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Ordem Pseudophyllidea

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Rafaela P. Kuwer 
Filo Platyhelminthes 
Classe Cestoda 
Ordem Pseudophyllidea (escólex 
diferenciado) 
N Família Diphyllobothriidae – Gêneros 
Diphyllobothrium e Spirometra. 
N Ordem Pseudophyllidea. 
N O ciclo deles ocorrem em organismos 
aquáticos, peixes, rãs, inguia... 
N Ex: crustáceo come o ovo, o peixe 
come o crustáceo e o homem come 
o peixe.
 
D. latum (+ comum) 
N Cestóide botriocéfalo; 
N Maiores parasitos intestinais do 
homem – 7 a 15 metros; 
N Espécies de Diphyllobothrium: 
o D. latum é dos mais 
frequentes; 
o D. pacificum, 
o D. cordatum, 
o D. ursi, 
o D. dendriticum, 
o D. lanceolatum, 
o D. dallia, e D. yonagoensi são 
menos frequentes. 
 
Ciclo biológico 
N O parasito se instala no intestino 
delgado onde ataca a mucosa – 
homem, caninos, felinos, suínos; 
N Ovos são liberados pelas proglótides 
e eliminados nas fezes do hospedeiro 
(1 milhão por dia); 
N Embriões nos ovos (de 8 dias a várias 
semanas) → coracídios → ingeridos 
por crustáceos (Cyclops e 
Diaptomus), → procercóides; 
N Peixes ingerem o crustáceo que 
contêm a larva, esta migra para o 
músculo do peixe → plerocercóides; 
N Parasitose intestinal adquirida pelo 
consumo de peixe cru, defumado ou 
parcialmente cozido; 
N 5 a 10 anos no homem; 
N Distribuição mundial: 
o América do Sul – Argentina, 
Chile, Peru; 
o Brasil – a partir de 2003. 
Rafaela P. Kuwer 
 
N Os ovos aparecem nas fezes de 5 a 6 
semanas após a ingestão da larva; 
N Reservatório – humanos infectados 
→ eliminam ovos nas fezes (cães, 
raposa, ursos e outros mamíferos 
piscívoros e aves); 
N D. latum parasita peixes de água 
doce ou que passam parte de seus 
ciclos de vida na água doce – salmão, 
truta, robalo. 
 
Diagnóstico 
N História epidemiológica; 
N Ovos detectados nas fezes – 5 a 6 
semanas após ingestão da larva 
plerocercóide; 
N Macroscopia do estróbilo; 
N Microscopia dos ovos. 
Spirometra spp. (- comum) 
 
N O homem é um hospedeiro 
ACIDENTAL!! Ele não desenvolve o 
parasito adulto. A Spiometra é uma 
tênia que pode contaminar cães e 
gatos que comem peixe, rã... 
N Espargano é a forma larval do 
Spirometra -> esparganose é a 
doença no homem, que é quem é 
contaminado com a fase larval 
N S. mansoni (+ comum) 
N S. mansonoides (+ comum) 
N S. erinacei 
N S. ranarum 
N S. decipiens 
N S. houghtoni 
N S. proliferum. 
 
N Morfologicamente o Spirometra 
assemelha-se ao Diphyllobothrium 
latum, porém apresenta tamanho 
menor e útero em espiral; 
N O escólex apresenta botrídeos 
alongados em forma de espátula. 
Ciclo biológico 
N Hospedeiros definitivos – carnívoros, 
felinos. 
N Hospedeiros intermediários: 
o 1º - microcrustáceo – Cyclops 
spp. 
o 2º - anfíbios, répteis, 
mamíferos (homem). 
Rafaela P. Kuwer 
 
Diagnóstico 
N Sinais clínicos e sintomatologia; 
N Exame coproparasitológico; 
N Necropsia; 
N Excisão dos nódulos – pesquisa de 
larvas plerocercóides. 
 
 
 
 
 
 
*Conteúdo baseado em aula – Profª DSc. Marcia Lavina

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