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TCC WARLLEY 28-11-2016 corrigido

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WARLLEY GOMES DE OLIVEIRA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO COLHIDAS COM DIFERENTES UMIDADES.
PALMAS/TO
2016
WARLLEY GOMES DE OLIVEIRA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO COLHIDAS COM DIFERENTES UMIDADES.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao colegiado do curso de Agronomia da Faculdade Católica do Tocantins, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Agronomia.
Orientador: Prof. Esp.Luís HenriqueFróes Michelin
PALMAS/TO
2016
	COMISSÃO EXAMINADORA
_______________________________________________________
	Prof. Esp. Luís Henrique Fróes Michelin (Orientador)
_______________________________________________________
Prof. Cid Tacaoca Muraishi
)
_______________________________________________________
Prof. (2ª Titular da Banca)
_______________________________________________________
Prof. (Suplente da Banca)
Palmas, ____ de __________ de 2016
“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência.”
Henry Ford
DEDICATÓRIA
Dedicome primeiramente a Deus, por me dar forças e perseverança de continuar nessa jornada em minha vida, dedicome também aos meus pais José Helilton e Jacinta Nágela por todo apoio e força de espírito que me deram durante este período, agradeço também a minha esposa Níbia Jordanea e meus filhos por serem uma das minhas fontes de energia.
Enfim, dedico a todos os familiares e amigos que sempre me deram apoio nos bons e maus momentos e sempre estiveram na torcida para que tudo se realizasse com sucesso.
AGRADECIMENTOS
Aos meu pais José Helilton e Jacinta Nágela, que sempre fizeram o possível e o impossível para me auxiliar, acreditaram no meu potencial investindo na minha educação e na minha formação pessoal. Aos meus filhos Matheus Henrique e Nícolas e minha esposa Níbia Jordanea, por fazerem parte da minha vida nesse nesse momento muito importante. Agradeço também a minha irmã Ana Karoline por estar sempre que possível me ajudando quando precisava.
Ao meu orientador Prof. Luís Henrique Fróes Michelin, por ser um professor que faz a diferença em minha formação profissionale educacional, transmitindo conhecimento e incentiva os alunos na vida acadêmica, e pela orientação dada para que este trabalho fosse concluído da melhor forma possível.
A todos os professores do curso que poz vez fizeram parte pelo conhecimento transmitido, tanto profissional quanto pessoal. Em especial, Luís Henrique Michelin, Flávia Fernandes, Evandro Reina, Alexandre Barreto, Marcelo, Ingergleice e coordenador do curso Cidi Tacaoca.
Aos colegas, amigos e acadêmicos do Curso de Agronomia João Nolte, Ramon Mousinho, William Sousa e Michael Thomas,.
Aos colegas e amigos de trabalho, Carolina Cover, Diego Ramos, André Costenaro e todos que contribuíram para meu engajamento profissional e sempre acreditam no meu potencial.
A todos os familiares e amigos pelo apoio e por acreditarem na minha capacidade.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO COLHIDAS COM DIFERENTES UMIDADES.
RESUMO.
	O milho (Zea mays L.) é pertencente à família das Poaceae, com origem nas Américas. A sua importância econômica se caracteriza pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal até a indústria de alta tecnologia. A contribuição do melhoramento genético no aumento de produtividade da cultura é, sem dúvida alguma, uma das mais expressivas já que, o desenvolvimento e a utilização do milho híbrido proporcionaram, em curto período de tempo, ganho de produtividade superior a 150%. O presente trabalho foi realizado com objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de milho colhidas com quatro umidades diferentes, tendo como necessidade de antecipar colheitas de linhagens para que o processo de pesquisa seja mais dinâmico e rápido. O experimento foi realizado na Unidade de Pesquisa da DuPont Pioneer, esquematizado com a seguinte fatorial 1x4x4, sendo uma cultivar com quatro tratamentos de umidade em cinco repetições, empregado o teste de F, para chegarmos a valores estatísticos. Para essa avaliação foi feito o uso dos testes de germinação em papel germitest, germinação a campo, teste de frio e peso de mil sementes. As sementes colhidas com 37% e 20% de umidade apresentaram os melhores índices de qualidade fisiológica das sementes de milho, ultrapassando 85% de germinação nos testes realizados. Podendo assim a colheita ser antecipada para até 37% de umidade, tornando o processo em centros de pesquisa seguro e sem perda na qualidade das sementes.
