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PCMSO - FA ALVENARIA ADEQUADO

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PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Portaria nº 3.214, 08 de junho de 1978 / Norma Regulamentadora – NR 7
 (
F. A. DA SILVA ALVENARIA– ME CNPJ: 15.362.610/0001-02
)
Obra: Parque Paladino Incorporações SPE Ltda.
Coordenador do PCMSO:
Dr. Reinaldo Farina
PCMSO embasado no PPRA de 08/10/2020
Vigência
Outubro de 2020 a Outubro de 2021.
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
)
 (
10
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67
) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
 (
Outubro de 2020 a 
Outubro
 de 2021.
Vigência do PCMSO
)
	Identificação Empresa
	Empresa
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
	Endereço
Rua Luiz Vaz De Camões, NO 226 -
	Bairro
Jardim Primavera
	CEP
13.173-990
	
	Cidade
Sumaré
	UF
SP
	CNPJ
15.362.610/0001-02
	CNAE/Descrição da atividade
43.99-1-03 - Obras de alvenaria
	Grau de Risco
03 (Três)
	Empregados: Quantitativo
	Nº DE EMPREGADOS:
	Total geral: 23
Qtd. Homens: 23
Qtd. Mulheres: 00
Qtd. Menores e estagiários: 00
 (
Segunda a Quinta-feira das 07:00 às 17:00 horas e Sexta-feira das 07:00 às 16:00 horas
1(Uma) hora de refeição
TURNOS DE TRABALHO:
)
	Identificação Empresa Pela elaboração do PPRA
	Empresa
Atena Medicina e Segurança do Trabalho
	Endereço
Rua Mario Siqueira,592 Botafogo
	CNPJ
36.785.503/0001-67
	CEP
13.023-010
	Cidade
Campinas - SP
	Tel.
(19) 3323-7013
	Identificação Empresa Contratante
	Empresa
MRV Construções Ltda. (Regional Campinas)
	Atividade Principal
Construção de Edifícios
	CNPJ
19.992.962/0001-00
	CNAE
41.20-4-00
	Grau de Risco
03 (Três)
	
