Buscar

TRANSPORTE DE PACIENTES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Pacientes 
INTRODUÇÃO 
 Deve ser indicado, planejado e executado. 
 Deve ser seguro e eficiente, sem que haja exposição 
do paciente a maiores ou agravamento do estado 
clínico. 
 Tipos de transporte: 
 Intra-hospitalar: realizado entre unidade 
internas, podendo ser internação e apoio 
ao diagnóstico ou cirúrgico. 
 Inter-hospitalar: realizado entre hospitais. 
RISCOS COMUNS 
 Falta de controle cardiorrespiratórias 
 Instabilidade Fisiológica 
 Prejuízo na Oxigenação. 
CAUSAS DE ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS 
 Dor 
 Alterações respiratórias e cardíacas 
 Falhas técnicas. 
SINAIS DE DETERIORAÇÃO 
 Falência respiratória 
 Atelectasia: colaba os pulmões 
 Identificar PEEP (Pressão Positiva do Final da 
Expiração) 
 Drogas vasoativas: 
 PEE>5 cm H2O 
 60% eletivos e 40% emergência 
 Evitar capacidade ventilatória 
 O2 suplementar se necessário 
 Oximetria de pulso (>94%) 
 Evitar deslocamento de tubos, sondas e drenos 
 Parâmetros hemodinâmicos. 
TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR 
 Transporte de pacientes críticos: 
 Oriundo de UTI, centro cirúrgico, sala de 
recuperação anestésica, unidade de 
internação em uso de ventilação invasiva 
(ventilador ou bipap) e pacientes sem 
ventilação invasiva, mas instáveis para 
avaliação médica. 
 
 
 
 
 
 Transporte de pacientes não críticos: 
 Pacientes sem ventilação mecânica 
invasiva, considerados estáveis na 
avaliação médica. 
 De acordo com a rotina do local de 
internação. 
 Não é necessária a presença do médico. 
 
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR 
 Até 400 km se for terrestre. 
 Pode depender da gravidade. 
 60-150 km: 
 Suporte Básico ou Suporte avançado de 
vida. 
 O paciente deve ser avaliado e estabilizado para 
sair do setor. 
 
FASES DO TRANSPORTE 
 Preparatória: 
 Gravidade 
 Estabilidade cardiorrespiratória 
 Local de destino 
 Documentar (local, indicações e estado) 
 Organizar o material de transporte: 
 Medicamentos 
 Seringas 
 Agulha 
 Glicose 
 Soro Fisiológico 
 Água Destilada 
 Transferência: 
 Estabilizar o paciente 
 Monitoração contínua 
 Funções Vitais (eletrocardiografia, FC,FR, 
Oximetria de pulso) 
 Estabilização: 
Em Ventilador: Deve ter a presença 
por médico, técnico de enfermagem 
da unidade e técnico do transporte. 
BIPAP: Transportado por médico ou 
por fisioterapeuta e enfermeiro, 
técnico da unidade e do transporte. 
 30 a/hora: alterações nas funções vitais 
 Atenção ao parÂmetros hemodinâmicos e 
respiratório. 
TRANSPORTE SEGURO 
 Presença da equipe multidisciplinar para 
acompanhar a habilidade do procedimento. 
 Integralidade assegurada principalmente para 
evitar agravamento quadro clínico. 
 Rotina operacional para se realizar. 
CONTRAINDICAÇÕES 
 Instabilidade hemodinâmica 
 Incapacidade de monitorizar e manter a 
oxigenação, ventilação e hemodinâmica do paciente 
até a unidade de destino 
 Incapacidade de controlar a via aérea durante o 
transporte 
 Número de profissionais treinados é insuficiente 
 Incapacidade de permitir o controle dos riscos de 
queda 
 Inexistência de incubadoras de transporte 
 Inexistência do médico para acompanhar. 
PONTOS CHECADOS 
 Indicação do transporte 
 Doença de base ou condições associadas 
 Treinamento da equipe 
 Materiais e equipamentos disponíveis 
 Risco/benefício do transporte 
 Tempo e distância 
 Recursos do local de origem e de destino 
 Possibilidade de complicações 
 Trânsito do trajeto 
 Fatores desfavoráveis: 
 Vibrações, luminosidade e temperatura. 
 
CRITICIDADE DE PACIENTES 
 Uso de drogas vasoativas 
 Necessidade de O2 
 Rebaixamento sensório 
 Desconforto respiratório moderado a grave (SPO2 < 
90%). 
PACIENTES CRÍTICOS 
 Transporte de risco pela grande instabilidade 
 Deve seguir normas e procedimentos 
extremamente rígidos e elaborados 
 Variáveis envolvidas no transporte 
 Seguir checklist de transporte seguro, garantindo o 
cumprimento dos pontos 
 Deve ser registrado no prontuário. 
PACIENTES NÃO CRÍTICOS 
 Transporte estável é eletivo 
 Transporte é feito pelo técnico de transporte, 
exceto em casos especiais. 
TABELA DE ALTA SRPA (ALDRET KRONIK) 
 5 critérios: 
 Pontua até 10 pontos 
 0-2 pontos/ cada 
 Média de 8 pontos 
 Pré-anestésico: risco de queda. 
 
ÍNDICE DE STEWARD 
 Variação de Aldret 
 Adaptado para pediatria. 
 
ESCALA DE RAMSAY 
 Nível de sedação 
 Quanto maior, mais sedado 
 Usada para extubar.

Continue navegando