Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ALESSANDRA ASSIS DAIANE SANT’ANNA LANDRA SALDANHA JOSIANE DE DEUS ANALISANDO A TERAPIA LARVAL COMO ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: REVISÃO INTEGRATIVA SALVADOR-BA 2020 ALESSANDRA ASSIS DAIANE SANT’ANNA LANDRA SALDANHA ANALISANDO A TERAPIA LARVAL COMO ALTERNATIVA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: REVISÃO INTEGRATIVA Manuscrito submetido à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, como requisito parcial para a obtenção de título de bacharelado em enfermagem do Centro Universitário Universidade Jorge Amado. Docente: Prof.ª Ma. Danuza Jesus Mello de Carvalho. SALVADOR-BA 2020 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 01 2 REVISÃO DA LITERATURA......................................................................... 03 3 METODOLOGIA .............................................................................................. 05 3.1Revisões Integrativa de Literatura ................................................................ 05 3.2 Questão de pesquisa ....................................................................................... 05 3.3 Descritores de saúde ....................................................................................... 05 3.4 Estratégia de busca ......................................................................................... 05 3.5Bases de dados ................................................................................................. 05 3.6 Identificação dos estudos ................................................................................ 06 3.7 Critérios de inclusão e exclusão ..................................................................... 06 3.8 Extração dos dados .......................................................................................... 06 3.9 Análise e interpretação dos dados ................................................................. . 06 3.10 Aspectos éticos ............................................................................................... . 07 4 CRONOGRAMA ............................................................................................... . 08 5 ORÇAMENTO ................................................................................................... 09 6 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 10 1 1.INTRODUÇÃO As feridas crônicas, para fins de definição, são aquelas que não conseguem avançar no processo de reparação ordenado para produzir integridade anatômica e funcional, ultrapassando a duração de seis semanas. (OLIVEIRA, 2019). A prevalência das feridas crônicas varia de acordo com fatores e etiologias, como insuficiência venosa, má perfusão arterial, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, neoplasias e, imobilidade prolongado sendo um grande problema de saúde pública. Assim, torna-se importante o conhecimento dos profissionais de saúde referente às práticas voltada para a cicatrização de feridas crônicas, oferecendo uma melhor qualidade de vida para o portador. (OLIVEIRA, 2019). Entre vários métodos utilizados para o tratamento de lesões cutâneas, existe a larvoterapia conhecida como a terapia larval, no qual é utilizada para tratamentos de feridas crônicas, destacando-se como um procedimento seguro e de baixo custo. (MASIERO, 2015). A terapia larval é uma técnica milenar utilizadas em vários países, usada no desbridamento biológico, que consiste na utilização de larvas de moscas previamente desinfetadas em laboratório, a mosca da espécie ChrysomyaMegacephala, um dos vários tipos das popularmente chamadas de moscas varejeiras, que possuem coloração azul esverdeada e aspecto metálico, pode ser utilizada na larvoterapia removendo o tecido necrosado, e proporcionando a desinfecção da lesão. (MARCONDES, 2006). Contudo ela elimina bactérias, estimula a granulação do tecido, acelera a síntese de colágeno pelo fibroblasto secreta enzimas que equilibra o PH da ferida, combate o biofilme e tudo que ela secreta na ferida é asséptico, acelerando o processo de cicatrização. (SILVA, 2019). Uma das maneiras de serem aplicadas as larvas é inserindo elas na lesão, e então é feito um curativo, colocando uma gaze não aderente e úmida no soro por cima das larvas, seguida de uma gaze seca e atadura, enquanto a outra maneira de aplicação é a terapia de Maggot usando uma bolsa chamada de bag (biobag) onde as larvas ficam contidas, e a forma mais utilizadas em vários países pela facilidade no manejo e por interferir diretamente no nojo que alguns profissionais e pacientes sentem quando precisam lidar com essas larvas ‘’in natura’’. (MASIERO, 2015). Vale ressaltar que a aceitabilidade da Terapia Larval no tratamento das feridas é a maior dificuldade encontrada, pois a divulgação de informações acerca do assunto para a população ainda é mínima, visto que é uma terapêutica pouca utilizada nas instituições de saúde e muitas 2 vezes desconhecida por parte dos profissionais, principalmente aqui no Brasil.