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Projeto de pesquisa TL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO GRADUAÇÃO 
EM ENFERMAGEM 
 
 
 
ALESSANDRA ASSIS 
DAIANE SANT’ANNA 
LANDRA SALDANHA 
JOSIANE DE DEUS 
 
 
 
 
 
ANALISANDO A TERAPIA LARVAL COMO ALTERNATIVA NO 
TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: REVISÃO INTEGRATIVA	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR-BA 
 
2020 
ALESSANDRA ASSIS 
DAIANE SANT’ANNA 
LANDRA SALDANHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANALISANDO A TERAPIA LARVAL COMO ALTERNATIVA NO 
TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: REVISÃO INTEGRATIVA	 
 
 
Manuscrito submetido à disciplina 
Trabalho de Conclusão de Curso II, como 
requisito parcial para a obtenção de título de 
bacharelado em enfermagem do Centro 
Universitário Universidade Jorge Amado. 
Docente: Prof.ª Ma. Danuza Jesus Mello de 
Carvalho. 
 
 
 
 
 
SALVADOR-BA 
 
2020 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 01 
2 REVISÃO DA LITERATURA......................................................................... 03 
3 METODOLOGIA .............................................................................................. 05 
3.1Revisões Integrativa de Literatura ................................................................ 05 
3.2 Questão de pesquisa ....................................................................................... 05 
3.3 Descritores de saúde ....................................................................................... 05 
3.4 Estratégia de busca ......................................................................................... 05 
 3.5Bases de dados ................................................................................................. 05 
3.6 Identificação dos estudos ................................................................................ 06 
3.7 Critérios de inclusão e exclusão ..................................................................... 06 
3.8 Extração dos dados .......................................................................................... 06 
3.9 Análise e interpretação dos dados ................................................................. . 06 
3.10 Aspectos éticos ............................................................................................... . 07 
4 CRONOGRAMA ............................................................................................... . 08 
5 ORÇAMENTO ................................................................................................... 09 
6 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.INTRODUÇÃO 
 
