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APOSTILA RONALDO BANDEIRA - CTB

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SUMÁRIO – LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
 
AULA 01 ............................................................................................................................................... 6 
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................... 6 
Anotações ............................................................................................................................................ 12 
2.1. Organograma: ...................................................................................................................... 17 
OBSERVAÇÕES: ................................................................................................................................. 17 
1. COMPETÊNCIAS .................................................................................................................... 18 
3.1.1. Composição – art. 10, CTB: ............................................................................................... 18 
Exercícios - Aula 1 ........................................................................................................................ 19 
Do Sistema Nacional de Trânsito .......................................................................................................... 19 
AULA 02 ............................................................................................................................................. 20 
1.1.1. Competências art. 20, CTB c/c Dec. 1.655/65: ....................................................................... 23 
ERRADO. ............................................................................................................................................... 25 
3. Executivos Rodoviários ................................................................................................................. 26 
4. Executivos de Trânsito do Estado e DF ......................................................................................... 27 
5. Polícias Militares dos Estados e DF ............................................................................................... 28 
6. Executivos de Trânsito Municipal ................................................................................................. 28 
ESTADO x MUNICÍPIO ........................................................................................................................... 30 
Exercícios.............................................................................................................................................. 32 
Legislação da PRF ................................................................................................................................. 36 
AULA 03 e 04 .................................................................................................................................... 39 
Art. 230. Conduzir o veículo: ................................................................................................................ 66 
… .......................................................................................................................................................... 66 
Normas de circulação e conduta, dos pedestres e infrações relacionadas ........................................... 74 
Aula III. Do motorista profissional, educação para o trânsito, sinalização e dos veículos: ................... 81 
AULA 05 ............................................................................................................................................. 89 
Dos Veículos em circulação internacional, Do registro, Licenciamento e da Habilitação ............ 103 
Questões Comentadas ....................................................................................................................... 109 
AULA 06 ........................................................................................................................................... 116 
Das Penalidades e Medidas Administrativas ............................................................................ 125 
 
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AULA 07 ....................................................................................................................................... 131 
Do Processo administrativo, infrações de trânsito e pontos esparsos ............................................. 135 
Exercícios Anexo I e Disposições Finais .......................................................................................... 144 
AULA 08 ........................................................................................................................................... 150 
Dos Crimes de Trânsito ...................................................................................................................... 150 
Exercícios de Crimes de Trânsito ....................................................................................................... 156 
Motorista com CNH cassada provoca acidente grave no Litoral Norte ....................................... 158 
Acidente ocorreu na praia de Capão Novo; jovem de 17 anos sofreu traumatismo craniano 158 
MATERIAL COMPLEMENTAR – AULA 01 ............................................................................... 163 
COMPETÊNCIAS .................................................................................................................................. 163 
1. CONTRAN: .............................................................................................................................. 166 
1.2. Competências – art. 12, CTB + art. 75 + art. 100: ............................................................... 166 
2. CETRAN/CONTRANDIFE .......................................................................................................... 170 
2.1. Competências – art. 14, CTB: .............................................................................................. 170 
Alínea ‘a’ = Recursal: ...................................................................................................................... 170 
2.2. Presidente: ......................................................................................................................... 170 
2.3. Membros: ........................................................................................................................... 170 
3.1. Quem possui JARI? ............................................................................................................. 171 
3.2. Competências – art. 17, CTB: .............................................................................................. 171 
4. PRF ............................................................................................................................................. 171 
Errado. ............................................................................................................................................ 173 
Errado. ............................................................................................................................................ 173 
5.1. Competências – art. 21, CTB:................................................................................................... 175 
6. EXECUTIVOS DE TRÂNSITO ......................................................................................................... 176 
Estados e Municípios: ..................................................................................................................... 176 
Art. 22 art. 24 ................................................................................................................................. 176 
Fiscalização .....................................................................................................................................176 
SINALIZAÇÃO ...................................................................................................................................... 178 
1. Luminoso: ............................................................................................................................... 179 
2. Sonoro: ................................................................................................................................... 179 
3. Horizontal: .............................................................................................................................. 179 
3.1. Padrão de Traçado: ......................................................................................................... 179 
3.2. Cores: ............................................................................................................................. 180 
4. Gestos: ................................................................................................................................... 183 
CONVERSÃO À ESQUERDA: ............................................................................................................ 183 
5. Vertical: .................................................................................................................................. 186 
 
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5.1. DE REGULAMENTAÇÃO: ..................................................................................................... 186 
5.2. DE ADVERTÊNCIA: .............................................................................................................. 188 
5.3. DE INDICAÇÃO: ................................................................................................................... 189 
MOTORISTA PROFISSIONAL ............................................................................................................... 190 
• Infração Relacionada: ............................................................................................................. 191 
TACÓGRAFO ....................................................................................................................................... 191 
Escolar; ........................................................................................................................................... 191 
CMT ≥ 19 toneladas. ....................................................................................................................... 191 
MATERIAL COMPLEMENTAR - AULA 2, 3 e 4 ........................................................................ 192 
DECRETO 8.668/2016. ........................................................................................................................ 197 
ANEXO I .............................................................................................................................................. 197 
ANEXO II ............................................................................................................................................. 200 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL .................................................................................................................... 201 
CÓDIGO TRÂNSITO BRASILEIRO ......................................................................................................... 202 
Art. 20, I = cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito. .............................................................. 202 
Art. 20, IV = levantamento dos locais de acidente, socorro e salvamento de .................................... 203 
Art. 20, VIII = implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito; . 203 
DECRETO 1.655/1995 ......................................................................................................................... 205 
VIII - executar medidas de segurança, planejamento e escoltas nos deslocamentos do Presidente 
da República, Ministros de Estado, Chefes de Estados e diplomatas estrangeiros e outras autoridades, 
quando necessário, e sob a coordenação do órgão competente; ...................................................... 206 
CTB DEC. 1.655/95 ......................................................................................................................... 207 
MATERIAL COMPLEMENTAR – AULA 5, 6,7 .......................................................................... 209 
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO ....................................................................................................... 209 
HABILITAÇÃO...................................................................................................................................... 213 
ART. 162 ............................................................................................................................................. 221 
HABILITAÇÃO...................................................................................................................................... 165 
REGISTRO E LICENCIAMENTO ............................................................................................................. 170 
REGISTRO ........................................................................................................................................... 171 
LICENCIAMENTO ................................................................................................................................ 173 
RESUMO INFRAÇÕES REGISTRO E LICENCIAMENTO .......................................................................... 174 
MATERIAL COMPLEMENTAR – AULA 08 ............................................................................... 177 
DO ALCANCE DO CTB: ........................................................................................................................ 177 
SEARA: ............................................................................................................................................ 177 
└ ADMINISTRATIVA: ....................................................................................................................... 177 
ANÁLISE GERAL DOS CRIMES DE TRÂNSITO EM ESPÉCIE ................................................................... 178 
 
