso (*) Baixa especificidade parasitária, acomete também outros ruminantes e equinos (*) Mais importantes na região sul do Brasil Ciclo biológico geral Diferentes gêneros apresentem ciclos semelhantes, mas existem algumas particularidades. Adultos habitam a luz do sistema digestório de ruminantes (Abomaso ou intestino) -> cópula -> fêmeas -> ovoposição -> grande quantidade de ovos eliminados pelas fezes na fase de mórula. 2 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Número de ovos eliminados pode várias entre as espécies • Haemonchus spp. 5.000 ovos/dia • Trichostrongylus spp.. 200 ovos/dia No ambiente - Ovo -> L1 eclode - L1 – (fezes) se alimenta de bactérias presentes nas fezes -> L2 - L2 (fezes) se alimenta de bactérias nas fezes -> L3 - L3 ( cutícula da L2 é retirada formando uma bainha protetora) não se alimenta (sobrevida relacionada ao acúmulo de nutrientes). Infectante, ativa, abandona o bolo fecal, pode sobreviver dias ou meses no ambiente, dependendo das condições climáticas e da espécie. Ovo -> L3 (em média de 7 dias) - Exceção: Nematodirus spp. -> desenvolvimento larvar ocorre dentro do ovo, a L3 que irá eclodir - L3 são ingeridas pelo hospedeiro - Exceção: Bunostomum spp. -> L3 também pode penetrar ativamente pela pele. - Ao serem ingeridas, L3 perdem a bainha (Dentro do Hospedeiro Preferencial), penetram na mucosa do trato digestivo e sofrem muda. - Não há migração de larvas dentro do organismo do hospedeiro. - Exceção: Bunostomum spp. Quando L3 penetra pela pele, há migração para o pulmão. - Adultos podem ser observados na uz do abomaso (Haemonchus spp. Ostertagia spp.) ou intestino (Nematodirus spp,) ou associados a mucosa (Trichostrongylus: forma tuneis nas vilosidades intestinais) - Amadurecimento sexual: 20 a 40 dias após a infecção - Parasitos adultos copulam reiniciando o ciclo. Ações gerais Manifestações clínicas: Agudas ou crônicas dependendo de fatores relacionados ao parasita (espécie, carga parasitária etc.) e hospedeiro (idade, estado fisiológico e nutricional, raça etc.) Sinais mais comuns: Diarreia, anemia, edema, perda de peso, emagrecimento. Maiores prejuízos – relacionados ao decréscimo da produtividade dos rebanhos Gênero Ostertagia Ostertagia sp. Hospedeiro: ruminantes Local: abomaso 3 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Características - Muito pequenos - Extremidade anterior afilada - Hematófagos - Invade a mucosa do abomaso Ostertagia sp 1. O. ostertagi – espiculos terminando em três processos em forma de gancho 2. O. Olyrata – muito semelhante á O. ostertagi 3. O. Trifurcata – espiculos terminam com uma ponta forte Machos com bolsa copuladora desenvolvida com espículos que se dividem, lobo dorsal, acessório e papilas pré-bursais. Morfologia - Gastrite parasitária em ruminantes - Importante em regiões de clima temperado e sub-tropicais com chuvas de inverno (Sul do Brasil) - Adultos: finos, acastanhados, com cerca de 1 cm de comprimento Ação sobre o hospedeiro - Abomasite crônica nos bovinos jovens, diarreia aquosa profunda, anemia, hipoteinemia causando edema submandibular. - Presença de nódulos brancos – acizentados na mucosa do abomaso - Maiores alterações, ocorrem quando L5 emergem das glândulas gástricas.. - Adultos: mucosa do abomaso - Estágios larvais: glândulas gástricas - Infecções maciças: diminuição da secreção glândulas ácida (pH 2,0 -> pH 7,0) -> alteração atividade gástrica, infecções bacterianas secundárias. - Permeabilidade aumentada do abomaso á macromoléculas (hipoalbuminemia). Edema, hiperemia e necrose da mucosa - Linfoadenomegalia regional Gênero Trichostrongylus Caracteristicas: - Delgados e pequenos, dificilmente observados em necropsia - Cápsula bucal pequena ou ausente Machos • Espículos castanho escuros, grossos e curtos. • Gubernapaculo presente • Bolsa copuladora bem desenvolvida • Microscopicamente só se observa a bolsa copuladora • Poro excretor situado em fenda visível na extremidade anterior • Sem papilas cervicais • Hematófago 4 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ - Ciclo monóxeno - Infecção: passiva por L3 Fêmeas: anfidelfas (dois úteros) PPP – 15 a 23 dias Trichostrongylus axei Hospedeiros - Ruminantes, equinos, ocasionalmente suínos Localização - Primeira porção do intestino delgado dos equinos e estômago dos suínos Características - Adultos pequenos (0.5cm) fino como cabelo - Corpo capilariforme, afilado nas duas extremidades. - Espículos desiguais, curtos e castanho- escuros. - Gubernáculo fusiforme. Dimensão: • Macho: 2,3 a 6mm/ f1~emea: 3,2 a 8 mm • Extremidade anterior afilada sem cápsula bucal Ciclo de vida Direto, típico de nematoides. Larva infectante na pastagem surgem em 4 a 6 dias em umidade e temperaturas adequadas. PPP – 3 semanas Localização: adulto no lúmem das glândulas do estômago (abomaso) Importância: em infecções mistas envolvendo muitas espécies de parasitas gastrointestinais Efeitos no hospedeiro: Trichostrongylus spp. Usualmente relacionados a infecções mistas Diagnóstico: espécie não é identificada em exame de fezes - > Fazer cultura Hospedeiros: ruminantes, equinos e suínos Nutrição: sangue Ciclo evolutivo: mesmo para todos Após cópula, fêmea inicia a postura de ovos (segmentados nas fezes do hospedeiro) No exterior em presença de oxigênio e umidade, ovos evoluem -> L1 (rabtitóides) eclodem -> alimentam0se de bactérias e microrganismos nas fezes, crescem, entram em letargia -> L3 (filarióide) -> único estágio larval capaz de infectar o hospedeiro (larva infectante) -> conserva a cutícula da L2 (protege de condições adversas do meio e cobre orifícios naturais, impedindo a alimentação) Reserva nutritivas armazenadas nas células intestinais. 5 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ L3 forma infectante se localiza nas pastagens e o hospedeiro se contamina ao ingerir Trichostrongylus colubriformis Morfologia: Corpo capilariforme e afilado na extremidade anterior: espículos desiguais, curtos e grossos, cor castanha- escura Dimensão: - Macho – 4,5 mm a 7mm/ - Fêmea: 5mm a 8,5mm Biologia Hospedeiros – ovinos, caprinos e bovinos Ocasionalmente – homem Localização : abomaso e porção anterior do ID Ciclo evolutivo: monoxêmico, direto e apresenta duas fases – livre (pré – parasitária, fora do corpo do hospedeiro) e parasitária, no corpo do hospedeiro. Infecção passiva – via oral – através da ingestão das L3 encapsuladas (larvas infectantes no pasto) PPP: 15 a 23 dias Fêmea: 100 a 200 ovos/dia L1 liberada no conteúdo fecal se alimenta de organismos em decomposição. L2 e depois L3 são formadas em 7 dias Ovos saem nas fezes e em 24 a 43 horas caem no meio ambiente– L1 no interior em condições favoráveis nas pastagens (temperatura e umidade) se desenvolvem No animal as larvas perdem a bainha e no local de ação (abomaso ou intestino delgado) – L3, L4. L5 e se tornam adultos, fixando-se onde é feita a postura 6 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Gênero Cooperia Distribuição mundial: Tamanho pequeno (até 1 cm de comprimento) Aspecto de vírgula ou mola. Todas as espécies parasitam ruminantes Parasita o intestino delgado e raramente o abomaso Patogenia: L4 e adultos sugam sangue causando lesões da mucosa do abomaso e ID, inflamação (gastrite e enterite), alteração da mucosa, escarificação do epitélio, hiperemia e infiltração dos linfócitos. Ciclo evolutivo Direto, monoxênico, semelhante ao Trichostrongylus sp. Fase pré-parasitária com L3, L2 livres, L3 cim dupla cutícula (larva infectante) – ingerida muda para L4 após quatro dias da infecção. Adultos imaturos surgem após 10 dias da ingestão PPP – 17 a 22 dias Coperia pectinata Hospedeiro: ruminantes Local: ID Caracteristicas - Muito pequeno – 4 a 7 mm macho e 5 a 12 mm femeas - Extremidade anterior afilada - Dilatações cuticulares cefálicas - Machos com bolsa copuladora bem desenvolvida, com espículos - Ausência de gubernáculo - Aspecto de vírgula - Hematófagos Período pré-patente – 17 a 22 dias Cooperia punctata Hospedeiros: ruminantes Local: ID Características: - muito pequeno 6 a 9 mm macho e 8 a 12 mm fêmea - Extremidade anterior afilada - Dilatações cuticulares cefálicas - Machos com bolsa copuladora desenvolvida, com espículos - Ausência de gubernáculo Gênero