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Perspectivas profissionais - Unidade 1 (1)

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ARLETE ROCHA | TURMA: FLC10234ADG
1° Encontro
BEM VINDOS A TODOS!!!
TURMA FLC10234ADG
DISCIPLINA: PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS 
Acessando o AVA
ARLETE ROCHA
Tutora Externa
acesso às plataformas virtuais
O aluno utilizará uma única credencial (login e senha) para acessar seu AVA e o Teams. O acesso deve ser realizado no site: https://gioconda.uniasselvi.com.br
Suas credenciais serão as mesmas que utiliza para acessar ao Teams - Login: número da matrícula @aluno.uniasselvi.com.br
Senha: letra do primeiro nome (Maiúsculo e sem Acento) + @ + CPF (11 números sem uso dos pontos)
Digitar no seu navegador:
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Clicar onde diz AMBIENTE VIRTUAL
Ao abrir a aba de opções, clicar em 
ALUNO EAD E PRESENCIAL
Opções que o acadêmico deverá escolher.
1º Devemos optar em ENTRAR.
Ao clicar em ENTRAR, o acadêmico será direcionado para essa página.
Entrará no AVA, acesso ao Gioconda.
Entrará no sala de aula, ou seja, no TEAMS
ACESSANDO O ava
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Acessando o ava-
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  CANAIS DE COMUNICAÇÃO: chat, telefone, protocolo, mensagem.
 Lembre-se que conhecer as ferramentas de ensino que são disponibilizadas e compreender o modelo de ensino da UNIASSELVI são aspectos indispensáveis para que o aluno tenha êxito em sua caminhada acadêmica.
ATENÇÃO:
PROIBIDO FICAR COM DÚVIDA, BUSQUE SEU TUTOR EXTERNO, SOMOS SEU ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O SISTEMA E TODO O PROCESSO.
NÃO TENHA VERGONHA EM PERGUNTAR, ESTAMOS AQUI PARA TE AJUDAR!
Vamos fazer deste ano um grande momento superando as dificuldades e juntos driblar os desafios!
Avaliações
»	Metodologia
»	Notas
Cálculo da nota
– Avaliação 1 Objetiva (peso 1,5)
Avaliação 2 Objetiva (peso 1,5)
Avaliação 3 (peso 7)
Subjetiva (peso 4)
Objetiva (peso 3)
ACESSAR AS AVALIAÇÕES
» A AVALIAÇÃO FINAL É DIVIDIDA EM 2 PARTES (DISCURSIVA - 2 QUESTÕES
E OBJETIVA - 10 QUESTÕES + 2 ENADE + CPA)
» A NOTA DA OBJETIVA SAI AO FINAL DA REALIZAÇÃO DA PROVA
» A NOTA DA DISCURSIVA O PRAZO DE CORREÇÃO SÃO DE 30 DIAS.
 Tutora externa: Arlete Rocha
E-mail: 100168904@tutor.uniasselvi.com.br
TEL: 75 99164-2459 (whats) 
“Que os desafios do dia a dia sejam superados e fortaleçam o coração e pensamento de quem não pensa em desistir.”
Para iniciar a discussão em torno do ensino superior brasileiro no que tange à organização e à estrutura, considera-se importante recuperar o contexto no qual as instituições de ensino foram instituídas no Brasil. 
Além disso, almeja-se explorar como o Ensino Superior foi se expandindo no país no sentido de captar a concepção embutida (MURARA, 2013).
O que entendemos hoje como Universidade é uma construção.
Foi sendo materializada e, ainda, em nosso país, foi sendo inspirada pelo surgimento de outra universidades em partes do mundo.
Universidades mais antigas do mundo:
Universidade de Humboldt fundada em 1810
FONTE: Disponível em:
<https://goo.gl/DMRf9S>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Universidade de Bolonha fundada em 1088
FONTE:	Disponível	em:
<https://goo.gl/w6UkGM>.
Acesso em: 10 jan. 2018.
Ao comparar-se o Brasil com os demais países, percebe-se que sua história é marcada pelo surgimento das Universidades em um período muito mais recente. 
Cita-se como exemplo a Universidade de Bolonha, a mais antiga do mundo, fundada em 1088. Lembra-se, ainda, da Universidade de Humboldt em Berlim, fundada em 1810. 
