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2 - Gestão do SUS

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Gestão do Sistema Único de Saúde
Profª Mariluza Heberlê
Disciplina de Políticas Públicas de Saúde
UFSM - 2010
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Os gestores do SUS
Gerência”: como a administração de uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação etc.) que se caracteriza como prestador de serviços do SUS.
“Gestão”: como a atividade e a responsabilidade de comandar um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional), exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria. 
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Os gestores do SUS
no âmbito nacional, o Ministro da Saúde; no âmbito estadual, o Secretário de Estado da Saúde; e no municipal, o Secretário Municipal de Saúde.
Grupos de funções gestoras na Saúde:
a) formulação de políticas/planejamento;
b) financiamento;
c) coordenação, regulação, controle e avaliação (do sistema/redes e dos prestadores públicos ou privados); e
d) prestação direta de serviços de saúde.
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Os gestores do SUS
A implementação da gestão descentralizada das ações e dos serviços de saúde no SUS vem se realizando por meio de normas operacionais.
As Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde (NOB-SUS), constituíram-se no instrumento normativo para a operacionalização da diretriz de descentralização das ações e dos serviços, para a organização da gestão descentralizada do SUS, para a reorganização do modelo de Atenção à Saúde no País e, por fim, para a orientação do processo de regionalização da Assistência à Saúde. 
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Participação da comunidade na gestão do SUS
A Lei n. 8.142/90 (BRASIL, 1990) instituiu duas “instâncias colegiadas” para a participação da comunidade na gestão do SUS em cada esfera de governo: 
• Conferência de Saúde; e
• Conselho de Saúde.
		Dessas instâncias, participam os seguintes segmentos da sociedade: usuários dos serviços de saúde, prestadores de serviços, profissionais de saúde e representantes do governo. 
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Órgãos colegiados de representação dos gestores do SUS
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS)
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Instâncias de pactuação – comissões intergestores
São espaços intergovernamentais, políticos e técnicos em que ocorrem o planejamento, a negociação e a implementação das políticas de saúde pública. As decisões se dão por consenso (e não por votação), estimulando o debate e a negociação entre as partes.
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Instâncias de pactuação – comissões intergestores
1)Comissão Intergestores Bipartite (CIB)
É constituída paritariamente por representantes da Secretaria Estadual de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde, indicados pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), ou similar, incluindo obrigatoriamente o Secretário de Saúde da Capital (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1993). 
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Instâncias de pactuação – comissões intergestores
2) Comissão Intergestores Tripartite (CIT) 
É composta por representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). 
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O gestor federal do SUS
A Lei n. 8.080 que institui o Sistema Único de Saúde, com direção única em cada esfera de governo, define o Ministério da Saúde como gestor no âmbito da União, no art. 9° do seu Capítulo III – Da Organização, da Direção e da Gestão (BRASIL, 1990). 
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Ministério da Saúde
Criado em 1953.
A estrutura regimental do Ministério da Saúde foi revogada através do Decreto Nº 6.860, de 27 de maio de 2009.

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