Nematodirus - Trichostrongylidae de corpo muito fino retorcido (semelhante a fio de lã), extremidade anterior afilada. - Orifício oral circular, coroa serreada de dentículos - Papilas cervicais ausentes Ruminantes se infectam as ingerirem L3 (perde a cutícula na ID) e em 18 dias, muda para L4 -> Em 15 dias para adulto. Não penetram na mucosa do intestino, 7 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ ficam enrolados entre as vilosidades intestinais em contato com a mucosa. PPP - 15 a 25 dias Nematodirus spp. Morfologia - Ovo muito grande, 160 um x 70um (dobro do tamanho do ovo típico de trichostrongilideos), oval e incolor e segmentados na postura - Põe diariamente 50 a 70 ovos. - Mais comum em zonas de clima temperado Espécies • Nematodirus battus (ovinos, ocasionalmente bezerros) • N. filicolis (ovinos e caprinos) • N. spathinger ( ovinos e caprinos, ocasionalmente bovinos) • N. heveltianus (bovinos) • N. abnormalis e N. oiratianus ( ovinos e caprinos) Ciclo biológico O seu ciclo é diferente dos outros Trichostrongilideos – A larva realiza 2 primeiras mudas no ovo, ao eclodir 20 dias depois da postura é L3 infectante (larva filarióide encapsulada) Gênero Bunostomum Gênero: Bunostomum phlebotomum Morfologia: corpo afilado nas duas extremidades, cápsulas bucal com 2 lâmina quitinosas cortantes na borda ventral ( 2 pares de lancetas na base) - Esôfago claviforme e musculoso Machos: com bolsa copuladora e 2 espículos longos e fêmeas terminando afiladamente. - Fêmeas: abertura vulvar no meio do corpo - Dimensão: macho 10 a 12 mm/ femeas: 16 a 19 mm Ciclo biológico. - Hospedeiros: bovinos - Localização: ID Ovos (casca mais espessa que outros estrongilideos elípticos) eliminados com as fezes -> L1 ]9 larva rabditoide) após 24h -> 3 dias -> muda para L2 -> L3 (infectante) encapsulada, em até 8 dias após postura. L3 (ilarióides) não migram para as pastagens, permanecendo na massa fecal. Infecção mais comum via cultanea, quando o hospedeiro, contamina sua pele com as fezes. L3, ao penerarem na pele, deixam a cutícula, atigem a circulação -> coração -> pulmões (10) dias -> capilares dos aovéolos -> mudam para L4 (larva filarióide) -> árvore brônquica -> faringe -> eliminadas/deglutidas. No ID – adultos -> ovos nas fezes PPP: 52 a 68 dias após a infeção Bunostomum trigonocephalum Hospedeiro: caprinos e ovinos Local: ID 8 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Características: - Pequeno e curvado dorsalmente - Hematófagos - Cápsula bucal semi-retângular grande e apresenta 2 pares de placas quitinosas no topo e 1 par de lancetas na base. - Esôfago claviforme e musculoso - Machos com bolsa copuladora e 2 espículos de tamanho curto e fêmea terminando afiladamente. - Fêmea – abertura vulvar no meio do corpo. Ovos saem nas fazes e em condições ideais de desenvolvimento: L1, L2, L3 vai ao hospedeiro por 2 vias ORAL – hospedeiro ingere l3 e penetra nas glândulas gástricas e intestinais, muda para k4 e chega ao lúmen vai a adulto, fixa na mucosa do ID. > Ciclo direto < PPP = menos de 2 meses PERCUTÂNEA – Larvas penetram na pele do hospedeiros e migram pelos vasos sanguíneos ou linfáticos e indo ao coração e depois pulmões, atinge os alvéolos (L4) perfuram voltando á glote deglutidas No tudo digestivo ocorre a penetração nas glândulas gástricas ou intestinais (L5). Quando chega ao lúmen vão á adultos e ficam fixando na mucosa do ID. PPP = 2 meses Importância em Medvet: Hematófagos causam anemia principalmente em animais jovens e o sangue ingerido não é metabolizado e sim reabsorvido no duodeno, fazendo com que as fezes fique diarreicas e escuras Gênero Oesophagostomum Família : Chabertidae Subfamília: Oesophagostominae Gênero: Oesophagostomum Oesophagostomum radiatum Hospedeiro: bovinos Local: IG Características - Pequeno - Cápsula bucal muito pequena, com coroa franjada dupla e vesícua cefálica (colar cefálico) - Esofago claviforme - Vesícula cervical bem desenvolvida e asa cervical pouco desenvolvida - Papilas cervicais Machos com bolsa copuladora e 2 espículos de tamanho médio - Fêmea terminando afiladamente Oesophagostomum columbianum