Embora tenha sido fundada 722 anos depois da Universidade de Bolonha, a Universidade de Humboldt possui um modelo educacional que influenciou fortemente as demais universidades pelo mundo (MURARA, 2013).
A universidade é uma
Instituição de	d
origem
legitimamente
europeia
nascida	na	alta	Idade	Média (MAIKA, 2009).
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/8rQ8DY>.
Acesso em: 10 jan. 2018.
A idéia de universidade presente naquele período tinha um cunho filosófico, pensamento crítico e envolvimento com pesquisa, ou seja, estava alinhado com a idéia de proporcionar um Ensino Superior, o que conseqüentemente, geraria uma aprendizagem superior. 
Esse entendimento de universidade estava associado à idéia de atender à sociedade e, ao contrário do que se percebe no contexto atual, era dissociado da idéia de atender ao mercado. (MURARA, 2013). 
A primeira instituição denominada
Universidade	
no Brasil foi a do Rio de Janeiro, em 1920.
Fávero (2006)
Explica	que	houve
certa	resistência	na criação de Universidades no Brasil
No Brasil, a primeira instituição denominada Universidade foi a Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, ou seja, oitocentos e trinta e dois anos após a Universidade de Bolonha e cento e dez anos depois da Universidade de Humboldt. 
Nesse encadeamento histórico, Fávero (2006) explica que houve certa resistência na criação de Universidades no Brasil. Em um primeiro momento, a resistência partiu de Portugal devido à situação política e período de colonização. 
Depois, devido ao povo brasileiro que não via a necessidade de fundar uma universidade na colônia. (MURARA, 2013) 
Reforma universitária de 1968
Voltando os olhares para as reformas brasileiras cabe destacar a Reforma de 1968. Conforme aborda Martins (2009, p. 16), essa reforma tinha como objetivo a expansão das Universidades públicas, principalmente as federais. “O surgimento do “novo” Ensino Superior privado constitui um desdobramento da Reforma de 1968” (MARTINS, 2009, p. 16). 
De acordo com o autor embora tenham ocorrido modificações não foram suficientes para atender à demanda de matrículas. (MURARA, 2013) 
Com isso, a Reforma de 1968 privilegiou um modelo único de instituição de Ensino Superior, no qual a pesquisa estava inserida no cotidiano acadêmico, e a extensão recebia uma função ainda pouco definida e de via única, restrita à transferência e aos resultados, à sociedade e ao oferecimento, aos estudantes, de oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade (MACEDO et al, 2005, p. 129).
Com isso, a Reforma de 1968 privilegiou um modelo único de instituição de Ensino Superior, no qual a pesquisa estava inserida no cotidiano acadêmico, e a extensão recebia uma função ainda pouco definida e de via única, restrita à transferência e aos resultados, à sociedade e ao oferecimento, aos estudantes, de oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade (MACEDO et al,2005, p. 129).
Organização das instituições de Ensino Superior brasileiro
De acordo com a LDB, as instituições privadas de
ensino se enquadram nas seguintes categorias:
Particulares em sentido estrito, assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado que não apresentem as características a seguir;
Comunitárias, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas educacionais, sem fins lucrativos, que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade;
Confessionais, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem à orientação confessional, a ideologias específicas e ao disposto no inciso anterior;
Filantrópicas, na forma da lei.
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/evJNU>. Acesso em: 10 jan. 2018.
De acordo com o Decreto nº 5.773/06, as instituições de Educação Superior, de acordo com sua organização acadêmica, são credenciadas como:
FACULDADE:	as	instituições	são	credenciadas originalmente como faculdades. O credenciamento
como universidade ou centro universitário, com as consequentes prerrogativas de autonomia, depende do credenciamento específico de instituição já credenciada, em funcionamento regular e com padrão satisfatório de qualidade.
A Faculdade tem duas conotações. A primeira é a de uma instituição de Ensino Superior que não apresenta autonomia para conferir títulos e diplomas, os quais devem ser registrados por uma Universidade. Além disso, não tem a função de promover a pós-graduação.
FACULDADE
CENTRO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE
São centros universitários as instituições de Ensino Superior pluricurriculares, abrangendo uma ou mais áreas do conhecimento, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. 
