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Teoria Malthusiana Séc 18 por Thomas Robert Malthus. Preocupação com o elevado crescimento populacional. Alta taxa de natalidade e baixa taxa de mortalidade por conta das melhores condições de saúde e saneamento básico. Preocupação com a fome. Malthus dizia que não haveria alimento para todos no futuro. Malthus acreditava que a população cresceria em progressão geométrica, ou seja, dobraria a cada 25 anos. Teoria Antinatalista: controle da taxa de natalidade por meio da abstinência do ato sexual e casamento tardio. Malthus dizia que isso deveria ser praticado pelos mais pobres Foi considerada um fracasso, pois a população não dobrou depois de 25 anos e Malthus não contava com o avanço agrário. A fome ainda existe, mas não pelo crescimento populacional, e sim pela desigualdade social. Teoria Neomalthusiana Desenvolvida após a Segunda Guerra Mundial. Preocupação com o desenvolvimento dos países, pois o país gastava muito para manter os jovens e os jovens não davam lucro para o país. O controle da natalidade era a solução para a pobreza dos países. O controle da natalidade era feito por meio de métodos contraceptivos, esterilizações, abortos, entre outros. Teoria Reformista ou Marxista Oposição a teoria Neomalthusiana. Quanto mais filhos, mais gastos. Dizia que a pobreza levava as famílias a terem filhos. Reduzindo a pobreza, haveria uma queda na taxa de natalidade. A solução seria a teoria reformista. Teoria Reformista: Reformas na educação, saúde e infraestrutura de forma que o país se desenvolva. A mulher inserida no mercado de trabalho passou a não ter mais tempo para ter muitos filhos como antes. O planejamento familiar seria outra solução para o crescimento populacional. Sugeria distribuir melhor a renda e diminuir a desigualdade social.
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