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HOMÍCIDIO CULPOSO ........................................................................................................................ 180 
LESÃO CORPORAL CULPOSA ............................................................................................................... 180 
DIFERENÇAS ENTRE AUMENTATIVO E AGRAVANTE GENÉRICO ......................................................... 182 
APLICAÇÃO DA LEI 9.099/95 NO CRIME DE LESÃO CORPORAL CULPOSA........................................... 184 
1. LESÃO CORPORAL CULPOSA: .................................................................................................. 184 
1.3. HIPÓTESES DOS INCISOS I, II e III do artigo 29111: ............................................................. 184 
OMISSÃO DE SOCORRO ...................................................................................................................... 185 
EVASÃO DO LOCAL PARA FUGIR A RESPONSABILIDADE PENAL OU CIVIL........................................... 185 
1. CONDUTOR CULPADO PELO ACIDENTE SE EVADE: ................................................................. 185 
2. CONDUTOR NÃO CULPADO PELO ACIDENTE SE EVADE: ......................................................... 186 
3. TERCEIRO NÃO ENVOLVIDO NÃO PRESTA SOCORRO: ............................................................ 187 
RESUMO: ............................................................................................................................................ 188 
1. RISCO PESSOAL INTEGRIDADE FÍSICA; ....................................................................................189 
2. NÃO HOUVER CONDIÇÕES FÍSICAS OU MENTAIS; .................................................................. 189 
EMBRIAGUEZ AO VOLANTE ................................................................................................................ 190 
INTRODUÇÃO: ................................................................................................................................ 190 
1. Etilômetro .............................................................................................................................. 190 
CONFIGURAÇÃO DA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA E DO CRIME:.................................................... 191 
INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA:......................................................................................................... 192 
OBSERVAÇÃO: ................................................................................................................................ 192 
SUSPENSÃO JUDICIAL ......................................................................................................................... 193 
DPRF ................................................................................................................................................... 197 
• História: .................................................................................................................................. 197 
• Competências: ........................................................................................................................ 198 
DECRETO 1.655/1995. .................................................................................................................... 198 
RACHA ................................................................................................................................................ 200 
• Qualificadoras: ....................................................................................................................... 200 
LESÃO CORPORAL GRAVE: .............................................................................................................. 200 
MORTE: .......................................................................................................................................... 201 
DIRIGIR SEM HABILITAÇÃO................................................................................................................. 201 
PERMITIR, CONFIAR, ENTREGAR DIREÇÃO ......................................................................................... 202 
VELOCIDADE INCOMPATÍVEL ............................................................................................................. 204 
FRAUDE PROCESSUAL ........................................................................................................................ 205 
CONVERSÃO DAS PENAS .................................................................................................................... 205 
 
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AULA 01 
 
CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, 
rege-se por este Código. 
 § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, 
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. 
 § 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades 
componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, 
adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. 
 § 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das 
respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou 
erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do 
trânsito seguro. 
 § 4º (VETADO) 
 § 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade 
em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio-ambiente. 
 Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as 
passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com 
circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. 
 Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à 
circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as 
vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo. (Redação dada pela Lei 
nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
 Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer veículo, bem como aos proprietários, 
condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e às pessoas nele expressamente mencionadas. 
 Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos para os efeitos deste Código são os constantes do Anexo 
I. 
CAPÍTULO II 
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO 
Seção I 
Disposições Gerais 
 
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 Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, 
administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e 
reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, 
julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades. 
 Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito: 
 I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, 
à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; 
 II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e 
administrativos para a execução das atividades de trânsito; 
 III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e 
entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema. 
Seção II 
Da Composição e da Competência do Sistema Nacional de Trânsito 
 Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades: 
 I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e 
consultivo; 
 II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - 
CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores; 
 III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios; 
 IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios; 
 V - a Polícia Rodoviária Federal; 
 VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e 
 VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI. 
Art. 7o-A. A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto organizado poderá celebrar 
convênios com os órgãos previstos no art. 7o, com a interveniência dos Municípios e Estados, juridicamente 
interessados, para o fim específico de facilitar a autuação por descumprimento da legislação de 
trânsito. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) 
§ 1o O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais 
alfandegados, nas estações de transbordo, nas instalações portuáriaspúblicas de pequeno porte e nos 
respectivos estacionamentos ou vias de trânsito internas. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) 
 
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§ 2o (VETADO) (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) 
§ 3o (VETADO) (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) 
 Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão os respectivos órgãos e entidades 
executivos de trânsito e executivos rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais de suas atuações. 
 Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela 
coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado 
o órgão máximo executivo de trânsito da União. 
 Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com sede no Distrito Federal e presidido pelo 
dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da União, tem a seguinte composição: (Redação dada 
pela Lei nº 12.865, de 2013) 
 I - (VETADO) 
 II - (VETADO) 
 III - um representante do Ministério da Ciência e Tecnologia; 
 IV - um representante do Ministério da Educação e do Desporto; 
 V - um representante do Ministério do Exército; 
 VI - um representante do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal; 
 VII - um representante do Ministério dos Transportes; 
 VIII - (VETADO) 
 IX - (VETADO) 
 X - (VETADO) 
 XI - (VETADO) 
 XII - (VETADO) 
 XIII - (VETADO) 
 XIV - (VETADO) 
 XV - (VETADO) 
 XVI - (VETADO) 
 XVII - (VETADO) 
 