Os centros universitários credenciados têm autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior. 
FACULDADE
CENTRO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE
As universidades se caracterizam pela indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. São instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por:
I- produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural quanto regional e nacional;
II- um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação
acadêmica de mestrado ou doutorado; e
III- um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
§ 1º A criação de universidades federais se dará por iniciativa do Poder Executivo, mediante projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.
FACULDADE
CENTRO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE
As instituições podem
ser:
PÚBLICAS
OU
PRIVADAS
PÚBLICAS:	As	instituições	públicas	de
ensino	são	aquelas	mantidas	pelo	poder
público,	na	forma	federal,	estadual	ou municipal.
Comunitárias: assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade.
Confessionais: assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas jurídicas que atendem à orientação confessional, a ideologias específicas e ao disposto no inciso anterior.
Filantrópicas: na forma da lei.
Comunitárias
Filantrópicas Confessionais
As instituições universitárias são instituições pluridisciplinares, públicas ou privadas, de formação de quadros profissionais de nível superior, que desenvolvem atividades regulares de ensino, pesquisa e extensão.
As instituições não universitárias dividem-se
Em CentrosCentros de Educação Tecnológica (CETs), faculdades integradas Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) e, faculdades isoladas e institutos superiores de educação. 
Os CEFETs e CETs constituem-se em IES, públicas ou privadas, pluricurriculares, especializados na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuação prioritária na área tecnológica.
Instituições
universitárias
Instituições não universitárias
Ensino, pesquisa e extensão
Sempre ouvimos falar em indissociabilidade entre ensino pesquisa e extensão, mas o que é isso?
De acordo com os autores, ensino, pesquisa e extensão é uma aproximação da comunidade com a universidade.
Dessa	forma,	o	princípio	da	indissociabilidade	entre
ensino, pesquisa e extensão constitui uma proposição
filosófica, política, pedagógica e metodológica para a formação e o conhecimento desenvolvidos na e pela universidade. Embora sua obrigatoriedade não tenha sido reiterada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MACIEL, 2010), continua tendo validade e sendo utilizado como referência nas discussões acerca da universidade no Brasil.
O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão remete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece a aproximação entre universidade e sociedade, a autorreflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social do trabalho acadêmico. 
A concretização deste princípio supõe a realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, no planejamento das ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade (ANDES, 2003, p. 30 apud MAZZILLI; MACIEL, 2010, p. 4).
Ensino
FONTE: Disponível em:
<encurtador.com.br/ntVW5>. Acesso em: 10 jan. 2018.
O ensino nada mais é do que a forma como as faculdades, universidades e centros universitários transmitem conhecimento, uma troca entre professor e aluno.
Pesquisa
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/kyAW4>. Acesso em: 10 jan. 2018.
O conceito de pesquisa é muito difundido. Muitas vezes, porém, isso é feito de forma equivocada. Ludke e André (1986) comentam que quando, nas escolas, os professores solicitam a seus alunos que pesquisem determinado tema, o que eles acabam fazendo é uma consulta. Muitas vezes, se faz apenas a cópia do tema solicitado pelo professor e, a essa cópia, chamam de pesquisa. Além disso, essa pesquisa pode resumir-se também a mero recorte de reportagens.
Richardson (1999, p. 16) aborda que “a pesquisa pode ter os seguintes objetivos: resolver problemas específicos, gerar teorias ou avaliar teorias existentes”.
Para se realizar uma pesquisa é preciso promover o confronto entre os dados, as evidências, as informações coletadas sobre determinado assunto e o conhecimento teórico acumulado a respeito dele. Em geral isso se faz a partir do estudo de um problema, que ao mesmo tempo desperta o interesse do pesquisador e limita sua atividade de pesquisa a uma determinada porção de saber, a qual ele se compromete a construir naquele momento (LUDKE; ANDRÉ, 1986, p. 2).
Extensão
A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade. A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico.
Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. [...] Como um processo que permeia o ensino e a pesquisa, integrando essas atividades, a extensão deve ser parte.
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/BDOZ5>.
Acesso em: 10 jan. 2018.
O que é ciência?
Ciência,de forma sintética, é tentar compreender de forma racional da realidade, formulando enunciados, debatendo ideias e testando-as na busca de verdades e leis que potencializam a ação consciente do homem.