	Identificação da obra
	Obra
Parque Paladino Incorporações SPE Ltda.
	Endereço
Av. Rio das Pedras, 1464 – Piracicamirim
	CNPJ
17.511.424/0001-13
	CEP
13.425-380
	Cidade
Piracicaba
	EI
SP
Sumário
1 - INTRODUÇÃO	5
2 - OBJETIVOS	5
3 - CAMPO DE APLICAÇÃO	5
4 - RESPONSABILIDADES	5
5 - DESENVOLVIMENTO DO PCMSO	6
6 - DOCUMENTAÇÕES CLÍNICA DO EMPREGADO	10
7 - CONDUTAS COM O TRABALHADOR SOB EXPOSIÇÃO EXCESSIVA AO RISCO	11
8 - CONDUTAS NA OCORRÊNCIA DE AGRAVAMENTO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS	11
9 -	DIRETRIZES	E	PARÂMETROS	MÍNIMOS	PARA	REALIZAÇÃO DOS EXAMES COMPLEMENTARES E MONITORAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL	11
10 - PROGRAMAS OU AÇÕES DE CARÁTER PREVENTIVO - NÃO OCUPACIONAIS	13
11 - POLÍTICA DE GESTÃO DE PROFISSIONAIS COM DEFICIÊNCIA - PCD'S	13
12 - AÇÕES DE SAÚDE COLETIVA - PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA	14
12.3 - CRONOGRAMA DE AÇÕES DE SAÚDE	15
13 - RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS	16
14 - MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS	16
15 - MÉDICOS EXAMINADORES DO PCMSO	18
16 - PLANEJAMENTO ANUAL, METAS E PRIORIDADES	18
17 - RELATÓRIO ANUAL	18
18 – AVALIAÇÃO ERGONÔMICA	18
PROGRAMA DE CONCERVAÇAO AUDITIVA (PCA)	24
19- ACONSELHAMENTOS POSTURAIS BÁSICOS	30
20- CONSIDERAÇÕES FINAIS	30
21 - ANEXO 1 - RELAÇÃO DOS TRABALHADORES EXPOSTOS A AGENTES BIOLÓGICOS, FUNÇÃO E SETOR	32
22. TERMO DE RESPONSABILIDADE DA EMPRESA	40
23 – ENCERRAMENTO	41
24 – RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PCMSO	42
	1 - INTRODUÇÃO
	Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da saúde dos seus trabalhadores, devendo ser articulado com os demais programas da empresa.
Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Portaria 24 de 30/12/1994, dando nova denominação de redação à NR7 da Portaria 3.214, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Tem validade de 01 (um) ano a partir de sua emissão, quando deverá ser atualizado, ainda que na ausência de alterações nos processos, ambientes e riscos ocupacionais e poderá, se necessário, ter sua validade reduzida mediante negociação coletiva de trabalho, ou por solicitação do médico agente da inspeção do trabalho ou por orientação do médico coordenador.
	2 - OBJETIVOS
	O PCMSO da empresa tem como objetivo principal a promoção da saúde, através de ações, primordialmente preventivas, no sentido de eliminar ou minimizar os agravos à saúde, mediante o monitoramento periódico do impacto dos riscos ocupacionais na saúde de seus empregados.
	3 - CAMPO DE APLICAÇÃO
	Este programa aplica-se para as atividades da Saúde Ocupacional Projeto nº para a execução da Obra.
	4 - RESPONSABILIDADES
	4.1. Coordenador do PCMSO
O PCMSO será coordenado pelo Médico do Trabalho indicado pela empresa.
Nota: Em caso de substituição do Médico Coordenador, o PCMSO e arquivos médicos serão transferidos para responsabilidade do seu sucessor.
4.2. Responsável pelo Negócio - Empregador
· Garantir a elaboração, aprovação e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar por sua eficácia,
· Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO, bem como as ações recomendadas;
· Cumprir integralmente a Política de Gestão de Profissionais Com Deficiência - PCDs
· Indicar, dentre os médicos do SESMT da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO;
· No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO,
· Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO.
4.3. Gerência de QMSR (Qualidade, Meio Ambiente, Segurança, Saúde e Responsabilidade Social)
- Coordenar a implementação deste Programa.
4.4. Médico do Trabalho - Coordenador do PCMSO
· Coordenador do PCMSO- Elaborar e atualizar o PCMSO;
· Aprovar o programa junto ao responsável pelo negócio;
· Analisar junto com o engenheiro de segurança o PPRA, PCMAT e PCMSO, visando obter coerências entre os programas;
· Realizar ou indicar médico examinador para a realização dos exames médicos previstos no PCMSO,
· Indicar profissionais e/ou entidades devidamente capacitadas e credenciadas para a realização dos exames médicos e complementares previstos no PCMSO;
· Reportar ao Coordenador de Medicina Ocupacional da empresa as não conformidades do programa,
· Estabelecer prioridades e ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos riscos ambientais presentes;
· Manter cópia atualizada do programa, disponível para os órgãos fiscalizadores, clientes e demais partes interessadas;
	· Desenvolver cronograma de promoção de saúde, incluindo treinamento dos trabalhadores acerca da proteção a exposição aos riscos ocupacionais presentes na área de trabalho;
· Verificar a conformidade dos ASO's e PCMSO's de terceiros com o PPRA dos mesmos, considerando os requisitos legais e contratuais aplicáveis.
4.5. Médico Examinador do PCMSO
· Executar os exames clínicos do PCMSO;
· Preencher o prontuário médico e o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, datando e assinando os documentos;
· Solicitar os exames complementares do PCMSO e demais que achar necessário, realizando a análise dos resultados;
· Realizar os exames admissionais de Profissionais Com Deficiência, emitindo o laudo médico específico para enquadramento legal;
· Indicar condição laboral do trabalhador para a função proposta, preenchendo no ASO, aptidão ou inaptidão;
· Emitir laudo médico atestando tratar-se de "Pessoa com Deficiência" em conformidade com a legislação aplicável e com a ,Política de Gestão de Profissionais Com Deficiência - PCD's.
4.6. SESMT
- Operacionalizar o PCMSO, juntamente com a Área Médica.
4.7. Todos os Empregados
· Seguir as normas de segurança e saúde ocupacional, bem como as determinações sobre prevenção de doenças e acidentes do trabalho;
· Utilizar, nos casos indicados no PPRA ou PCMAT, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI, fornecidos pelo empregador;
· Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO, na data de convocação,
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do planejamento de treinamento do PCMSO;
· Informar ao seu superior hierárquico direto quaisquer ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à sua saúde ou de seuscolegas de trabalho;
· Informar ao seu superior hierárquico direto quaisquer motivos que o impeçam de submeter-se aos exames solicitados, definindo nova data para fazê-los, - Assinar ASO, conforme determina a NR-7, - Colaborar com o, Projeto na aplicação das demais Normas Regulamentadoras - NR's;
· Submeter-se às regras de disciplina do Projeto.
4.8. Responsável pelo Setor de Arquivamento
- Manter arquivado o PCMSO e suas atualizações por 20 (vinte) anos, no mínimo.
	5 - DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
	5.1.1. Exame Médico Admissional
Serão realizados obrigatoriamente, antes que o trabalhador assuma suas atividades laborativas na empresa. O candidato será submetido à:
· Exame clínico composto de anamnese ocupacional, exame físico e mental;
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
Após a avaliação clínica e dos exames complementares solicitados realizados e analisados pelo médico, o candidato é considerado adequado ou não à função a que se propôs.
	Os objetivos do exame admissional são:
· Avaliar se o empregado é capaz de desenvolver a tarefa da qual vai ser responsável, com segurança e eficiência, procurando identificar condições de saúde que predisponham aos acidentes de trabalho e às doenças ocupacionais;
· Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas pelo exercício da função proposta.
Notas:
1) Os exames complementares serão criteriosamente solicitados pelo Médico Coordenador do PCMSO, de acordo com a análise ocupacional de cada atividade e o que for considerado importante em virtude da avaliação clínica.
2) O exame admissional deve somente compatibilizar a aptidão do candidato, do ponto de vista médico, ao posto de trabalho, não devendo marginalizar os portadores de afecções ou deficiências físicas, desde que estas não sejam agravadas pela atividade a ser desempenhada e não exponham o trabalhador ou a comunidade a riscos. Não deve ser seletivo e não deve considerar a gestação e mães recentes como fator de inaptidão ao trabalho, desde que não haja risco para a gestante e para o feto na atividade a ser desempenhada.
5.1.2. Exame Médico Periódico
O trabalhador será submetido à:
· Exame clínico composto de anamnese ocupacional, exame físico e mental;
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
A periodicidade obedecerá aos critérios estabelecidos na NR7:
· Para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional ou ainda para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas ou pessoa com deficiência - PcD, os exames deverão ser repetidos: i) A cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho, ii) De acordo com a periodicidade especificada no Anexo 6 da NR15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas.
· Para os demais trabalhadores: i) Anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade,
ii) A cada 02 (dois) anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) e 45 anos.
Os objetivos dos exames periódicos são:
· Detectar o quanto antes possível qualquer efeito adverso para a saúde causado por práticas de trabalho ou exposição a perigos potenciais;
· Detectar, o mais precocemente possível, o aparecimento de uma doença profissional;
· Verificar se a saúde do trabalhador, especialmente vulnerável ou enfermo crônico, está sendo adversamente afetada pelo trabalho ou pelo meio ambiente de trabalho;
· Monitorar a exposição pessoal com a ajuda de controles biológicos;
· Avaliar a eficácia das medidas preventivas e de controle;
· Identificar possíveis efeitos na saúde, devido a mudanças nas práticas de trabalho, nas tecnologias ou substâncias utilizadas na empresa;
· Avaliar de forma integral o estado de saúde do trabalhador.
Nota: Os exames complementares serão criteriosamente solicitados pelo Médico Coordenador do PCMSO, de acordo com a análise ocupacional de cada atividade e o que for considerado importante em virtude da avaliação clínica.
5.1.3. Exame Médico de Retorno ao Trabalho
Será realizado obrigatoriamente no 1º (primeiro) dia de retorno ao trabalho, em todo o trabalhador que estiver ausente por tempo igual ou maior do que 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de origem ocupacional ou não, ou parto.
O trabalhador será submetido à:
	· Exame clínico composto de anamnese ocupacional, exame físico e mental;
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
O objetivo do exame de retorno ao trabalho é:
· Avaliar se o empregado, após recuperação de sua saúde, mantém a capacidade de desenvolver a mesma atividade laboral anterior ao afastamento, com segurança e eficiência, procurando identificar condições de saúde que predisponham aos acidentes de trabalho e às doenças ocupacionais.
Notas:
1) Caso não haja condição laboral plena, o médico deve orientar as áreas acerca das condições de trabalho para o qual o empregado está apto, permitindo a adaptação desse as novas atividades de trabalho.
2) Os exames complementares serão criteriosamente solicitados pelo Médico Coordenador do PCMSO, de acordo com a análise ocupacional de cada atividade e o que for considerado importante em virtude da avaliação clínica, 3) Se o afastamento for maior do que 30 (trinta) dias, realizar exame clínico. Nesta situação os exames complementares restantes têm validade por 180 (cento e oitenta) dias a partir de sua realização, exceto a audiometria que tem validade por 90 (noventa) dias,
5.1.4. Exame Médico de Mudança de Função
Será realizado obrigatoriamente, antes da mudança de função, entendendo-se como mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho, setor ou unidade que implique na exposição do trabalhador a risco ocupacional diferente daquele a que estava exposto anteriormente.
O trabalhador será submetido à:
· Exame clínico composto de anamnese ocupacional, exame físico e mental;
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
Os objetivos do exame de mudança de função são:
· Avaliar se o empregado é capaz de desenvolver a nova tarefa da qual vai ser responsável, com segurança e eficiência, procurando identificar condições de saúde que predisponham aos acidentes de trabalho e às doenças ocupacionais;
· Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas pelo exercício da nova função proposta.
Notas:
1) Os exames complementares serão criteriosamente solicitados pelo Médico Coordenador do PCMSO, de acordo com a análise ocupacional de cada atividade e o que for considerado importante em virtude da avaliação clínica,
2) Se houver mudança nos riscos ocupacionais, o empregadodeve realizar o exame clínico e os demais exames complementares indicados para a nova função.
5.1.5. Exame Médico Demissional
Será obrigatoriamente realizado até a data da homologação desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 (noventa) dias para unidades com grau de risco 3 e 4 e 135 (cento e trinta e cinco) dias para unidades com grau de risco 1 e 2.
O trabalhador será submetido à:
· Exame clínico composto de anamnese ocupacional, exame físico e mental;
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e
	no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
Os objetivos do exame demissional são:
· Avaliar as repercussões da atividade laboral na saúde do trabalhador ao longo do tempo de exposição,
· Diagnosticar precocemente as alterações de saúde, relacionadas ou não a atividade de trabalho, motivadoras ou não de inaptidão, que necessitem de tratamento médico especializado para o qual o médico deve encaminhá-lo mediante orientação, independente do seu desligamento ou não da empresa.
Notas:
1) Os exames complementares serão criteriosamente solicitados pelo Médico Coordenador do PCMSO, de acordo com a análise ocupacional de cada atividade e o que for considerado importante em virtude da avaliação clínica.
2) Os exames complementares do PCMSO, obrigatórios em função de existência de risco específico, ,têm validade pelo prazo de 135 (cento e trinta e cinco) dias retroativos a data do desligamento para as unidades com grau de risco 1 e 2 e de 90 (noventa) dias para as unidades com grau de risco 3 e 4.
5.1.6. Exames de Monitoração Biológica com Periodicidade Semestral ou Inferior
Os exames de monitoração biológica semestral ou de periodicidade inferior, não necessitam da realização de novo exame clínico. Entretanto é obrigatória a emissão de ASO para esse fim, onde constem os exames complementares realizados e a data de sua realização. Nestes casos o ASO deverá ter a denominação de "Exame Periódico ou Exame Especial".
O trabalhador será submetido à:
· Exames complementares realizados para os empregados cujas atividades envolvam riscos específicos, conforme discriminação no PPRA, atendendo o disposto no Quadro I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição a Alguns Agentes Químicos, e no Quadro II - Parâmetro para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, de acordo com os termos especificados na NR7.
Os objetivos dos exames de monitoração biológica são:
· Monitorar a exposição pessoal com a ajuda de controles biológicos,
· Avaliar a eficácia das medidas preventivas e de controle,
· Identificar possíveis efeitos na saúde, devido a mudanças nas práticas de trabalho, nas tecnologias ou substâncias utilizadas na empresa.
5.2. Periodicidade dos Exames Complementares Conforme o Tipo de Exame Ocupacional
· A Audiometria, se obrigatória devido à exposição ao risco, deverá ser repetida 06 (seis) meses após a admissão do funcionário,
· Para o exame demissional, de mudança de função e de retorno ao trabalho, os exames obrigatórios, indicados nesse PCMSO, têm validade pelo prazo de 180 dias retroativos a data do novo exame ocupacional, exceto os exames de periodicidade superior a 12 meses como Raio X Tórax e Espirometria que valem por até 440 dias. Na demissão o exame de, audiometria tem validade por 90 dias.
5.3. Orientações Médicas