As feridas crônicas, para fins de definição, são aquelas que não conseguem avançar no 
processo de reparação ordenado para produzir integridade anatômica e funcional, ultrapassando 
a duração de seis semanas. (OLIVEIRA, 2019). 
A prevalência das feridas crônicas varia de acordo com fatores e etiologias, como 
insuficiência venosa, má perfusão arterial, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, 
neoplasias e, imobilidade prolongado sendo um grande problema de saúde pública. Assim, 
torna-se importante o conhecimento dos profissionais de saúde referente às práticas voltada para 
a cicatrização de feridas crônicas, oferecendo uma melhor qualidade de vida para o portador. 
(OLIVEIRA, 2019). 
Entre vários métodos utilizados para o tratamento de lesões cutâneas, existe a 
larvoterapia conhecida como a terapia larval, no qual é utilizada para tratamentos de feridas 
crônicas, destacando-se como um procedimento seguro e de baixo custo. (MASIERO, 2015). 
A terapia larval é uma técnica milenar utilizadas em vários países, usada no 
desbridamento biológico, que consiste na utilização de larvas de moscas previamente 
desinfetadas em laboratório, a mosca da espécie ChrysomyaMegacephala, um dos vários tipos 
das popularmente chamadas de moscas varejeiras, que possuem coloração azul esverdeada e 
aspecto metálico, pode ser utilizada na larvoterapia removendo o tecido necrosado, e 
proporcionando a desinfecção da lesão. (MARCONDES, 2006). 
Contudo ela elimina bactérias, estimula a granulação do tecido, acelera a síntese de 
colágeno pelo fibroblasto secreta enzimas que equilibra o PH da ferida, combate o biofilme e 
tudo que ela secreta na ferida é asséptico, acelerando o processo de cicatrização. (SILVA, 2019). 
Uma das maneiras de serem aplicadas as larvas é inserindo elas na lesão, e então é feito 
um curativo, colocando uma gaze não aderente e úmida no soro por cima das larvas, seguida de 
uma gaze seca e atadura, enquanto a outra maneira de aplicação é a terapia de Maggot usando 
uma bolsa chamada de bag (biobag) onde as larvas ficam contidas, e a forma mais utilizadas em 
vários países pela facilidade no manejo e por interferir diretamente no nojo que alguns 
profissionais e pacientes sentem quando precisam lidar com essas larvas ‘’in natura’’. 
(MASIERO, 2015). 
Vale ressaltar que a aceitabilidade da Terapia Larval no tratamento das feridas é a maior 
dificuldade encontrada, pois a divulgação de informações acerca do assunto para a população 
ainda é mínima, visto que é uma terapêutica pouca utilizada nas instituições de saúde e muitas 
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vezes desconhecida por parte dos profissionais, principalmente aqui no Brasil.(BRAMBILLA, 
2018). 
Essa terapêutica é pouco convencional, devido ao desconhecimento dos profissionais sob 
essa terapia, pois a divulgação sobre os assuntos ainda é mínima, pouco fomentada, tende a cada 
vez mais clínicos e pacientes estarem recorrendo a larvas medicinais para obter assistência com 
a cicatrização de feridas. Para a maioria, a terapia com larvas empalidecem em comparação com 
a notável eficácia no tratamento até das feridas mais recalcitrantes. (MASIERO, 2015). 
Apesar da importância do tema, visto que a larvoterapia é uma técnica que pode levar a 
melhora significativa no processo de cicatrização das feridas crônicas sendo necessário reforçar 
o tema na transversalidade do processo de formação, ampliando o conhecimento sobre a técnica 
de terapia larval, estimulando a pesquisa sobre o conteúdo apresentado, uma vez que possui 
benefícios em que o tratamento é de baixo custo comparado a outros métodos de curativos e 
antibióticos que não resolvem a totalidade dos casos. Sendo, assim, faz-se necessário a expansão 
da técnica como uma forma de preferência escolhida pelos profissionais de saúde 
(principalmente o enfermeiro), dentre outras formas de terapêutica, conseguindo impedir 
possíveis conseqüências, neste sentido emergiu o seguinte questionamento: Quais os benefícios 
da Terapia Larval como alternativa no tratamento de feridas crônicas? Para responder esta 
pergunta, este estudo teve como objetivo identificar nas evidências científicas da literatura os 
benefícios da terapia larval no tratamento de feridas crônicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
O desbridamento biológico consiste na utilização de moscas necrobiontófagas, 
conhecida como terapia larval, seu uso em tratamentos tem origem milenar, e que foi 
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redescoberto nas guerras napoleônicas. Na Guerra Civil dos EUA, foi utilizado pela primeira 
vez, de maneira controlada pelos médicos do Exército Americano Confederado e, depois de 
observar os efeitos das larvas em soldados feridos da Primeira Guerra Mundial ele começou o 
uso metódico da terapia larval com um estudo em 89 pacientes, publicando uma taxa de sucesso 
de 90%. (FIGUEROA, 2006). 
E com a introdução dos antibióticos, avanço da modalidade cirúrgica e asséptica, a 
aplicação da terapia larval é abandonada. Em pouco tempo, percebeu-se que os antibióticos 
levavam à resistência, e que os tratamentos eram caros e resolviam somente parte dos casos, não 
conseguindo impedir conseqüências graves. Atualmentea terapia larval é utilizada como rotina 
em hospitais em mais de 200 países, como Alemanha, Reino Unido, Itália, França. 
(MARCONDES, 2006). 
Essa terapêutica tem como finalidade auxiliar no processo de cicatrização da lesão, a 
partir do desbridamento do tecido necrosado pelo inseto, ocorrendo à desinfecção das feridas, 
além de estimular a formação de tecido de granulação, a quebra do biofilme, promovendo a 
angiogênese da lesão. A terapia larval é indicada para o tratamento de diversas lesões com 
dificuldade na cicatrização, tais como: tecidos moles, em regiões ósseas (em casos de 
osteomielite), lesões em diabéticos, lesões pós-cirúrgicas infectadas, queimaduras. (MASIERO, 
2015). 
A técnica é contra indicada em feridas profundas, perto de orifícios naturais, pois corre 
o risco de migração destas larvas próxima a grandes vasos. Diante do exposto, não restam 
dúvidas que o uso das larvas, considerando todos os efeitos diretos e indiretos proporcionados 
ou modulados por elas, pode reduzir drasticamente o tempo de tratamento dispensado para 
cicatrização de lesões, conseqüentemente diminuindo o número de internações hospitalares ou 
a necessidade de intervenção cirúrgica. (DA SILVA, 2019). 
O uso de larvas para o tratamento de feridas requer atenção especial é usado o hipoclorito 
de sódio no processo de desinfecção dos ovos, e pesquisa aponta a influência da umidade e 
temperatura pré-estabelecidas para a criação das larvas em laboratório, e a observação diária do 
crescimento através da alimentação leite em pó, farinha láctea, levedo de cerveja, ração para 
peixes ornamentais em floco, carne bovina. Sendo assim, a pesquisa identifica que para a 
realização eficaz da terapia larval, a reprodução de um microambiente que adéqüe à 
sobrevivência desses insetos em laboratório é o componente de maior importância para a 
manutenção de colônia. (MEDEIROS, 2016). 
4	 
	 