Bocchi (2004, p. 17).
“A ciência é todo um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza” (ANDER-EGG, 1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2008, p. 22). 
Iniciação Científica
A Iniciação Científica é o primeiro passo na carreira de um cientista, de um professor ou de um pesquisador (CNPQ, 2017).
Para desenvolver um país é necessário desenvolver pessoas: elevar o patamar de informação disponível e prover a população de conhecimentos básicos de ciência e tecnologia, porque esses conhecimentos são centrais hoje em dia.
Além disso, é necessário estimular os jovens a se tornarem profissionais da ciência e da tecnologia, para avançarmos no conhecimento existente.
Assim, é preciso que desde os primeiros anos da educação formal os estudantes sejam postos em contato com a cultura científica, ou seja, com a maneira científica de produzir conhecimento e com as principais atividades humanas que têm moldado o meio ambiente e a vida humana ao longo da história.
Acima de tudo, é preciso permitir que sejam criativos e inovadores. E capazes de sonhar! Esses são os principais ingredientes da ciência.
(CNPQ, 2017).
Como elaborar um projeto de pesquisa?
Já falamos um pouco sobre ensino, pesquisa, extensão e iniciação científica, mas como elaboramos um projeto de pesquisa?
O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente, responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
O que pesquisar? Por que pesquisar? Para que pesquisar? Como pesquisar?
Quando pesquisar? Com que recursos? Pesquisado por quem?
O que pesquisar? Por que pesquisar? Para que pesquisar? Como pesquisar?
Quando pesquisar? Com que recursos? Pesquisado por quem?
O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente, responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
Etapas do projeto
de pesquisa
Delimitação	do	tema	e problema de pesquisa.
A elaboração de projeto de pesquisa, normalmente, contém a delimitação do tema e do problema de pesquisa, justificativas, metodologia sugerida, objetivos gerais e específicos, resultados esperados, revisão bibliográfica e previsão de cronograma.
Delimitação do tema: nesta etapa você deve se perguntar:
O que pretendo abordar/pesquisar?
O pesquisador deve estar atento a sua área de atuação
Não basta somente descobrir um tema que seja relevante, é necessário identificar um problema dentro do assunto para que seja realizada uma pesquisa de cunho científico.
No momento da escolha do tema é necessário levar em consideração a relevância do tema, bem como verificar se o tema é atual.
O tema da pesquisa pode surgir com base na observação do cotidiano, na vida profissional, em programas de pesquisa, no feedback de pesquisas já realizadas e em estudo da literatura especializada.
Após essas etapas é necessário fazer um ESTADO DA ARTE para verificar o que já foi publicado sobre o tema
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/7yY2e7>. Acesso em: 10 jan.2018.
Justificativa Metodologia Objetivos gerais e específicos
Justificativa: é o momento de refletir “o porquê” a pesquisa está sendo realizada, a motivação da escolha do tema e a relevância com relação a outros temas.
relevante, se sim, por quê?
É	necessário	se	fazer	o	questionamento:	o	tema	é
É	o	momento	de	convencer	o	leitor	que	a	pesquisa
realmente tem relevância e importância.
Metodologia: delimitar os sujeitos da pesquisa; coleta de dados; análise dos dados.
Objetivos gerais e específicos: o objetivo sintetiza o que se pretende alcançar com a pesquisa. Os objetivos alinham-se ao problema de pesquisa e justificativa.
O objetivo geral é a síntese do que se pretende alcançar e os objetivos específicos são ações que estão alinhados ao objetivo geral.
Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e esse verbo deve indicar uma ação passível de mensuração.
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/wXmkrp>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Resultados
Revisão bibliográfica Cronograma
Resultados: sintetizar os resultados encontrados, o autor irá expor seus achados. Deve-se fazer referência ao problema de pesquisa e objetivos.
Podem ser formuladas novas pesquisas que podem ser exploradas em outras pesquisas.
Revisão bibliográfica: nessa fase é necessário ter um olhar atento, referente ao que já foi publicado sobre o tema, quais aspectos foram abordados e lacunas existentes nas pesquisas encontradas.
A revisão de literatura é extremamente importante para que não haja duplicidade de pesquisas do mesmo tema.