Sempre que aplicável o médico, através de exame clínico, poderá propor orientações médicas específicas ao trabalhador com o objetivo de avaliar e documentar as recomendações em relação as atividades de trabalho e de vida prática e lazer, por um determinado período de tempo através do documento de Orientações Médicas Prescritas ao Trabalhador.
Este documento poderá abranger:
· As atividades laborativas orientadas, inerentes à função do trabalhador e à sua condição física/psíquica, considerando a sua saúde atual,
· As orientações de retorno ao trabalho (se afastamento igual ou maior do que 15 dias),
	· As orientações para trabalhadora gestante, lactente e/ou mãe recente,
· O tempo estimado para validade das orientações,
· As observações complementares (ex.: impedimento para trabalhos especiais),
· As observações em relação ao seu tratamento,
· As orientações médicas para atividades de vida prática e de lazer.
	6 - DOCUMENTAÇÕES CLÍNICA DO EMPREGADO
	6.1. Prontuário Médico
Os dados obtidos nos exames médicos ocupacionais, incluindo a avaliação clínica, o resultado dos exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas, serão registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador.
Estes registros deverão ser mantidos por 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico coordenador, os arquivos deverão ser transferidos ao seu sucessor.
6.2. Atestado de Saúde Ocupacional - ASO
Para cada exame ocupacional realizado, previsto na NR7, item 74.1, será emitido um ASO em 03 (três) vias. A 1ª (primeira) via do ASO ficará arquivada no local de trabalho, a disposição da fiscalização do trabalho, a 2ª (segunda) via ficará arquivada no prontuário médico do trabalhador e a 3ª (terceira) via será entregue ao trabalhador mediante recibo assinado na 1ª (primeira) via.
O médico examinador deve emitir uma conclusão, indicando uma das alternativas:
· Apto para a função;
· Inapto para a função.
Doenças e condições que devem contraindicar a admissão do candidato a emprego:
· Doença que possa ser agravada pelas condições e ambiente de trabalho, independente das medidas de controle adotadas;
· Doença irreversível acompanhada de deficiência orgânica ou psíquica capaz de comprometer o desempenho profissional com segurança;
· Doença grave, irreversível e progressiva para a qual a terapêutica disponível não permita a recuperação da capacidade laboral;
· Outras condições relacionadas à saúde que possam ser agravadas pelo exercício profissional, que incapacite para a função ou que ponha em risco a sua integridade física ou de terceiros.
No ASO, deverá constar obrigatoriamente:
· Nome completo do trabalhador;
· Número de registro de identidade (RG);
· Função do trabalhador;
· Definição de apto ou inapto à função específica que exerce;
· Indicação dos exames médicos e complementares que realizou e datas da realização;
· Indicação dos riscos a que está exposto o trabalhador conforme tabela (Anexo 4) da NR7;
· Nome do médico coordenador do PCMSO com CRM;
· Nome do médico encarregado do exame com endereço ou forma de contato, data, carimbo com CRM e assinatura do exame;
· Data e assinatura do candidato.
Nota: candidatos que não preenchem todos os requisitos de saúde indispensáveis às exigências da função, apresentam limitação relacionada a mais de um ambiente de trabalho ou atividade laborativa em que a função deva ser exercida devem ser considerados como inaptos para a função.
	7 - CONDUTAS COM O TRABALHADOR SOB EXPOSIÇÃO EXCESSIVA AO RISCO
	Em caso de exposição do trabalhador a risco excessivo, deverá o mesmo ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, sempre que sejam verificadas, através de avaliação clínica e/ou exames complementares do Quadro I da NR7 exposições excessivas ao rico (EE ou SC+).
Interpretação:
EE: O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do limite de tolerância, mas não possui, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico;
SC: Além de mostrar uma exposição excessiva, o indicador biológico tem também significadoclínico ou toxicológico próprio, ou seja, pode indicar doença, estar associado a um efeito ou uma disfunção do sistema biológico avaliado;
SC+: O indicador biológico possui significado clínico ou toxicológico próprio, mas, na prática, devido à sua curta meia-vida biológica, deve ser considerado como EE.
	8 - CONDUTAS NA OCORRÊNCIA DE AGRAVAMENTO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS
	Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluem os definidos na NR7, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes no Quadro I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.3.2 da NR7, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador:
· Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição do risco ou trabalho, notificando o empregado, a área local de segurança, a gerência imediata, a Área de Recursos Humanos e a Previdência Social para a adoção conjunta de medidas pertinentes;
· Encaminhar o trabalhador para tratamento médico assistencial, se necessário, realizando acompanhamento de sua evolução durante e após o tratamento;
· Encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento do nexo-causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho;
· Se confirmado o nexo, solicitar a empresa emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT,
· Notificar às secretarias estaduais e municipais de saúde em, no máximo, 24 horas a partir da suspeita inicial, as doenças, agravos e eventos constantes do anexo ii da portaria Portaria MS nº 104, de 25-01-2011;
· Orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho.
	9 - DIRETRIZES E PARÂMETROS MÍNIMOS PARA REALIZAÇÃO DOS EXAMES COMPLEMENTARES E MONITORAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
	Esse PCMSO, está alinhado ao, reconhecimento e avaliação os riscos ambientais (quantitativos e qualitativos) e elaboração do LTCAT para reconhecimento dos riscos físicos, químicos ou biológicos significativos.
· Para Riscos Físicos
· Para Riscos Químicos
· Para os Riscos Biológicos
Outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas orgânicos poderão ser realizados, a critério do médico coordenador ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, da vigilância sanitária ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho.
Exames complementares não relacionados a riscos ocupacionais específicos: glicose, hemograma completo, creatinina, gama- glutamil transferase-GGT, raio X coluna lombo sacra, colesterol total, triglicerídeos, ácido úrico, etc. Nesses casos, sugere-se que sejam levadas em conta as melhores evidências científicas disponíveis sobre o assunto para evitar a realização de exames desnecessários ou o possível dano físico, psíquico, social ou laboral ao trabalhador.
	9.1. Trabalhos Especiais
Estabelece diretrizes específicas para à avaliação de saúde de candidatos e empregados expostos a condições específicas de trabalho.
9.1.1. Diretrizes para o PPRA:
a) Trabalhos Especiais I
Para todos os candidatos e colaboradores cuja função contemple quaisquer das atividades listadas abaixo, ainda que em caráter NÃO habitual e permanente, deve constar o risco "Trabalhos Especiais I" no documento de PPRA, exceto para os casos previstos no item b (adiante):
Atividades / Função - Trabalhos Especiais I
· Motoristas, operação de veículos, máquinas e equipamentos industriais (operadores de munck, operadores de empilhadeiras, operadores de retroescavadeira)
· Trabalhos em espaços confinados
b) Trabalhos Especiais II
Para os demais candidatos e colaboradores, não incluídos no item a (acima), cuja função contemple as atividades listadas abaixo, ainda que em caráter NÃO habitual e permanente, deve constar o risco "Trabalhos Especiais II" no documento de PPRA:
Atividades / Função - Trabalhos Especiais II
· Trabalhos em altura
· Trabalhos envolvendo eletricidade
· Trabalhos envolvendo substâncias inflamáveis
· Trabalhos envolvendo explosivos
9.1.2. Diretrizes para o PCMSO
Para a execução do PCMSO o médico coordenador deve considerar, para todos os candidatos e colaboradores cuja função contemple o risco "Trabalhos Especiais I e II", os exames listados abaixo, considerando que o exame clínico apresenta pouco valor para a predição do risco de mal súbito (síncope, lipotimia e transtornos epilépticos):
Atividades / Função - Trabalhos Especiais I - Exames:
· Eletrocardiograma - ECG
· Eletroencefalograma - EEG
· Gama-Gutamil Transferase - GGT
· Glicose
· Acuidade Visual
· Audiometria Ocupacional
· Teste Romberg
Atividades / Função - Trabalhos Especiais II - Exames:
· Eletrocardiograma - ECG
· Gama-Gutamil Transferase - GGT
· Glicose
· Acuidade Visual
	· Audiometria Ocupacional
· Teste Romberg
Os resultados destes exames devem estar disponíveis para o médico examinador, por ocasião da avaliação clínica, no momento do exame médico ocupacional.
NOTA: 1) Para o trabalhador sob "Orientações Médicas" poderá haver impedimento para, realizar atividades onde haja o risco "Trabalhos Especiais I ou II" conforme especificações do documento.
	10 - PROGRAMAS OU AÇÕES DE CARÁTER PREVENTIVO - NÃO OCUPACIONAIS
	O PCMSO tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores (NR7).
Independente da existência desse programa e da realização de exames complementares a empresa poderá implantar programa de check-up médico para seus empregados.
Quando necessário, os trabalhadores em investigação ou com necessidade de tratamento especializado, identificados pelo médico examinador, serão encaminhados para tratamento multidisciplinar com equipe de referência.
Nota1: Os exames complementares previstos nesse PCMSO visam atender, além da legislação aplicável, as diretrizes, contratuais e da empresa. Por esse motivo esses exames não estão necessariamente associados ao controle biológico devido à exposição a riscos ocupacionais, quando não houver no ASO a indicação dos respectivos riscos, em conformidade com o PPRA.
Nota2: Outros exames complementares solicitados à critério do médico coordenador/examinador, denominados aqui como exames assistenciais, ou ações de caráter preventivo constituem medidas que visam primordialmente qualidade de vida, não relacionados ao controle biológico devido à exposição a riscos ocupacionais, e por esse motivo, não obrigatórios para todos os empregados e não necessariamente constantes no ASO
10.1. Para as funções cujas atividades envolvam a manipulação de alimentos não está prevista a realização de exames complementares específicos (coprocultura, cultura de faringe SWAB, cultura de leito ungueal e cultura interdigital), considerando que o objetivo principal não é a prevenção da contaminação de alimentos, tecnicamente injustificada, e sim a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores, visto que um trabalhador em pleno estado de saúde não oferecerá riscos à produção dos alimentos, conforme referência técnica.
Se necessário, exames específicos poderão ser realizados à critério do médico coordenador, encarregado ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho.
1 Guia de Elaboração do Manual de Boas Práticas para Manipulação de Alimentos - CRNRJ 2007.
	11 - POLÍTICA DE GESTÃO DE PROFISSIONAIS COM DEFICIÊNCIA - PCD'S
	A Política de Gestão de, Pessoa com Deficiência - PCDs envolve as diretrizes para sensibilização, contratação, capacitação, manutenção e retenção de pessoas, em todos os níveis da organização,
A Área de Saúde constitui-se em suporte especializado e disponível aos gestores da empresa, com foco na avaliação médica, dos PCDs e na compatibilidade das necessidades destes profissionaise da empresa,
Os médicos, coordenador ou examinador, quando pertinente, devem emitir laudo médico atestando tratar-se de ,"Pessoa ,Com Deficiência" em conformidade com a legislação aplicável e com a ,Política de Gestão de Pessoa com ,Deficiência - PCD's.
11.1. Definições Gerais
O entendimento e prática das políticas relativas à gestão de Pessoa com Deficiência - PCDS devem ser ser conduzidos baseando- se nas definições a seguir:
	11.1.1. Pessoa com Deficiência - PCDs: considerados, conforme Decreto nº 3.298/99 e Decreto nº 5.296/04, aqueles que se enquadram em cinco abrangentes categorias: - Deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, monoplegia, dentre outros, - Deficiência auditiva - perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras nos limites especificados na Lei, - Deficiência visual - acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, - Deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a déficits no comportamento adaptativo, com manifestação antes dos 18 anos, - Deficiências múltiplas - associação de duas ou mais deficiências.
11.1.2. Outros Casos em conformidade com o Decreto do INSS. 3.048/99. A saber: aparelho da fonação perturbação da palavra em grau médio ou máximo, desde que comprovada por métodos clínicos objetivos, alterações articulares com redução importante de movimentos: da mandíbula, do segmento cervical ou lombo sacra da coluna vertebral, do ombro, do cotovelo, da pronação e/ou supinação do antebraço, coxofemural, redução da força e/ou capacidade funcional dos membros (mão, do punho, do antebraço ou todo membro superior, do pé, da perna ou todo membro inferior) em grau importante, segmentectomia pulmonar que acarrete redução em grau médio ou superior da capacidade funcional respiratória, devidamente correlacionada à sua atividade laborativa, perda do segmento do aparelho digestivo cuja localização ou extensão traz repercussões sobre a nutrição e o estado geral.
11.1.3. Reabilitados pelo INSS (Certificado de Reabilitação Profissional do INSS - CRP).
	12 - AÇÕES DE SAÚDE COLETIVA - PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
	12.1. Metodologia e Desenvolvimento
Dados com altura, peso, sexo, idade, pressão arterial, tabagismo, etilismo e doenças crônicas, além do próprio absenteísmo, obtidos da análise dos prontuários médicos dos empregados, servem para a análise epidemiológica, permitindo a definição do perfil da população trabalhadora.
Permitem também concluir o dimensionamento da população de subnormais (obesos, hipertensos, diabéticos, etc.) e embasar o desenvolvimento de programas específicos de prevenção destas patologias bem como do absenteísmo de causa médica.
Poderão ser realizadas ações de saúde coletiva com campanhas de vacinação (Ex.: imunização para tétano, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, gripe, etc.), programas de doentes crônicos, acompanhamento de empregados licenciados por doença, campanhas de prevenção para Acidentes de Trabalho, DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, Alcoolismo, Hipertensão, Diabetes, e outros temas que se fizerem necessários, como por exemplo, um reconhecimento dos riscos das zoonoses endêmicas da região.
12.2. Programa de Imunização,
12.2.1. Vacina
· Dupla (dT) (antitetânica e antidiftérica),
· Antiamarílica (anti febre amarela),
12.2.2. Motivo
· Imunização de todos os trabalhadores da empresa contra o Tétano e Difteria,
· Imunização de todos os trabalhadores da área da saúde da empresa contra a Hepatite B, conforme a NR-32.
· Imunização de todos os trabalhadores da empresa contra o Febre Amarela em áreas endêmicas e de transição,
· Imunização de todos os trabalhadores da empresa com idade igual ou superior a 60 anos contra a Gripe (conforme o Programa Nacional de Imunização - PNI),
12.2.3. Local
- Em estabelecimento privado de vacinação e ou em Unidades de Saúde Referenciadas.
12.2.4. Método
- Providenciar a aquisição das vacinas junto as Secretarias Municipais de Saúde ou através da própria empresa,
	· Solicitar a vacinação de todos os empregados recém-admitidos, conforme sua função,
· Manter cadastro de todos trabalhadores atualizado e convocá-los para as doses complementares.
12.2.5. Responsável
- Médico coordenador do PCMSO
12.2.6. Data
- Conforme calendário vacinal, previsto no Programa Nacional de Imunização - PNI, região epidemiológica e disponibilidade.
Nota: O programa de imunização pode ser expandido, com outros tipos de vacinas de acordo com a disponibilidade da Secretaria Municipal de Saúde, disponibilidade financeira da empresa e risco de eventuais epidemias.
	12.3 - CRONOGRAMA DE AÇÕES DE SAÚDE
	