Palavras-Chave: Zea mays L; umidade; germinação; ponto de colheita.
EVALUATION OF THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CORN SEEDS COLLECTED WITH DIFFERENT AMOUNTS.
ABSTRACT
Maize (Zea mays L.) belongs to the Poaceae family, originating in the Americas. Its economic importance is characterized by various forms of its use, ranging from a feeding animal to a high technology industry. The contribution of genetic improvement does not increase crop productivity, product quality, development and use of the environment, production time, productivity gain of more than 150%. The present work was carried out with the objective of evaluating the physiological quality of maize seeds harvested with four different humidities, with the need to anticipate harvests of lineages to make the research process more dynamic and fast. The experiment was carried out at the Research Unit of DuPont Pioneiro, with the following factorial 1x4x4, being a cultivar with four moisture treatments in five replications, employed or tested F, to reach statistical values. For this evaluation the germination paper germination tests, field germination, cold test and weight of one thousand seeds were evaluated. Seeds harvested with 37% and 20% of moisture presented the best indexes of physiological quality of corn seeds, exceeding 85% of germination in the tests performed. Thus the harvest can be anticipated for up to 37% moisture, making the process in research centers safe and without loss in seed quality.
Key words: Zea mays L; humidity; germination; Point of harvest.
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Valores médios de sementes de milho germinadas em teste de germinação em papel germitest (PG), teste de germinação em campo (PC), teste e germinação a frio (GF) e peso de mil sementes (PMS), em função de diferentes umidades de colheita, Porto Nacional, safra 2015/2016.	12
Sumário
1	INTRODUÇÃO	1
2	OBJETIVOS	Error! Bookmark not defined.
2.1	Geral	Error! Bookmark not defined.
3	REVISÃO DE LITERATURA	4
3.1 Cultura do Milho	4
3.2	Desenvolvimento do Milho Híbrido	5
3.3	Épocas de Colheita	5
3.4	Produção de Sementes de Milho	6
3.5	Qualidade de Sementes	7
4	MATERIAL E MÉTODOS	9
4.1	Localização e Época da Realização do Experimento	9
4.2	Delineamento, Tratamentos e Unidade Experimental	9
4.3	Teste de Germinação em Papel Germitest	10
4.4	Teste de Frio	Error! Bookmark not defined.
4.5	Emergência de Plântulas em Campo	11
4.6	Teste de Germinação a Frio em Papel Germitest	11
4.7	Peso de Mil Sementes	11
4.8	Análise Estatística	11
5	RESULTADOS E DISCUSSÃO	12
6	CONCLUSÃO	14
7	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA	15
INTRODUÇÃO
O milho (Zea mays L.) é hoje uma das principais culturas cultivadas no Brasil, sua produção anualmente através do uso constante de novas tecnologias e formas de manejo adequadas, com o aumento da demanda de grão o país teve um aumento significativo em área plantada como também no rendimento médio de produtividade das lavouras. A busca pelo aprimoramento de práticas agronômicas e o desenvolvimento de novas tecnologias são os principais responsáveis por esse desenvolvimento (MELHORANÇA et al, 2010).
