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Aula pr+ítica-RE-Golgi e lisossoma

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Fig 67- Célula acinar pancreática de morcego. Aumento: 25.000x.
Nesta figura são observados, em duas células adjacentes, extensos sistemas concêntricos de cisternas rigorosamente espaçadas. As setas indicam locais onde o perfil da cisterna está em continuidade com elementos tubulares do retículo. O diâmetro das abundantes secções redondas e ovais dos túbulos é maior que a espessura das cisternas achatadas
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Fig 69 - Célula acinar pancreática de morcego. Aumento: 80.000x.
Nesta figura, o retículo endoplasmático granular de duas células adjacentes é visto em grande aumento, permitindo uma comparação entre a superfície das membranas plasmáticas e o retículo. As membranas celulares são ligeiramente espessas e embora haja ribossomos livres no citoplasma adjacente, nenhum deles está em contato com a superfície citoplasmática da membrana (setas). Por outro lado, nas finas membranas do retículo ligam-se inúmeros ribossomos. Essas pequenas diferenças na dimensão e comportamento das membranas servem para enfatizar o fato de que vários tipos de membranas celulares possuem propriedades distintas apesar de semelhança superficial quando observadas em eletromicrografias. 
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Fig 61 – Célula hepática de hamster. Aumento: 21.000x.
A célula hepática responde à administração de certas drogas lipossolúveis, aumentando a quantidade de retículo endoplasmático agranular. Concomitantemente, ocorre um aumento significativo das enzimas que metabolizam drogas. Essas mudanças são interpretadas como adaptações para elevar a eficiência hepática na eliminação dessas drogas. Essa figura mostra uma célula hepática de hamster após 3 dias de jejum, que recebeu injeções diárias de 80 mg de fenobarbital/Kg de peso. O glicogênio, normalmente presente na célula hepática, foi totalmente esgotado durante o jejum e nota-se que o retículo endoplasmático agranular está bastante desenvolvido. Embora se observe neste campo, pouco retículo endoplasmático granular, este persiste em quantidade quase normal.
Desta forma, no fígado, uma das funções do retículo endoplasmático agranular parece ser a degradação enzimática e a eliminação de drogas lipossolúveis. Também está envolvido no metabolismo do colesterol, além de outras funções 
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Fig 95 - Célula hepática de hamster. Aumento: 63.000x.
Nesta figura, agregados de partículas de glicogênio de vários tamanhos, localizam-se próximos à rede de túbulos do retículo endoplasmático liso. Esta proximidade, parece ter relação com o metabolismo do glicogênio. Estudos bioquímicos sobre a localização intracelular da enzimas, de síntese e degradação do glicogênio indicam que as enzimas se encontram tanto livres na matriz citoplasmática, como firmemente ligados a partículas de glicogênio 
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Fig 65 - Aumento 30.000x e 69.000x.
Observar, no aumento menor, os sáculos e túbulos do retículo e sua relação com o túbulo transverso (T = invaginação de sarcolema). Com 69.000x, evidencia-se o túbulo T e as cisternas terminais do retículo, estruturas essas responsáveis pela contração uniforme de todas miofibrilas em uma fibra. A despolarização do túbulo T é transmitida através de pontes protéicas às cisternas do reticulo sarcoplasmático liso. O conteúdo interno do túbulo T é do meio extracelular e não entra em contato com o meio intracelular 
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75 - Corte horizontal (paralelo á superfície) das células do epitélio de revestimento do epidídimo de coelho. Aumento: 9.500x. 
Observar a delimitação precisa entre várias células. A incidência do corte. Na maioria das células foi na região supra-nuclear. Apenas em uma delas atingiu o núcleo. Identifique-o. Cada célula contém várias formações paralelas de membranas, que são os sáculos achatados de um grande Complexo de Golgi visto de perfil. Observar os grânulos de secreção. A heterogeneidade do conteúdo de alguns desses grânulos, sugere a possibilidade que eles sejam lisosomas. 
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Fig 79 - Glândulas de Brünner de camundongo. Aumento: 54.000x.
Observar o conjunto de pilhas do Complexo de Golgi. Pequenas vesículas estão associadas com a superfície externa do Complexo de Golgi (parte convexa). Em direção à superfície interna do Golgi (parte côncava), as cisternas estão mais distendidas e contém material granuloso (veja setas), possuindo aspecto semelhante ao dos primeiros grânulos de secreção. É evidente que estes grânulos de secreção surgem pelo acumulo de produto dentro das cisternas do Golgi.
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Fig 87 - Fígado de hamster. Aumento: 22.000x.
Observe nesta figura, o canalículo biliar localizado no limite entre duas células hepáticas adjacentes. Próximo à esse canalículo, notam-se corpúsculos densos, limitados por membrana: são os lisossomas. Identifique na microscopia eletrônica, as organelas estudadas anteriormente.
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Fig 89 - Fígado de hamster. Aumento: 2.000x.
Nestas figuras, observe a heterogeneidade de formas e dimensões dos lisossomos hepáticos. As setas mostram dois lisossomos em cujo interior se nota um material claro envolvido por uma matriz densa: são os lisossomos secundários: observe a grande quantidade de retículo endoplasmático liso nestas células 
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Fig 85 - Córtex de supra-renal de hamster. Aumento: 29.000x.
Observe nessa figura, o grupo de lisosomas indicado pelas setas. Note a membrana limitante que é uma característica destas organelas. Identifique as outras organelas anteriormente estudadas

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