Hospedeiro: caprinos e ovinos Local: IG Características 9 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ - Pequenas - Cápsulas bucal muito pequenas, com coroa franjada dupla e vesícula cefálica - Esôfago claviforme - Presença de vesícula cervical pouco desenvolvida e asa cervical bem desenvolvida - Papilas cervicais - Machos com bolsa copuladora e 2 espículos de tamanho médio e fêmeas terminando afiladamento. Oesophagostomum dentatum Hospedeiro: suínos Local: IG Características: - Pequeno - Cápsula bucal muito pequena, com coroa franjada dupla, vesícula cefálica e papilas cefálicas. - Esôfagos claviforme - Presença de vesícula e asa cervical pouco desenvolvidas. - Papilas cervicais - Machos com bolsa copuladora e 2 espículos de tamanho médio e fêmea terminando afiladamente. PPP = 45 dias Ciclo de vida. Características – adultos ( 8 a 14mm), brancos com cápsula bucal, Ciclo de vida: L3 infectante, se desenvolve a partir de ovos que saem com fezes Larvas encistam na mucosa intestinal Após 5 – 7 dias, muda para L4, na mucosa. Larva emerge dentro do lúmen intestinal, se torna adulta e inicia a postura 40-50 dias após a infecção. Localização: adultos no IG; larvas na mucosa do IG. Distribuição geográfica: mundial Gênero Haemonchus Haemonchus contortus Distribuição mundial Grandes perdas principalmente em regiões tropicais Dimensão: Macho: 10 a 20 mm / fêmea: 18 a 30 mm Hospedeiros: ovinos e caprinos Localização: omaso e abomaso PPP: 26 a 28 dias Ciclo evolutivo L3 (infectantes), desprovidas de cutícula -> orifícios das glândulas gástricas da mucosa, se alimentam -> mudam para L4 -> 36 a 76 h após ingeridas. Formas adultas: 10 a 14 dias depois da infeção, retornando á luz do abomaso. 10 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_Hipobiose Fenômeno caracterizado pela inibição ou retenção do desenvolvimento larvar, servindo para sincronizar o desenvolvimento do parasito com as condições do hospedeiro e do ambiente Alguns Trichostrongilideos são capazes de fazer hipobiose. Fatores que estimulam a hipobiose: temperatura, nutrição, resistência,.. Estação de seca prolongada -> larva - > hopobiose (L4 sobrevive no hospedeiro sem amadurecer e produzir ovos). Retomada do desenvolvimento ocorre antes das chuvas sazonais. Autocura: ocorre quando há infecção por larvas de H. contortus concomitante a infecções com adultos em abomaso. Reação de hipersensibilidade imediata induzida pelos antígenos das larvas em desenvolvimento -> eliminação dos vermes adultos. Comumente observado nas estações chuvosas. Imunidade não impede reinfecções. Acanthocephala - Cavidade constituída por um pseudoceloma amplo e ocupado pelo aparelho reprodutor - Endoparasitas - Adultos no intestino do hospedeiro definitivo, especialmente peixes. - Formas larvárias no hospedeiro intermediário (crustáceos, insetos) -Dioícos (sexos separados) – embrião ciliado - Heteroxênico - Hi – vertebrados ou invertebrados - HD – vertebrados (Adultos) – tubo digestivo - Aparelho excreto: nefrídios – um par -> condutos ligados -> canal genital ou conduto ejaculador - Sistema nervoso: gânglio central -> filetes nervosos -> tromba -> 2 nervos laterais -> tronco -> órgão. - Órgão de sentido: ausente Macracanthonhynchus hirudinaceus (espécie de acantocéfalo) Biologia: sua nutrição é por osmose, competindo ativamente com os nutrientes intestinais do hospedeiro. HD – suínos, carnívoros e acidentalmente o homem HI – larvas e adultos de coleópteros coprófagos (escaravelhos) 11 Parasitologia veterinária l | Andreza Araújo | @focusmedvet_ Localização: adultos no ID (duodeno) do HD Ciclo evolutivo Ovos (embrião armado com espinh.os) -> eliminados com as fezes do HD (80.000 a 260.000/dia) -> L1 espinhosa (ACANTHOR) - > atravessa a parede intestinal -> evolui para L2 infectante (ACANTHELLA) Após 30 dias o aparelho genital é desenvolvido Acanthella com tromba armada e órgãos formados – forma parasitária jovem infectante (CISTACANTHO) > HD (suíno) se infecta através da ingestão de larvas ou adultos de coleópteros (HI) infectados com acanthella.
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