	
ITEM
	1º Mês
	2º Mês
	3 º Mês
	4 º Mês
	5º Mês
	6º Mês
	7º Mês
	8º Mês
	9º Mês
	10º Mês
	11º Mês
	12º Mês
	
	RENOVAÇÃO DO PCMSO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	ANÁLISE DO PCMSO
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	EXAMES MÉDICOS
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	X
	
	ENTREGAS DE EPI
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CONTROLE DE USO DE EPI
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	SEGURANÇA DO TRABALHO
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PALESTRA SOBRE TABAGISMO
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	PALESTRA – ERGONOMIA
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PALESTRA – AIDS/DST
	
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	PALESTRA EDUCATIVA ABORDANDO CUIDADOS A HIPERTENSÃO E DIABETES
	
	
X
	
	
	
X
	
	
	
X
	
	
	
X
	
	
	PRIMEIROS SOCORROS
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	13 - RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS
	Para efeito deste PCMSO consideram-se expostos a agentes biológicos os profissionais integrantes da equipe do serviço de saúde ocupacional, que atuam prioritariamente nas áreas físicas do ambulatório, consultório médico e/ou ambulância. A exposição eventualmente poderá ocorrer em qualquer área física da empresa em situações de atendimento às urgências e/ou emergências, considerando as seguintes funções:
· Auxiliar de Enfermagem
· Enfermeiro
· Médico
· Socorrista
· Técnico de Enfermagem.
Em caso de exposição acidental a agente biológico não especificado o médico coordenador do PCMSO deverá:
· Garantir todos os procedimentos de diagnóstico, acompanhamento e prevenção da soro-conversão necessários em função da doença suspeita, conforme as recomendações dos órgãos competentes;
· Indicar a descontaminação do local de trabalho e/ou local afetado através de limpeza terminal;
· Propiciar o tratamento de emergência adequado para todos os trabalhadores envolvidos conforme o agente específico;
· Indicar os estabelecimentos de saúde para assistência ao trabalhador depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos, materiais e insumos, dentre os Serviços de Emergência referenciados, no Plano de Atendimento, à Emergências Médicas – PAEM;
· Promover a remoção desse trabalhador para atendimento adequado através de veículo de transporte ou ambulância, conforme adequação;
Nota: O Gerente do contrato é responsável por acompanhar essas ações e garantir os recursos necessários para seu cumprimento integral.
	14 - MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS
	KIT PRIMEIROS SOCORROS
O Kit Primeiros Socorros deverá ser disponível nas obras ou locais com aglomeração de pessoas e utilizado por brigadistas ou socorristas treinados em cada localidade
Material Básico:
	Maleta de Primeiros Socorros c/ duas bandejas 37X19X19
	Algodão – Algodão hidrofílico pequeno 01 unidade
	