A colheita é uma etapa importante no processo de produção de sementes de milho de qualidade, sendo realizada à medida que as sementes atingem o máximo peso seco, no chamado ponto de maturidade fisiológica o estádio de maturação fisiológica, onde as sementes apresentam uma ótima qualidade. Com a antecipação da colheitade sementes de milho as empresas produtoras de sementes podem ter diversas vantagens, pois, além de propiciar maior qualidade, devido à menor exposição a condições ambientais adversas, evitando a propagação de doenças e o ataque excessivo de pragas, também permite melhorar aproveitamento das áreas de plantio (WEISMANN, 2007).
A crescente modernização das lavouras de milho brasileira tem exigido dos diferentes segmentos, dentre eles os produtores de sementes, mudanças profundas para aperfeiçoar o processo produtivo. A cada novo ano agrícola os produtores buscam obter sementes com maior índice de germinação e vigor fazendo com que as empresas busquem obter uma ótima qualidade em seus produtos comercializados, onde se faz necessário investir cada vez mais em pesquisas que apresentem novas tecnologias ou até mesmo novos manejos para a cultura em campo, que possam beneficiar na melhoria da qualidade de sementes produzidas, entregando assim um ótimo produto ao mercado consumidor (PUZZI, 2000).
A qualidade fisiológica das sementes de milho é influenciada pelas características genéticas herdadas de seus progenitores, além da germinação e vigor, onde estes dois últimos fatores podem ser afetados pelas condições ambientais, métodos de colheita, secagem, processamento, tratamento, armazenamento e embalagem (VIEIRA & CARVALHO, 1994).
A antecipação da colheita em âmbito de pesquisa, pode auxiliar na aceleração do processo de desenvolvimento de novos híbridos para o mercado, desde que esse processo seja feito por setores que antecedem etapas de produção final, fazendo com que o híbrido chegue nas mãos dos agricultores, de forma mais rápida e sem prejuízos na qualidade. 
OBJETIVOS
1.1 Geral
Avaliar o efeito da colheita de milho em diferentes umidades e suas interferências na qualidade fisiológica.
1.2 Específico
Avaliar a qualidade fisiológicas de sementes de milho colhidas em diferentes umidades por meio dos testes de germinação a campo, germinação em papel germitest e germinação a frio.
	
5
REVISÃO DE LITERATURA
3.1 Cultura do Milho
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, atrás dos Estados Unidos e China. Na safra 2015/2016, a cultura ocupou uma área de 15,9 milhões de hectares, o que totalizou uma produção de 66,9 milhões de toneladas, no Tocantins a área plantada e de 1.226,4 mil hectares e a produção chegou a 2.9 milhões de toneladas. Houve uma queda significativa na área plantada no milho primeira safra. Para o milho segunda safra, apesar do expressivo ganho de área (10,3%), a queda de produtividade causada pelo estresse hídrico, ocorrido na safra 15/16, teve forte impacto na produção, que apresentou redução de 24,7% em relação à safra 14/15 (CONAB, 2016).
A cultura do milho no Brasil, sofreu mudanças tecnológicas importantes para que fosse possível aumentar a produtividade por área. Essas mudanças estão relacionadas ao manejo adequado que inclui rotação de culturas, plantio direto e manejo de fertilidade, calagem, gessagem, adubação equilibrada com macro e micronutrientes, uso de fertilizantes químicos e/ou orgânicos e na qualidade de sementes (COELHO et al, 2010).
O aumento da produtividade do milho foi possível devido à adoção de novas e modernas tecnologias desenvolvidas através de centros de pesquisa, a exemplo do plantio direto, da correção e da fertilização adequada do solo, técnicas de manejo integrado de plantas invasoras, doenças e insetos‐pragas e da crescente adoção de sementes melhoradas com alta capacidade produtiva. Nesse último caso, as contribuições mais importantes são a utilização de híbridos simples e a adoção de sementes geneticamente modificadas (BERTOLANI & VIEIRA, 2001).