As formas de aplicação das larvas na ferida tanto podem ser na forma de biobag (bolsas 
onde as larvas ficam contidas) muito utilizada em vários países desenvolvidos pela facilidade 
do manejo e por interferir no nojo que alguns profissionais têm em lidar com as larvas in natura. 
Enquanto a outra forma de aplicação é através da versão rango livre (in natura) na qual as larvas 
são colocadas diretamente no leito da lesão com a cobertura secundária. (PINHEIRO, 2014). 
Atualmente no Brasil o único local que realiza o procedimento da terapia larval é no 
Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) localizado no Rio Grande do Norte, pioneiro no 
uso da técnica, destaque por ser a única unidade médica no país a oferecer a Terapia larval como 
um método de tratamento para os pacientes desde 2012, na qual é composta por uma equipe de 
profissionais capacitados para a prática. (MENDONÇA, 2019). 
É imprescindível entender como essa técnica é negligenciada aqui no Brasil e as 
pesquisas realizadas em terapia larval são trabalhos experimentais, utilizando camundongos, 
desenvolvendo e padronizando metodologias de desinfecção, criação e extração de substâncias 
bioativas das larvas de mosca em laboratório. (NITSCHE, 2010). 
Enquanto isso, em outros países já mostra o conhecimento e aprofundamento referente à 
temática, voltada para as pesquisas científicas em seres humanos, e o uso rotineiro da terapia 
larval em hospitais para o tratamento de úlceras de difícil cicatrização. Portanto é necessário o 
acesso a informação e ações de divulgação científica para abranger a técnica da terapia larval. 
(MARQUES, 2017). 
Para falar da terapia larval é necessário ressaltar o grande destaque que a enfermagem 
tem em realizar esta técnica. A enfermagem tem a total autonomia e respeito conquistado pela 
comissão de feridas e vem evidenciando a sua importância durante este processo. O exemplo 
disso vem através da trajetória da enfermeira coordenadora da comissão de feridas, reconhecida 
pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) por ser pioneira em terapia larval no Brasil, 
prestando uma qualidade de assistência aos pacientes que sofrem com a lesão da pele. A 
importância da capacitação do profissional diante desta técnica levando a uma transformação 
que vai além do aprendizado. Assim aprimorando o aprendizado relacionado à técnica da terapia 
larval, podendo prestar uma assistência com efetividade no tratamento da lesão. Considerando 
a grande necessidade de esforços para o reconhecimento da técnica no país, e que com todo esse 
conhecimento venha à luta pela implantação da terapia larval como prática integrativa. 
(BRAMBILLA, 2018). 
3. METODOLOGIA 
 