(BRAMBILLA, 2018). Essa terapêutica é pouco convencional, devido ao desconhecimento dos profissionais sob essa terapia, pois a divulgação sobre os assuntos ainda é mínima, pouco fomentada, tende a cada vez mais clínicos e pacientes estarem recorrendo a larvas medicinais para obter assistência com a cicatrização de feridas. Para a maioria, a terapia com larvas empalidecem em comparação com a notável eficácia no tratamento até das feridas mais recalcitrantes. (MASIERO, 2015). Apesar da importância do tema, visto que a larvoterapia é uma técnica que pode levar a melhora significativa no processo de cicatrização das feridas crônicas sendo necessário reforçar o tema na transversalidade do processo de formação, ampliando o conhecimento sobre a técnica de terapia larval, estimulando a pesquisa sobre o conteúdo apresentado, uma vez que possui benefícios em que o tratamento é de baixo custo comparado a outros métodos de curativos e antibióticos que não resolvem a totalidade dos casos. Sendo, assim, faz-se necessário a expansão da técnica como uma forma de preferência escolhida pelos profissionais de saúde (principalmente o enfermeiro), dentre outras formas de terapêutica, conseguindo impedir possíveis conseqüências, neste sentido emergiu o seguinte questionamento: Quais os benefícios da Terapia Larval como alternativa no tratamento de feridas crônicas? Para responder esta pergunta, este estudo teve como objetivo identificar nas evidências científicas da literatura os benefícios da terapia larval no tratamento de feridas crônicas. 2. REVISÃO DA LITERATURA O desbridamento biológico consiste na utilização de moscas necrobiontófagas, conhecida como terapia larval, seu uso em tratamentos tem origem milenar, e que foi 3 redescoberto nas guerras napoleônicas. Na Guerra Civil dos EUA, foi utilizado pela primeira vez, de maneira controlada pelos médicos do Exército Americano Confederado e, depois de observar os efeitos das larvas em soldados feridos da Primeira Guerra Mundial ele começou o uso metódico da terapia larval com um estudo em 89 pacientes, publicando uma taxa de sucesso de 90%. (FIGUEROA, 2006). E com a introdução dos antibióticos, avanço da modalidade cirúrgica e asséptica, a aplicação da terapia larval é abandonada. Em pouco tempo, percebeu-se que os antibióticos levavam à resistência, e que os tratamentos eram caros e resolviam somente parte dos casos, não conseguindo impedir conseqüências graves. Atualmentea terapia larval é utilizada como rotina em hospitais em mais de 200 países, como Alemanha, Reino Unido, Itália, França. (MARCONDES, 2006). Essa terapêutica tem como finalidade auxiliar no processo de cicatrização da lesão, a partir do desbridamento do tecido necrosado pelo inseto, ocorrendo à desinfecção das feridas, além de estimular a formação de tecido de granulação, a quebra do biofilme, promovendo a angiogênese da lesão. A terapia larval é indicada para o tratamento de diversas lesões com dificuldade na cicatrização, tais como: tecidos moles, em regiões ósseas (em casos de osteomielite), lesões em diabéticos, lesões pós-cirúrgicas infectadas, queimaduras. (MASIERO, 2015). A técnica é contra indicada em feridas profundas, perto de orifícios naturais, pois corre o risco de migração destas larvas próxima a grandes vasos. Diante do exposto, não restam dúvidas que o uso das larvas, considerando todos os efeitos diretos e indiretos proporcionados ou modulados por elas, pode reduzir drasticamente o tempo de tratamento dispensado para cicatrização de lesões, conseqüentemente diminuindo o número de internações hospitalares ou a necessidade de intervenção cirúrgica. (DA SILVA, 2019). O uso de larvas para o tratamento de feridas requer atenção especial é usado o hipoclorito de sódio no processo de desinfecção dos ovos, e pesquisa aponta a influência da umidade e temperatura pré-estabelecidas para a criação das larvas em laboratório, e a observação diária do crescimento através da alimentação leite em pó, farinha láctea, levedo de cerveja, ração para peixes ornamentais em floco, carne bovina. Sendo assim, a pesquisa identifica que para a realização eficaz da terapia larval, a reprodução de um microambiente que adéqüe à sobrevivência desses insetos em laboratório é o componente de maior importância para a manutenção de colônia. (MEDEIROS, 2016). 