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Educação Física e suas contribuições para o Autismo

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Educação Física e suas contribuições para o Autismo. 
A AMA - Associação de Amigos do Autista de São Paulo foi a primeira associação de pais e amigos da pessoa com autismo no Brasil, fundada em 8 de agosto de 1983. 
Assim, em 9 de outubro de 1988, na cidade de Belo Horizonte – MG, a ABRA tornou-se a primeira associação de abrangência nacional voltada à defesa dos interesses das pessoas com autismo e das suas famílias.
A ideia de uma associação de associações surgiu quando estas AMAs sentiram a necessidade de se congregar e ter uma entidade que representasse todas as regiões do país. 
Assim, em 9 de outubro de 1988, na cidade de Belo Horizonte – MG, a ABRA tornou-se a primeira associação de abrangência nacional voltada à defesa dos interesses das pessoas com autismo e das suas famílias.
O primeiro presidente da entidade foi José Ronaldo Fidélis, cujo mandato durou até dezembro de 1989, quando foi substituído pela Deusina Lopes da Silva (AMA-DF) que permaneceu na presidência da entidade até 2000. No Congresso Brasileiro de Autismo realizado em Gramado, em 2000, elegeu-se como nova presidente Maria do Carmo Tourinho, que dirigiu a entidade até 2003, quando assumiu a representante da AMA de São Paulo, Marisa Fúria Silva, que se manteve no cargo até dezembro de 2016. 
 O autismo é um transtorno global do desenvolvimento que começa na primeira infância. O transtorno do espectro autista tem como principal sintoma a dificuldade de interação social e comunicação. Existem diferentes tipos de autismo, com vários graus de intensidade. Há autistas com formas graves do transtorno, com retardo mental e agressividade, sem possibilidade de estabelecer contato interpessoal, e formas mais leves, em que a inteligência e a fala são normais
Donald Triplett nasceu em 1933, nos Estados Unidos. Seus pais logo perceberam que seu comportamento fugia dos padrões de uma criança da mesma idade: ele não correspondia aos sorrisos da mãe, nem demonstrava reação ao ouvir sua voz. Ao falar, muitas vezes o menino apenas repetia o que ouvia os outros dizerem. Quando seus pais levavam outras crianças para brincar com ele, o garoto não se interessava.
Apesar do comportamento diferente do filho, os pais nunca duvidaram da sua inteligência. Donald tinha uma memória surpreendente, que lhe permitia lembrar desde a ordem das miçangas colocadas aleatoriamente por seu pai em um cordão, até letras de canções que ouviu sua mãe cantar uma única vez — e cantou sozinho aos dois anos e meio de idade. Mas suas habilidades não impediram que em 1937 ele fosse internado por ordens médicas, com apenas 3 anos de idade. Felizmente, a internação não durou muito. Os pais o visitavam todos os meses, até decidirem levá-lo de volta para casa, em 1938.
O diagnóstico
Foi também em 1938 que Donald se consultou com o psiquiatra austríaco Leo Kanner, vindo a se tornar o “caso 1” entre as 11 crianças estudadas pelo médico e diagnosticadas em uma nova condição ainda não relatada em livros, batizada na época de “autismo infantil”. Essas consultas foram o ponto de partida para Kanner publicar um artigo pioneiro estabelecendo padrões para diagnóstico da sua descoberta.
José Salomão Schwartzman – Esse é o problema. Quando Kanner descreveu o autismo em 1943, achou que estava descrevendo uma doença específica que não fugia do quadro clássico que os onze pacientes estudados apresentavam. O fato é que, com o passar do tempo, fomos vendo que não era uma doença específica, nem ocorria por culpa da mãe, porque era essa a visão que se tinha naquela época e, por incrível que pareça, persiste até hoje em alguns lugares.
O Que queremos aprimorar com este relatório é a inclusão do autismo na Educação Física, como profissionais na área da educação e saúde, temos o dever de impor alguma solução para que as crianças e jovens estejam por dentro da inclusão, e sintam confortáveis com a mudança, o não já sabemos que está presente, o que teria que mudar é a imposição mostrar caminhos que alavanque mais oportunidade para essas crianças, assim como um dito normal, a educação física contribui para o processo de ensino aprendizagem, se cada turma do TEA tivesse um professor perito na área, como seria seu desempenho? Quem sabe ter uma turma de TEA com um professor comandando as atividades e cada aluno com seu professor auxiliar, será que o desempenho aumentaria? Pois eu tenho certeza que sim.

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