3.1 Revisões Integrativa de Literatura. 
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A revisão integrativa de literatura é um método que proporciona a síntese de 
conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na 
prática, que permite a busca, a avaliação crítica e a síntese das evidências disponíveis do tema 
investigado, sendo o seu produto final o estado atual do conhecimento do tema investigado, a 
implementação de intervenções efetivas na assistência à saúde e a redução de custos, bem como 
a identificação de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas. Diante 
da necessidade de assegurar uma prática assistencial embasada em evidências científicas, a 
revisão integrativa tem sido apontada como uma ferramenta ímpar no campo da saúde, pois 
sintetiza as pesquisas disponíveis sobre determinada temática e direciona a prática 
fundamentando-se em conhecimento científico. É necessário seguir padrões de rigor 
metodológico, clareza na apresentação dos resultados, de forma que o leitor consiga identificar 
as características reais dos estudos incluídos na revisão. (SOUZA, 2010). 
3.2 Questões de pesquisa 
Quais os benefícios da Terapia Larval como alternativa no tratamento de feridas 
crônicas? 
3.3 Descritores de saúde (Decs): 
Terapia, Therapy, Terapia, Larva, Larva, Larva, Desbridamento,Debridement, 
Desbridamiento. 
3.4 Estratégia de busca 
Terapia	 and	 Larva	 and	 Desbridamento;	 Therapy and Larva 
andDebridement; Terapia	 and	 Larva	 andDesbridamiento. 
3.5 Bases de dados 
Foi utilizado nesse projeto o Buscador Virtual de Saúde (BVS) para as seguintes bases 
de dados: Scientific Electronic Library Online (Sielo), Medical Literature Analysis and 
Retrieval System Online (Medline), Índice Bibliográfico Español enCiencias de laSalud. 
(IBECS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Base de dados 
em Enfermagem (BDENF) e separadamente a National Library of Medicine (Pubmed). 
3.6 Identificação dos estudos 
Este projeto foi realizado de forma duplo cego, de forma independente os autores deste, 
buscou e identificou o material coletado de forma isolada e após a coleta realizada, verificou a 
seleção final do resultado. 
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3.7 Critérios de inclusão e exclusão 
Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos na íntegra, que respondeu a questão 
de pesquisa, nos idiomas português, inglês e espanhol, artigos gratuitos e dos últimos 5 anos. 
Foram critérios de exclusão: teses, dissertações, artigos de revisão, carta ao leitor e artigos em 
duplicata. 
3.8 Extração dos dados 
Procedeu à análise de conteúdo para caracterização dos estudos selecionados. 
Posteriormente, foram extraídos os conceitos abordados em cada artigo e de interesse das 
pesquisadoras. Os trabalhos foram comparados e agrupados por similaridade de conteúdo, sob 
a forma de categorias empíricas, sendo construídas as categorias para análise do estudo. 
3.9Análise e interpretação dos dados 
De acordo com Bardin (2012), a análise de conteúdo é uma metodologia para as ciências 
sociais, definido como um conjunto de técnicas de análise das comunicações que utiliza 
procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo indicadores (quantitativos ou 
qualitativos) que permitam a indução de conhecimentos relativos às condiçõesde 
produção/recepção. 
Bardin indica que a utilização da análise de conteúdo possui três fases fundamentais, 
sendo elas a Pré-analise que é a fase de organização, envolve a leitura “flutuante”, ou seja, um 
primeiro contato com os documentos que serão submetidos à análise, a escolha deles, a 
formulação das hipóteses e objetivos, a elaboração dos indicadores que orientarão a 
interpretação e a preparação formal do material. Escolhem-se os documentos, formulam-se 
hipóteses e elaboram-se indicadores que norteiem a interpretação final, porém é fundamental 
observar algumas regras: exaustividade sugere-se esgotar todo o assunto sem omissão de 
nenhuma parte; representatividade preocupa-se com amostras que representem o universo; 
homogeneidades, nesse caso os dados devem referir-se ao mesmo tema, serem coletados por 
meio de técnicas iguais e indivíduos semelhantes; pertinência é necessário que os documentos 
sejam adaptados aos objetivos da pesquisa; e exclusividade, um elemento não deve ser 
classificado em mais de uma categoria. (DOS SANTOS, 2012). 
Exploração do material onde são escolhidas as unidades de codificação esse processo de 
codificação dos dados restringe-se a escolha de unidades de registro, ou seja, é o recorte que se 
dará na pesquisa e compreende a escolha de unidades de registro como: recorte, a seleção de 
regras de contagem (enumeração), a escolha de categorias (classificação e agregação). Na 
perspectiva da análise do conteúdo, as categorias são vistas como rubricas ou classes que 
agrupam determinados elementos reunindo características comuns. No processo de escolha de 
7	 
	 