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 XVIII - (VETADO) 
 XIX - (VETADO) 
 XX - um representante do ministério ou órgão coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; 
 XXI - (VETADO) 
 XXII - um representante do Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998) 
 XXIII - 1 (um) representante do Ministério da Justiça. (Incluído pela Lei nº 11.705, de 2008) 
 XXIV - 1 (um) representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio 
Exterior; (Incluído pela Lei nº 12.865, de 2013) 
 XXV - 1 (um) representante da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). (Incluído pela 
Lei nº 12.865, de 2013) 
 § 1º (VETADO) 
 § 2º (VETADO) 
 § 3º (VETADO) 
 Art. 11. (VETADO) 
 Art. 12. Compete ao CONTRAN: 
 I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de 
Trânsito; 
 II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades; 
 III - (VETADO) 
 IV - criar Câmaras Temáticas; 
 V - estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento dos CETRAN e CONTRANDIFE; 
 VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI; 
 VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções 
complementares; 
 VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a 
arrecadação e o repasse dos valores arrecadados; (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 
2016) (Vigência) 
 
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 IX - responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito; 
 X - normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de 
condutores, e registro e licenciamento de veículos; 
 XI - aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de 
trânsito; 
 XII - apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores, na forma deste Código; 
 XIII - avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, 
quando necessário, unificar as decisões administrativas; e 
 XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados e 
do Distrito Federal. 
 XV - normatizar o processo de formação do candidato à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, 
estabelecendo seu conteúdo didático-pedagógico, carga horária, avaliações, exames, execução e 
fiscalização. (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência) 
 Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas 
e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para 
decisões daquele colegiado. 
 § 1º Cada Câmara é constituída por especialistas representantes de órgãos e entidades executivos da 
União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, em igual número, pertencentes ao Sistema 
Nacional de Trânsito, além de especialistas representantes dos diversos segmentos da sociedade 
relacionados com o trânsito, todos indicados segundo regimento específico definido pelo CONTRAN e 
designados pelo ministro ou dirigente coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito. 
 § 2º Os segmentos da sociedade, relacionados no parágrafo anterior, serão representados por pessoa 
jurídica e devem atender aos requisitos estabelecidos pelo CONTRAN. 
 § 3º Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos pelos respectivos membros. 
 § 4º (VETADO) 
 I - (VETADO) 
 II - (VETADO) 
 III - (VETADO) 
 IV - (VETADO) 
 Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito 
Federal - CONTRANDIFE: 
 
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 I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; 
 II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências; 
 III - responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos procedimentos normativos de 
trânsito; 
 IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito; 
 V - julgar os recursos interpostos contra decisões: 
 a) das JARI; 
 b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inaptidão permanente constatados nos 
exames de aptidão física, mental ou psicológica; 
 VI - indicar um representante para compor a comissão examinadora de candidatos portadores de 
deficiência física à habilitação para conduzir veículos automotores; 
 VII - (VETADO) 
 VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, 
policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, 
articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN; 
 IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito dos Municípios; e 
 X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências definidas nos §§ 1º e 2º do art. 333. 
 XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de reavaliação dos exames, junta especial de 
saúde para examinar os candidatos à habilitação para conduzir veículos automotores. (Incluído pela Lei 
nº 9.602, de 1998) 
 Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso V, julgados pelo órgão, não cabe recurso na esfera 
administrativa. 
 Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores dos Estados 
e do Distrito Federal, respectivamente, e deverão ter reconhecida experiência em matéria de trânsito. 
 § 1º Os membros dos CETRAN e do CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores dos Estadose do 
Distrito Federal, respectivamente. 
 § 2º Os membros do CETRAN e do CONTRANDIFE deverão ser pessoas de reconhecida experiência em 
trânsito. 
 § 3º O mandato dos membros do CETRAN e do CONTRANDIFE é de dois anos, admitida a recondução. 
 
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 Art. 16. Junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário funcionarão Juntas 
Administrativas de Recursos de Infrações - JARI, órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos 
recursos interpostos contra penalidades por eles impostas. 
 Parágrafo único. As JARI têm regimento próprio, observado o disposto no inciso VI do art. 12, e apoio 
administrativo e financeiro do órgão ou entidade junto ao qual funcionem. 
 Art. 17. Compete às JARI: 
 I - julgar os recursos interpostos pelos infratores; 
 II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações 
complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida; 
 III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações 
sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente. 
 Art. 18. (VETADO) 
 
Anotações 
 
1. Alcance do CTB 
 
1.1. Seara Administrativa 
 
 Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, 
abertas à circulação, rege-se por este Código. 
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os 
caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso 
regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo 
com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. 
 Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres 
as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos 
condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de 
estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo. (Redação 
dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Art. 7o-A. A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto 
organizado poderá celebrar convênios com os órgãos previstos no art. 7o, com a 
interveniência dos Municípios e Estados, juridicamente interessados, para o fim 
 
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específico de facilitar a autuação por descumprimento da legislação de 
trânsito. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) 
§ 1o O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, 
nas áreas dos terminais alfandegados, nas estações de transbordo, nas instalações 
portuárias públicas de pequeno porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de 
trânsito internas. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009). 
 