4 As formas de aplicação das larvas na ferida tanto podem ser na forma de biobag (bolsas onde as larvas ficam contidas) muito utilizada em vários países desenvolvidos pela facilidade do manejo e por interferir no nojo que alguns profissionais têm em lidar com as larvas in natura. Enquanto a outra forma de aplicação é através da versão rango livre (in natura) na qual as larvas são colocadas diretamente no leito da lesão com a cobertura secundária. (PINHEIRO, 2014). Atualmente no Brasil o único local que realiza o procedimento da terapia larval é no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) localizado no Rio Grande do Norte, pioneiro no uso da técnica, destaque por ser a única unidade médica no país a oferecer a Terapia larval como um método de tratamento para os pacientes desde 2012, na qual é composta por uma equipe de profissionais capacitados para a prática. (MENDONÇA, 2019). É imprescindível entender como essa técnica é negligenciada aqui no Brasil e as pesquisas realizadas em terapia larval são trabalhos experimentais, utilizando camundongos, desenvolvendo e padronizando metodologias de desinfecção, criação e extração de substâncias bioativas das larvas de mosca em laboratório. (NITSCHE, 2010). Enquanto isso, em outros países já mostra o conhecimento e aprofundamento referente à temática, voltada para as pesquisas científicas em seres humanos, e o uso rotineiro da terapia larval em hospitais para o tratamento de úlceras de difícil cicatrização. Portanto é necessário o acesso a informação e ações de divulgação científica para abranger a técnica da terapia larval. (MARQUES, 2017). Para falar da terapia larval é necessário ressaltar o grande destaque que a enfermagem tem em realizar esta técnica. A enfermagem tem a total autonomia e respeito conquistado pela comissão de feridas e vem evidenciando a sua importância durante este processo. O exemplo disso vem através da trajetória da enfermeira coordenadora da comissão de feridas, reconhecida pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) por ser pioneira em terapia larval no Brasil, prestando uma qualidade de assistência aos pacientes que sofrem com a lesão da pele. A importância da capacitação do profissional diante desta técnica levando a uma transformação que vai além do aprendizado. Assim aprimorando o aprendizado relacionado à técnica da terapia larval, podendo prestar uma assistência com efetividade no tratamento da lesão. Considerando a grande necessidade de esforços para o reconhecimento da técnica no país, e que com todo esse conhecimento venha à luta pela implantação da terapia larval como prática integrativa. (BRAMBILLA, 2018). 3. METODOLOGIA 3.1 Revisões Integrativa de Literatura. 5 A revisão integrativa de literatura é um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática, que permite a busca, a avaliação crítica e a síntese das evidências disponíveis do tema investigado, sendo o seu produto final o estado atual do conhecimento do tema investigado, a implementação de intervenções efetivas na assistência à saúde e a redução de custos, bem como a identificação de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas. Diante da necessidade de assegurar uma prática assistencial embasada em evidências científicas, a revisão integrativa tem sido apontada como uma ferramenta ímpar no campo da saúde, pois sintetiza as pesquisas disponíveis sobre determinada temática e direciona a prática fundamentando-se em conhecimento científico. É necessário seguir padrões de rigor metodológico, clareza na apresentação dos resultados, de forma que o leitor consiga identificar as características reais dos estudos incluídos na revisão. (SOUZA, 2010). 3.2 Questões de pesquisa Quais os benefícios da Terapia Larval como alternativa no tratamento de feridas crônicas? 3.3 Descritores de saúde (Decs): Terapia, Therapy, Terapia, Larva, Larva, Larva, Desbridamento,Debridement, Desbridamiento. 3.4 Estratégia de busca Terapia and Larva and Desbridamento; Therapy and Larva andDebridement; Terapia and Larva andDesbridamiento. 3.5 Bases de dados Foi utilizado nesse projeto o Buscador Virtual de Saúde (BVS) para as seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Sielo), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), Índice Bibliográfico Español enCiencias de laSalud. (IBECS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Base de dados em Enfermagem (BDENF) e separadamente a National Library of Medicine (Pubmed). 3.6 Identificação dos estudos Este projeto foi realizado de forma duplo cego, de forma independente os autores deste, buscou e identificou o material coletado de forma isolada e após a coleta realizada, verificou a seleção final do resultado. 6 3.7 Critérios de inclusão e exclusão Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos na íntegra, que respondeu a questão de pesquisa, nos idiomas português, inglês e espanhol, artigos gratuitos e dos últimos 5 anos. Foram critérios de exclusão: teses, dissertações, artigos de revisão, carta ao leitor e artigos em duplicata. 