	Luva de Procedimento – 01 caixa (com 100 unidades tamanho G
	Termômetro Digital – 01 unidade
	
	Tesoura sem ponta - 01 unidade (tesoura sem pinta comum)
	Faixas – ataduras Crepom 15 cm – 03 unidades
	
	Rolo de esparadrapo – 01 unidade (100mm X 3m)
	Solução Fisiológica – Soro fisiológico 0,90% 100 ml- 01 unidade
	
	Curativos adesivos (band-aid) – 01 caixa (Embalagem com 30 unidades)
	Pinça – Pinça Cirúrgica – 01 unidade
	
	Gazes – Compressa de gaze Pequena – 20 unidades
	Cotonetes – 01 caixa (embalagem de 75 unidade)
	
	Lava olhos – 01 unidade
	
	
	
Obs.: Os materiaisdevem ser repostos conforme o consumo
 (
Cidades
Hospital /Endereço
Americana
Hospital Municipal de Americana: Av. da Saúde, 415 – Jd. Nossa Senhora de Fátima – Americana/SP. / F: (19) 3471-6750
Araras
Hospital da Santa Casa de Misericórdia Araras: Praça Dr. Narciso Gomes, 110 – Centro – Araras/SP. / F: (19) 3543-5400
Cajamar
Hospital Municipal Enfermeiro 
Antonio
 Policarpo de Oliveira: Av. Bento da Silva Bueno, 22
– Jd. Nova Cajamar – Cajamar/SP. / F: (11) 4448-1124
Campinas
Hospital Mario Gatti: Av. Prefeito Faria Lima, 340 – Parque Itália – Campinas/SP. F: (19) 3772-5700 /
Indaiatuba
Hospital Augusto de Oliveira Camargo: Av. Francisco de Paula Leite, 399 – Jd. Santa Cruz
– Indaiatuba/SP. / F: (19) 3801-8200
Itatiba
Hospital
 
Santa
 
Casa
 
da
 
Misericórdia
 
de
 
Itatiba:
 
Av.
 
da
 
Saudade,
 
43
 
–
 
Centro
 
–
 
Itatiba/SP.
 
F:
 
(11) 4894-8899
Itu
PAM Farmacêutico Amélio 
Soncine
: Av. Tiradentes, 980 – Pq. Industrial – Itu/SP. F: (11) 4024-1451
Jundiaí
Hospital de Caridade São Vicente de Paulo: Rua São Vicente de Paulo, 223 – Centro – Jundiaí/SP. / F: (11) 4583-8155
Limeira
Hospital Santa Casa de Limeira: Av. 
Antonio
 
Ometto
, 675 – Vila Claudia – Limeira/SP. F: (19) 3446-6100
Mogi 
Mirim
Hospital
 
Santa
 
Casa
 
da
 
Misericórdia
 
de
 
Mogi
 
Mirim:
 
Rua
 
Maestro
 
Azevedo,
 
124
 
–
 
Centro
 
–
 
Mogi Mirim/SP. / F: (19) 3814-3000
Piracicaba
Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia: Av. Independência, 953 – Alto – Piracicaba/SP. / F: (19) 3417-5000
Salto
Hospital e Maternidade Nossa Senhora Monte Serrat: Rua Europa, 1571 – Jd. 
Celani
 – Salto/SP. / F: (11) 4602-9000
Santa
Barbara D´Oeste
Hospital
 
Afonso
 
Ramos:
 
Rua
 
do
 
Trigo,
 
1005
 
–
 
Jd.
 
Pérola
 
–
 
Santa
 
Barbara
 
d´Oeste/SP.
 
F:
 
(19) 3457-9900
Sorocaba
Hospital Regional de Sorocaba: Rua Claudio Manoel da Costa, 564 – Jd. Vergueiro – Sorocaba/SP / F: (15) 3332-9100
Votorantim
Hospital Municipal de Votorantim: Rua João Valter, 181 – Centro – Votorantim/SP. F: (15) 3353-8800
)
	MEDICAMENTOS
Tendo em vista os objetivos dos Primeiros Socorros, não existe a indicação do uso de medicamentos sintomáticos, como antigripais, antiácidos ou analgésicos, etc.
O uso destas medicações por pessoa leiga caracteriza automedicação podendo acarretar o mascaramento dos sintomas apresentados e consequentemente o agravamento do quadro. Além disso existe a possibilidade da ocorrência de efeitos colaterais ou quadros alérgicos pelo uso da medicação, gerando aí sim uma situação de urgência por um mal estar, desmaios ou choque alérgico.
Desta forma o uso de medicamentos deverá ser sempre indicado por um médico.
HOSPITAIS DE REFEÊNCIA
	15 - MÉDICOS EXAMINADORES DO PCMSO
	Quando necessário serão definidos Médicos Examinadores, com aprovação do Médico Coordenador do PCMSO.
14. Lista de Médicos Examinadores Aprovados Pelo Médico Coordenador do PCMSO:
1- 1 - Dr. Reinaldo Farina | CRM SP: 014937 – MTb 6742 – SP
	16 - PLANEJAMENTO ANUAL, METAS E PRIORIDADES
	Com a elaboração e implantação do PCMSO, a Unidade e/ou Projeto, além de atender a legislação trabalhista e previdenciária, espera atingir resultados satisfatórios para a saúde de seus trabalhadores.
Meta específica: Reduzir a taxa de frequência de ocorrência de benefícios por incapacidade decorrentes de doenças ocupacionais em pelo menos 5% (cinco por cento) em relação ao ano anterior, quando aplicável (0). (Decreto nº 7.331 de 19/10/10)
Terá também como meta, atender as ações propostas no Cronograma de Atividades.
	17 - RELATÓRIO ANUAL
	O objeto do relatório anual é o planejamento das ações de saúde a serem executadas durante o ano. Deverá discriminar por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NR7.
Conforme Quadro I da NR5, esse relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, se existente, em sua primeira reunião ordinária após sua emissão, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão (item 7.4.6.2 da NR7).
	18 – AVALIAÇÃO ERGONÔMICA
	De acordo com a Norma Regulamentadora (NR - 17 - “Ergonomia”) a Avaliação Ergonômica do Trabalho visa buscar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) são grupos de doenças que surgem quando existem incorreções ergonômicas nos postos de trabalho, em especial quando há utilização biomecanicamente incorreta dos membros superiores, que resultam em dor, fadiga, queda do rendimento, incapacidade temporária e conforme o caso pode evoluir para uma síndrome dolorosa crônica.
As “LER/DORT” são uma condição única porque podem ser significativamente reduzidas com alguns cuidados simples de prevenção. Programas que compreendam exercícios de aquecimento e de alongamento antes do início do trabalho, maior frequência dos intervalos de descanso, alteração das tarefas, altura correta da cadeira e das superfícies de trabalho, suportes de punho apropriados e, principalmente orientações sobre conscientização postural, a correção da postura no trabalho e fora dele, podem reduzir significativamente a incidência das “LER/DORT”
	Postura correta e incorreta para mexer no computador!
CORRETO
	INCORRETO
Dicas:
1° Mantenha o topo da tela do monitor, ao nível dos olhos.
2° Mantenha o pescoço e a cabeça, em uma posição reta e deixe o (s) ombro (s), bem relaxados.
3° Deixe a suas costas sempre encostadas, no suporte da cadeira. (Não use cadeiras, com encostos pequenos e/ ou, sem encostos.
4° Mantenha o seu antebraço, mãos e punhos, sempre em linha reta. (Posição neutra do punho)
5° Sempre deixe o cotovelo junto à seu corpo.
6° Deixe um espaço entre as dobras do joelho. E deixe à coxa, sobre o assento da cadeira.
7° Sempre deixe os pés apoiados sobre o chão, e quando não aguentar mais, use descansos para os pés.
8° Sempre deixe os olhos, entre 45 Cm à 70 Cm, da tela do monitor.
	
PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
1) Preparatória ou de aquecimento: Ginástica com duração de sete a dez minutos realizada antes do início da jornada de trabalho. Tem por objetivo principal preparar o trabalhador, aquecendo os grupos musculares que serão solicitados em suas tarefas e despertando-os para que se sintam mais dispostos ao início da jornada de trabalho.
	
1.1 Relaxe os músculos do pescoço
Incline a cabeça para a esquerda, para a direita, para frente e para trás. Mantenha cada posição por alguns segundos.
	