O período de crescimento e desenvolvimento do milho é intensamente influenciado pela água, temperatura e radiação solar ou luminosidade. A cultura do milho necessita que os índices dos fatores climáticos, especialmente a temperatura, a precipitação pluviométrica e o fotoperíodo, atinjam níveis considerados ótimos, para que o seja possível expressar todo o seu potencial genético, ainda mais se for um hibrido que tenham presença de eventos tecnológicos (CARVALHO et al. 2008). 
1. Desenvolvimento do Milho Híbrido
A produção de milho no Brasil é realizada atualmente por 17 empresas (públicas e privadas), onde as quatro maiores possuem de 80 a 86% do mercado, o setor busca desenvolver híbridos com tecnologias que venham a suprir as necessidades da agricultura moderna, com maior resistência a pragas e doenças, adaptação as diferentes características edafoclimaticas das regiões produtoras e com maior potencial produtivo (EMBRAPA, 2004). 
O desenvolvimento do milho híbrido contribuiu para um espetacular aumento de produtividade, sendo mesmo o exemplo mais significativo da aplicação da genética no aumento da produção de alimentos. A utilização do milho híbrido é um dos maiores indicadores de altas produções e produtividades. As plantações de grandes produtores mundiais - como Estados Unidos, China e Argentina - são baseadas em sementes híbridas. E com o Brasil, terceiro maior produtor mundial, não poderia ser diferente (BROOKER el al. 1992). 
No Brasil, o primeiro trabalho visando a produção de milho híbrido foi conduzido por C. A. Krug, no Instituto Agronômico de Campinas. A partir do início do século XX, vários programas de melhoramento genético usando bases científicas foram iniciados. O desenvolvimento de linhas puras, ou linhagens, oriundas do processo de autofecundação das plantas de milho por várias gerações, e do vigor híbrido, ou heterose, foram os responsáveis pelo impulso que o melhoramento genético LIMA, R. P., 2009 adup SILVA et al., 2006.
Portanto, existe muito espaço no aumento da sequência desta produtividade e cada vez mais tem que ser melhorada. Sempre há também o aparecimento de novas pragas e doenças e freqüentemente existe uma necessidade de adaptação específica ao clima, milhos tolerantes à seca, por exemplo, de modo que o trabalho no melhoramento nunca tenha fim. 
 Épocas de Colheita
O milho está pronto para ser colhido a partir da maturação fisiológica do grão, o que acontece no momento em que 50% das sementes na espiga apresentam uma pequena mancha preta no ponto de inserção das mesmas com o sabugo. Todavia, se não houver a necessidade de antecipação da colheita, esta deve ser iniciada quando o teor de umidade estiver na faixa entre 18-20%. Para tal, o produtor deve levar em consideração a necessidade e disponibilidade de secagem, o risco de deterioração, o gasto de energia na secagem o preço do milho na época da colheita (ROVERI et al., 2005)
Geralmente a colheita de sementes de milho em espigas é realizada com teores de água entre 25 e 30%, devido a isso, a operação de secagem em se torna imprescindível para reduzir o grau de umidade das sementes, que deve ficar em torno de 13 a 15%, esse tipo de secagem e realizada em secadores estacionários a secagem em espigas apresenta tempo de secagem cerca de três vezes superior à de sementes debulhadas (BAKER et al., 1991).
A maturidade fisiológica de cada espécie pode apresentar variações quanto ao momento de sua ocorrência, em função da variedade e também das condições ambientais. Segundo Barros et al. (1991) a maturação fisiologia na cultura do milho ocorre quando o teor de água se encontra entre 28 e 45% nas sementes. Em trabalhos utilizando o híbrido BR 201, Borba et al. (1994) perceberam a ocorrência da maturidade fisiológica aos 65 dias após o florescimento, quando as sementes apresentaram 24-26% de água, seguindo da redução da qualidade fisiológica. Esse fato levou os autores a recomendar a antecipação do início da colheita a partir do momento que as sementes atinjam pela primeira vez o grau de umidade inferior a 30% (TEKRONY & HUNTER, 1995).