3.8 Extração dos dados Procedeu à análise de conteúdo para caracterização dos estudos selecionados. Posteriormente, foram extraídos os conceitos abordados em cada artigo e de interesse das pesquisadoras. Os trabalhos foram comparados e agrupados por similaridade de conteúdo, sob a forma de categorias empíricas, sendo construídas as categorias para análise do estudo. 3.9Análise e interpretação dos dados De acordo com Bardin (2012), a análise de conteúdo é uma metodologia para as ciências sociais, definido como um conjunto de técnicas de análise das comunicações que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo indicadores (quantitativos ou qualitativos) que permitam a indução de conhecimentos relativos às condiçõesde produção/recepção. Bardin indica que a utilização da análise de conteúdo possui três fases fundamentais, sendo elas a Pré-analise que é a fase de organização, envolve a leitura “flutuante”, ou seja, um primeiro contato com os documentos que serão submetidos à análise, a escolha deles, a formulação das hipóteses e objetivos, a elaboração dos indicadores que orientarão a interpretação e a preparação formal do material. Escolhem-se os documentos, formulam-se hipóteses e elaboram-se indicadores que norteiem a interpretação final, porém é fundamental observar algumas regras: exaustividade sugere-se esgotar todo o assunto sem omissão de nenhuma parte; representatividade preocupa-se com amostras que representem o universo; homogeneidades, nesse caso os dados devem referir-se ao mesmo tema, serem coletados por meio de técnicas iguais e indivíduos semelhantes; pertinência é necessário que os documentos sejam adaptados aos objetivos da pesquisa; e exclusividade, um elemento não deve ser classificado em mais de uma categoria. (DOS SANTOS, 2012). Exploração do material onde são escolhidas as unidades de codificação esse processo de codificação dos dados restringe-se a escolha de unidades de registro, ou seja, é o recorte que se dará na pesquisa e compreende a escolha de unidades de registro como: recorte, a seleção de regras de contagem (enumeração), a escolha de categorias (classificação e agregação). Na perspectiva da análise do conteúdo, as categorias são vistas como rubricas ou classes que agrupam determinados elementos reunindo características comuns. No processo de escolha de 7 categorias adotam-se os critérios semântico (temas), sintático (verbos, adjetivos e pronomes), léxico (sentido e significado das palavras – antônimo ou sinônimo) e expressivo (variações na linguagem e na escrita). Este processo permite a junção de um número significativo de informações organizadas em duas etapas: inventário (onde se isolam os elementos comuns) e classificação (onde dividi-se os elementos e impõem-se organização). (BARDIN, 2012). Tratamento dos resultados com base nos resultados brutos, o pesquisador procura torná- los significativos e válidos. Ocupa-se em trabalhar com assuntos relacionados ao tópico inferência. Segundo ela, a inferência como técnica de tratamento de resultados é orientada por diversos pólos de atenção, ou seja, pólos de comunicação (emissor receptor, mensagem e canal). Após esclarecimentos sobre os pólos de comunicação descobrem-se novos temas e dados. Assim, surge a necessidade de se comparar enunciados e ações entre si, com intuito de averiguar possíveis unificações. Em contrapartida, quando os temas encontrados são diferentes, cabe ao pesquisador encontrar semelhanças que possam existir entre eles. (BARDIN, 2012). Assim fecha-se o processo de Análise de Conteúdo, lembrando que embora essas três fases devam ser seguidas, há muitas variações na maneira de conduzi-las. As comunicações, objeto de análise, podem ser abordadas de diferentes formas. (Estou em dúvida se modificamos). 3.10 Aspectos éticos O estudo teve como base a Lei nº 9.610/98 que defende os direitos autorais e protege o vínculo entre o autor e sua obra intelectual. Não teve envolvimento com seres humanos, não sendo necessária avaliação da pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. Foi realizado agrupamento das idéias por similaridade, possibilitando desenvolver uma síntese narrativa obedecendo à idéia inicial dos autores. 4. CRONOGRAMA 2020 Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Construção do projeto Inicial Construção Método Fundamentação Teórica 8 Finalização Projeto Mostra Cientifica Devolutiva do projeto Entrega Final Projeto Coleta de dados Tratamento dos dados Preparação do Resumo, Palavras-chave, Introdução, Considerações Finais e complementação das Referências Alterações no texto, ajustes, redação final, preparação do Abstracte Key-words Defesa TCC 2 5. ORÇAMENTO RELAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS ITENS CUSTOS MATERIAL DE CONSUMO (despesas com xerox, encadernações, confecção de pôster, etc). 