Cronograma: estimular tempo de entrega das etapas
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/coMDW4>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Publicação de artigos
científicos
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/noyW1>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Ao finalizar a pesquisa, através do seu relatório final, esta pode ser colocada no formato de artigo científico, ou ainda uma monografia, dissertação ou tese. 
No caso de artigo científico, este pode seguir diferentes padrões, como nota curta, ou ainda um artigo completo, a ser publicado em um periódico, que nada mais é do que uma revista com regularidade de publicação, mensal, semestral ou anual. 
A estruturação do artigo nessa revista depende da comissão científica que o analisa, e também da área da revista.
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/3zY8hX>.
Acesso em: 10 jan. 2018.
Por fim, é importante notar que cada revista tem um rigor para a publicação, ou seja, revistas internacionais e com elevado critério de qualificação são aquelas em que apenas pesquisas de ponta são publicadas, pois são vitrine para todo o mundo. No Brasil, todas as revistas são classificadas de acordo com essas exigências. Dessa forma, revistas como a Nature são consideradas como Qualis A1 ou A2. Conforme a exigência vai decrescendo, vamos para as categorias de B1, B2, B3, B4 e B5 e, por fim, a categoria C. A adoção dessa nomenclatura foi originada pelo Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), uma autarquia do Ministério da Educação (MEC).
Avaliação do
artigo submetido
Ao submeter o artigo científico a uma revista, ele passa por uma avaliação prévia por professores selecionados. 
Feita essa análise prévia os avaliadores irão dizer se seu artigo foi aceito ou não para publicação.
Pode ser que os avaliador peçam para fazer algumas alterações conceituais ou revisão de português.
Dependendo da avaliação, talvez seja necessário rever o artigo e submeter novamente para publicação
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/rSfiuh>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Profissionais com maior graduação ganham mais?
Sim, um profissional com graduação tem maiores chances de ter um salário melhor. Quanto mais especializado for, maior a chance de conseguir um emprego e ter uma oportunidade salarial melhor.
Um	relatório	de	2016	da	Organização	para	a
Cooperação	e	Desenvolvimento	Econômico
(OCDE) revelou o impacto da educação superior
no mercado de trabalho do Brasil. De acordo com o documento, um trabalhador que fez graduação ganha mais do que o dobro se comparado com aqueles que estudaram até o Ensino Médio. A diferença é ainda mais gritante quando se fala em níveis acadêmicos mais elevados. Segundo a OCDE (2016), os trabalhadores que têm mestrado ou doutorado chegam a ganhar salários mais que quatro vezes maiores do que as pessoas que têm até o Ensino Médio. Os dados do relatório
mostram o quanto o mercado de trabalho brasileiro valoriza a educação, mas, infelizmente, isso pode estar relacionado à baixa escolaridade média da população do país em geral. É a famosa lei da oferta e da procura (LD).
FONTE: Disponível em:
<https://goo.gl/qSzmYa>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Profissionais CapacitadosNo Brasil apesar da falta de empregos, em algumas situações as vagas não são preenchidas pela falta de capacitação dos profissionais.
A	vaga	existe	mas	os	candidatos	não
preenchem os requisitos necessários.
O relatório também mostra que o Brasil forma poucas pessoas nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Enquanto na média dos países da OCDE, 22% dos estudantes de graduação fazem cursos nessas áreas do conhecimento, no Brasil são apenas 14%. Assim, precisamos ver nisso uma oportunidade. O mercado brasileiro precisa desses profissionais (LD).
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/QWFB73>.
Acesso em: 10 jan. 2018.
De acordo com os autores Durham e Schwartzman (1989), a disputa entre educação pública e educação privada existe no Brasil desde, pelo menos, os anos de 1930, trazida da Europa. (LD)
Existia uma diferença muito grande entre o ensino particular e público na época. As particulares tinham um viés mais religioso enquanto a escola pública era um ensino mais leigo. A diferença mais gritante pode- se dizer que era a briga de classes. A escola particular era elitizada enquanto a pública era gratuita atendendo também aos menos favorecidos.
Hoje, qual seria a melhor escola, pública ou privada? Não se tem uma resposta definida vai depender da estrutura, proposta pedagógica e principalmente interesse do aluno.
“

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