Ao atrasar a colheita, as sementes estão expostas as condições adversas de clima, ataque de doenças e pragas, o que irá afetar a qualidade fitossanitária. Apesar de ser o momento ideal do ponto de vista fisiológico, no ponto de maturidade fisiológica, a umidade das sementes encontra-se elevada(30-40%). Desta forma, deve-se obter um equilíbrio para que não haja muitos gastos no que diz respeito a secagem das sementes e uma melhor qualidade fisiológica. Quanto maior a umidade das sementes, mais dificilmente serão retiradas as sementes do sabugo, podendo ocasionar danos físicos as sementes (NASCIMENTO et al, 1994). 
Uma opção de colheita é através da colheita da espiga inteira sem que haja a retirada da palha e do sabugo. Isso irá aumentar o período de colheita, assim como irá evitar que as sementes sejam contaminadas por doenças de final de ciclo. Oliveira, (1997) relata a crescente adoção, pelos produtores de sementes de milho, da colheita em espigas, visando obter materiais de melhor qualidade, principalmente para híbridos simples e triplos. Na outra situação, com a debulha sendo realizada ainda na lavoura, a umidade deve estar abaixo de 20% (MANTOVANI e MANTOVANI, 1993). 
Produção de Sementes de Milho
A produção de sementes inicia-se pela semente genética, obtida por instituições de pesquisa que se dedicam ao melhoramento genético. Essas sementes são multiplicadas, obedecendo-se a um projeto específico denominado "Manutenção de Estoques Genéticos". A partir dai são produzidas as sementes básicas que dão início à sistemática de produção de sementes fiscalizadas. A necessidade de multiplicar as sementes das variedades tem levado os Estados a organizarem comissões de sementes e mudas que, por sua vez, podem ser compostas de subcomissões que atuam em uma ou mais culturas. A produção de sementes passa então a ser regulamentada, o que faz com que o agricultor venha a receber cultivares que mantêm inalterada sua "pureza varietal". (EMBRAPA, 1999).
A partir da década de 80, com a redução de recursos para a pesquisa em instituições públicas, juntamente com a valorização da utilização de sementes, as empresas públicas reduziram o seu campo de atuação e as empresas privadas investiram mais em, praticamente, todas as etapas da produção de sementes de milho. Juntamente a esses aspectos, iniciou-se uma grande campanha de marketing para utilização de sementes melhoradas e, assim, os rendimentos aumentaram gradativamente MARTIN et al., 2007. 
Atualmente, a cooperação entre empresas públicas, que concentram seus esforços na conservação de germoplasma e produção de sementes de milho para fins específicos (resistentes a estresses ambientais), e empresas privadas, que investem em tecnologia de produção e pesquisas de ponta, faz com que toda a cadeia produtiva se beneficie  MARTIN et al., 2007. A colheita é um dos momentos mais importantes no processo produtivo. Essa etapa na produção de sementes deve ser bem planejada e desempenhada, pois absorve grande quantidade de mão-de-obra, o que irá representar até 30% das despesas da lavoura (EMBRAPA, 1999). 
 Qualidade de Sementes
A qualidade das sementes em seu conceito compreende diversos componentes, ou seja, a semente de qualidade é aquela que vai germinar de forma adequada e vai está livre de espécies de invasoras indesejadas. Os laboratórios de análises de sementes em sua maioria, trabalham com em torno de 80 a 90% com análises de pureza e germinação (AHRENS & PESKE, 1994). 
Contudo, existem outros componentes da qualidade de sementes que podem ser agrupados em três categorias: Descrição: espécie e pureza varietal; pureza analítica; uniformidade; peso da semente. Higiene: contaminação com invasoras nocivas; sanidade da semente; contaminação com insetos e ácaros. Potencial de desempenho: germinação, vigor, emergência e uniformidade em campo (ESTRADA & LITCHFIELD, 1993).