	
1.2 Rolagem de Ombro Com os braços soltos e com as mãos apontadas para baixo, execute um movimento giratório nos ombros para frente, por três vezes, e para trás,
por três vezes.
	
	
	1.3 Rotação de
	
	
1.4 Rotação dos punhos
Com os braços retos e para os lados, gire lentamente as mãos em círculo, trabalhando os punhos.
	
	
	Antebraço. Levante os
	
	
	
	
	braços estirados, com as
	
	
	
	
	palmas das mãos
	
	
	
	
	voltadas para cima, até
	
	
	
	
	a altura dos ombros.
	
	
	
	
	Gire os braços
	
	
	
	
	lentamente para dentro
	
	
	
	
	até que o dorso das
	
	
	
	
	mãos fique de frente um
	
	
	
	
	para o outro. Gire os
	
	
	
	
	braços novamente,
	
	
	
	
	retornando-os à posição
	
	
	
	
	inicial.
	
	
	
	
	
	
	1.6 Flexões das pontas
	
	
	1.5 Alongamento e
	
	dos dedos
	
	
	compressão dos dedos
	
	Com a mão direita
	
	
	Com as mãos para a
	
	estendida, dedos juntos e
	
	
	frente e as palmas
	
	palma voltada para
	
	
	voltadas para baixo,
	
	baixo, force os dedos
	
	
	estire os dedos o tanto
	
	contra a palma da mão
	
	
	quanto puder,
	
	esquerda, mantenha a
	
	
	mantenha-os nessa
	
	posição por alguns
	
	
	posição por alguns
	
	segundos e solte-os
	
	
	segundos; em seguida
	
	suavemente. Repita as
	
	
	feche as mãos com
	
	flexões nos dedosda
	
	
	força.
	
	outra mão e assim por
	
	
	
	
	diante.
	
	
	
2) Compensatória ou de alongamento: Com duração de sete a dez minutos, esta etapa visa interromper a monotonia operacional e aproveitar a pausa para distencionar a musculatura com exercícios específicos, agindo na prevenção de distúrbios osteomusculares, corrigindo posturas inadequadas, prevenindo o encurtamento muscular e diminuindo o nível de stress.
	
2.1-Pescoço: Ficar na posição sentada, sem encostar a coluna, mantendo-a reta. Inclinar a cabeça para o lado, puxando-a com uma das mãos. Manter o outro braço esticado e com a mão em extensão.
	
	
2.2-Ombro: Puxar com uma das mãos o cotovelo até sentir alongar a região posterior do ombro
	
	
	
2.3-Extensores de Punho: Manter um dos braços estendidos. Dobrar o punho para baixo com o auxílio da outra mão. Repetir o mesmo com a outra mão
	
	
2.4-Punho: Flexionar o polegar e segurá-lo com os dedos e realizar um movimento de desvio para baixo
	
	
2.5- Palma da mão e Dedos: Manter os cotovelos flexionados e as palmas das mãos abertas. Colocar as pontas dos quatro dedos juntas e o polegar em oposição aos outros dedos. Apertar ( ou esticar ) as mãos para sentir esticar os dedos e a palma da mão
	
	
	
	PROGRAMA DE VACINAÇAO
Para a faixa etária usual do trabalhador, são vacinas recomendáveis (independentemente da natureza e das condições de trabalho): tétano, difteria, hepatite B e influenza. Esta última já se tornou rotina em diversas empresas, uma vez que, além das vantagens para a saúde do trabalhador, a vacinação anual dos funcionários de empresas ou organizações de qualquer natureza leva a uma redução das faltas por motivo de saúde no período de circulação do vírus da influenza.
	Vacina/idade
	18- 40 anos
	50 a 60 anos
	> 60 anos
	
	Tétano/ difteria
	Dose de reforço a cada 10 anos (esquema primário 3 doses) – para todos os adultos
	
	Gripe
	Uma dose anual – para todos os adultos
	
	Pneumocócica
	Uma dose (dose de reforço após 5 anos de acordo
– para todos os adultos com indicações médicas)
	Uma dose e uma dose de reforço após 5 anos. – Para todos os adultos a partir de 60 anos.
	
	Hepatite B
	Três doses (0, 1-2, 4-6 meses) – para todos os adultos.
	
	Hepatite A
	Duas doses (0,6-18 meses) – para todos os adultos com indicações médicas
	
	Varicela
	Uma ou duas doses (1 mês de intervalo) dependente do fabricante – para todos os adultos com indicações médicas
	
	Sarampo, Caxumba e Rubéola.
	Uma dose (uma dose de reforço pode ser recomendado de acordo com o risco de exposição) – para todos os adultos com indicações médicas
	
	Meningocócida
	Uma dose – para todos os adultos com indicações médicas
	
	Febre amarela
	Uma dose e reforço a cada 10 anos – para todos os adultos com indicações médicas
	
	
	
PROGRAMA DE CONCERVAÇAO AUDITIVA (PCA)
O PCA – Programa de Conservação auditiva é um conjunto de medidas coordenadas que previnem a instalação ou evolução das perdas auditivas ocupacionais, é um processo contínuo e dinâmico de implantação de rotinas nas empresas. Onde existir o risco para a audição do trabalhador há necessidade de implantação do PCA.
Os objetivos específicos
· Melhorar a qualidade de vida do trabalhador
· Identificar funcionários com problemas na audição
· Diagnosticar precocemente as perdas auditivas
· Adequar as empresas às exigências legais
· Reduzir custo de insalubridade
· Redução de reclamatórias trabalhistas Alcançando os objetivos específicos, que leva ao objetivo geral, será alcançada benefícios tanto para a empresa como para o funcionário. A empresa que desenvolve de forma correta o PCA tem um aumento da produtividade, devido a redução do estresse/fadiga do funcionário, diminui o índice de acidentes (funcionário atento e mais concentrado no trabalha), ganhos direto e indiretos na manutenção da imagem da empresa, a prática de políticas que visam saúde e segurança do funcionário faz com que a empresa seja respeitada e bem vista pela sociedade.
Protetores Auditivos de Inserção Pré – Moldados
São aqueles cujo formato é definido, por exemplo, três flanges ou protetores nãoroletáveis. Podem ser de diferentes materiais: borracha, silicone, PVC.
As vantagens dos protetores auditivos pré-moldados são:
Diversos modelos;
Compatíveis com outros equipamentos, como capacetes, óculos, respiradores, etc; Reutilizáveis ou descartáveis;
Pequenos e facilmente transportados e guardados; Relativamente confortáveis em ambiente quente;
Não restringem movimentos em áreas muito pequenas
Podem ser utilizadas por pessoas com cabelos longos, barba e cicatrizes, sem interferência na vedação. As desvantagens são:
Movimentos (fala, mastigação) podem deslocar o protetor, prejudicando a atenuação Necessidade de treinamento específico
Bons níveis de atenuação dependem da boa colocação Só pode ser utilizado em canais auditivos saudáveis Fáceis de perder
Menor durabilidade
	
Protetores Auditivos de Inserção Moldáveis
· Feitos em espuma moldável, com superfície lisa que evita irritações no conduto. Auditivo.
· Contornam-se ao canal auditivo do usuário, independentemente do tamanho ou formato do canal. As vantagens dos protetores de inserção moldáveis são:
· De espuma macia, não machucam o ouvido;
· Podem ser utilizadas por pessoas com cabelos longos, barba e cicatrizes, sem interferência na vedação.
· Ajustam-se bem a todos os tamanhos de canais auditivos;
· Compatíveis com outros equipamentos como capacetes, óculos, respiradores, etc; Descartáveis e de baixo custo;
· Pequenos e facilmente transportados e guardados;
· Relativamente confortáveis em ambiente quente;
· Não restringem movimentos em áreas muito pequenas
· Quando colocados corretamente, proporcionam excelente vedação no canal auditivo. As desvantagens são:
· Movimentos (fala e mastigação) podem deslocar o protetor, prejudicando a atenuação;
· Necessidade de treinamento específico para colocação;
· Bons níveis de atenuação dependem da boa colocação;
· Não é recomendado o manuseio se o usuário estiver com as mãos sujas;
· Só podem ser utilizados em canais auditivos saudáveis;
· Fáceis de perder.
	