Fica claro que na seara administrativa (infrações de trânsito) o agente da autoridade de trânsito competente 
só atuará nas vias abertas à circulação pública, que são previstas ao longo do artigo 2º, “caput” e em seu 
parágrafo único, além do artigo 7-A, o qual elenca as áreas portuárias, lembrando que estas só serão 
consideradas vias abertas a circulação mediante um convênio, não sendo, portanto, de forma inata vias 
abertas a circulação pública. 
Já na seara penal (crimes de trânsito) seguiremos a princípio da territorialidade previsto no artigo 5° do CP, 
com fulcro no artigo 291 do CTB, ou seja, tanto na via pública, bem como na via privada aplicaremos os 
crimes de trânsito em espécie. A exceção se encontra quando o legislador trouxer de forma expressa o local 
do crime, como, por exemplo, os artigo 308, 309 e 311, esses crimes só serão abarcados nas vias 
determinadas de forma expressa na letra da lei. 
Exemplos em sala de aula. 
2. Do Conceito de Trânsito 
 § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em 
grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de 
carga ou descarga. 
Por trânsito entende-se a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou grupos, 
acompanhados ou não. Vale instar que o animal solto na via, está em trânsito, porém é um trânsito irregular. 
Por estacionamento entende-se a imobilização pelo tempo superior ao ato do embarque e desembarque de 
passageiros. Já parada é a imobilização pelo tempo estritamente necessário para o ato do embarque e 
desembarque de passageiros. 
A operação de carga e descarga sempre será considerada como estacionamento. 
3. Da Classificação dos veículos 
 Art. 96. Os veículos classificam-se em: 
 I - quanto à tração: 
 a) automotor; 
 b) elétrico; 
 
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 c) de propulsão humana; 
 d) de tração animal; 
 e) reboque ou semi-reboque; 
 II - quanto à espécie: 
 a) de passageiros: 
 1 - bicicleta; 
 2 - ciclomotor; 
 3 - motoneta; 
 4 - motocicleta; 
 5 - triciclo; 
 6 - quadriciclo; 
 7 - automóvel; 
 8 - microônibus; 
 9 - ônibus; 
 10 - bonde; 
 11 - reboque ou semi-reboque; 
 12 - charrete; 
 b) de carga: 
 1 - motoneta; 
 2 - motocicleta; 
 3 - triciclo; 
 4 - quadriciclo; 
 5 - caminhonete; 
 6 - caminhão; 
 7 - reboque ou semi-reboque; 
 8 - carroça; 
 9 - carro-de-mão; 
 c) misto: 
 
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 1 - camioneta; 
 2 - utilitário; 
 3 - outros; 
 d) de competição; 
 e) de tração: 
 1 - caminhão-trator; 
 2 - trator de rodas; 
 3 - trator de esteiras; 
 4 - trator misto; 
 f) especial; 
 g) de coleção; 
 III - quanto à categoria: 
 a) oficial; 
 b) de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou organismos internacionais 
acreditados junto ao Governo brasileiro; 
 c) particular; 
 d) de aluguel; 
 e) de aprendizagem. 
 
4. Dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito 
 
 Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades: 
 I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e 
consultivo; 
 II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - 
CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores; 
 III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios; 
 IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios; 
 V - a Polícia Rodoviária Federal; 
 VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e 
 VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI. 
 
 
 
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UNIÃO 
 
ESTADOS / DF 
 
MUNICÍPIOS 
 
 
Órgãos 
Normativos e 
Consultivos 
 
CONTRAN → 
coordenador1 
(órgão Máximo 
normativo e 
consultivo) 
 
CETRAN (Estado) 
CONTRANDIFE (DF) 
(órgão consultivo, 
normativo e 
coordenador) 
 
 
--- 
Órgãos 
Julgadores 
 
JARI 
 
JARI 
JARI 
Executivos de 
Trânsito 
 
DENATRAN 
 
DETRAN Executivo de 
trânsito município 
Executivos 
Rodoviários 
 
DNIT 
 
DER 
Executivo 
rodoviário do 
Município 
 
Fiscalizadores / 
Policiais 
 
PRF 
 
PM 
Executivo de 
trânsito do 
município 
OBSERVAÇÕES: 
 
A PM compõe o SNT. Porém, NÃO possui o poder de polícia administrativade trânsito de forma 
inata. É necessário um convenio com os executivos rodoviários ou de trânsito. 
O órgão executivo municipal NÃO compõe de forma inata o SNT. É necessária uma municipalização 
(art. 24, §2º). 
 
Responsabilidade dos órgãos: Art. 1º, §3º 
= OBJETIVA! 
 
 
 
1 Coordenador MÁXIMO = Ministério das Cidades. 
 
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2.1. Organograma: 
 
 
Coordenador MÁXIMO 
 
 
 
 
 
 
Especialistas para dar 
embasamento técnico 
sobre determinado 
assunto. 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
Coordenador MÁXIMO do SNT = Ministério das Cidades. 
Coordenador do SNT = CONTRAN. 
Coordenador Máximo 
Vinculado 
 
Subordinado 
Vinculado 
Dirigente do 
DENATRAN presidirá o 
CONTRAN. 
 
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1. COMPETÊNCIAS 
 
 
3.1. CONTRAN: 
 
Coordenador do sistema e órgão 
máximo normativo e consultivo. 
 
 
3.1.1. Composição – art. 10, CTB: 
 
 
MACETE: 
 
“Eu Só Combato Com Tiro De Metralhadora Japonesa”. 
 
 
“Eu Só Corro Com Tênis De Marca Justo Comercializado nas Antilhas”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios - Aula 1 
 
 
Do Sistema Nacional de Trânsito 
 
1. (Câmara dos Deputados – Analista Legislativo – CESPE/UNB – 2014) O Sistema Nacional de 
Trânsito, executor da Política Nacional de Trânsito, é composto por órgãos e entidades da 
União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e coordenado pelo Ministério dos 
Transportes, ao qual estão subordinados tanto o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) 
quanto o Departamento Nacional de Trânsito. 
 
2. (Câmara dos Deputados – Analista Legislativo – CESPE/UNB – 2014) O Sistema Nacional de 
Trânsito, executor da Política Nacional de Trânsito, é composto por órgãos e entidades da 
União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e coordenado pelo Ministério dos 
Transportes, ao qual estão subordinados tanto o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) 
quanto o Departamento Nacional de Trânsito. 
 
3. É correto afirmar que tudo o que pensamos em trânsito, quer seja relacionado a pessoa ou 
ao veículo, à fiscalização ou às vias públicas, será planejado, executado ou administrado por 
um órgão do SNT, em algum de seus três níveis: União, Estado/Distrito Federal e Município. 
 
4. A responsabilidade dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito 
por danos causados, no âmbito das respectivas competências, aos cidadãos em virtude de 
ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços é 
objetiva 
 
A respeito de educação, trânsito e comportamento, bem como dos diversos aspectos relacionados 
à legislação de trânsito vigente, julgue os itens a seguir. 
 