A eficiência dos processos fisiológicos de sementes é representada pela germinação e pelo vigor, dessa forma podemos explanar a capacidade de obtermos plântulas normais no campo. O vigor das sementes é representado pelo conjunto de características que confere às sementes potencial para germinar, emergir de forma rápida e uniforme sob ampla diversidade de condições ambientais. Nesse contexto, sementes de baixo vigor podem provocar reduções na porcentagem e na velocidade de emergência de plântulas, no tamanho inicial, na produção de matéria seca, na área foliar e nas taxas de crescimento das plantas (MELO et al., 2006).
 A ocorrência de baixo vigor e germinação nas sementes de milho pode afetar drasticamente o estabelecimento da cultura, o seu desempenho ao longo do ciclo e a produtividade final. Essas características fazem com que o produtor opte por ter em seu sistema de produção, sementes de qualidade que sejam viáveis no seu processo de implantação da lavoura, evitando perdas de produtividade e prejuízos acarretados pela má qualidade de sementes (VANZOLINI, 2002).
MATERIAL E MÉTODOS
Localização e Época da Realização do Experimento
O experimento foi realizado em um campo do centro pesquisa da Du Pont, localizada no município de Palmas – TO, cujas coordenadas são latitude -48.23728 e longitude -10.49582 estando em uma altitude de 260 m. A instalação do experimento ocorreu em 08 de agosto de 2016, onde foi aproveitado uma pequena área no interior de um ensaio feito para empresa e feito a avaliação para a tese dessa Conclusão de Curso.
Segundo a classificação internacional de Köppen, o clima da região é do tipo C2wA’a’- Clima úmido subúmido com pequena deficiência hídrica, no inverno, evapotranspiração potencial média anual de 1.500 mm, distribuindo-se no verão em torno de 420 mm ao longo dos três meses consecutivos com temperatura mais elevada, apresentando temperatura e precipitação média anual de 27,5º C e 1600 mm respectivamente, e umidade relativa média de 80 % (INMET, 2016).
Como o campo foi preparado para um plantio de materiais da empresa, todas as operações de preparo do solo como grade aradora e grade niveladora foram feitas para que o ensaio obtivesse o melhor resultado.
A adubação utilizada no plantio foi determinada com base na análise do solo associada com a recomendação para cultura do milho. Assim, utilizou a quantidade 450 Kg/ha do formulado (16N-16P-16K) ambos aplicados a no ato do plantio. As sementes receberam o tratamento com o inseticida Imidacloprid Rotan utilizado com o intuito de melhor manejar a cigarrinha do milho Daubullos Mayds.
As adubações foram feitas de acordo com o manejo utilizado para os campos de pesquisa, objetivando entregar as melhores condições paras os materiais, sendo realizada 03 adubações de cobertura via fertirrigação. Somando-se com os nutrientes de base 202Kg/ha de Nitrogenio, 48 Kg/ha de Fosforo e 148 Kg ha de Potássio.
Delineamento, Tratamentos e Unidade Experimental
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. Sendo o tratamento 01 Colhido com umidade média de 73%, tratamento 02 colhido com umidade média de 46%, Tratamento 3 colhido com umidade de 37% e o quarto colhido com 20% de umidade.
O experimento foi alocado em uma área do campo de pesquisa da estação de pesquisa da Du Pont Pioneer Palmas, sendo assim todas parcelas receberam os mesmos tratamentos que o ensaio da Pioneer recebeu, cada parcelas é o equivalente a uma linha de 4,15 metros cada, espaçadas de 0,70 cm entre linhas e com as sementes espaçadas por 18cm entre plantas, chegando a população de 79,3 mil plantas por hectare. No experimento não se fez necessário a adição de bordadura tendo em vista que o ensaio ficou protegido dentro de um outro campo.