Protetores Auditivos Tipo Concha
· Formado por um arco plástico ligado a duas conchas plásticas revestidas internamente por espuma, que ficam sobre as orelhas. Possuem as almofadas externas para ajuste confortável da concha ao rosto do usuário, ao redor da orelha.
· Podem ser do tipo “acopláveis à capacetes”, não apresentando, neste caso, a haste de interligação das conchas.
As vantagens em relação ao uso dos protetores tipo concha são:
· Único tamanho - serve para todos os tamanhos de cabeça;
· Utilização simples / Colocação rápida;
· Pode ser utilizado mesmo por pessoas com infecções mínimas no canal auditivo;
· Atenuação uniforme nas duas conchas;
· Partes substituíveis: possuem várias peças de reposição;
· Higiênicos – podem ser utilizados em canais auditivos doentes, desde que permitido pelo médico responsável.
Suas desvantagens são:
· Desconforto em áreas quentes;
· Dificuldade em carregar e guardar devido ao seu tamanho;
· Pode interferir com outros equipamentos de proteção como óculos, capacetes, etc;
· Pode restringir movimentos da cabeça;
· Pressão das Conchas pode ser desconfortável para 8 horas de jornada de trabalho;
· Cabelo longo, barba, usa de óculos, cavidades profundas na região entre o maxilar e o pescoço em muito prejudicarão a atenuação.
Protetores Auditivos Tipo Capa de Canal
· São formados por uma haste plástica de alta resistência à deformação e rompimento, utilizadas abaixo do queixo ou atrás da cabeça, com plugues de espuma substituíveis em suas extremidades. Acomodam-se na entrada do canal auditivo, possuem formato definido, não entrando em contato com o canal auditivo do usuário.
As vantagens dos protetores tipo capa de canal são:
· Boa durabilidade dos plugues;
· Plugues descartáveis
· Podem ser utilizados com a haste atrás da cabeça ou debaixo do queixo.
· Podem ser usados com capacetes, óculos e outros equipamentos sem que reduza a atenuação e mantendo a eficiência davedação;
· Possuem haste que pode ser regulada para não incomodar o usuário, ainda oferecendo certa pressão dos plugues, mantendo a atenuação.
· Excelente opção para usos intermitentes As desvantagens são:
· Não é recomendado o manuseio dos plugues com as mãos sujas.
· Pode ser desconfortável para 8 horas de trabalho.
	· A atenuação depende da boa acomodação dos plugues na entrada do canal auditivo
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
Movimentação Manual de Cargas pode ser definida como qualquer operação de transporte ou sustentação de uma carga que, devido às suas características ou a condições ergonômicas desfavoráveis, comporte riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores. Está intrinsecamente associada a todos os setores de atividade, no entanto, há alguns onde assume um papel de destaque, como por exemplo: armazenamento, metalomecânica, indústria têxtil, construção civil, etc.
De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a movimentação manual de cargas associada à adoção de posturas inadequadas nos locais de trabalho é uma das causas mais freqüentes de acidentes de trabalho, constituindo uma percentagem de sensivelmente 20 a 25% das ocorrências verificadas.
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
O transporte manual de cargas, envolvendo partes ou todo o corpo, e associado a uma baixa eficiência do sistema muscular humano, transforma-se num trabalho pesado, provocando rapidamente fadiga com consequências gravosas, aumentando o risco de ocorrência de acidentes de trabalho ou de incidência de doenças profissionais.
Existem vários fatores de risco que tornam a movimentação manual de cargas perigosa e aumentam o risco de lesões, particularmente a nível da coluna lombar:
A) - Características da Carga:
· Peso: cargas com um peso superior a 20 kg tornam-se difíceis de sustentar pela maioria das pessoas.
· Dimensão: cargas muito grandes impossibilitam a adoção das regras básicas de elevação e transporte, nomeadamente, manter a carga tão próxima do corpo quanto possível, originando um rápido cansaço muscular.
· Pega: cargas difíceis de agarrar, com extremidades aguçadas ou com materiais perigosos podem condicionar o risco de acidente e a ocorrência de lesões aos trabalhadores.
· Estabilidade e Equilíbrio: cargas desequilibradas ou instáveis originam uma distribuição irregular do peso, condicionando o esforço muscular exigido na sua sustentação.
· Alcance: cargas cujo alcance exige a adoção de posturas extremas a nível dos membros superiores e tronco (flexão, extensão ou rotação) condicionam um maior esforço muscular.
B) - Características das Tarefas:
· Duração: tarefas realizadas com demasiada frequência ou durante demasiado tempo.
· Posturas Adotada (ex.: flexão/ rotação do tronco, elevação dos membros superiores, etc.).
· Repetitividade.
	C) - Características do Ambiente de Trabalho:
· Espaço insuficiente para a movimentação manual de cargas pode conduzir à adoção de posturas inadequadas.
· Pavimento irregular, instável ou escorregadio pode aumentar o risco de acidentes.
· Ambiente Térmico: o calor provoca cansaço nos trabalhadores e o suor dificulta a manipulação de ferramentas, exigindo um esforço maior. O frio pode diminuir a sensibilidade das mãos, tornando mais difícil agarrar objetos.
· Iluminação: quando insuficiente, pode aumentar o risco de acidentes ou obrigar os trabalhadores a colocarem-se em posições inadequadas para conseguirem ver o que estão a fazer.
D) - Características Individuais:
· Falta de experiência, formação ou familiaridade com a tarefa.
· Idade: o risco de lesões sacro-lombares aumenta com a idade.
· Capacidade física do indivíduo (altura, peso e força).
· Antecedentes médicos (nomeadamente a nível de lesões lombares).
CONSEQUÊNCIAS PARA A SEGURANÇA E SAÚDE
· Aumento do número de acidentes e incidentes;
· Aumento do absentismo;
· Elevada incidência de traumatismos musculoesqueléticos;
· Distração e fadiga que podem desencadear vários erros. Isto acontece especialmente quando para além da incumbência de movimentação manual de cargas os trabalhadores também são solicitados para realizarem operações de comando de máquinas.
 Patologias relacionadas:
· Hérnias Discais – consistem na projeção da parte central do disco intervertebral para além dos seus limites normais, exercendo um efeito de compressão sobre as raízes nervosas adjacentes, provocando dor.
· Lombalgias - situação dolorosa da região lombar ocorrida após um esforço brusco. É muitas vezes considerada como a consequência do deslocamento do núcleo do disco intervertebral.
· Ciática – dor na perna devido à irritação do nervo ciático. Essa dor geralmente sente-se desde a parte posterior da coxa e pode estender-se até à anca e aos pés. Para além da dor, pode haver entorpecimento e dificuldade de movimentação e controle da perna.