5. A formação, a habilitação e a reciclagem de condutores são os três objetivos básicos do SNT. 
 
6. Entre os componentes estáticos e dinâmicos da via incluem-se os seguintes: pista, sinalização, 
tipo de pavimentos, pedágios, desvios e cruzamentos. 
 
7. O conceito de trânsito estabelecido pelo CTB não engloba a utilização das vias por animais 
não conduzidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 02 
 
1. JARI. 
 
➢ Diretrizes são estabelecidas pelo CONTRAN. 
➢ Possui regimento interno próprio e autonomia administrativa. 
➢ Só recebe apoio financeiro do órgão ao qual ela funciona. 
 
Artigo 18 = trazia a composição da JARI = foi VETADO, pois cabe ao órgão trazer essa 
composição, não havendo necessidade de ser explícita. 
 
 
3.3.1. Competências – art. 17Art. 17. 
Compete às JARI: 
 I - julgar os recursos interpostos pelos infratores; 
 II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações 
complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida; 
 III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações 
sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente. 
 Art. 16, CTB 
Resolução 357, 
CONTRAN 
 
Órgão a qual JARI 
funciona 
Executivos de trânsito 
U/E/DF/M 
Executivos de trânsito 
E/DF/M 
Executivos Rodoviários 
U/E/DF/M 
Executivos Rodoviários 
U/E/DF/M 
PRF 
 
Observação: Executivo de Trânsito da União = DENATRAN não possui JARI. 
 
 
 
 
2. Competências da Polícia Rodoviária Federal: 
 
2.1. Competências da PRF na CF/88: 
 
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a 
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes 
órgãos: 
... 
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em 
carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais. (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
 
2.2. Competências da PRF no CTB 
Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: 
 I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
 II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, 
com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros; 
 III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas 
decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de 
veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; 
 IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro 
e salvamento de vítimas; 
 V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de 
remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; 
 VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção 
de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, 
promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas; 
 VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando 
ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal; 
 VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito; 
 IX - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; 
 X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação 
e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, 
 
 
à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para 
outra unidade da Federação; 
 XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela 
sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações 
específicas dos órgãos ambientais. 
2.3. Decreto 1655/95 
 
Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da 
Justiça, no âmbito das rodovias federais, compete: 
 I - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, 
com o objetivo de preservara ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros; 
 II - exercer os poderes de autoridade de polícia de trânsito, cumprindo e fazendo cumprir a legislação 
e demais normas pertinentes, inspecionar e fiscalizar o trânsito, assim como efetuar convênios específicos 
com outras organizações similares; 
 III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito e os valores decorrentes da 
prestação de serviços de estadia e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas 
excepcionais; 
 IV - executar serviços de prevenção, atendimento de acidentes e salvamento de vítimas nas rodovias 
federais; 
 V - realizar perícias, levantamentos de locais boletins de ocorrências, investigações, testes de 
dosagem alcoólica e outros procedimentos estabelecidos em leis e regulamentos, imprescindíveis à 
elucidação dos acidentes de trânsito; 
 VI - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços 
de remoção de veículos, escolta e transporte de cargas indivisíveis; 
 VII - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção 
de medidas emergenciais, bem como zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de 
vizinhança, promovendo a interdição de construções, obras e instalações não autorizadas; 
 VIII - executar medidas de segurança, planejamento e escoltas nos deslocamentos do Presidente da 
República, Ministros de Estado, Chefes de Estados e diplomatas estrangeiros e outras autoridades, quando 
necessário, e sob a coordenação do órgão competente; 
 IX - efetuar a fiscalização e o controle do tráfico de menores nas rodovias federais, adotando as 
providências cabíveis contidas na Lei n° 8.069 de 13 junho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); 
 X - colaborar e atuar na prevenção e repressão aos crimes contra a vida, os costumes, o patrimônio, 
a ecologia, o meio ambiente, os furtos e roubos de veículos e bens, o tráfico de entorpecentes e drogas 
afins, o contrabando, o descaminho e os demais crimes previstos em leis. 
 Art 2° O documento de identidade funcional dos servidores policiais da Polícia Rodoviária Federal 
confere ao seu portador livre porte de arma e franco acesso aos locais sob fiscalização do órgão, nos termos 
da legislação em vigor, assegurando - lhes, quando em serviço, prioridade em todos os tipos de transporte 
e comunicação. 
 
 
 
Competência PRF na Constituição Federal = SOMENTE: realizar 
patrulhamento nas rodovias e estradas federais!!! 
Policiamento? Sinônimos. 
 
1.1.1. Competências art. 20, CTB c/c Dec. 1.655/65: 
Patrulhamento = Competência 
estabelecida na CF/88. 
Polícia OSTENSIVA RURAL da 
UNIÃO. 
Ostensiva = mostra-se 
presente diuturnamente1. 
Rural = rodovias e estradas. 
União = federais. 
1 
Uniformizada; viatura caracterizada; não pode 
autuar indo para o trabalho com seu carro 
particular... 
 
O PRF quando NÃO estiver em 
situação de emergência NÃO pode, 
por exemplo, transitar pelo 
acostamento, deixar de usar o cinto, 
etc... 
Fazer cumprir = fiscalizar! 
NÃO há EXPRESSAMENTE dentre 
as competências da PRF no CTB e 
no Decreto a fiscalização por 
excesso de peso, lotação e 
dimensão!! 
Está previsto somente em 
Resoluções2! 
2 Resolução 289 CONTRAN 
DNIT x PRF Pois é o CONTRAN 
dirime conflitos no âmbito da União. 
Excesso de Peso = PRF e DNIT! 
(respeitando as competências da ANTT 
rodovias privatizadas). 
Excesso de Velocidade = 
implantação de barreiras de 
fiscalização eletrônica somente DNIT. 
Preservação do patrimônio da União 
= asfalto da rodovia! 
 