9 Material de escritório (folhas, caneta, lápis, pastas) R$20,00 SERVIÇO DE TERCEIROS Transporte, gasolina, estacionamento, recarga do cartão de passagem R$100,00 DESPESAS DIÁRIAS Alimentação R$300,00 Energia R$300,00 Internet R$150,00 TOTAL R$870,00 REFERÊNCIAS: BRAMBILLA, Paula Blandy Tissot. Terapia larval e divulgação científica no Brasil: até quando serão negligenciadas? 2018. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Curso de Ciências Biológicas. Centro de Biociências. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018..; Disponível 10 em:https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/7947/5/TerapiaLarvalDivulgacaoCi entifica_Brambilla_2018.pdfAcesso em: 22 de abril de 2020. CÂMARA, Rosana Hoffman. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 6, n. 2, p. 179-191, 2013. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf, acessado em 22 de abril de 2020. DA SILVA, Gerliana Torres et al. Avaliação da terapia larval no tratamento das feridas: revisão de literatura/Evaluation of larval therapy in wound treatment: literature review. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 6, p. 5003-5008, 2019. Disponível em http://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/4357, acessado em 22 de abril de 2020. DOS SANTOS, Fernanda Marsaro. Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. 2012. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/download/291/156, acessado em: 28 de abril de 2020. FIGUEROA, LUIS et al . Experiencia de terapia larval en pacientes con úlceras crónicas. Parasitol. latinoam., Santiago , v. 61, n. 3-4, p. 160-164, dic. 2006 . Disponibleen<https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717- 77122006000200010&lng=es&nrm=iso>. accedidoen 30 marzo 2020.; Disponível em: http://dx.doi.org/10.4067/S0717-77122006000200010.Acesso em: 22 de abril de 2020. LEAL TS, Oliveira BG de, Bomfim ES et al. Percepção de pessoas com a ferida crônica. Português/Inglês. Revenferm UFPE on line., Recife, 11(3):1156-62, mar., 2017. Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/13490/16210, acessado em 22 de abril de 2020. MARCONDES, Carlos Brisola. Terapia larval de lesões de pele causadas por diabetes e outras doenças. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, São Paulo , v. 48, n. 6, p. 320, Dec. 2006 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036- 46652006000600014&lng=en&nrm=iso>. access on 30 Mar. 2020.Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0036-46652006000600014.Acesso em: 22 de abril de 2020. MARQUES, Vítor de G. et al. Segmentação Semi-Automática de Úlceras para Terapia Larval. In:17º Workshop de Informática Médica (WIM 2017). SBC, 2017. Disponível em : https://sol.sbc.org.br/index.php/sbcas/article/view/3708 Acesso em: 22 de maio de 2020. MASIERO, Franciéle S.; MARTINS, Demetrius S.; THYSSEN, Patricia J. Terapia Larval e a aplicação de larvas para cicatrização: revisão e estado da arte no Brasil e no mundo. Revista Thema, v. 12, n. 1, p. 4-14, 2015. Disponível em: http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/viewFile/256/14 Acesso em: 22 de abril de 2020. MEDEIROS, Jucélia Rossana de. Análise de variação da umidade em colônia e desinfecção de ovos para uso em terapia larval. 2016.40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia)- Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2016. . Disponível em: 11 https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/3782/1/An%c3%a1liseVaria%c3%a7% c3%a3oUmidade_Medeiros_2016.pdf Acesso em: 22 de abril de 2020. NITSCHE, M. J. T. Avaliação da recuperação das lesões cutâneas por meio da terapia larval utilizando como modelos ratos Wistar. Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências. 2010. https://www2.ibb.unesp.br/posgrad/teses/bga_do_2010_maria_nitsche.pdf, acessado em 22 de abril de 2020. OLIVEIRA, Aline Costa de et al. Qualidade de vida de pessoas com feridas crônicas. Acta Paulista de Enfermagem, v. 32, n. 2, p. 194-201, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-0194201900027.Acesso em: 22 de abril de 2020. PINHEIRO, Marília Augusta Rocha de Queiroz. Uso da terapia larval no tratamento de úlceras crônicas em pacientes diabéticos no Hospital Universitário Onofre Lopes- Natal, RN. 2014. 80f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23572.Acesso em: 22 de maio de 2020. SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, MICHELLY Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679- 45082010000100102&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 22 de abril de 2020.
Compartilhar