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Princípios da Administração Pública A. Princípio da legalidade: a administração ao atuar deve ser vinculada aos limites da legislação vigente. B. Princípio da impessoalidade: a Administração Pública deve visar apenas o interesse público. C. Princípio da moralidade: refere-se a atuação da Administração Pública pautada pela ética e respeito aos valores morais e jurídicos. D. Princípio da publicidade: corresponde com o dever de transparência da Administração Pública, tornando as informações acessíveis a sociedade. E. Princípio da eficiência: direciona que a Administração Pública deve buscar a melhor e mais adequada solução para problemas administrativos. F. Princípio da supremacia do interesse público: sempre que houver conflito entre um particular e um interesse público coletivo, deve prevalecer o interesse público. G. Princípio da publicidade: corresponde com o dever de transparência da Administração Pública, tornando as informações acessíveis a sociedade. H. Princípio da eficiência: direciona que a Administração Pública deve buscar a melhor e mais adequada solução para problemas administrativos. I. Princípio da supremacia do interesse público: sempre que houver conflito entre um particular e um interesse público coletivo, deve prevalecer o interesse público. J. Princípio da autotutela (Lei n. 9.784/99, art. 53 e Súmula 473 do STF): “Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.” K. Princípio da indisponibilidade: a administração deve realizar suas condutas sempre valendo pelos interesses da sociedade, mas nunca dispondo deles, uma vez que o administrador não goza de livre disposição dos bens que administra, pois o titular desses bens é o povo. L. Princípio da razoabilidade e proporcionalidade: estabelece que os atos administrativos devem ser racionais, sensatos e coerentes. M. Princípio do contraditório e ampla defesa: todo acusado deve ter o direito de resposta contra a acusação que lhe foi feita. N. Princípio da motivação: indica a necessidade de se explicitar o motivo e o fundamento jurídico dos comportamentos públicos. O. Princípio da segurança jurídica (proteção e confiança): impede a desconstituição injustificada de atos ou situações jurídicas. P. Princípio da continuidade dos serviços público (Lei n. 8.987/95, art. 6º, § 1º): os serviços públicos devem ser prestados de maneira contínua, ou seja, sem parar. Q. Presunção de legitimidade ou veracidade do ato administrativo: é a presunção de que os atos praticados pela Administração Pública, até prova em contrário, são emitidos em conformidade com a lei. Já presunção de veracidade se diz a respeito dos fatos, em que se presume que os fatos alegados pela Administração são verdadeiros. R. Princípio da precaução: consiste no dever de adoção de medidas antecipatórias e proporcionais em face de estado de incerteza relativo à produção de danos. S. Princípio da finalidade: impõe ao administrador que sua atuação vise sempre ao objetivo da norma.
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