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e 
as normas de trânsito, no âmbito de 
suas atribuições; 
Art. 20. Compete à PRF, no âmbito das 
rodovias e estradas federais: 
 
 
 
 
preservar a ordem, incolumidade 
das pessoas, o patrimônio
 da União e o de terceiros; 
de objetivo com pública, 
a segurança com 
 
relacionadas 
II - realizar o
 patrulhamento 
ostensivo, executando operações 
animais4 e escolta de veículos de cargas 
superdimensionadas ou perigosas5; 
veículos, objetos, 
 estada de 
valores os decorrentes 
provenientes 
remoção de 
III - aplicar e arrecadar as multas3 
impostas por infrações de trânsito, as
 medidas administrativas 
 
 
 
3 Possui a figura da Autoridade de 
Trânsito. 
PM = compõe o SNT. Não possui de 
forma INATA o poder de polícia adm. 
de trânsito (somente possui se houver 
convênio art. 25). NÃO possui a figura 
da autoridade de trânsito. Somente 
autua, e o órgão ao qual está 
conveniada é que arrecada. PM + DER 
= PRE. 
 
4 Único órgão que detém a 
competência de recolhimento de 
animais. 
5 Ex.: urânio, etc., ... 
Superdimensionada = previsto MPO. 
 
 
 
BOAT = boletim de ocorrência e 
acidente de trânsito. 
 
Alimenta mensalmente o RENAEST 
= registro nacional de estatística de 
trânsito (organizado e mantido pelo 
DENATRAN). 
 
A PRF pode realizar perícia em 
acidente de trânsito?? CERTO. (Art. 
1º, V do Dec. 1655). 
 
Compete a PRF a lavratura de 
T.C.O?? ERRADO. Pois necessita 
de convênio com o MP. 
 
 
Delegação de uma competência 
exclusiva da União ao particular. 
 
 
 
 
6 Hipótese de greves, 
manifestações, bloqueios, etc... 
7 Aplicar as multas civis?? 
ERRADO. 
 
 
Coleta dados sobre acidentes 
encaminha ao DNIT. 
 
 
 
 
 
 
IV - efetuar levantamento dos locais de 
acidentes de trânsito e dos serviços de 
atendimento, socorro e salvamento de 
vítimas; 
V - credenciar os serviços de escolta, 
fiscalizar e adotar medidas de segurança 
relativas aos serviços de remoção de 
veículos, escolta e transporte de carga 
indivisível; 
interdição de construções 
instalações não autorizadas7; 
a 
e 
VI - assegurar a livre circulação6 nas 
rodovias federais, podendo solicitar ao 
órgão rodoviário a adoção de medidas 
emergenciais, e zelar pelo 
cumprimento das normas legais 
relativas ao direito 
de vizinhança, promovendo 
VII - coletar dados estatísticos e 
elaborar estudos sobre acidentes de 
trânsito e suas causas, adotando ou 
indicando medidas operacionais 
preventivas e encaminhando-os ao 
órgão rodoviário federal; 
 
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3. Executivos Rodoviários 
 Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, no âmbito de sua circunscrição: 
 I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
 II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover 
o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; 
 III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle 
viário; 
 IV - coletar dados e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas; 
 V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas diretrizes 
para o policiamento ostensivo de trânsito; 
 VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda as 
multas e medidas administrativas cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; 
 VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de 
cargas superdimensionadas ou perigosas;VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações por 
excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar; 
 IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas 
nele previstas; 
 X - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
 XI - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes 
estabelecidas pelo CONTRAN; 
 XII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra 
unidade da Federação; 
 XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais 
locais, quando solicitado; 
 
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 XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos 
técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. 
 Parágrafo único. (VETADO) 
4. Executivos de Trânsito do Estado e DF 
 Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito 
de sua circunscrição: 
 I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições; 
 II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão de 
condutores, expedir e cassar Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de Habilitação, 
mediante delegação do órgão federal competente; 
 III - vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e 
licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão 
federal competente; 
 IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo de 
trânsito; 
 V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis pelas infrações 
previstas neste Código, excetuadas aquelas relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício regular do 
Poder de Polícia de Trânsito; 
 VI - aplicar as penalidades por infrações previstas neste Código, com exceção daquelas relacionadas nos 
incisos VII e VIII do art. 24, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; 
 VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos; 
 VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o 
recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação; 
 IX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; 
 X - credenciar órgãos ou entidades para a execução de atividades previstas na legislação de trânsito, na 
forma estabelecida em norma do CONTRAN; 
 XI - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
 XII - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; 
 
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 XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra 
unidade da Federação; 
 XIV - fornecer, aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários municipais, os dados 
cadastrais dos veículos registrados e dos condutores habilitados, para fins de imposição e notificação de 
penalidades e de arrecadação de multas nas áreas de suas competências; 
 XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos 
órgãos ambientais locais; 
 XVI - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do 
respectivo CETRAN. 
5. Polícias Militares dos Estados e DF 
 Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal: 
 I - (VETADO) 
 II - (VETADO) 
 III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou 
entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes 
credenciados; 
 IV - (VETADO) 
 V - (VETADO) 
 VI - (VETADO) 
 VII - (VETADO) 
 Parágrafo único. (VETADO) 
6. Executivos de Trânsito Municipal 
 Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua 
circunscrição: (Redação dada pela Lei nº 13.154, de 2015) 
 I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; 
 
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 II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover 
o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; 
 III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle 
viário; 
 IV - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas; 
 V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, as diretrizes para o policiamento 
ostensivo de trânsito; 
 VI - executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edificações de uso público e edificações privadas 
de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis e as penalidades de advertência por escrito 
e multa, por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do 
poder de polícia de trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar, exercendo iguais 
atribuições no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somente para infrações de uso de vagas 
reservadas em estacionamentos; (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência) 
 VII - aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, estacionamento 
e parada previstas neste Código, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; 
 VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por 
excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar; 
 IX - fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas 
nele previstas; 
 X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias; 
 XI - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de 
cargas superdimensionadas ou perigosas; 
 XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de 
remoção de veículos, escoltae transporte de carga indivisível; 
 XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e 
compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à 
simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários dos condutores de uma para outra 
unidade da Federação; 
 XIV - implantar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; 
 XV - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; 
 XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o 
objetivo de diminuir a emissão global de poluentes; 
 