A primeira colheita foi realizada com 17 dias após o fim da polinização, de forma totalmente casualizada, sendo as espigas colhidas despalhadas e levadas para a retirada de umidade atual e posterior secagem em secador com fluxo de ar com temperatura ambiente. As espigas colhidas no primeiro tratamento estavam no estádio R3 Grão leitoso.
A segunda colheita foi feita com 24 dias após a polinização, ficando assim todos tratamentos com o intervalo 7 entre eles, pois ficaria mais correto e as datas não iriam cair em dias de feriados.
Após todos os tratamentos terem sidos colhidos, aguardamos a secagem de todos para dar continuidade com todos juntos. As sementes do primeirotratamento foram debulhadas a mão, pois as sementes estavam muito pequenas e leves, o restante foi debulhado em uma máquina de espiga individual, sendo assim limpas e alocadas em sacos de papel tipo Kraft em ambiente controlado entre (10ºC e 55% Umidade Relativa do ar) e posteriormente submetidas as seguintes avaliações.
O germinador utilizado foi uma câmara vertical, tipo B.O.D., contendo 10 prateleiras removíveis de arame, controle de temperatura, circulador de ar, através de ventoinha contínua e difusor vertical, com água na cuba superior e inferior. Durante a realização do experimento, durante os testes as prateleiras do germinador foram ocupadas pelos sacos plásticos dispostos na posição horizontal.
Teste de Germinação em Papel Germitest
Foi realizado com 200 sementes por repetição (divididas em quatro subamostras de 50 sementes) foram semeadas em rolo de papel umedecido com água destilada na quantidade equivalente de 2,5 vezes à massa do substrato não hidratado e colocadas para germinar a 25 °C na luz, com contagem realizada aos sete dias após a instalação do teste (BRASIL, 2009). Quando foram computadas a porcentagem de plântulas normais.
Emergência de Plântulas em Campo
Conduzida com quatro repetições de 50 sementes para cada repetição, em canteiros preparados sem correção, distribuídas em profundidade uniforme de três centímetros. As avaliações foram realizadas aos 14 dias após a semeadura, por meio da contagem das plântulas emergidas, sendo os resultados expressos em porcentagem.
Teste de Germinação a Frio em Papel Germitest
Utilizaram-se duas sub-amostras de 50 sementes para cada repetição, semeadas em rolo de papel germitest umedecido com água destilada na quantidade equivalente a três vezes a massa do substrato seco. Os rolos foram colocados em sacos de plástico e levados para câmara fria a 10 °C, onde permaneceram por cinco dias (BARROS et al., 1999); decorrido este período, foram retirados dos sacos e colocados em germinador a 25 °C no escuro por cinco dias, quando foram computadas a porcentagem de plântulas normais.
Peso de Mil Sementes
Após secarem as espigas de todos os tratamentos, as mesmas foram debulhadas e em seguida foram contadas, utilizando um contador de sementes eletrônico. Em seguida as sementes foram pesadas em balança analítica e os dados tabulados.
Análise Estatística
Os dados foram submetidos à análise de variância (Teste F) e ao teste de Tukey à (p<0,05), para a comparação das médias, utilizando o Software ASSISTAT versão 7.7 (SILVA & AZEVEDO, 2006). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na tabela 1, encontram-se os valores médios de sementes de milho germinadas nos testes em papel germitest (PG), teste de germinação em campo (TC), teste de germinação a frio (TG) e peso de mil sementes (PMS) obtidos nos tratamentos com diferentes umidades de colheita, pode-se observar que nos três testes de germinação a medida em que as sementes apresentaram maior teor de umidade na colheita, melhores foram os resultados, onde as taxas de germinação ultrapassaram 85% nos testes quando colhidos com na faixa mais baixa de umidade, ficando com taxas dentro do padrão mínimo de germinação estabelecido pelo Ministério da Agricultura para sementes de milho. (BRASIL, 2003).