	
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Os acidentes e os problemas de saúde podem ser prevenidos através da eliminação ou, pelo menos, da redução dos riscos de movimentação manual de cargas, adotando- se a seguinte hierarquia de medidas de prevenção:
1. Eliminação do Risco: Avaliar se a movimentação manual de cargas pode ser evitada, por exemplo, com recurso a equipamento elétrico ou mecânico, como transportadores ou empilhadeiras.
2. Medidas Técnicas: Se a movimentação manual de cargas não puder ser evitada, considerar a utilização de dispositivos de apoio, como monta-cargas, carrinhos e dispositivos de elevação pneumáticos.
3. Medidas Organizacionais: A rotatividade de tarefas e a introdução de pausas de duração suficiente só deverão ser consideradas se a eliminação ou a redução dos riscos da movimentação manual de cargas for inevitável.
4. Informação sobre os riscos e os efeitos negativos da movimentação manual de cargas para a saúde e sobre a utilização do equipamento e as técnicas corretas de movimentação.
RECOMENDAÇÕES A ADOTAR NA MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
· Evitar o manuseamento de cargas não adequadas em termos de volume ou peso (de acordo o NIOSH, não superior a 23 Kg).
· Conceber embalagens com formas e tamanhos apropriados ao tipo de objeto a manusear.
· Procurar adaptar pegas ergonômicas na carga manuseada para facilitar o levantamento e transporte;
· Usar técnicas adequadas em função do tipo e especificidade da carga – evitar a utilização do tronco como alavanca, mantendo-o na posição vertical e procurar utilizar os membros inferiores como alavanca.
· Sempre que possível, colocar as cargas em planos elevados relativamente ao solo (antes de proceder à elevação).
· Os movimentos de rotação do tronco devem ser sempre evitados.
· A movimentação de cargas deve ser efetuada em zonas que possuam o pavimento devidamente nivelado e desobstruído de obstáculos.
· Sempre que tecnicamente possível, utilizar meios auxiliares de elevação e transporte para movimentar as cargas.
· As cargas a transportar devem estar devidamente acondicionadas e simetricamente distribuídas de modo a evitar oscilações e sobre-esforços.
· Os braços devem estar posicionados junto ao corpo de uma forma descontraída.
· Quando o tipo de trabalho implica movimentos muito repetitivos ou monótonos, deve-se procurar efetuar pequenas pausas acompanhadas de alguns exercícios, de forma a desentorpecer os músculos e articulações e melhorar a circulação.
	19- ACONSELHAMENTOS POSTURAIS BÁSICOS
	· Pescoço torto e ombro elevado para segurar o telefone gera dores musculares e processos inflamatórios além de comprometer a coluna cervical, o correto é manter a cabeça ereta e segurar o telefone com a mão mantendo o cotovelo apoiado no braço da cadeira ou sobre a mesa.
· Evitar braços suspensos no ar durante o trabalho, pois, desta forma, a sustentação é transferida para os ombros e pescoço. Com o esforço suplementar, essas regiões podem ser prejudicadas, braços devem sempre contar com apoio apropriado, ao se fazer uso do computador.
· Posição com os punhos tortos durante a digitação, músculos e tendões ficam comprimidos e sujeitos a inflamações.O problema mais comum nessas regiões é a Tendinite.
· Trabalhos com a Coluna Vertebral de forma não adequada, provocam dores musculares em qualquer de seus segmentos
- cervical, dorsal e lombar.
Quando se está sentado, a coluna deve permanecer ereta, sem nenhuma torção. Para ajudar, se o trabalho for sentado, a cadeira deve ter encosto reto e permitir o apoio da região lombar.
Evitar dobrar o corpo sobre a mesa para escrever ou utilizar o computador também, para os que trabalham em bancadas, os apoios são necessários.
Tais colocações se aplicam a todos os trabalhadores, independentemente de suas funções. A COLUNA VERTEBRAL nunca deve estar em posição inadequada durante a atividade laboral.
Recomendamos também Alongamentos Corporais Diários, no Período da Manhã na residência ou ao chegar no trabalho e
 ao encerrar suas atividades diárias após o retorno para casa.
	20- CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Todos os achados clínicos, assim como as intercorrências médicas, serão considerados pelo Médico Executante, por ocasião dos Exames Ocupacionais, e levadas, se necessário ao conhecimento da Empresa, para que providências preventivas sejam tomadas, visando manter-se os trabalhadores em bom estado de Saúde Física e Mental no exercício de suas funções.
O Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) deverá ser emitido no mínimo em 2 (duas vias)
Uma delas deverá estar à disposição da fiscalização no local de trabalho ou no escritório de contabilidade da Empresa a outra deverá ser entregue ao colaborador após ser o mesmo submetido ao Exame Ocupacional.
O PCMSO entra em vigor a partir da presente data, cabendo às partes responsáveis pelo seu cumprimento, que o façam de acordo comas determinações da NR-7, nele explicitadas.
Funções avaliadas
	Nº ANÁLISE
	FUNÇÕES
	SETOR
	Nº FUNCIONÁRIOS
	01
	Azulejista
	Obra
	05
	02
	Ajudante de obra
	Obra
	05
	03
	Pereiro
	Obra
	05
	04
	Gesseiro
	Obra
	02
	05
	Ajudante de Gesseiro
	Obra
	05
	06
	Encarregado
	Obra
	01
	TOTAL DE FUNCIONÁRIOS
	23
	21 - ANEXO 1 - RELAÇÃO DOS TRABALHADORES EXPOSTOS A AGENTES BIOLÓGICOS, FUNÇÃO E SETOR
 (
Análise: 01
)
	Cargo: Azulejista
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 05
	Executam revestimentos em paredes, pavimentos, muros e outras partes de edificações com ladrilhos, pastilhas, mármores, granitos, ardósia, ou material similar, tacos e tábuas de madeira
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 88,63dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Respirável)
Biológico: Inexistente Acidente: Queda de objetos Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
	Cargo: Azulejista altura
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 05
	Executam revestimentos em paredes, pavimentos, muros e outras partes de edificações com ladrilhos, pastilhas, mármores, granitos, ardósia, ou material similar, tacos e tábuas de madeira
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 88,63dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Respirável)
Biológico: Inexistente 
Acidente: Queda de objetos, queda em altura 
Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
	Cargo: Ajudante de Obra
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 05
	Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. realizam escavações e preparam massa dê concreto e outros materiais.
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 83,29 dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Respirável)
Biológico: Inexistente
Acidente: Queda de objeto
Ergonômico: Postura Incômoda / Esforço Físico Intenso
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
) (
Análise: 02
)
 (
33
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67
) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
	Cargo: Pedreiro
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 05
	Executa serviços de acabamento e reparos de blocos e superfícies concretadas, assentamento de tijolos, reboco e arremates de estrutura construídas, preparação de argamassa de diversos tipos, colocação de telhas, pisos, azulejos, ferragens, manilhas e peças sanitárias, de acordo com orientações e solicitações recebidasdo
superior imediato
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 84,39 dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Respirável)
Biológico: Inexistente Acidente: Queda de objeto Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
) (
Análise: 03
)
 (
34
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67
) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
	Cargo: Gesseiro
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 02
	Executa aplicação de gessos e revestimentos em tetos e paredes, moldar, recortar e instalar painéis e objetos
ornamentais em gesso; criam texturas decorativas de acabamento, utilizando areia ou pedras.
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 83,41dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Total)
Biológico: Inexistente Acidente: Queda de objetos Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
) (
Análise: 04
)
 (
35
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67
) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
	Cargo: Ajudante de Gesseiro
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 05
	Auxilia na Executa aplicação de gessos e revestimentos em tetos e paredes, moldar, recortar e instalar painéis
e objetos ornamentais em gesso; criam texturas decorativas de acabamento, utilizando areia ou pedras.
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 83,41dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Total)
Biológico: Inexistente Acidente: Queda de objetos Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
) (
Análise: 05
)
 (
36
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
 (
Análise: 06
)
	Cargo: Encarregado
	Setor: Obra
	Nº de Funcionários: 01
	Liderar a implantação da obra, por meio da limpeza do terreno, locação da obra, terraplanagem, infraestrutura e execução da fundação de acordo com projeto e estudo de sondagem, a execução de blocos de coroamento, cintamento, lajão, caixão perdido, paliteiro, radier para elevação e estrutura do prédio, estrutura da edificação, acabamento interno/externo e áreas externas conforme projeto e normas técnicas vigentes; executar a seleção,
montagem e avaliação da equipe para garantir a qualificação de equipe, distribuir equipe.
	
Risco Ocupacional Específico
	Físico: Ruído – 83,73 dB(A)
Químico: Poeira não Fibrogênica (PNOS Total)
Biológico: Inexistente Acidente: Queda de objeto Ergonômico: Postura Incômoda
	Exames
	ADMISSÃO
	PERIÓDICO
	RET. TRAB
	MUD. FUNÇ.
	DEMISSÃO
	Audiometria Ocupacional
	X
	06 meses
	X
	X
	X
	Acuidade Visual
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Exame Médico-Clinico
	X
	12 meses
	X
	X
	X
	Espirometria
	X
	12 meses
	X
	X
	-
Audiometria Ocupacional: Admissão, 6 meses, e, após anual
 (
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
F. A. DA SILVA ALVENARIA - ME
09/10/2020
)
 (
38
) (
ATENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO
) (
CNPJ: 36.785.503/0001-67
) (
ENDEREÇO: RUA MARIO SIQUEIRA,592, CEP: 13.020-010, BOTAFOGO, -CAMPINAS- SP TELEFONE: 3323-7013
)
	22. TERMO DE RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
	
TERMO DE RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
Estamos cientes da nossa responsabilidade na aplicação de medidas preventivas e/ou corretivas e/ou administrativas a fim de evitar acidentes e/ou doenças ocupacionais junto aos nossos colaboradores, e, este documento serve de base para isso. É de nossa total responsabilidade a aplicação das medidas contidas neste documento. O profissional que o elaborou é a nossa referência técnica para a sua implementação.
Data: 09/10/2020
F. A. DA SILVA ALVENARIA– ME CNPJ: 15.362.610/0001-02
REPRESENTANTE DA EMPRESA
	23 – ENCERRAMENTO
	
ENCERRAMENTO
De acordo com a solicitação da empresa F. A. DA SILVA ALVENARIA– ME
CNPJ: 15.362.610/0001-02, conclui-se, nesta data 09/10/2020, o PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO, em conformidade com a Legislação vigente nos pais, e, que contém os resultados dos levantamentos dos riscos físicos, químicos e biológicos nos seus ambientes de trabalho, com a indicação dos meios de proteção e de controle adotados e/ou necessários para a amenização ou eliminação dos mesmos.
DR REINALDO FARINA MEDICO DO TRABALHO
CRM/ SP: 014937 – MTb 6742- SP
	24 – RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PCMSO
	
Responsável Pela Elaboração do PCMSO
Dr. Reinaldo Farina CRM: 14937 | MTb 6742-SP
Rua Barão de Atibaia, 241 Vila Itapura - Campinas / SP CEP: 13023-030
Email: coordenacaoatenaclinica@gmail.com
DR Reinaldo Farina MEDICO DO TRABALHO
CRM/ SP: 014937 – MTb 6742- SP
F. A. DA SILVA ALVENARIA– ME CNPJ: 15.362.610/0001-02
REPRESENTANTE DA EMPRESA
	Qualificação do Responsável pela Elaboração

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