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 XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, 
fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações; (Redação 
dada pela Lei nº 13.154, de 2015) 
 XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal; 
 XIX - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do 
respectivo CETRAN; 
 XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua 
carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas de órgão ambiental local, 
quando solicitado; 
 XXI - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos 
técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. 
 § 1º As competências relativas a órgão ou entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu 
órgão ou entidade executivos de trânsito. 
 § 2º Para exercer as competências estabelecidas neste artigo, os Municípios deverão integrar-se ao Sistema 
Nacional de Trânsito, conforme previsto no art. 333 deste Código. 
 Art. 25. Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar convênio 
delegando as atividades previstas neste Código, com vistas à maior eficiência e à segurança para os usuários da 
via. 
 Parágrafo único. Os órgãos e entidades de trânsito poderão prestar serviços de capacitação técnica, 
assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes, 
com ressarcimento dos custos apropriados. 
ESTADO x MUNICÍPIO 
 
 
HABILITAÇÃO 
 
REGISTRO E 
LICENCIMENTO 
 
Tração animal 
Propulsão Humana 
 
Facultado aos 
Municípios 
 
Facultado aos 
Municípios 
 
Ciclomotor 
 
Estado 
 
Estado 
 
 
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ESTADOS/DF 
 
MUNICÍPIOS 
 
Licenciamento veículo e habilitação 
do condutor. 
 
Circulação, parada e estacionamento. 
OBSERVAÇÃO: 
No que tange ao Órgão Executivo de Trânsito do Município = art. 24, VI = 
compete a fiscalização em áreas privadas de uso coletivo para fins de vaga de 
estacionamento reservada. 
Ex.: idoso, deficiente físico. 
 
 
 
 
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Exercícios 
 
1. (CESPE/UNB – PRF – CFP – 2014) Compete à PRF coordenar e executar medidas de segurança, 
planejamento e escoltas nos deslocamentos do presidente da República, quando isso se fizer necessário. 
 
2. (CESPE/UNB – PRF – CFP – 2014) O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência estadual, com 
funções normativas, consultivas e de coordenação em relação aos órgãos estaduais de trânsito. 
 
3. (CESPE/UNB – PRF – CFP – 2014) As polícias militares, órgãos executivos rodoviários da União, dos 
estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados. 
 
4. (CESPE/UNB – PRF – CFP – 2014) O CONTRAN é o órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito. 
 
5. (UECE-CEV – DETRAN-CE – Agente de Trânsito e Transporte – 2018) Tomando-se por base 
o CTB, é correto afirmar que são regulamentadas pelo CONTRAN: 
I. autorização para conduzir ciclomotores; 
II. autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal; 
III. normas relativas à aprendizagem para conduzir veículos automotores e elétricos. 
Estão corretas as complementações contidas em: 
a) I e III apenas 
b) I, II e III 
c) II e III apenas 
d) I e II apenas 
 
6. (FCC – DETRAN- MA – Analista de Trânsito – 2018) Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, 
de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações 
posteriores e principais Resoluções. 
 
Entre outras atribuições, compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do 
Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição, 
 
a) implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias. 
b) credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de 
remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível. 
c) planejar e implantar medidas para redução de circulação de veículos e reorientação do tráfego, com 
o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes. 
d) conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal. 
e) comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e 
o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação. 
 
7. (FCC – DETRAN- MA – Analista de Trânsito – 2018) Considere: 
 
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I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores. 
II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários 
informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise 
da situação recorrida. 
III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários 
informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e 
que se repitam sistematicamente. 
IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito. 
V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e 
licenciamento dos veículos. 
São de competência das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações − JARI o que se afirma 
APENAS em: 
a) I, II e IV 
b) I, III e V 
c) I, II e III 
d) II, IV e V 
e) III, IV e V 
 
8. (UECE-CEV – DETRAN-CE – Agente de Trânsito e Transporte – 2018) Compete aos órgãos ou 
entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição: 
a) vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar, e estabelecer os requisitos 
técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. 
b) credenciar órgãos ou entidades para a execução de atividades previstas na legislação de trânsito, na 
forma estabelecida em norma do CONTRAN. 
c) arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de 
cargas superdimensionadas ou perigosas. 
d) implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle 
viário. 
 
 
9. (UECE-CEV – DETRAN-CE – Agente de Trânsito e Transporte – 2018) Compete ao CONTRAN 
a) estabelecer e normatizar os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o 
repasse dos valores arrecadados. 
b) estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito. 
c) responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos procedimentos normativos de trânsito. 
d) dirimir conflitossobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito dos Municípios. 
 
10. (UECE-CEV – DETRAN-CE – Agente de Trânsito e Transporte – 2018) Assinale a opção que 
apresenta apenas componentes do Sistema Nacional de Trânsito. 
a) Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal e Polícia Rodoviária Federal. 
b) Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. 
c) Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal e Polícia Federal. 
d) Polícia Civil Estadual e Polícia Rodoviária Federal. 
 
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11. (UECE-CEV – DETRAN-CE – Agente de Trânsito e Transporte – 2018) Compete aos Conselhos 
Estaduais de Trânsito – CETRAN – e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal – CONTRANDIFE – 
a) normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de 
condutores, e registro e licenciamento de veículos. 
b) julgar os recursos interpostos contra decisões das Juntas Administrativas de Recursos de Infração – JARI 
c) aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de 
trânsito. 
d) dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados 
e do Distrito Federal. 
 