Tabela 1 - Valores médios de sementes de milho germinadas em teste de germinação em papel germitest (PG), teste de germinação em campo (PC), teste e germinação a frio (GF) e peso de mil sementes (PMS), em função de diferentes umidades de colheita, Porto Nacional, safra 2015/2016.
	Umidades de Colheita
			Índices Avaliados
	
	(PG)
	(TC)
	(GF)
	(PMS)
	
	(%)
	(%)
	(%)
	(g)
	20%
	98,12 a
	88,00 a
	93,50 a
	230,00 a 
	37%
	97,62 a
	78,87 a
	91,75 a
	214,75 a
	47%
73%
	94,62 a
64,05 b
	60,75 b
13,12 c
	58.25 b
8,25 c
	151,5 b
97,5 c
	CV%
	 3,20
	 9,78
	10,35 
	6,53
As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
O teste de germinação em papel germitest demonstrou que ocorreram diferenças de comportamento nas diferentes umidades estudadas, onde na medida em que se diminur a umidade na colheita a porcentagem de germinação das sementes aumentou consideravelmente. Roveri et al. (2005), observaram diferenças significativas para os valores de germinação entre os híbridos colhidos em diferentes épocas com diferentes umidades no momento da colheita, onde as sementes colhidas nas primeiras épocas apresentaram resultados semelhantes, com percentuais de germinação acima de 90%.
O teste de germinação a campo, mostra o nível de vigor que as sementes apresentam, uma vez que elas vão encontrar fatores climáticos e ambientais que podem apresentar algum impedimento no seu desenvolvimento (OLIVEIRA et al., 2009). Nesse teste podemos perceber que apenas as sementes colhidas com teor de umidade de 20% apresentaram percentuais ideais de emergência, com 88 %. A semente com algum tipo de injúria tem menor energia disponível para a germinação, a qual será afetada negativamente pelo processo de submersão em água, resultando assim em baixo vigor (CUSTÓDIO et al., 2009).
Para o teste de germinação a frio, acorreu o mesmo resultado dos testes de germinação a campo e germinação em papel germist a medida em que se colheu as sementes com menor umidade, os percentuais de germinação aumentaram, onde as umidades de 20% e 37% apresentaram percentuais acima de 90% na germinação de sementes. Conforme Araújo et al. (2006), a redução na germinação no teste do frio indica uma sensibilidade maior desse teste em detectar danos por secagem, indicando que as sementes colhidas com umidades baixas, são suscetíveis a danos mecânicos e podem apresentam problemas de germinação. 
O peso de mil sementes sofreu interferência dos diferentes níveis de umidade na colheita, aumentando consideravelmente quando as sementes foram colhidas com teor de umidade de 20% e 37%, com 214,75 e 230,00 gramas respectivamente. O peso de mil sementes é um dado nos fornece um indicativo da qualidade das sementes, além de gerar informações para calcular a densidade de semeadura. É uma medida que apresenta forte controle genético, e também é afetado pelas condições de temperatura, de luminosidade e de umidade durante a fase de maturação no campo (RESENDE, 2003).
	Os híbridos que apresentam sementes de melhor qualidade fisiológica, geralmente, são também as que se apresentam mais tolerantes às condições de estresse hídrico no campo, conforme foi verificado por TONIN et al. (2000). Devido a isso podemos verificar que as sementes colhidas em torno de 40% E 70%, podem ser uma alternativa viável, onde se antecipa o processo de produção de sementes, diminuindo o processo de lançamento de um hibrido apresentando sementes de qualidade. 
CONCLUSÃO
	
	As sementes colhidas com 20% e 37% apresentaram os melhores índices de qualidade fisiológica das sementes de milho. Podendo as linhagens em processo de pesquisa serem colhidas com a umidade em até 37%, onde assim se consegue uma germinação de 85% não impactando negativamente na qualidade fisiológica das sementes trabalhadas.
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