 
categorias adotam-se os critérios semântico (temas), sintático (verbos, adjetivos e pronomes), 
léxico (sentido e significado das palavras – antônimo ou sinônimo) e expressivo (variações na 
linguagem e na escrita). Este processo permite a junção de um número significativo de 
informações organizadas em duas etapas: inventário (onde se isolam os elementos comuns) e 
classificação (onde dividi-se os elementos e impõem-se organização). (BARDIN, 2012). 
Tratamento dos resultados com base nos resultados brutos, o pesquisador procura torná-
los significativos e válidos. Ocupa-se em trabalhar com assuntos relacionados ao tópico 
inferência. Segundo ela, a inferência como técnica de tratamento de resultados é orientada por 
diversos pólos de atenção, ou seja, pólos de comunicação (emissor receptor, mensagem e canal). 
Após esclarecimentos sobre os pólos de comunicação descobrem-se novos temas e dados. 
Assim, surge a necessidade de se comparar enunciados e ações entre si, com intuito de averiguar 
possíveis unificações. Em contrapartida, quando os temas encontrados são diferentes, cabe ao 
pesquisador encontrar semelhanças que possam existir entre eles. (BARDIN, 2012). 
Assim fecha-se o processo de Análise de Conteúdo, lembrando que embora essas três 
fases devam ser seguidas, há muitas variações na maneira de conduzi-las. As comunicações, 
objeto de análise, podem ser abordadas de diferentes formas. (Estou em dúvida se modificamos). 
3.10 Aspectos éticos 
O estudo teve como base a Lei nº 9.610/98 que defende os direitos autorais e protege o 
vínculo entre o autor e sua obra intelectual. 
Não teve envolvimento com seres humanos, não sendo necessária avaliação da pesquisa 
pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. Foi realizado agrupamento das idéias 
por similaridade, possibilitando desenvolver uma síntese narrativa obedecendo à idéia inicial 
dos autores. 
 
 
 
 
4. CRONOGRAMA 
2020 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 
Construção do projeto Inicial 
Construção Método 
Fundamentação Teórica 
8	 
	 
Finalização Projeto 
Mostra Cientifica 
Devolutiva do projeto 
Entrega Final Projeto 
Coleta de dados 
Tratamento dos dados 
Preparação do Resumo, Palavras-chave, 
Introdução, Considerações Finais e 
complementação das Referências 
 
Alterações no texto, ajustes, redação final, 
preparação do Abstracte Key-words 
 
Defesa TCC 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. ORÇAMENTO 
RELAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS 
ITENS CUSTOS 
MATERIAL DE CONSUMO (despesas com xerox, encadernações, confecção de pôster, 
etc). 
9	 
	 
 
Material de escritório (folhas, caneta, lápis, pastas) R$20,00 
 
SERVIÇO DE TERCEIROS 
Transporte, gasolina, estacionamento, recarga do cartão de passagem R$100,00 
DESPESAS DIÁRIAS 
Alimentação R$300,00 
Energia R$300,00 
Internet R$150,00 
 
TOTAL R$870,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
BRAMBILLA, Paula Blandy Tissot. Terapia larval e divulgação científica no Brasil: até 
quando serão negligenciadas? 2018. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em 
Ciências Biológicas) – Curso de Ciências Biológicas. Centro de Biociências. Universidade 
Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018..; Disponível 
10	 
	 
em:https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/7947/5/TerapiaLarvalDivulgacaoCi 
entifica_Brambilla_2018.pdfAcesso em: 22 de abril de 2020. 
 