12. (MS Concursos – Prefeitura de Itapema – SC – Agente de Trânsito Municipal – 2016) De acordo 
com o Código de Trânsito Brasileiro, art. 19, compete ao órgão máximo executivo de trânsito da 
União: 
( ) Elaborar, juntamente com os demais órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, sem 
submeter à aprovação do CONTRAN, a complementação ou alteração da sinalização e dos 
dispositivos e equipamentos de trânsito. 
( ) Organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação – RENACH. 
( ) Passar a administração do fundo de âmbito destinado à segurança e à educação de trânsito aos 
estados. 
( ) Estabelecer modelo padrão de coleta de informações sobre as ocorrências de acidentes de 
trânsito e as estatísticas do trânsito. 
Considerando as afirmativas com V para verdadeira e F para falsa, assinale a alternativa correta. 
a) V, V, F, F 
b) F, F, V, F 
c) F, V, F, V 
d) F, F, F, V 
 
13. (Prefeitura de Paulínia/SP – FGV – 2015 – Guarda Municipal) Paulo, cidadão brasileiro nato, passou as 
férias de fim de ano com sua família no Uruguai. Para realizar a viagem, a família optou por utilizar o 
carro como meio de transporte. Durante o trajeto da volta, na BR 000, passados 10 quilômetros da 
fronteira com o Uruguai, já no Brasil, a esposa de Paulo avistou um veículo, com placa uruguaia, parado 
no acostamento. Ao se aproximarem do veículo acostado, observaram que este estava abandonado e 
que seu porta-malas estava lotado de caixas lacradas e uma aberta, contendo entorpecentes. Tendo em 
vista essa situação, Paulo e sua esposa devem contatar: 
a) o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, órgão responsável pela repressão de ilícitos 
cometidos em rodovias federais; 
b) a Polícia Rodoviária Federal, responsável por executar operações relacionadas com a segurança pública, 
com o objetivo de preservar a ordem e a incolumidade das pessoas; 
c) a Junta Administrativa de Recursos de Infrações - JARI - local, de forma que esta instaure 
processo de busca e apreensão do veículo encontrado na via federal; 
 
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d) o Conselho Estadual de Trânsito, órgão regional responsável pela repressão de ilícitos em rodovias 
federais sob sua jurisdição; 
e) a polícia uruguaia, pois o objeto ilícito foi encontrado em veículo uruguaio a apenas dez 
quilômetros de distância da fronteira. 
 
14. Compete aos órgãos executivos de trânsito do estado de forma originária a expedição do 
documento de habilitação. 3. Podemos afirmar que o CONTRAN é um órgão coordenador do 
sistema, sendo ainda o órgão máximo normativo e consultivo do SNT. 
 
15. Podemos afirmar que o CONTRAN é um órgão coordenador do sistema, sendo ainda o órgão 
máximo normativo e consultivo do SNT. 
 
16. No que se refere ao Sistema Nacional de Trânsito (SNT) e ao Conselho Nacional de Trânsito 
(CNT), julgue os itens a seguir. 
 
17. As câmaras temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são constituídas por 
especialistas de diversas áreas, como, por exemplo, educação, saúde e meio ambiente. 
 
18. A arrecadação de multas decorrentes de infração de trânsito, no âmbito das rodovias federais, é 
de responsabilidade do DNIT, órgão executivo rodoviário da União. 
 
19. O CONTRAN, vinculado ao Ministério das Cidades, é o órgão máximo executivo de trânsito no 
SNT. 
 
20. Compete ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), entre outras atribuições, estabelecer o 
regimento interno dos Conselhos Estaduais de Trânsito (CETRANs) e do Conselho de Trânsito 
do DF (CONTRANDIFE), bem como das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações 
(JARIs). 
 
21. Entre as competências dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos municípios, inclui-se a 
de aplicar, no âmbito de sua circunscrição, as penalidades de advertência por escrito e multa, por 
infrações de circulação, estacionamento e parada previstas no Código de Trânsito, notificando os 
infratores e arrecadando as multasque aplicar. 
 
22. O Ministério das Cidades tem representantes no Conselho Nacional de Trânsito. 
 
23. A carteira nacional de habilitação é expedida pelos respectivos CETRANs, dos estados, ou pelo 
CONTRANDIFE, do DF. 
 
24. A PMDF compõe o Sistema Nacional de Trânsito. 
 
 
 
 
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Legislação da PRF 
 
1. (PRF – 2014 – CESPE/UNB – CFP) A integração da PRF à estrutura organizacional do Ministério da Justiça 
como Departamento de Polícia Rodoviária Federal deu-se com o advento da Constituição Federal de 
1988. 
 
2. A respeito das funções das instituições policiais e da história da PRF, julgue os itens a seguir. 
 
3. (PRF – 2014 – CESPE/UNB – CFP) Em decorrência da reestruturação, em 1945, do Departamento Federal 
de Segurança Pública, instituiu-se a PRF, cujas atribuições são supervisionar e coordenar as atividades 
de policiamento nas rodovias federais. 
 
No que se refere ao direito constitucional, julgue os itens a seguir 
4. (PRF – 2014 – CESPE/UNB – CFP) Por força de mandamento constitucional, a organização da Polícia 
Rodoviária Federal e o disciplinamento das suas atribuições, no âmbito das rodovias e estradas federais, 
cabem à União. 
 
A respeito do direcionamento estratégico-organizacional, do sistema e das atividades operacionais da Polícia 
Rodoviária Federal (PRF), julgue os itens a seguir 
5. (PRF – 2014 – CESPE/UNB – CFP) O documento de identidade funcional dos servidores policiais da PRF 
lhes garante livre porte de arma e franco acesso a locais sob fiscalização do órgão, assegurando-lhes, 
quando em serviço, prioridade em todos os tipos de transporte e de comunicação. 
 
6. (PRF – 2014 – CESPE/UNB) É permitido ao PRF portar arma de fogo somente em serviço, sendo a licença 
apenas de caráter funcional. 
 
7. (PRF – 2014 – CFP – CESPE/UNB) Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras, realizar o 
patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública com o objetivo 
de preservar a ordem, incolumidade das pessoas e o patrimônio da União e o de terceiros. 
 
8. à PRF o patrulhamento das rodovias federais privatizadas, mesmo tendo havido, com o processo de 
concessão, a transferência a particulares das atividades administrativas referentes aos trechos 
terceirizados. 
 
9. Se, durante a execução de obra ao longo de uma rodovia federal, a empresa responsável pela obra 
interromper acirculação de veículos e a movimentação de cargas em uma das faixas de rolamento sem 
a prévia permissão do órgão de trânsito

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