CÂMARA, Rosana Hoffman. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais 
aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 6, n. 2, p. 
179-191, 2013. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf, 
acessado em 22 de abril de 2020. 
 
DA SILVA, Gerliana Torres et al. Avaliação da terapia larval no tratamento das feridas: 
revisão de literatura/Evaluation of larval therapy in wound treatment: literature review. 
Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 6, p. 5003-5008, 2019. Disponível em 
http://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/4357, acessado em 22 de 
abril de 2020. 
DOS SANTOS, Fernanda Marsaro. Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. 2012. 
Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/download/291/156, 
acessado em: 28 de abril de 2020. 
 
FIGUEROA, LUIS et al . Experiencia de terapia larval en pacientes con úlceras crónicas. 
Parasitol. latinoam., Santiago , v. 61, n. 3-4, p. 160-164, dic. 2006 . 
Disponibleen<https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717- 
77122006000200010&lng=es&nrm=iso>. accedidoen 30 marzo 2020.; Disponível em: 
http://dx.doi.org/10.4067/S0717-77122006000200010.Acesso em: 22 de abril de 2020. 
LEAL TS, Oliveira BG de, Bomfim ES et al. Percepção de pessoas com a ferida crônica. 
Português/Inglês. Revenferm UFPE on line., Recife, 11(3):1156-62, mar., 2017. Disponível 
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MARCONDES, Carlos Brisola. Terapia larval de lesões de pele causadas por diabetes e outras 
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46652006000600014&lng=en&nrm=iso>. access on 30 Mar. 2020.Disponível em: 
https://doi.org/10.1590/S0036-46652006000600014.Acesso em: 22 de abril de 2020. 
 
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Larval. In:17º Workshop de Informática Médica (WIM 2017). SBC, 2017. Disponível em : 
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MASIERO, Franciéle S.; MARTINS, Demetrius S.; THYSSEN, Patricia J. Terapia Larval e a 
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http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/viewFile/256/14 Acesso em: 22 de 
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MEDEIROS, Jucélia Rossana de. Análise de variação da umidade em colônia e desinfecção de 
ovos para uso em terapia larval. 2016.40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia)- 
Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2016. . 
Disponível em: 
11	 
	 
 
https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/3782/1/An%c3%a1liseVaria%c3%a7% 
c3%a3oUmidade_Medeiros_2016.pdf Acesso em: 22 de abril de 2020. 
 
 
NITSCHE, M. J. T. Avaliação da recuperação das lesões cutâneas por meio da terapia larval 
utilizando como modelos ratos Wistar. Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista, 
Instituto de Biociências. 2010. 
https://www2.ibb.unesp.br/posgrad/teses/bga_do_2010_maria_nitsche.pdf, acessado em 22 de 
abril de 2020. 
 
OLIVEIRA, Aline Costa de et al. Qualidade de vida de pessoas com feridas crônicas. Acta 
Paulista de Enfermagem, v. 32, n. 2, p. 194-201, 2019. Disponível em: 
https://doi.org/10.1590/1982-0194201900027.Acesso em: 22 de abril de 2020. 
 
PINHEIRO, Marília Augusta Rocha de Queiroz. Uso da terapia larval no tratamento de úlceras 
crônicas em pacientes diabéticos no Hospital Universitário Onofre Lopes- Natal, RN. 2014. 
80f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Centro de Biociências, Universidade 
Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. Disponível em: 
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23572.Acesso em: 22 de maio de 2020. 
 
SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, MICHELLY Dias da; CARVALHO, Rachel de. 
Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. 
Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679- 
45082010000100102&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 22 de abril de 2020.

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